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Perspetiva obtida, provavelmente, de um edifício contíguo ao Golden Gate, na avenida Arriaga, observando a igreja da Sé e uma multidão de pessoas em parada no largo da Sé por ocasião de um evento comemorativo na cidade.
Na confluência da rua da Carreia com a rua das Pretas, observa-se o estabelecimento comercial "Salsicharia" (dos proprietários da Cervejaria Salsicharia Bach), cujo edifício é uma construção nova que ficou concluída em 1945. O imóvel manteve-se de pé até a sua demolição na década de 1970.
No nicho, sobre o portão de cantaria, observa-se a escultura de São Lourenço, que é uma imagem em pedra datada de 1636.
Na estrada circula um automóvel ligeiro da marca Austin com chapa de matricula "M-1396".
Vista do lado poente do largo e seus edifícios, observando-se, ao alto, a fachada parcial da fábrica de São Filipe, cujo edifício ficou, em 22 outubro de 1974, muito destruído por um violento incêndio. A rampa que se vê deu lugar posteriormente a uma escadaria de acesso para a rua 31 de janeiro.
A residência paroquial encontra-se em frente à igreja, observando-se também a torre que ainda não possuía obras de acrescento e relógio.
À esquerda do estabelecimento "Relojoaria Internacional", de Joaquim de Abreu, encontra-se a rua da Carreira e, à direita, a rua das Pretas. Este espaço foi objeto de transformações urbanas em finais da década de 1930 e inícios da seguinte com a abertura da faixa norte da avenida Gonçalves Zarco.
À esquerda do estabelecimento "Relojoaria Internacional", de Joaquim de Abreu, encontra-se a rua da Carreira e, à direita, a rua das Pretas. Este espaço foi objeto de transformações urbanas em finais da década de 1930 e inícios da seguinte com a abertura da faixa norte da avenida Gonçalves Zarco.
Manifestação popular junto à cadeia por regozijo da decisão de demolição do próprio edifício. À "esquerda vê-se parte da loja Coelhos e Irmão".
Observa-se parcialmente o edifício da Câmara Municipal do Funchal e, no edifício à direita, os escritórios do notário e advogado João Valentim Pires, demolido no final do ano de 1940 e no início seguinte, quando se procedeu ao alargamento do primitivo largo. O muro que se observa parcialmente, em primeiro plano, corresponde ao muro da cerca do antigo Paço Episcopal onde funcionava o recreio do Liceu do Funchal.
Ao centro da praça observa-se o chafariz, destacando-se no pavimento ainda os carris do carro americano e nos edifícios envolventes letreiros com as seguintes inscrições: "Tabacaria] Académica", "Casa Portuguesa", Alfredo Guilherme Rodrigues" e "Freitas & Freitas".
À esquerda, vê-se o coreto e à direita, ao fundo, a fonte de Nossa Senhora do Monte.
À direita vê-se o troco nascente da rua da Carreira (atual rua Câmara Pestana). Ao fundo, encontra-se um prédio de três pisos que faz esquina com a rua João Tavira, onde funcionava a confeitaria Camacho e a comercialização de vinho Madeira "de canteiro".
Vista obtida do baluarte do Castanheiro da fortaleza-palácio de São Lourenço. À esquerda vê-se o Passeio Público. Reprodução.
Observam-se os carris do "Carro Americano" e vários letreiros dos estabelecimentos comerciais na rua do Aljube, entre eles: "Companhia Portuguesa de Bordados, África House, Handy House, Casa Havaneza e Vitória Bazaar".
Em primeiro plano, à direita, encontra-se o caminho da Igreja e a fonte de Nossa Senhora do Monte (reconstruida em 1897).
Vista tirada para poente, já no lado superior da rua dos Ferreiros que desembocava no largo do Torreão. Fazendo esquina entre o largo do Torreão e a rua 5 de Outubro sobressai, ao fundo, o fontanário do Torreão, mandado edificar em 1936.
Ao centro da praça observa-se o chafariz, destacando-se no pavimento ainda os carris do carro americano e nos edifícios envolventes letreiros com as seguintes inscrições: "[Tabacaria] Académica", "Casa Portuguesa", Alfredo Guilherme Rodrigues" e "Freitas & Freitas".
À esquerda do fontanário observa-se o jardim e miradouro do Ribeiro Seco com uma moderno enquadramento urbanístico, resultante das obras inauguradas em maio de 1936 pela Câmara Municipal. Em 1941 este jardim recebeu o busto do poeta António Nobre. À direita do fontanário encontra-se a rua do Favila que se prolonga para norte.
Em primeiro plano encontram-se várias pessoas no largo, numa azáfama quotidiana decorrente de um provável dia de celebração religiosa e, em segundo plano identifica-se o coruchéu da igreja do Divino Salvador, matriz de Santa Cruz.