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DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1634-01-30. ENCARGOS (ANUAIS): seis missas rezadas pelas Chagas de Cristo. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de redução do bispo D. Joaquim Ataíde, datada de 1819-09-11 (fl. 90-91), reduz as capelas administradas por Luís Dória a 25.000 réis anuais às religiosas capuchas do convento das Mercês para cantar um ofício de defuntos com missa cantada. BENS VINCULADOS: terça dos bens não identificados no testamento e processo. SUCESSÃO: nomeia o filho clérigo António da Silva de Meneses, por seu falecimento ficaria à irmã D. Isabel, depois o filho ou filha primogénito; não tendo herdeiros ficaria ao outro filho Jorge. OUTROS VÍNCULOS DE CAPELA: a testadora institui outro vínculo de capela imposto no lugar da Ribeira de Gonçalo Álvares, com encargo de três missas de Natal e seis missas nas sextas-feiras da Quaresma, e que deixa igualmente à filha D. Isabel. PRIMEIRO E ÚLTIMO ADMINISTRADORES: o filho padre António da Silva de Meneses, depois a outra filha D. Isabel, mulher de Irvão Teixeira Dória; Luís Teixeira Dória. Outras informações do testamento (f. 2 a 4). FILHOS: padre António da Silva de Meneses; D. Isabel; Jorge; Fernão de Morais (a quem deixa as meias terças de seus pais). ESCRAVOS: deixa a mulata Maria à filha D. Isabel. ENTERRAMENTO: convento de São Francisco, na sepultura dos […] e Câmaras. LITERACIA: a testadora pede ao tabelião Francisco Rodrigues de Araújo que conclua a redação do testamento e o assinasse, uma vez que se encontrava muito fraca e não podia fazê-lo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta do processo. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa. A sentença de redução do bispo D. Joaquim Ataíde, datada de 1819-09-11 (f. 69-70), reduz as capelas administradas por Luís Dória a 25.000 réis anuais às religiosas capuchas do convento das Mercês para cantar um ofício de defuntos com missa cantada. BENS VINCULADOS: não constam. Apenas uma nota na capa «Caniço». ADMINISTRADOR EM 1598-09-06, data da primeira quitação: Jerónimo de Sousa, por sua mulher, neta da instituidora, o qual declara que a outra meia terça possui Gregório Nunes. Em 1607 presta contas Tomé de Burgos do Caniço. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Luís Teixeira Dória.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1630-09-09, aberto em 1630-09-11. ENCARGOS (ANUAIS): 20 missas, sendo duas cantadas com oferta, três de Natal e as demais rezadas no convento de São Francisco. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de redução do bispo D. Joaquim Ataíde, datada de 1819-09-11 (f. 81-82), reduz as capelas administradas por Luís Dória a 25.000 réis anuais às religiosas capuchas do convento das Mercês para cantar um ofício de defuntos com missa cantada. SUCESSÃO: nomeia o filho e testamenteiro Sebastião Teixeira Dória, depois sucederia o seu filho ou filha. Não tendo herdeiros, ficaria ao herdeiro de Luís Dória ou a um filho de António Teixeira, à sua escolha. BENS VINCULADOS: terça dos bens não especificados, contudo a testadora recomenda «se tomara do melhor parado […] de minha fazenda». ADMINISTRADOR em 1649, data da primeira tomada de contas: filho Sebastião Teixeira Dória de Vasconcelos, seu testamenteiro. Neste documento, diz-que que a testadora faleceu na banda norte da Ilha. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Luís Teixeira Dória. Outras informações do testamento (f. 7-8): ENTERRAMENTO: freguesia de Nossa Senhora do Faial, cova da sogra Iria de Góis. Posteriormente, os ossos seriam levados para o convento de São Francisco, para a sepultura do marido, defronte do altar de Santo António. FILHOS: António Teixeira; Sebastião Teixeira; D. Francisca (?). ESCRAVOS: liberta o escravo mulato Manuel, esclarecendo que já tinha pago ao filho António Teixeira do seu quinhão; deixa a escrava […] ao filho Sebastião Teixeira para o servir. TESTEMUNHAS: Manuel Fernandes; Simão Pires; João Teixeira Dória; Tomé Fernandes; António de Abreu, tanoeiro; João, o Galego; Maria Salgado, mulher de Simão Pires; Madalena Vieira, mulher de Manuel Gonçalves. Sebastião Alves, caixeiro, fez o testamento dada a ausência de notário no Faial.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1685-02-19; aberto em 1685-07-[07]. ENCARGOS (ANUAIS): vinte missas rezadas e um ofício noturno. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de redução do bispo D. Joaquim Ataíde, datada de 1819-09-11 (f. 75-76), reduz as capelas administradas por Luís Dória a 25.000 réis anuais às religiosas capuchas do convento das Mercês para cantar um ofício de defuntos com missa cantada. BENS VINCULADOS: terça dos bens não identificados. SUCESSÃO: não identificada devido ao mau estado de conservação. Porém, quitações posteriores identificam o capitão António Teixeira Dória como primeiro administrador do vínculo. ADMINISTRADOR EM 1687, data da primeira quitação (f. 10): capitão António Teixeira Dória. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Luís Teixeira Dória. Outras informações do testamento (f. 1 a 8). ESCRAVOS: Isabel; Luzia, a quem liberta na condição de servir a irmã D. […] enquanto for viva; Henrique, a quem liberta, porque com esse trato o comprara a Baltazar Ferreira, pedindo ainda aos testamenteiros que lhe aviem em vestido e matalotagem por forma a ir para o Brasil; a Manuel, filho de Luzia, criado na casa do instituidor, deixa o serrado da Madre de Deus, podendo vendê-lo para «se aviar» para o Brasil. LEGADOS: a Maria da Conceição, filha de seu irmão Luís Dória, deixa o «serrado do Curral com tudo o que fica de fora serrado da Rocha, e assim mais o serrado do Água d’Alto»; ao sobrinho Adrião Teixeira, filho de seu irmão Luís Dória, lega a fazenda que possui no norte; a André de França lega os seus livros. OUTROS BENS: referência a um foro pago por Manuel Rodrigues, sapateiro, imposto em casa junto à ponte de João Cidrão.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 1-5) aprovado em 1680-01-15 pelo tabelião Inácio de Gouveia Barcelos; verba do testamento (f. 26 a 28). ENCARGOS (ANUAIS) E BENS VINCULADOS: institui três vínculos de capelas, com os respetivos encargos, a saber: i) três missas impostas nos aposentos onde vive, abaixo da igreja de Nossa Senhora da Graça, Estreito de Câmara de Lobos, que deixa ao cunhado João de Madureira Moniz e depois à sobrinha D. Ana, filha de seu sobrinho Diogo de Freitas Henriques; ii) uma missa imposta numa courela dos aposentos referidos, que deixa a António de França; “familiar de sua casa”; iii) duas missas à honra do Santíssimo Sacramento, impostas na fazenda da Ribeira do Forno, para o que deixou dois cruzados aos mordomos da sua Confraria. ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS em 1683, por ocasião da primeira tomada de contas: Manuel de Sousa. De acordo com anotação na folha de rosto, segue-se na administração Amaro Nunes, por comprar a fazenda sita nas Fontes, Estreito de Câmara de Lobos, a Manuel de Sousa Uma petição de José Luís de Freitas, datada de 1772 (f. 25-25 v.º), a contestar o sequestro feito num bocado de fazenda onde mora, esclarece não possuir as fazendas desta capela, concretamente: a) não possui o bocado de fazenda com encargo de uma missa; b) quem possui a propriedade obrigada a três missas é D. Ana Isabel Bernarda, viúva de António Teixeira Dória; c) quem possui a fazenda da Ribeira do Forno é Gaspar Pinto; d) uma mulher baça chamada Maria do Carmo é quem possui uma courela com encargo de outra missa. A sentença do Juiz do Resíduo, datada de 1774-01-10 (f. 34v.º-35), determina que se tomem contas da capela com encargo das três missas, e quanto às outras duas capelas, manda que o escrivão faça duas atuações distintas e notifique a administradora Maria do Carmo e o tesoureiro da Confraria do Santíssimo Sacramento. Uma nota na folha de rosto diz que a capela deixada a António de França foi abolida por provisão registada no tomo 12 […]. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de redução do bispo D. Joaquim Ataíde, datada de 1819-09-11 (f. 77-78; 93), reduz as capelas administradas por Luís Dória a 25.000 réis anuais às religiosas capuchas do convento das Mercês para cantar um ofício de defuntos com missa cantada. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Luís Teixeira Dória. Outras informações do testamento (f. 1 a 5): ENTERRAMENTO: igreja de Nossa Senhora da Graça, Estreito de Câmara de Lobos, na sepultura do tio António Álvares, do qual é herdeira. IRMÃO: padre António Gonçalves, falecido, que foi vigário em São Pedro, Funchal. LITERACIA: a testadora na sabe ler e escrever, testamento feito e assinado a rogo pelo padre António Caldeira de Aldrama. TESTEMUNHAS: padre cura António Caldeira; Manuel Gomes Cunha; Luís Gomes; Manuel Brás; alferes António Soares e Abreu. Outras informações do processo: F. 29 – Certidão do padre Manuel Borges de Alemanha, vigário do Estreito de Câmara de Lobos, datada de 1772-10-06, com o teor das pensões e confrontações das capelas instituídas por Maria Henriques. Da primeira certidão consta que a testadora faleceu a 14 de março de 1680.