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DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1552-05-02 pelo notário Duarte Martins. ENCARGOS (ANUAIS): 250 réis, um ofício e 16 canadas de azeite à Confraria do Santíssimo Sacramento da igreja do Caniço; nove missas nas nove festas de Nossa Senhora; doze missas em cerrado; cinco missas à honra das chagas de Cristo. Manda que os mordomos desta confraria construam, se quiserem, uma capela na igreja de Santo Antão do Caniço «sua vontade era que em minha vida se podesse fazer huma capela em a igreja de Santo Antão onde esta o altar de Nossa Senhora ficando ai o arco para naquela capela se encerrar o Santíssimo Sacramento e estar na capela um retabolo de Nossa Senhora (…) digo podendo-a fazer meus testamenteiros pelo tempo adiante e sendo disso contentes os confrades que folgaria que a fizessem, eu não os obrigo que a fação (…)». REDUÇÃO DE ENCARGOS: a verba da sentença de redução (f. 240-241 v.º), incluindo quitação datada de 03-08-1819, extraída dos autos da capela de João Rodrigues da Câmara e mulher D. Isabel César, reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à obrigação de 14.000 réis anuais aos religiosos de São Francisco para um ofício de nove lições com missa por intenção de todos os instituidores, porém ficaria em vigor a pensão para a Confraria do Santíssimo da paróquia do Caniço, de uma missa cantada, 250 réis e 16 canadas de azeite. SUCESSÃO: nomeia por herdeiros da sua terça os filhos António e Francisco do Rego. BENS DA TERÇA: não refere. ADMINISTRADOR EM 1584, data da primeira quitação: ilegível. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto. Outras informações do testamento (1.º traslado f. 1-7; 2.º traslado f. 254 a 263, este extraído do Tomo 3.º do JRC, f. 167 v.º): ENTERRAMENTO: em Santo Antão do Caniço, na capela onde está o filho João do Rego. TESTAMENTEIRO: António do Rego e irmão Francisco do Rego. FILHOS ILEGÍTIMOS do instituidor e de uma criada de D. Guiomar, mulher de Rui Teles, de quem era camareiro: Beatriz do Rego, mulher de Fernão Novais, de quem nasceriam duas filhas, Madalena do Rego e António, “este que dizem estar” no Brasil; outra filha casada com Manuel Vieira. Estas duas filhas nasceram quando o instituidor era solteiro, sendo que a referida criada depois viria a casar com um “homem bom rico e honrado e cavaleiro e dos bons da terra que se chamava Gomes Henriques”, e de quem teria um filho Diogo Henriques. TESTEMUNHAS DO TESTAMENTO: filho Francisco do Rego; genro Manuel Vieira; António Fernandes e João Godinho, moradores no Caniço; Francisco Dias de Gouveia, morador no Porto Novo; Mendo de Ornelas. Outros documentos: F. 2 – na margem inferior, encontra-se a seguinte nota «por morte de dona Anna de Fra[…] que faleseu em 26 de março 1[…] Guaspar do Reguo se apossou […] desta capela que instutuio Gaspar do Reguo o velho (…)».
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1672-05-16, na rua de Cima, vila da Ponta do Sol, nas casas onde o instituidor assiste quando vem a esta vila; aberto em 1678-12-26. ENCARGOS (ANUAIS): seis missas. A verba da sentença de redução (f. 67 v.º-68 v.º), incluindo quitação datada de 16-11-1820, reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à obrigação de 14.000 réis anuais aos religiosos de São Francisco para um ofício de nove lições com missa por intenção de todos os instituidores. SUCESSÃO: nomeia os filhos Pedro Berenguer de Vilhena e Inácio da Câmara de Andrade, não tendo um dos filhos herdeiros ficaria ao outro. Na falta de sucessão de ambos, permaneceria na linha direita do instituidor. BENS DA TERÇA: pomar da Serra no Lombo da Tabua, melhor identificada no auto de sequestro realizado em 1806-08-30 (f. 57). ADMINISTRADOR EM 1680, data da primeira conta: filho Inácio da Câmara. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto. Outras informações do testamento (f. 1 a 6): ENTERRAMENTO: capela mor da igreja de Nossa Senhora da Luz, onde está enterrada a filha D. Inácia. FILHOS: Pedro Berenguer de Vilhena; Inácio da Câmara de Andrade; D. Isabel de Abreu (herdeira da terça da avó); padre Agostinho César, falecido; D. Inácia, falecida. LITERACIA: sabe ler e escrever (redige e assina o testamento). TESTEMUNHAS: Manuel Gonçalves, sapateiro; Francisco Rodrigues Varela, oficial de ferreiro; António Barreto; Manuel Vieira, filho de Francisco Vieira; Francisco Gonçalves de Lira, beneficiado nesta vila, António Moniz Teles; padre Paulo Vieira Jardim, beneficiado na vila da Ponta do Sol, todos moradores naquela vila.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1718-04-30. ENCARGOS (ANUAIS): meança dos seus bens que renderá para missas na capela de São João, Ponta do Sol, «que esta em fazenda nossa», determinando que se faça côngrua certa para um capelão dizer as ditas missas «athe donde abranger o rendimento dos bens». O marido, no seu testamento aprovado em 1745-02-08, junta os seus rendimentos ao da mulher e fixa o encargo anual de missa cantada em dia de São João mais a obrigação de reparar o referido templo. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a verba da sentença de redução (f. 205-206), incluindo quitação datada de 03-08-1819, reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à obrigação de 14.000 réis anuais aos religiosos de São Francisco para um ofício de nove lições com missa por intenção de todos os instituidores. SUCESSÃO: nomeia o marido, seu herdeiro universal, podendo este nomear o administrador «a quem lhe pareser e for sua vontade». BENS VINCULADOS: constam do inventário a f. 8-14, dado em 1730-08-08, e são os seguintes: - fazenda no Lombo de São João com casa sobradada e de telha; fazenda na Vargem de São João onde está a ermida “do dito glorioso Santo”, a qual parte pelo norte com o caminho do concelho que vai para a Ribeira da Furna, sul com Diogo Luís Bettencourt, leste com o caminho do concelho que vai para a vila e oeste com fazenda de herdeiros do reverendo deão padre Álvares Uzel, avaliada em 400 mil réis. Esta fazenda seria, em 1756, arrematada em praça por Diogo Luís Bettencourt (nota na f. 38 v.º); - fazenda da Rocha; - outra fazenda no Lombo de São João; - fazenda do Lugarinho, sita no Lombo de São João; - dois anéis de ouro com suas pedras que a defunta deixara a sua escrava Maria de São João, entretanto falecida. PRIMEIRO E ÚLTIMO ADMINISTRADORES: o marido, depois a segunda mulher deste, D. Bernarda de Andrade; Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto. Outras informações do testamento (f. 2 a 7): Moradora e natural da vila da Ponta do Sol. Sem filhos. PAIS: Manuel Fernandes Pita e Maria da Câmara e Freitas, esta ainda viva. IRMÃOS: padre Baltazar Rebelo, falecido; Luís da Câmara Garro, falecido; José Fernandes Pita; José Fernandes Pita, Maria dos Santos e Câmara. SOGRA: D. Maria Catarina Catanho. ENTERRAMENTO: se falecer no Funchal, onde está «pera ser vizitada dos médicos»», manda enterrar-se no convento de São Francisco, capela dos terceiros; se falecer na Ponta do Sol, seria sepultada na capela do Santíssimo Sacramento. ESCRAVOS: mulatinha Maria de São João, a quem liberta por morte do marido e doa um anel de pedra branca. LEGADOS: brincos de ouro e aljôfar à sobrinha D. Isabel Antónia Rosa César da Câmara mulher de João Bettencourt Vieira; à irmã Maria dos Santos e Câmara doa duas cadeias miúdas de ouro; a Antónia, órfã, filha de Baltazar Rodrigues, que tem em sua casa, doa uma cama com todo o seu preparo e um manto de sarja. TESTEMUNHAS: Francisco Moreira; Manuel Rodrigues Canha; Nicolau Moreira da Silva, estudante; Salvador da Silva, estudante; António João Vieira, estudante; António João Machado, filho de António Teles de Ornelas; Pascoal Pereira, familiar da casa de João Bettencourt. O testamento feito e assinado por Agostinho de Ornelas e Vasconcelos, por a testadora não saber ler nem escrever; Informações do testamento do marido, capitão Ambrósio Berenguer César da Câmara (f. 44 a 51), aprovado em 1745-02-08, aberto em 1745-04-05: Herdeira universal: a mulher D. Maria Bernarda de Andrade. Herdeiro da terça: a mulher, depois Diogo de Bettencourt casado com sua sobrinha D. Maria Luísa Bettencourt. Outros documentos com interesse: F. 20 a 21 – Avaliação das fazendas, casas e móveis do capitão Ambrósio. Outubro 1737. F. 36 v.º-42 v.º - Auto de partilhas, sentença de 1746-05-02. F. 38 v.º - consta o item da fazenda da Vargem de São João, onde está a ermida, registando-se a seguinte nota à margem, datada de 24-04-1756: esta fazenda foi arrematada em praça por Diogo Luís Bettencourt, por sentença que alcançou contra a herança do casal do capitão Ambrósio Bettencourt César e por sentença se separou deste vínculo para se pedir conta do seu rendimento. - Diversos róis dos rendimentos e despesas da capela de São João de 1745 a 1785. F. 118 – quitação de 1784 onde se refere que esta capela “cita nos campos desta vila [Ponta do Sol]”. F. 125 – Quitação, datada de 25-01-1781, de António João Teixeira, oficial de pedreiro e mestre examinado do dito ofício, referente ao conserto da capela de São João Baptista, por ordem do capitão Vicente Bernardo. F. 126 – Quitação, datada de 25-01-1781, de João António de Sousa, oficial de carpinteiro, referente à confeção de uma porta para a capela e de consertar o altar e as janelas da mesma. F. 128 – Composição de missas impetrado por Vicente Bernardo de Vasconcelos em 1790 (original em latim e tradução). F. 151 – Requerimento de 1797 de Diogo Berenguer de França Neto, onde alega que a pensão desta capela absorve muito mais da décima parte dos bens em que é imposta. F. 158 a 161 v.º - Mandado de inquirição do Juízo dos Resíduos e Capelas para o Juízo Ordinário da vila da Ponta do Sol, 1797-03-24. Segue-se a inquirição de testemunhas (f. 162-172). F. 174-174 v.º - Sentença de 1797-07-12, em que se julga os embargos por provados e se desobriga o administrador de dar as duas partes do rendimento, conforme instituição da defunta. Fixa-se a pensão de 6$250 réis para uma missa cantada. F. 178-183 v.º - Componenda de legados não cumpridos, original em latim e tradução. 1799. F. 205-206 – Extracto da sentença de redução do bispo D. Joaquim Ataíde, de 03-08-1819, em que se reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à pensão anual de 14.000 réis aos religiosos de São Francisco para celebrar um ofício de nove lições com missa cantada por intenção de todos os instituidores.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta do processo. ENCARGOS (ANUAIS): nove missas. BENS VINCULADOS: fazenda no Caniço, segundo informação inscrita na folha de rosto. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a verba da sentença de redução (f. 58-59), reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à obrigação de 14.000 réis anuais aos religiosos de São Francisco, para um ofício de nove lições com missa por intenção de todos os instituidores. ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS em 1682-12-11, por ocasião da primeira tomada de contas (f. 3): capitão Francisco de França Barbosa. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto. Outras informações: O processo contém quitações das capelas de Fernão Afonso e sua mulher, de Helena Correia, de Belchior Antunes, de Maria Rodrigues e de Ana Catarina Meireles.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta do processo. ENCARGOS (ANUAIS): uma missa. A verba da sentença de redução (f. 56-57), reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à obrigação de 14.000 réis anuais aos religiosos de São Francisco, para um ofício de nove lições com missa por intenção de todos os instituidores. BENS VINCULADOS: fazenda em quinta no Monte, cujas novidades são sequestradas em 1806-09-02, sendo administrador Diogo Berenguer de França Neto (f. 51). Uma nota na folha de rosto do processo, refere que esta fazenda pertencera a João de Ornelas Travassos. SUCESSÃO: não consta. ADMINISTRADOR EM 1717-07-11, data da primeira quitação: capitão João de Bettencourt Vieira. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1560-07-15, no paço dos tabeliães das notas. Tabelião: Gaspar Gonçalves; primeiro traslado de 1567-11-14. O testador faz o testamento «estando de caminho pera Portugual a fazer cousas que muito me cumprem pera lequidasão de minha conta (…) não sabendo o que nesta viagem e caminho me acomtesera». ENCARGOS (ANUAIS): uma missa na igreja de Nossa Senhora do Calhau com oferta de pão, vinho e candeias, no valor de 40 réis. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença do Juiz dos Resíduos, datada de 1775-12-02 (f. 70-70 v.º) reduz a pensão da capela a uma missa de cinco em cinco anos por 150 réis e 50 réis pela oferta. A verba da sentença de redução (f. 89 v.º-90 v.º), incluindo quitações datadas de 16-11-1819 e 07-11-1820, reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à obrigação de 14.000 réis anuais aos religiosos de São Francisco para um ofício de nove lições com missa por intenção de todos os instituidores. BENS VINCULADOS: terça dos bens imposta no lugar de vinhas e latadas de malvasia junto São Lazaro “que esta alem da ribeira que vai ter a São Lasaro e parte pela ribeira asima ate entestar com o caminho que vai pera a quinta de Antonio Rabelo de Lima e dahi pelo caminho que vai ter a a ermida de Santa Catrina pera a ermida de São Lasaro ate se entestar outra vez na ribeira (…) mais o movel e raiz que se achar”. SUCESSÃO: nomeia D. Antónia de Vasconcelos, que «fara dela o que quiser». Pede aos filhos que lhe não “tenhão sobre esta pobre eransa hua deferemsa nem demanda sobre a dita tersa mas antes como mai que os criou lhe deixem a conta da dita tersa as milhores pesas de movel que ela quiser tomar». ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS em 1591, data da primeira quitação (f.8-9): Catarina Meireles, nora do instituidor. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto. Outras informações do testamento (f. 2 a 7): ENTERRAMENTO: igreja de Nossa Senhora do Calhau, no jazigo de seu pai e de sua mulher D. Mecia, à entrada da capela mor. MORADA: junto à ermida de São Lázaro, Funchal. DÍVIDAS/CRÉDITOS: está de partida para Portugal para liquidação de contas da Alfândega do ano de 1547; ficou por arrecadar 36.000 réis de João de Medeiros; de Joana Lopes, viúva de Álvaro Martins, 38.000 réis; refere que foi a Portugal em 1544 para negociar uma dívida que era em parte dos filhos “e andei la sete meses a minha custa pera me não levarem minha fazemda» por 1600 arrobas de açúcar e duzentos mil reis em dinheiro que os filhos deviam desembaraçou metade e ficou setenta mil reis. PARTILHAS: fez partilhas com o filho Tristão de França e Pêro Brás. Referência ao cartório de Manuel Fernandes, genro de Marcos Lopes. LITERACIA: sabe ler e escrever (redige o testamento e assina de seu sinal). TESTEMUNHAS: Manuel Tavira; Gaspar Gonçalves, Damião Gonçalves e António Lopes, todos notários; Luís de Bairos; António Fernandes, todos moradores na cidade do Funchal e termo.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1674-10-22 pelo tabelião João Baptista Machado, na rua das Pretas, em casa de D. Ângela de Valdavesso; aberto em 1701-05-20. ENCARGOS (ANUAIS): três missas de Natal, três missas no altar do Senhor da Sé e seis missas às sextas-feiras da Quaresma; mais 400 réis anuais a cada uma das irmãs freiras. REDUÇÃO DE ENCARGOS: A verba da sentença de redução (f. 94 v.º-95 v.º), reduz as capelas administradas por D. Ana Berenguer à obrigação de 14.000 réis anuais aos religiosos de São Francisco para um ofício de nove lições com missa por intenção de todos os instituidores. BENS VINCULADOS: casas e fazenda junta da sua Quinta de São João. SUCESSÃO: designa os filhos clérigos padres João Vieira Ordonhes e Inácio Vieira Ordonhes. Por falecimento destes, herdaria a terça o neto João, filho do capitão Diogo Bettencourt Atouguia. Não tendo este sucessores, ficaria metade para a Misericórdia do Funchal e a outra metade para missas. ADMINISTRADOR EM 1717-05-20, data do primeiro auto de contas: o neto capitão João de Bettencourt Vieira, que continuou a administração iniciada por seu tio e tias a quem a terça foi deixada, as quais eram já falecidos em 1707. Segue-se na administração a filha órfã D. Maria Luísa de Bettencourt César. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto. Outras informações do testamento (f. 74 e seg.): ENTERRAMENTO: Sé do Funchal, na sepultura do marido, detrás do púlpito, defronte da porta travessa da nave de cima. FILHOS: padres João Vieira Ordonhes e Inácio Vieira Ordonhes; Maria (falecida solteira); Luzia, Bernarda e Úrsula, religiosas no Convento da Encarnação; Francisca, mulher do capitão Diogo Bettencourt Atouguia, com quem viveu casada onze meses e alguns dias, e a quem dotou 6.000 cruzados. TESTEMUNHAS: Manuel Moniz, soldado do presídio; padre Pedro de Quintal; capitão Pedro Valente; António Barradas Ferreira; Brás Spínola, estudante; padre Pedro Teixeira; Francisco Simões, soldado, todos moradores na cidade do Funchal.
Dados biográficos e outras informações: Cavaleiro professo da Ordem de Cristo. casado com D. Maria Luísa Antónia Bettencourt (sua prima). Bens vinculados sitos no Beco do Açúcar, Funchal. Último administrador: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto.
Dados biográficos e/ou outras informações: Contém o traslado do testamento da mulher Paulina Dias, filha do mestre Vasco e de Catarina Gomes, aprovado em 1561-12-10. Administrador em 1655: D. Felícia da Costa Branco, viúva de Tristão de França Administrador em 1838 (índice): Diogo Berenguer de França Neto. Último administrador: Pedro de Santana, tutor dos filhos órfãos de Diogo Berenguer de França Neto.