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A necessidade de retirar do molhe da Pontinha o tráfego dos barcos costeiros, a fim de evitar a mistura de mercadorias regionais, transportadas por estes mesmos barcos, com os barcos de grande navegação, motivou a construção deste novo cais, na enseada do porto, com acesso por terra pela estrada da Pontinha. Junto ao cais existiam vários serviços, tais como um pavilhão para os serviços de tráfego de passageiros aéreos, serviços da Polícia Internacional e Defesa do Estado, um anexo para os serviços de vigilância e fiscalização da Junta Autónoma dos Portos, serviço de fornecimento de água potável, energia elétrica, gasóleo, petróleo e gasolina às embarcações, e instalações sanitárias para uso público e privado. O fornecimento de gasóleo, petróleo e gasolina às embarcações, era efetuado pela Shell Portuguesa através de tomadas subterrâneas, existindo também um pavilhão destinado ao comando das bombas de abastecimento e exposições. Esta obra foi efetuada pela Junta Autónoma dos Portos do Arquipélago e inaugurada pelo governador civil do Distrito do Funchal, comandante João Inocêncio Camacho de Freitas a 4 de Junho de 1955.
Posto de abastecimento, armazenamento e comércio do carvão, edificado em 1903, pela “Companhia Wilson”.
A cerimónia de inauguração do edifício da Capitania do Porto do Funchal, foi inserida no programa de comemorações da Revolução Nacional "28 de Maio".