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Livro de registo das propriedades, rendimentos, direitos, foreiros e foros do Almoxarifado da vila de Proença-a-Nova, com averbamentos vários, pertencentes à fazenda e casa do Grão Prior do Crato, da Ordem Militar da Sagrada Religião de Malta, e de registo, em títulos separados, de alvarás de confirmação e de termos de reconhecimento de prazos, assim como de outros documentos relativos a foreiros e emprazamentos (ordem para os moradores do lugar do Malhadal poderam tirar água da Ribeira de Isna para um moinho, arbitramento de foros pela utilização de moinhos, aprovações de compras de quinhões, escritura de venda de quinhão, auto de conferência dos róis dos priostes com os do tombo do almoxarifado, etc.). Inclui relação de todos os foreiros que pagavam pensões e foros ao Almoxarifado de Proença-a-Nova, pela ordem régia de 28 de Março de 1832, com indicação do total dos foros pagos em géneros e em dinheiro (fl. 133 a 190).
Faltam os fls.49 a 176. Os fls. 8 a 22v e fls.29v a 197 não estão preenchidos. Alguns documentos trasladados/copiados têm data anterior à data inicial averbada, correspondendo esta à data de realização de um determinado registo/averbamento.
Livro de lançamento e descrição pormenorizada, em títulos separados, dos rendimentos do contrato e renda do Almoxarifado da vila de Proença-a-Nova, com as respectivas contas de receita e despesa entre 1747 e 1833 (faltando alguns anos); das arrematações do mesmo contrato e renda e condições dos respectivos arrendamentos; e dos inventários judiciais das louças de barro, cobre, ferragens, madeiras e trastes existentes no celeiro e lagares do Almoxarifado por ocasião da sua entrega aos contratadores das rendas. Inclui também alvarás e ordens provenientes do Grão Prior do Crato, da Ordem Militar da Sagrada Religião de São João do Hospital de Jerusalém no Priorado de Portugal (consubstanciados nas arrematações e contratos de arrendamento); registo do inventário do Cartório do Almoxarifado da vila de Proença-a-Nova realizado em 1834 (fls.202-203v.); relações de moradores da vila de Cardigos obrigados anualmente ao pagamento dos foros chamados de cavalagem (fls. 263v-285); um termo de reconhecimento de foreiros, moradores no lugar das Córregas (situado no início do livro, num cosido à parte da encadernação principal).