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O Jeep equipado com bomba acoplada, foi cedido pelo Conselho Nacional de Incêndios, organismo do Estado. A viatura apresenta a seguinte chapa de matrícula: MA-31-37 e encontra-se em exposição à entrada da garagem do respetivo quartel dos Bombeiros Voluntários, na avenida do Mar (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), Freguesia da Sé, Concelho do Funchal.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material, acabado de chegar num camião, foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material, acabado de chegar num camião, foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
O Jeep, equipado com bomba acoplada, foi cedido pelo Conselho Nacional de Incêndios, organismo do Estado. A viatura apresenta a seguinte chapa de matrícula: MA-31-37 e encontra-se à entrada da garagem do respetivo quartel dos Bombeiros Voluntários, na avenida do Mar (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), Freguesia da Sé, Concelho do Funchal.
O Jeep, equipado com bomba acoplada, foi cedido pelo Conselho Nacional de Incêndios, organismo do Estado. A viatura apresenta a seguinte chapa de matrícula: MA 31-37 e encontra-se à entrada da garagem do respetivo quartel dos Bombeiros Voluntários, na avenida do Mar (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), Freguesia da Sé, Concelho do Funchal.
O Jeep, equipado com bomba acoplada, foi cedido pelo Conselho Nacional de Incêndios, organismo do Estado. A viatura apresenta a seguinte chapa de matrícula: MA-31-37 e encontra-se à entrada da garagem do respetivo quartel dos Bombeiros Voluntários, na avenida do Mar (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), Freguesia da Sé, Concelho do Funchal.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado (restaurado).
Reprodução. Este veículo foi inaugurado a 5 de outubro de 1931.
Escada que serviu para lançar, em jubiloso gesto, no Campo da Barca milhares de pétalas à passagem dos reis D. Carlos de Bragança e D. Maria Amélia no regresso do passeio realizado à Quinta da Choupana a convite do visconde Cacongo.
Observa-se os bombeiros a exercitarem com duas agulhetas-nevoeiro a extinção do incêndio provocado sobre uma barraca improvisada, construída em madeira, dispondo no seu interior materiais inflamáveis, regados com petróleo e gasolina. O incêndio foi, segundo a imprensa da época, extinto em 29 segundos.
Achavam-se presentes o Dr. João Óscar Ribeiro Pereira, vice-presidente da Câmara Municipal, em exercício, Avelino Xavier Cabral, vogal do pelouro de Incêndios, Filipe Rodrigues da Silva Castanheta, funcionário da repartição técnica da Câmara Municipal, em representação do respetivo engenheiro-diretor, assim como o capitão Eleutério Melim, comandante dos bombeiros, população e representantes da imprensa local. O comandante Augusto Campos Madureira, encontra-se de pé, de costas viradas nesta imagem.
Os bombeiros treinam a extinção do fogo sobre a barraca improvisada, construída em madeira, dispondo no seu interior materiais inflamáveis, regados com petróleo e gasolina.
Estes exercícios fizeram-se sobre a orientação do comandante Augusto Campos Madureira, que veio a ilha entregar a viatura e instruir os bombeiros no seu funcionamento. observa-se as demonstrações do potencial de jato das agulhetas em funcionamento simultâneo. Em primeiro plano, à direita, observa-se a dianteira do novo pronto-socorro de nevoeiro com chapa de matricula: BE-21-36.
Os bombeiros treinam a extinção do fogo sobre um grande tabuleiro de folha de zinco com uma porção de gasolina. Em primeiro plano, observa-se a dianteira do novo pronto-socorro de nevoeiro com a chapa de matrícula: BE-21-36.
Os bombeiros treinam a extinção do fogo sobre a barraca improvisada, construída em madeira, dispondo no seu interior materiais inflamáveis, regados com petróleo e gasolina. Em primeiro plano, observa-se a dianteira do novo pronto-socorro de nevoeiro com a chapa de matrícula: BE-21-36.
Estes exercícios fizeram-se sobre a orientação do comandante Augusto Campos Madureira, que veio a ilha entregar a viatura e instruir os bombeiros no seu funcionamento. Feitas as demonstrações do potencial de jato das agulhetas em funcionamento simultâneo, realizaram-se, depois, as experiências com as agulhetas de nevoeiro.
Observa-se, em primeiro plano, o comandante Augusto Campos Madureira, que veio a ilha entregar a viatura, a instruir um elemento da corporação de bombeiros, a debelar um incêndio num depósito de gasolina.
Estes exercícios fizeram-se sobre a orientação do comandante Augusto Campos Madureira, que veio a ilha entregar a viatura e instruir os bombeiros no seu funcionamento. Feitas as demonstrações do potencial de jato das agulhetas em funcionamento simultâneo, realizaram-se, depois, as experiências com as agulhetas de nevoeiro.
Estes exercícios fizeram-se sobre a orientação do comandante Augusto Campos Madureira, que veio a ilha entregar a viatura e instruir os bombeiros no seu funcionamento. Nesta imagem observa-se as demonstrações do potencial de jato das 6 agulhetas em funcionamento simultâneo.
Observa-se os bombeiros a exercitarem com duas agulhetas-nevoeiro a extinção do incêndio provocado sobre uma barraca, de construção improvisada, em madeira, dispondo no seu interior materiais inflamáveis, regados com petróleo e gasolina. O incêndio foi, segundo a imprensa da época, extinto em 29 segundos.
Os bombeiros treinam a extinção do fogo sobre um grande tabuleiro de folha de zinco com uma porção de gasolina.
Ao fundo observa-se o edifício da Companhia Vinícola da Madeira (atual Instituto do Vinho, Bordado e Artesanato da Madeira).
Esta cerimónia de inauguração e bênção (batismo) foi integrada no dia das celebrações solenes do 24.º aniversário da fundação dos Bombeiros Voluntários Madeirenses e assistiram numerosas pessoas convidadas, identificando-se ao lado do bispo da diocese, o cónego Manuel Francisco Camacho. Foi madrinha desta viatura D. Maria Lutz da Cunha e Menezes, esposa do governador do Distrito, brigadeiro D. Ruy da Cunha e Menezes. Por este motivo o novo carro passou a denominar-se "Coronel Lobo da Costa".
O diretor da Liga dos Bombeiros Portugueses, comandante Álvaro Valente, não só discursou nesta sessão do 24.º aniversário da fundação dos Bombeiros Voluntários Madeirenses, como também promoveu, dois dias depois, uma conferência intitulada "Um Soneto à Humanidade", que decorreu no referido quartel, na avenida do Mar, onde assistiram numerosas individualidades oficiais e públicas.
Os bombeiros treinam a extinção do fogo sobre um grande tabuleiro de folha de zinco com uma porção de gasolina.
Os bombeiros treinam a extinção do fogo sobre um grande tabuleiro de folha de zinco com uma porção de gasolina.
Os bombeiros treinam a extinção do fogo sobre um grande tabuleiro de folha de zinco com uma porção de gasolina.
Esta nova viatura chegou a 25 de janeiro do respetivo ano, a bordo do navio "Carvalho de Araújo". Foi encomendada pela Câmara Municipal da Funchal por iniciativa da presidência do Dr. João Valente e do vogal do Pelouro de Incêndios Alfredo Higino Camacho. Apresenta a chapa de matricula BE-21-36.
Estes exercícios fizeram-se sobre a orientação do comandante Augusto Campos Madureira, que veio a ilha entregar a viatura e instruir os bombeiros no seu funcionamento. Nesta imagem observa-se as demonstrações do potencial de jato das 6 agulhetas em funcionamento simultâneo.
Observa-se os bombeiros a exercitarem, com duas agulhetas-nevoeiro, a extinção do incêndio provocado sobre uma barraca, de construção improvisada, em madeira, dispondo no seu interior materiais inflamáveis, regados com petróleo e gasolina. O incêndio foi, segundo a imprensa da época, extinto em 29 segundos.
Achavam-se presentes o Dr. João Óscar Ribeiro Pereira, vice-presidente da Câmara Municipal, em exercício, Avelino Xavier Cabral, vogal do pelouro de Incêndios, Filipe Rodrigues da Silva Castanheta, funcionário da repartição técnica da Câmara Municipal, em representação do respetivo engenheiro-diretor, assim como o capitão Eleutério Melim, comandante dos bombeiros, população e representantes da imprensa local. O comandante Augusto Campos Madureira, encontra-se de pé, de costas viradas nesta imagem.
O evento serviu também como ato de inauguração da escada de Magirus, adquirida pelo presidente da Câmara Municipal do Funchal, Dr. Manuel José Vieira, vendo-se ao centro o vereador do pelouro dos Incêndios com o braçal branco, Dr. José Joaquim de Freitas.
Este equipamento de socorro deixou de estar na posse dos Bombeiros Municipais do Funchal a partir de 12 de fevereiro de 1931, por ter sido entregue a titulo de empréstimo à Câmara Municipal da Ribeira Brava para exercitar a companhia de bombeiros da respetiva localidade.
Este "Jeep" foi adquirido pela Câmara Municipal do Funchal, durante a presidência do Dr. Óscar Baltazar Gonçalves e do vogal do pelouro, tenente Domingos Cardoso, para reboque das bombas portáteis em locais íngremes, após autorização pelo Conselho Técnico Corporativo, em janeiro de 1951. Em finais do mês de novembro, a viatura chegava, finalmente, ao serviço dos Bombeiros Municipais do Funchal, encontrando-se nesta imagem em exposição no parque exterior do quartel, junto ao edifício da Câmara Municipal do Funchal. Apresenta a seguinte chapa de matrícula: EB-17-85.
Este "Jeep" foi adquirido pela Câmara Municipal do Funchal, durante a presidência do Dr. Óscar Baltazar Gonçalves e do vogal do pelouro, tenente Domingos Cardoso, para reboque das bombas portáteis em locais íngremes, após autorização pelo Conselho Técnico Corporativo, em janeiro de 1951. Em finais do mês de novembro, a viatura chegava, finalmente, ao serviço dos Bombeiros Municipais do Funchal, encontrando-se nesta imagem em exposição no parque exterior do quartel, junto ao edifício da Câmara Municipal do Funchal. Apresenta a seguinte chapa de matrícula: EB-17-85.
A Câmara Municipal do Funchal registou a 17 dezembro de 1957 o carro da marca «commer» com a chapa de matrícula MA-31-83, para o comando dos Bombeiros Municipais o qual se encontrava adaptado com um aparelho de T.S.F.