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A ação prende-se com a propriedade dos ofícios de escrivão da Câmara e dos órfãos da dita vila de Arganil, e de Coja. Juiz: desembargador Manuel Vicente Teixeira de Carvalho José Feliciano de Melo Godinho Bulhões: capitão-mor de Arganil, filho de José de Melo da Fonseca Godinho Bulhões, último proprietário dos ofícios de escrivão da Câmara e dos órfãos da vila de Arganil e de Coja, casado com D. Teresa Rita Freire de Vasconcelos Castelo Branco, pai de D. Maria de Melo Freire Castelo Branco, José de Melo Freire de Bulhões e Castelo Branco e António de Melo de Bulhões Castelo Branco Manuel de Melo Quaresma: irmão mais velho de José Feliciano de Melo Godinho Bulhões D. Francisco de Lemos de Faria Pereira Coutinho: bispo de Coimbra, conde de Arganil e senhor de Coja, reitor da Universidade de Coimbra
A ação prende-se com uma dívida referente ao pagamento dos dízimos "que deve à Basílica Patriarcal de Lisboa e mais custas que acrescerem". Face ao incumprimento foi penhorado a Manuel da Rosa um caixão de choupo que levava 3 moios, de que ficou por depositário Francisco Martins. Os deputados da Câmara Camarária da Patriarcal de Lisboa constituíram como seu procurador ao Dr. Caetano Alberto Álvares da Silva, advogado da Basília de Santa Maria Maior, e a José Florêncio da Fonseca Portugal, procurador da referida Basílica.
Tem cosido o inventário obrigatório de Adriano Barreto, Proc. 46/1903, cx. 5