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Os soldados, após terem assistido uma missa na igreja do Colégio, dirigem-se em automóveis militares para o porto do Funchal, onde seguirão viagem para Lisboa no navio "Quanza". Ao longo do percurso, os soldados, sargentos e oficiais são aplaudidos pela população, observando-se nos dois automóveis da frente as seguintes chapas de matrícula: "MG-86-68" e "MG-01-26".
Os soldados expedicionários formaram-se em frente ao adro da Catedral, sob o comando do capitão Romão Loureiro, juntamente com forças de guarnição militar da Madeira, sob o comando do coronel Gregório Paiva e Cunha, e com o grupo da Mocidade Portuguesa, para assistirem a celebração da missa campal.
Nesta cerimónia da chegada dos soldados ao quartel foram proferidos algumas palavras de boas vidas aos oficiais, sargentos e praças pelo tenente-coronel Fernando Homem da Costa, comandante do Batalhão Independente de Infantaria n.º 19 (B. I. I. n.º 19).
Os soldados expedicionários formaram-se em frente ao adro da Catedral, sob o comando do capitão Romão Loureiro, juntamente com forças de guarnição militar da Madeira, sob o comando do coronel Gregório Paiva e Cunha, e com o grupo da Mocidade Portuguesa, para assistirem a celebração da missa campal.
Os soldados expedicionários formaram-se em frente ao adro da Catedral, sob o comando do capitão Romão Loureiro, juntamente com forças de guarnição militar da Madeira, sob o comando do coronel Gregório Paiva e Cunha, e com o grupo da Mocidade Portuguesa, onde foi celebrada uma missa campal.
Verificado o desembarque e breves cumprimentos aos familiares que se encontravam no molhe da Pontinha, os soldados seguem em camiões militares até a Ponte de São Lázaro, onde seriam recebidos pela banda do Comando Militar e fanfarra do Batalhão Independente de Infantaria n.º 19 (B. I. I. n.º 19). Nos automóveis observam-se as seguintes chapas de matrícula: "MG-08-64" e "MG-85-12".
No centro da imagem, ao fundo, identifica-se o hospício Princesa D. Maria Amélia e, no lado mais esquerdo, ao alto, observa-se o edifício do casino Vitória, na avenida Infante.
Os soldados expedicionários formaram-se em frente ao adro da Catedral, sob o comando do capitão Romão Loureiro, juntamente com forças de guarnição militar da Madeira, sob o comando do coronel Gregório Paiva e Cunha, e com o grupo da Mocidade Portuguesa, onde foi celebrada uma missa campal.
Após a atracação do navio "Niassa" no molhe da Pontinha, davam entrada a bordo da embarcação as entidades oficiais e militares, entre elas o governador civil, comandante João Inocêncio Camacho de Freitas e seu secretário particular, Luís Vasconcelos de Freitas; o governador militar da Madeira, brigadeiro Gervásio Martins Campos de Carvalho e os capitães Ernesto Accioiolli e António Basto Carreira, entre outros, para prestar cumprimentos ao comandante da companhia expedicionária, capitão Romão Loureiro, e ao capitão João Manuel Maltez Soares. Por sua vez, aguardavam pelo desembarque dos soldados várias famílias e pessoas de todas as condições sociais.
Por detrás dos militares, em parada, observa-se a ala nascente do Jardim Municipal visivelmente cercado por um alto muro com gradeamento e, no lado direito, o edifício onde se achava estabelecido o consulado britânico, com brasão e bandeira na fachada.
Na baía veem-se alguns navios que participaram nas ações da força expedicionária. Na entrada do cais da cidade encontram-se ainda os pavilhões de venda e propaganda de vinho, mandados demolir em outubro de 1932 pela Câmara Municipal do Funchal, com vista as obras de prolongamento do cais. Desses três quiosques, de forma hexagonal, os dois situados à sul eram na época propriedade da Companhia Vinícola da Madeira. Em primeiro plano, observa-se a rua Gago Coutinho (antiga rua da Praia e atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), onde se vislumbra também um automóvel ligeiro.