Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
58 records were found.
Vista obtida junto à interseção da rua do Castanheiro. Estas obras visavam não só a ampliação da rua Câmara Pestana como também da nova praça do Município (antigo largo do Colégio) que estava a ser objeto de um novo arranjo urbanístico.
Estas obras visavam não só a ampliação da rua Câmara Pestana como também da nova praça do Município (antigo largo do Colégio) que estava a ser objeto de um novo arranjo urbanístico. Ao fundo encontra-se a rua do Castanheiro.
Neste edifício residiu, no século XIX, Alexandre César Mimoso, agraciado com o título de visconde da Casa Branca em 1887. No século XX era já propriedade de Manuel Maria França e, em novembro de 1936, foi adquirido pela Junta Geral do Distrito para proceder à sua respetiva demolição com vista a abertura do prolongamento, no troco superior, da avenida Zarco até ao largo da Igrejinha e rua da Carreira.
Vista parcial da artéria com automóveis. Ao fundo, à direita, o letreiro do estabelecimento "Tinturaria e lavandaria Brasileira".
Vista parcial da Rua dos Ferreiros obtida de sul para norte, até ao edifício do Ateneu Comercial, ao fundo, na esquina com a rua dos Netos.
Observa-se, à direita, o estabelecimento "Bazar do Povo". À esquerda, a companhia de seguros "Império" e, ao fundo, a torre da Igreja da Sé.
Observa-se, à direita, o estabelecimento "Bazar do Povo". À esquerda, a companhia de seguros "Império" e a loja comercial "Galerias da Madeira" e, ao fundo, a torre da Igreja da Sé.
No edifico do lado esquerdo encontra-se, no piso térreo, a farmácia "Botica Dois Amigos".
Perspetiva tirada da artéria no sentido descendente, no troço entre a rua do Jasmineiro e a ribeira de São João. Em primeiro plano observa-se uma motorizada estacionada sobre o passeio direito da artéria.
Vista tirada para sul entre a esquina da rua da Penha de França com a rua Imperatriz da D. Amélia, observando ao fundo a torre e os edifícios anexos à capela da Nossa Senhora da Penha de França.
No lado esquerdo da imagem vê-se a casa paroquial, junto à igreja. Trata-te por isso de uma vista obtida no sentido descendente para o largo do Patim.
Vista parcial do antigo troço, à nascente, da rua da Carreira, obtida do largo da Igrejinha. Na artéria observa-se um carro de bois coberto e junto dele um candeeiro elétrico. Ao fundo encontra-se a esquina da rua João Tavira, confiando a leste com o prédio cuja fachada ostenta o letreiro "VINHOS MADEIRA SÓ DE CANTEIRO"; em frente está o edifício onde se localiza o consulado americano visivelmente com bandeira hasteada.
Vista parcial da rua da Ribeira de São João para sul, obtida junto da esquina com a rua da Ponte de São Lázaro.
Vista do troço leste da antiga rua da Carreira que desembocava no largo do Colégio, junto à esquina da rua de João Tavira. Em primeiro plano, no prédio à esquerda, observa-se o letreiro da farmácia "Botica dois Amigos".
Perspetiva obtida de oeste/este, no eixo entre a interseção da rua São Francisco e a esquina da rua João Tavira, provavelmente com o objetivo de enquadrar a casa de habitação de Lúcia Migueis. O pavimento da rua é feito em pedra escacilhada e os passeios calcetados com pequenos calhaus rolados.
O edifício, mais ao fundo da rua, à esquerda, com o n. 8 de porta, ocupa atualmente as instalações do Centro de Estudos e História do Atlântico - Alberto Vieira (CEHA). Esta casa foi residência de Augusto Justiniano da Silva, conhecido por Augusto Jacquinet, que foi um destacado liberal madeirense preso pelos miguelistas em 1833 e que ali faleceu em 1902, com 95 anos de idade.
Em primeiro plano, à direita, lê-se o letreiro da mercearia "A Felicidade".
À esquerda da imagem, em primeiro plano, vê-se o palácio do Visconde da Casa Branca, general Alexandre César Mimoso, edifício seiscentista demolido em 1936 na sequência das obras de prolongamento da avenida Zarco, a norte do cruzamento da avenida Arriaga. Junto à criança, ao fundo da rua, no lado esquerda, identifica-se também o prédio da Photographia Vicente.
Vista parcial da rua dos Ferreiros obtida de sul. No lado direito da rua encontra-se, em plano, o palácio da família do Conde Torre Bela, observando-se candeeiros a petróleo e, ao fundo, o palácio do Conde de Carvalhal (atual Câmara Municipal).
Vista obtida junto ao cabrestante. Intercalado entre os edifícios da artéria observa-se o portão dos Varadouros e por detrás dele a capela de Nossa Senhora do Monte dos Varadouros coroada com uma cruz sobre a empena, à norte, da ampla cobertura. O portão e capela foram demolidos em 1911.
Rua de São Pedro vista para poente a partir do cruzamento entre as ruas do Castanheiro, a sul, Mercês, a norte, e Netos, a nascente. Na fachada do amplo edifício quinhentista observam-se várias gárgulas e janelas irregulares, uma delas no ângulo de ambas as artérias já entaipada. Esta construção havia sido demolida em finais da década de 1900, pois em maio de 1911 já se encontrava levantado um novo prédio residencial, que prontamente seria arrendado para nele se estabelecer as oficinas da casa de bordados do germânico R. Kretzachmar.
Vista do troço da rua, junto à esquina com a rua do Ribeirinho de Baixo, em direção a poente. Em frente, observa-se o Reid's Carmo Hotel, de grande volumetria e com uma torre de dois pisos.
Troço da rua visto de sul, observando-se, no lado esquerdo, o palácio dos Cônsules, ainda sem as alterações de ampliação que viria a sofrer mais tarde.
Troço visto de norte para o sul, observando-se, no lado direito, o palácio dos Cônsules com muro para a esquina da rua da Figueira Preta e ainda sem as alterações de ampliação que viria a sofrer mais tarde.
O edifício com a janela entaipada foi demolido em finais da década de 1900, pois em maio de 1911 já se encontrava de pé uma nova construção residencial que prontamente seria arrendada para nela se estabelecer as oficinas da casa de bordados do germânico R. Kretzachmar.
Este edifício seria parcialmente demolido no início de 1942, em função do alargamento da rua do Castanheiro e das obras de alargamento do largo do Colégio em curso. Ao fundo, observa-se a bandeira do consulado Americano.
À esquerda vê-se a esquina da rua da Fábrica. Atrás do ajuntamento de homens encontra-se um edifício de três piso, com varanda, que era o antigo Reid's Carmo Hotel. Ao fundo da rua, à direita, vê-se a sinagoga do Funchal, templo judaico.
Antigo troço nascente da rua da Carreira visto do largo da Igrejinha. Ao fundo, encontra-se a esquina com a rua de João de Tavira onde, entretanto, foi edificada uma nova construção com três pisos cuja fachada ostenta um letreiro de grandes dimensões «Vinho Madeira só de Canteiro». No lado norte, encontra-se o edifício onde se achava instalado o consulado americano e, no piso térreo, a farmácia "Botica Inglesa".
À esquerda vê-se a esquina da rua da Fábrica. Atrás do ajuntamento de homens encontra-se um edifício de três piso, com varanda, que era o antigo Reid's Carmo Hotel. Ao fundo da rua, à direita, vê-se a sinagoga do Funchal, templo judaico.
Artéria vista de nascente para poente, com movimentação de pessoas e carros de bois com carga. Ao fundo, na intercessão com a rua das Mercês, observa-se, à direita, um edifício de grandes proporções volumétricas edificado em 1907, onde se estabeleceu a firma comercial de vinhos F. Ferraz. De acordo com o Boletim Comercial da Madeira, de novembro de 1929, verifica-se que nessa época a atividade do armazém mantinha-se ainda em funcionamento neste local.
Artéria vista de nascente para poente, com movimentação de pessoas e carros de bois com carga. Ao fundo, na intercessão com a rua das Mercês, observa-se, à direita, um edifício de grandes proporções volumétricas edificado em 1907, onde se estabeleceu a firma comercial de vinhos F. Ferraz. De acordo com o Boletim Comercial da Madeira, de novembro de 1929, verifica-se que nessa época a atividade do armazém mantinha-se ainda em funcionamento neste local.
Perspetiva parcial do edifício situado na interseção das duas artérias, observando-se no piso térreo uma cornija sobre o remate da porta principal, à esquerda, e no primeiro piso, também, o recorte polilobado de duas janelas ao gosto manuelino.
Artéria vista de nascente para poente, com movimentação de pessoas e carros de bois com carga. Ao fundo, na intercessão com a rua das Mercês, observa-se, à direita, um edifício de grandes proporções volumétricas edificado em 1907, onde se estabeleceu a firma comercial de vinhos F. Ferraz. De acordo com o Boletim Comercial da Madeira, de novembro de 1929, verifica-se que nessa época a atividade do armazém mantinha-se ainda em funcionamento neste local.
Rua de São Pedro vista para poente a partir do cruzamento entre as ruas do Castanheiro, a sul, Mercês, a norte, e Netos, a nascente. Na fachada do amplo edifício quinhentista observam-se várias gárgulas e janelas irregulares, uma delas no ângulo de ambas as artérias já entaipada. Esta construção havia sido demolida em finais da década de 1900, pois em maio de 1911 já se encontrava levantado um novo prédio residencial, que prontamente seria arrendado para nele se estabelecer as oficinas da casa de bordados do germânico R. Kretzachmar.
Troço calcetado com calhau rolado, identificando-se nos prédios números de portas 44 a 52.
Em primeiro plano identifica-se, de pé, Vicente Gomes da Silva Júnior com o seu filho João Luís Henriques Gomes da Silva ao colo e a sua esposa Joana Avelina Henriques à janela. Na porta encontram-se outras quatro pessoas e uma menina com duas bonecas. Atualmente esta casa, propriedade da família Vicente, deu lugar ao restaurante Tokos.
Troço calcetado com calhau rolado, observando-se no edifício, à esquerda da imagem, o n.º 52 de porta.
Dentro da ribeira observam-se os cabos metálicos instalados em 1909, através dos quais eram conduzidos os molhos de cana-de-açúcar, desembarcados no calhau, desde a foz da ribeira até à fabrica (engenho) do Torreão, da firma Hinton.
Este troço da antiga muralha de fortificação da cidade, com um chafariz em ferro, foi demolido em 1978.
Na esquina observa-se o troço da antiga muralha de fortificação da cidade com um chafariz em ferro. Este troco da muralha foi demolido em 1978.
À direita encontra-se a entrada da Quinta Bichinha, ao fundo vê-se a torre da igreja do convento de Santa Clara e da igreja de São Pedro.
À direita vê-se a porta de entrada da Quinta Bichinha e na porta abaixo o pequeno mirante da Quinta. Ao fundo vê-se a torre da igreja do convento de Santa Clara e da igreja de São Pedro. O troço nascente da Rua da Imperatriz D. Amélia que desembocava na antiga Ponte de São Lázaro, erguida sobre a Ribeira de São João, ao fundo da imagem.
Vista parcial do troço da rua em direção à zona do Ribeiro Seco, a poente.
Artéria ladeada à esquerda pelo muro do hospício Princesa D. Maria Amélia e à direita pelo portão do cemitério de Nossa Senhora das Angústias.
À direita e em primeiro plano encontra-se o mirante e a entrada da Quinta Bichinha. Ao fundo vislumbram-se as torres da igreja do convento de Santa Clara e da igreja de São Pedro.
Vista parcial da rua dos Ferreiros obtida de sul. No lado direito da rua encontra-se o palácio da família do Conde Torre Bela, observando-se candeeiros a petróleo e, ao fundo, o palácio do Conde de Carvalhal (atual Câmara Municipal).
Vista da rua e da praia obtida de este/oeste, observando-se o pilar de Banger, demolido em 1939. Ao fundo, o cais à Entrada da Cidade, concluído em abril de 1892 e a praça da Rainha.
