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Desta carta de padrão recebia a Irmandade do Santíssimo Sacramento, de rendimento, 100$000 réis por hipoteca das religiosas do Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Campolide, para pagamento dos juros de capital de 2.000$000 réis que a Irmandade lhes emprestara. Tem vestígios do cordão que segurava o selo de chumbo, que desapareceu. Encontra-se em mau estado de conservação, com perda de suporte, rasgões, tinta a desaparecer e sujidade.
Projecto de vãos da Igreja paroquial de Nossa Senhora da Encarnação. Alçado de porta (piso 1). Alçado de janela (piso 2). Escala: 1/30 palmos. Papel entretelado com serapilheira. Tinta-da-china e grafiti. Assinado: "Souza".
Série documental constituída por um livro, apresentando o registo de ordens de pagamento, organizado por verbas orçamentais.
Modelos dos requerimentos necessários para a Irmandade do Santíssimo Sacramento proceder à liquidação dos encargos pios a seu cargo: atestado passado pelo Capelão celebrante das missas, o requerimento para pedir Alvará de quitação ao Juiz de Legados Pios e diversos modelos de certidões, a ser passadas pela Irmandade, como comprovativo do cumprimento dos legados (f. 1-8). Apresenta também as contas dos legados dos beneméritos: D. Maria Carolina de Avilez Cardoso (1894-1929), Camilo António da Silva (1894-1921), Conselheiro Marçal José Ribeiro (1895-1919), Manuel Sousa Caldeira e outros (1895-1919), Francisco Xavier de Araújo (1892-1919) e Nicolau Pereira (1897-1919) (f. 9-33). Em anexo, apresenta ainda rascunhos de contas dos legados pios de outros beneméritos, que não chegaram a ser transpostos para o presente livro: D. Emília Cândida Rodrigues (1899-1902), D. Antónia da Costa (1906-1942), António Joaquim Abranches (1918-1941) e Domingos Francisco Lafonte (1904-1934). As contas referidas indicam o nome do benemérito, a duração do legado, morada na época em que faleceu, valor do legado, data de extinção e descrição dos encargos religiosos e civis respectivos e sua liquidação anual. Também em anexo apresenta modelos de requerimentos dactilografados relativos ao cumprimento de legados pios, certidões do cumprimento de encargos pios, como esmolas e missas, e diversos Alvarás de quitação da tomada de contas dos encargos pios.
Edifícios anexos à Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Alçado. Planta 1.º piso. Planta 2.º piso. Sem escala. Papel vegetal. Tinta-da-china. Policromia: vermelho. Mau estado de conservação: percas de suporte devido a bibliófagos.
Igreja de Nossa Senhora da Encarnação / Rua do Alecrim / Rua António Maria Cardoso / Rua Garrett. Projecto da nova sacristia e dependências. Alçado sobre o pátio anterior; alçado sobre o pátio de entrada; corte na linha “a-b”; planta da sacristia; planta das dependências; planta geral (escala 1:1000) Escala: 1/100 e 1:1000. Tela parafinada e tinta-da-china. Cor: aguarelado a preto e vermelho.
Projecto para o gradeamento do adro da Igreja. Planta e corte. Escala: Elevação na escala de 0,03/100. Tela parafinada e tinta-da-china. Cor: aguarelado a preto e vermelho.
Desenho da base da pilastra e corpo do pedestal. Pormenor. Corte em v-x. Corte num batente por y-3. Sem escala. Marion, com linhas a branco.
Igreja de Nossa Senhora da Encarnação / Rua do Alecrim / Rua António Maria Cardoso / Rua Garrett. Projecto da nova sacristia e dependências. Alçado sobre o pátio anterior; alçado sobre o pátio de entrada; corte na linha “a-b”; planta da sacristia; planta das dependências; planta geral (escala 1:1000). Igual às plantas anteriores, com a inserção de cartela para a identificação do construtor (em branco). Apresenta carimbo do construtor Francisco Maria P. Carvalho da Silva. Escala: 1/100 e 1/1000. Marion policromado. Construtor: Francisco M. P. Carvalho da Silva.
Os registos encontram-se organizados por tipos de receita ou despesa em folhas separadas, dispondo a informação relativa a cada um em colunas, indicando-se, em cada assento: ano, mês e dia, entidade ou indivíduo credor ou devedor, descritivo da receita ou despesa, uma coluna com a referência ao livro "Diário" e respectiva folha e o valor pago ou recebido. Está organizada por capítulos: Irmandade, Fazenda Real, Casa do Infantado, Senado da Câmara, Foros, Propriedades, Devedores de empréstimos a juros, Companhia de Grão Pará e Maranhão, Legados, Esmolas a pobres, Cofre da Irmandade, Obra da Igreja, obra do cemitério, missas por alma dos instituidores, títulos da Dívida Pública, despesas de culto, entre outros.
Subsérie documental constituída por um livro, que contém um índice com marcadores alfabéticos. Possui outro idêntico, em anexo, mas de formato diferente.
Índice do Livro de Razão A (Ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/16-01). Apresenta em anexo outro idêntico, com o título “Alphabeto”, que se encontra incompleto. Possui marcadores alfabéticos, por rúbricas orçamentais e indica a entidade / indivíduo ou tipo de receita / despesa e fólio do Livro Razão em que se localiza o assento.
Série documental composta por um livro, em que se registam os conhecimentos em forma, passados ao Tesoureiro da Irmandade, de forma a este efectuar as cobranças respectivas.
Registo de conhecimentos, organizados cronológica e numericamente, indicando do lado esquerdo de cada folha, o ano, mês e dia, número do conhecimento, referência à dívida a cobrar e qual os valores em metal e papel; do lado direito da folha fazem-se os assentos referentes às cobranças realizadas relativas aos conhecimentos inscritos à esquerda, indicando-se o ter recebido o valor correspondente ao conhecimento lavrado, o livro do Cofre e fólio em que foi lançada a receita respectiva e o valor cobrado. Nas três primeiras folhas do livro fizeram-se os assentos dos conhecimentos que existiam por cobrar em poder do Tesoureiro da Irmandade, em 1 de Dezembro de 1822, e que foram considerados incobráveis. Tesoureiro: António José Maria de Brito. Tesoureiro interino: José Pedro Cardoso da Costa.
Série documental constituída por um livro, contendo o registo dos rendimentos anuais provenientes dos padrões, próprios ou hipotecados à Irmandade do Santíssimo Sacramento, da tença anual hipotecada pelos Marqueses de Belas e da ordinária anual de 4 arrobas de cera paga pela Tesouraria dos Ordenados.
Pormenor da balaustrada da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Escala: 20 “p.mos” (palmos). Tinta-da-china e grafiti. Policromia: amarelo.
Registos organizados pelo local de proveniência do rendimento: Folha da Alfândega do Açúcar, da Alfândega do Tabaco, do Tesouro da Casa de Bragança, da Dizima do Pescado, da Casa do Infantado, do Senado da Câmara, do Conselho do Ultramar, da Casa da Moeda, do Almoxarifado de Aveiro, da Alfândega do Porto e da Folha no Consulado da Alfândega. Cada folha diz respeito a um dos rendimentos, apresentando à esquerda o ano, mês e dia, descrição da despesa (“pelo juro do anno 18..”) e valor do rendimento anual em dívida e, à direita, ano, mês e dia, a descrição das receitas e valor recebido. Possui índice no final, indicando o local de proveniência do rendimento, valor do rendimento anual, se é próprio ou hipotecado à Irmandade e fólio do livro onde se encontram os assentos.
Cortes e fachada dos anexos no pátio da Igreja. a) Corte A-B e corte C-D. b) Corte E-F e G-H. Escala 1/100. Papel vegetal e grafiti.
Série documental constituída por oito capilhas contendo Cartas de padrão, próprias ou hipotecadas à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação.
Carta de Padrão passada com salva de 840$000 réis de juro anual a 5%, assente no Almoxarifado das Dízimas do Pescado de Lisboa, passada aos padres e capelães das capelas instituídas por D. Antónia Francisca de Mendonça.
Carta de Padrão reformada, passada ao Juiz e mais oficiais da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa, de 240$000 réis de 5% de juro anual, pago pelas rendas da Casa de Bragança, que tinha pertencido a Maria Nunes da Silva e estava então o seu rendimento aplicado às duas capelas de missas quotidianas que a mesma senhora instituíra na dita freguesia e de que a referida Irmandade era administradora.
Desenhos das portas de madeira e de janela do acesso ao coro alto e torre. Alçado da porta, corte da janela e alçado da janela. Sem escala. Papel vegetal e grafiti.
Corte de vão de janela, visto de cima, com estrutura dos degraus até ao altar. Sem escala. Papel vegetal. Original do desenho com a cota PT-ISSIE/GP/OI/04/rl07.
Corte de vão de janela, visto de cima, com estrutura dos degraus até ao altar. Sem escala. Cópia heliográfica. Cópia do desenho com a cota PT-ISSIE/GP/OI/04/rl08.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: esquemas do Corte AB. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: planta do último piso. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: planta do 2.º andar. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.
Balaustrada: Desenho da base e planta. Sem escala. Cor: preto. Carvão e tinta-da-china. Escrivão da Mesa: António Mazziotti; Manuel José Loureiro.
Estudo e implantação de balaustrada da nave da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Sem escala. Papel, tinta-da-china e grafiti. Cor: policromia em amarelo.
Conta de toda a receita e despesa da Irmandade, organizada por verbas orçamentais e apresentando termos de encerramento no final de cada ano económico, de acordo com as verificações no Livro Diário e nos documentos respectivos. Tem anotação no final (f. 10): «Saldo entregue à Comissão Administrativa». Possui termos de abertura e encerramento, mas não estão assinados. Tesoureiro: José Coelho. Escrivão: José Joaquim Barata Correia.
Alçado da frente da Igreja, planta do rés-do-chão, corte longitudinal seguindo “a-b”, planta do primeiro andar e sótão. Escala de 1:100. Legenda: Aprovado, limitando-se a construção pela forma indicada a traço azul nesta planta, ficando cada uma das divisões do sótão com três metros de pé direito na parte mais alta; satisfazendo-se a traça respectiva e concluindo-se a obra no prazo de doze meses. Câmara Municipal 3 de Agosto, digo Setembro 1890. Assinatura do Presidente da Câmara. Passada licença por 12 meses em 8 de Setembro de 1890. Selado. Cor: desenho a azul, preto e vermelho.
Conta de toda a receita e despesa da Irmandade, organizada por capítulos orçamentais e apresentando termos de encerramento no final de cada ano económico. A despesa apresenta-se dividida por capítulos desde 1911: obrigatórias, de culto, beneficência, etc. A partir de 1918 surgem mais capítulos de despesa: encargos impostos em legados e doações, conservação e reparação do templo e objectos nele contidos, ordenados aos empregados, despesas do culto e assistência. A receita começa a aparecer subdividida em ordinária e extraordinária, a partir de 1923. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Serra; Manuel José Júlio Guerra. Escrivão: Domingos António; José Ferreira Silva.
Conta de toda a receita e despesa da Irmandade, organizada por verbas orçamentais e apresentando termos de encerramento no final de cada ano económico, de acordo com as verificações no Livro Diário e nos documentos respectivos. A aprovação das contas é feita pelo Conselho Distrital de Lisboa ou pelo Tribunal Administrativo. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Teixeira. Escrivão: Joaquim G. da Silva Rodrigues Trigueiro; Joaquim Pedro Rodrigues.
Conta de toda a receita e despesa da Irmandade, organizada por verbas orçamentais e apresentando termos de encerramento no final de cada ano económico, de acordo com as verificações no Livro Diário e nos documentos respectivos. Tem os despachos de aprovação, mas não indica por que entidade é aprovada. Tesoureiro: João Baptista Teixeira. Escrivão: José Joaquim Barata Correia.
Até 1844 a informação apresenta-se disposta em colunas: ano e mês, dia, descrição da despesa ou receita, papel (quantia), metal (quantia), total (quantia). Possui, no f. 63, uma anotação da Administração do Bairro Alto para que se sigam rigorosamente as Instruções de 12 de Dezembro de 1843, sob pena de não serem aprovadas as contas da Irmandade. Daqui para a frente, os registos apresentam apenas a conta de toda a receita e despesa, classificada pelas suas diferentes espécies e por anos económicos, com os respectivos encerramentos. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Manuel Ribeiro Guimarães. Escrivão: Vicente Mazziotti; M. Fernandes Cruz; António Mazziotti.
Conta de toda a receita e despesa da Irmandade, organizada por verbas orçamentais e apresentando termos de encerramento no final de cada ano económico, de acordo com as verificações no Livro Diário e nos documentos respectivos. O termo de encerramento é assinado pelo escrivão e tesoureiro e pelos outros membros da Mesa e aprovados pelo Conselho de Distrito. No ano económico de 1885/86 são aprovados pelo Tribunal Administrativo. Possui termos de abertura e encerramento. O termo de abertura é assinado pelo administrador do Bairro Alto. Escrivão: Manuel Fernandes Cruz; Daniel João Gonçalves.
A informação apresenta-se disposta em colunas: ano e mês, dia, descrição da receita ou despesa, papel (quantia), metal (quantia), total (quantia). Tesoureiro: António José Maria de Brito; José Pedro Cardoso da Costa. Escrivão: Anacleto da Silva Morais; Gaspar Feliciano de Morais; Filipe Arnaud de Medeiros.
Série documental constituída por um livro, iniciado em 1822 com a reorganização da escrituração das contas da Irmandade do Santíssimo Sacramento, apresentando os registos organizados por tipos de receita ou despesa.
Copiador das Contas de Gerência. Apresenta separadores por ano económico, com o título “Conta de receita e despesa no ano económico de (ano)” e indica a data de aprovação pela Mesa da Irmandade. Mapas iniciais: “Mapa do produto liquido de cada um dos rendimentos nos três anos anteriores”; “Receita” (1930/31, 1931/32, 1932/33, 1933/34, 1934/a Dezembro de 1935 e média dos anos); “Conta geral da receita e de despesa na gerência de 1935”, com a receita cobrada e despesa efectuada; “Mapa comparativo das despesas autorizadas e efectuadas nas gerências de (ano)”, indicando a natureza das despesas efectuadas, as autorizadas (valor)”, as despendidas e a diferença, que não está preenchido. Não possui termos de abertura e encerramento. Secretário: António Calvet de Magalhães; João Porfírio Veloso; Francisco Xavier Bettencourt de Faria.
Copiador das Contas de Gerência. Apresenta separadores por ano económicos, com o título: “Conta de receita e despesa no ano económico de (ano)” e indica a data de aprovação pela Mesa da Irmandade. Só possui duas contas e a conta de 1945 não chegou a ser encerrada. Não possui termos de abertura e encerramento. Secretário: João Porfírio Veloso.
Desenho de alçado de moldura de altar. Proposta estética para os altares laterais da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Sem escala. Papel e tinta-da-china. Policromia: vermelho e azul.
Desenho de alçado e corte de altares e medalhões. Proposta estética, com cinco variantes diferentes, para os altares laterais e medalhões superiores da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. As propostas aprovadas apresentam etiqueta: “Approvado em sessão de meza de 21 d'Abril de 1872, eliminando-se os ornamentos nos cantos e passando-os para o centro” (medalhão), assinada a nota pelo escrivão Cruz; “Approvado em sessão de meza de 21 de Abril de 1872, eliminando-se os anjos” (altar), assinada a nota pelo escrivão Cruz. Sem escala. Papel e grafiti. Mau estado de conservação com fita-cola e percas de papel. Escrivão: Cruz.
22 processos com documentos referentes a prestação de contas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento ao Juízo da Colecta, incluindo ofícios, mapas e conhecimentos relativos a entregas realizadas no Cofre da Colecta e contas correntes com o mesmo Cofre, certidões dos encargos pios anuais a que a Irmandade estava obrigada e contas das despesas das obras que a Irmandade fez com a reedificação da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação.
Série constituída por um maço com a conta corrente da Irmandade com o Cofre da Colecta, relação das entregas de dinheiro dos rendimentos no Cofre da Colecta, relação dos rendimentos e dos encargos pios a que a Irmandade estava obrigada, contas das despesas com as obras de reedificação da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação e expediente trocado entre a Irmandade e o Juízo da Colecta, incluindo ofícios, requerimentos, recibos, declarações e procurações.
Desenho de alçado de moldura de altar. Proposta estética para os altares laterais e medalhões superiores da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. A proposta foi apresentada em “sessão de [Mesa] de 11 de Novembro de 1868.” segundo nota do escrivão Cruz. Sem escala. Papel e grafiti. Escrivão: Cruz.
Série constituída pelo conjunto de desenhos ou plantas e alçados do edifício e partes do edifício ou desenhos de ornamentos destinados à Igreja, que foram acondicionadas separadamente da documentação textual, unicamente por razões de preservação. Aos desenhos ou plantas idênticos foram atribuídas referências iguais, acrescentada de uma letra (a, b, c, …), ou indicada em nota a localização dos originais e cópias.
4 processos com documentos relativos ao arrendamento de casas nos prédios do Largo das Duas Igrejas, Rua da Atalaia, Rua da Cruz, Rua das Trinas, Travessa da Queimada, Rua dos Calafates, Rua Nova de Jesus e de um terreno junto do Cemitério; relações ou listas de inquilinos e de rendas pagas por inquilinos; pagamento da décima relativa às propriedades da Irmandade do Santíssimo Sacramento na Rua da Atalaia e Rua Larga de S. Roque; pedido da Irmandade de isenção da décima; pedido para o pagamento da décima se efectuar apenas na Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação e diversos conhecimentos relativos ao pagamento de rendas pelos inquilinos da Irmandade, referentes à época em que as casas da Rua da Atalaia tinham estado penhoradas pelas Chancelarias da Corte e Reino.
Série constituída por um maço com documentos de diversas tipologias, a saber, termos de arrendamento, requerimentos, relação de rendas, relação de inquilinos, relação de juros e certidões de pagamento da décima.
22 processos, com diversos conhecimentos cada um, relativos aos juros dos padrões da Casa da Moeda, Senado da Câmara, Casa de Bragança, Casa do Infantado, da Alfândega do Açúcar, da Alfândega do Tabaco, do Consulado Geral da Alfândega e do Conselho Ultramarino; conhecimentos relativos aos juros de diversas Apólices, juros de capital mutuado e diversos recibos de rendas e foros dos prédios da Rua da Atalaia, Rua da Cruz, Rua Nova de Jesus, Rua da Horta Seca, Rua dos Calafates, Travessa da Queimada e Rua das Trinas.
Série constituída por um maço contendo conhecimentos ou recibos de juros dos padrões, de apólices e de capital mutuado e recibos de foros e rendas.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. Os registos da despesa e da receita voltam ambos a ser rubricados pelo escrivão a partir de Julho de 1893. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. Possui termo de abertura e de encerramento.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. Possui termo de abertura e de encerramento. Inclui registos da receita e despesa da Comissão Administrativa entre 1911-03-16 e 1912-02-14 (f. 152-164). Possui termos de abertura e encerramento.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. Possui termo de abertura e de encerramento. No final tem nota a dizer que “segue a Lº Diario nº 2”.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. Possui termo de abertura e de encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Serra. Escrivão: Domingos António Henriques.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. Os registos da receita estão rubricados pelo tesoureiro e pelo escrivão e os da despesa apenas pelo escrivão. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa, conforme as Instruções do Governo Civil de 15 de Novembro de 1859. Possui termo de abertura e de encerramento. Tesoureiro: A.S. Pereira da Costa. Escrivão: Vicente Mazziotti; M. Fernandes Cruz.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. Os registos da receita estão rubricados pelo tesoureiro e pelo escrivão e os da despesa apenas pelo escrivão. Entre 1883 e 1884 apenas o escrivão assina, quer os registos da receita quer os da despesa. Em 1884 e 1885 apenas aparece a rubrica do escrivão e apenas nos da despesa. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. Possui termo de abertura e de encerramento. Tesoureiro: Joaquim G. Silva Rodrigues. Escrivão: M. Fernandes Cruz; Daniel João Gonçalves.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. De 1928 a 1934 o encerramento da conta realiza-se no final do mês de Junho, passando a fazer-se no final do ano civil a partir de 1935 (segundo o Decreto-lei n.º 25299, de 6 de Maio de 1935). Possui termo de abertura e de encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Serra.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. No final de cada ano civil faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. Existem dois termos de encerramento em finais do mês de Maio nos anos de 1938 e 1940, altura em que terminava o mandado da Mesa. Possui termo de abertura e de encerramento. No final tem nota «A transportar a Lº 2».
Informação disposta em colunas, com a receita e despesa separada, respectivamente à esquerda e direita da folha, indicando a data (ano, mês e dia), número da guia ou ordem de pagamento, nome do indivíduo ou entidade que paga ou recebe, proveniência da receita ou despesa e os respectivos valores. No final de cada página e de cada mês apresenta também o saldo parcial ou mensal. Possui ainda termos anuais de encerramento das contas. Não possui termos de abertura nem de encerramento.
Série documental constituída por nove livros, com registos relativos ao período compreendido entre 1822 e 1945. Entre 1822 e 1843, correspondendo ao primeiro livro e parte do segundo, os assentos da receita e despesa estão todos descriminados, correspondendo a cada entrada e saída de valores do Cofre da Irmandade. A partir de 1844, conforme as Instruções do Governo Civil de Lisboa de 12 de Dezembro de 1843, o registo descriminado da receita e despesa consta do livro "Diário". Neste livro de Contas a receita e despesa aparecem com os valores acumulados anualmente, por verbas orçamentais. No final de cada ano económico apresenta-se um termo de encerramento da conta da receita e despesa, assinado pelos membros da Mesa da Irmandade. O Livro de Contas era enviado, juntamente com os orçamentos e com os documentos de despesa, devidamente numerados e organizados em maços, também por verbas orçamentais, ao Administrador do Bairro Alto que, depois do seu exame e conferência, enviava para aprovação ao Conselho de Distrito, que registava no Livro de Contas um termo do Acórdão de aprovação das contas pelo referido Conselho. Entre 1844 e 1859 eram enviados também os Livros "Diário", situação que se alterou com as Instruções do Governo Civil de 1859.
32 processos de devedores à Irmandade do Santíssimo Sacramento: Manuel Inácio Ramos da Silva e Eça e José Aires Ramos da Silva e Eça, António de Oliveira Ceuta Marreca, Filipe Marcelli e sua esposa D. Geraldina Maria Eugénia, João Pereira da Cunha, Domingas Ribeira, Maria Ribeira e Ana Ribeira (herdeiras de Filipe de Santiago Ribeiro), José Bernardino, Congregação da Boa Morte de S. Roque, Conde de S. Vicente, Conde de Santiago, Condessa do Alvor, João Franco de Sousa, religiosas trinas do Mocambo, religiosas de Santa Marta e religiosas de Campolide, entre outros. Contém também processos e contas correntes com o Tesoureiro da Irmandade, Francisco António Colffs, o Procurador da Mesa, Francisco da Cruz e diversos documentos relativos a dívidas dos inquilinos e foreiros de propriedades da Irmandade.
Série constituída por dois maços, o primeiro integrando documentos de diversas tipologias, a saber: decretos, portarias, provisões, contratos, escrituras, sentenças, procurações, conta corrente de dívidas, relações de dívidas, de recibos de despesas e férias das obras, de pagamentos a credores, de esmolas e de donativos, resumo das apólices e títulos, requerimentos, informações, exposições, ofícios e cartas, sendo a maior parte originais e outros cópias, traslados ou certidões. O segundo maço integra apenas apólices relativas ao Empréstimo Gratuito, tendo sido separado em data incerta, mas o seu desmembramento assente no livro de inventário de bens da Irmandade de 1857 (ver livro ref.ª PT-INSE-ISSIE/GP/IN/01-02).
22 processos com documentos relativos aos devedores à Irmandade do Santíssimo Sacramento, por empréstimos, rendas de casas ou disposições testamentárias: D. Maria da Luz Freitas, António Alves, D. Maria Micaela e sua irmã D. Paula Teresa da Silva, Sebastião Maldonado, D. Madalena Soares de Espoleta Maldonado, D. Maria Joaquina Teresa, viúva de Brás Soares Brandão, Manuel Rebelo de Carvalho, João de Sousa Benevides, José Salinas Benevides, Desembargador Francisco Xavier da Silva, José Caetano Monteiro, Pedro Fortunato de Meneses, religiosas do Convento da Esperança, Desembargador João Correia de Abreu, Padre Agostinho de Figueiredo e Carvalho, entre outros.
Série constituída por quatro maços, contendo documentos de diversas tipologias, a saber: portarias, cartas régias, acórdãos e ordens da Mesa, requerimentos, ofícios, exposições, propostas, representações, informações, procurações e inventários. Inclui ainda orçamentos da receita e despesa, cadernos de contas correntes, borradores dos livros Cofre, Diário, Razão e Ordens de despesa, balanços da receita e despesa, contas e mapas de receita e despesa. Originalmente existiam apenas três maços, porém, por questões de melhor conservação, o Maço 2 foi dividido em dois maços diferentes (ficando com ref.ª e cota idêntica, acrescida das letras a e b).
26 processos referentes a diversos assuntos como os direitos e deveres do pároco; rendimentos da Fábrica da Igreja; escolha e nomeação do tesoureiro, andador, escriturário para o serviço da Irmandade, sacristão e moços de coro (inclui os requerimentos dos interessados e respectivos despachos, os termos de fiança apresentados e alguns cópias dos termos de provimento); procedimentos a seguir nos enterros, baptizados, casamentos, acompanhamento do Santíssimo Sacramento aos doentes, encomenda e contas de missas e enchimento dos covais e sepulturas; donativo para o fardamento e vestuário para o Arsenal do Exército e contas e aprovação de contas dos tesoureiros. Inclui também outros documentos relativos a procissões, festividades, pautas da Fábrica, contribuição dos irmãos e paroquianos para o cancelo da Igreja, partes de Compromissos antigos, reflexão sobre o Compromisso e despesa com a sua impressão e alguns inventários de paramentos e alfaias e da prata da Igreja, mapa de rendimentos e encargos. O processo número 22 não foi localizado no maço, podendo alguns dos orçamentos da Irmandade em falta terem sido retirados e arrumados juntamente com outros da série de Orçamentos (com a ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/01) ou com os documentos comprovativos de receita e despesa (série com a ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/05), em data desconhecida.
17 processos com documentos relativos a credores da Irmandade, por dívidas resultantes das obras e de materiais necessários à reedificação da Igreja e obras noutras casas da Irmandade (José António Mateus, José Maria Pereira, Mestre José Francisco de Oliveira); do pagamento de ordenados ao sineiro, aos capelães e ao tesoureiro da Irmandade; do fornecimento da cera; de empréstimos ao Banco de Lisboa e das dívidas aos subscritores do Projecto de Empréstimo Gratuito para a conclusão das obras da Igreja. A colecção de Apólices relativas ao empréstimo gratuito foi acondicionada num maço à parte (Ver cota PT-ISSIE/CT/03/Mç01a). Contém ainda as contas apresentadas pela Comissão de Obras da Igreja e contas a apresentar no Juízo da Colecta.
Colecção de Apólices relativas ao Empréstimo Gratuito, com números entre 1 e 197, sendo que muitas delas foram devolvidas ou legadas à Irmandade do Santíssimo Sacramento, prescindindo do pagamento, como foi o caso de Francisco Vanzeler, que solicitou que o valor em dívida fosse repartido pelos pobres mais necessitados da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação ou o de João Bonifácio Pereira Guimarães, que pede para que reverta a dívida para as despesas com o cancelo da Capela do Santíssimo da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, ou ainda Joaquim José Marrocos, Dr. Bernardo José de Abrantes e Castro, o Comendador Isidoro de Almeida, José Pedro da Costa Cardoso, entre outros benfeitores que legaram o valor a receber à Irmandade. O expediente relativo à entrega das Apólices contidas neste maço encontra-se arquivado no Maço dos Credores (Ver cota PT-ISSIE/CT/03/Mç01).
41 Processos referentes a assuntos diversos como seja contas de receita e despesa da Irmandade, contas correntes dos tesoureiros, despesas com festividades, dívidas dos irmãos, pagamento de jóias, entrega de patentes, missas celebradas por intenção da Irmandade, saída e exposição do Santíssimo Sacramento, empréstimo de alfaias para celebrações a outras entidades, capelães das capelas instituídas na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, donativos para os cativos, requerimentos pedindo esmolas e outros documentos relativos às obras na Igreja, pagamento de ordenados aos mestres-de-obras, relação dos números premiados na primeira extracção de 1822 pela Junta dos Juros, entre outros.
Processos 1 a 6 do Maço 2 de Diferentes Objectos, que são compostos por um caderno de contas correntes com o Tesoureiro (1844-1846), 16 cadernos de Borradores do Livro Cofre (1822-1844), 6 Borradores do Diário (1822-1844), um caderno borrador do Livro de Razão (1822-1824), um caderno borrador do Livro de Registo de Ordens (1843-1844) e um caderno borrador da despesa (1844).
Processos 7 e 8 do Maço 2 de Diferentes Objectos, que são compostos por diversos balanços de receita e despesa da Irmandade (1823 a 1843), um extracto da receita e despesa de 1766 e mapas de receita e despesa relativos aos anos de 1813 a 1829 e uma Conta de receita e despesa da Irmandade de 1843.
Estatutos pertencentes a outras Irmandades, como duas cópias dos Estatutos da Irmandade de São Roque de Lisboa, aprovados em 1979-01-08; os da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora dos Mártires, de 1981-02-12 e outros documentos, tais como convocatórias e relações de membros dessas irmandades.
Cópia dos Estatutos do Conselho Pastoral da Paróquia de Nossa Senhora da Encarnação, datada de 1987-10-30.
Da organização inicial do Cartório da Irmandade do Santíssimo Sacramento possuímos um inventário que descreve especificamente os livros e papéis existentes no Cartório, datado de 1820, em que os documentos estavam organizados em maços por armários. Existe ainda um inventário de bens da Irmandade realizado pelo Procurador da Mesa entre 1857 e 1859, que contempla também os documentos do Cartório. Foi com esta última organização que alguns dos documentos chegaram até aos nossos dias e que seguimos para reorganizar os restantes. Neste último inventário estão descritos documentos organizados em maços e agrupados em sete séries documentais diferentes, com as seguintes designações, que foram mantidas nos títulos das séries: 4 maços de “Títulos”, 3 maços de “Devedores”, um de “Credores”, 3 “Maços de Differentes Objectos”, um de “Relação d'Arrendamentos - Relações d'Inquilinos”, um “Maço de Conhecimentos” e um “Maço da Colecta”.
Série formada por uma colecção de trinta e seis cadernetas, reunidas em seis maços, contendo os canhotos dos recibos de quotas pagas pelos irmãos. As cadernetas estão organizadas cronologicamente por anos civis, até 1909. Depois desta data apresentam os recibos de vários anos. Falta a caderneta relativas ao ano de 1903 e as que correspondem aos anos de 1940 e 1942 a 1970. Podem estar incompletos os anos de 1937 a 1939, 1941 e 1971. Cada talão da caderneta apresenta os seguintes elementos: referência ao Livro dos Anuais (número e folha respectiva), certificação do pagamento pelo irmão indicando o nome, quantia satisfeita, ano a que respeita a quota paga, data e assinaturas do escrivão e do tesoureiro da Irmandade.
Série constituída por quatro maços, contendo documentos de diversas tipologias, a saber: bulas e breves, sentenças apostólicas, sentenças cíveis, alvarás, escrituras, testamentos e verbas de testamentos, autos de contas, autos de inventário, autos de avaliação, execuções, penhoras, mandados, cartas de arrematação, requerimentos, recibos, propostas, exposições, pareceres, procurações, acórdãos da mesa, relações de dotes, esmolas e missas e certidões de missas, além de apontamentos diversos, sendo alguns originais e outros cópias, traslados, certidões ou públicas-formas.
6 cadernetas de recibos numeradas de 1 a 6: Caderneta 1 - recibos números 1 a 225 (1894-12-31); Caderneta 2- recibos 1 a 225 (1895-12-31); Caderneta 3 - recibos 1 a 224, mais 2 não num. (1896-12-31 - 1897-03-30); Caderneta 4 - recibos 1 a 222 (1897-12-31); Caderneta 5 - recibos 1 a 219 (1898-12-31); Caderneta 6 - recibos 1 a 211 (1899-12-31).
27 processos relativos a diversos assuntos, como sejam: denúncias dos bens pertencentes às Irmandades do Santíssimo Sacramento; questões entre o reitor da Igreja e a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Encarnação; avaliação de peças de ouro e prata existentes na Igreja; propriedades de casas da Irmandade na Rua Larga de São Roque, Rua da Atalaia e Rua da Cordoaria Nova e terrenos junto da Igreja, na Rua do Alecrim; isenção da décima dos juros do Padrão do Senado da Câmara; relação dos bens e títulos da Irmandade; paramentos que pertenciam ao Convento da Boa Morte; imagem de Nossa Senhora da Encarnação; legado de cera à Irmandade e certidões do preço da cera; Bula da Colecta e mercês e privilégios requeridos e concedidos à Irmandade do Santíssimo Sacramento.
5 cadernetas de recibos numeradas de 7 a 11. Caderneta 7 - recibos 1 a 220 (1900-12-31); Caderneta 8 - recibos 1 a 220 (1901-12-31); Caderneta 9 - recibos 1 a 210 (1902-12-31); Caderneta 10 - recibos 1 a 173 (1904-12-31); Caderneta 11 - recibos 1 a 166 (1905-12-31). Faltam os recibos relativos ao ano de 1903.
12 processos relativos ao cumprimento das obrigações das capelas e outros legados pios e documentos vários respeitantes à administração das testamentarias de diversos beneméritos: Condessa de Pontével (incluindo a instituição de capelas, trasladação dos ossos, fundação da Igreja e criação da nova Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação), D. Antónia Francisca de Mendonça, D. Ana de Vilhena, António Soares de Sequeira e sua esposa D. Margarida Josefa de Freitas, Diogo Correia, Diogo de Sousa Barreto e sua esposa Madalena Maria, Domingos Lopes Coelho e sua esposa D. Joana Maria da Silva e Estevão da Silva.
6 cadernetas de recibos numeradas de 12 a 17. Caderneta 12 - recibos 1 a 184 (1906-12-31); Caderneta 13 - recibos 1 a 186 (1907-12-30); Caderneta 14 - recibos 1 a 182 (1908-12-31); Caderneta 15 - recibos 1 a 142 (1909-12-31); Caderneta 16 - recibos 1 a 131, relativos a 1910 (1911-04-22) e recibos não numerados, organizados por número da folha do Livro de Anuais, relativos a 1921 (1922-01-01); Caderneta 17 - recibos com numeração correspondente ao número de cada irmão, relativos a 1911 e 1912 (1912-03-21 - 1913-03-31).
9 processos com documentos diversos relativos às testamentarias de Filipe de Santiago Ribeiro, Francisco Ramos de Miranda, Francisco de Sequeira e sua esposa Maria Barbosa, o Beneficiado Paulo de Bem Salinas e seu irmão Luís Salinas de Oliveira, Teresa de Jesus Aurélia, Padre Manuel de Sousa Caldeira, António Alves, Joaquina Inácia de Oliveira e Pascoal Gomes.
7 processos relativos às propriedades da Irmandade do Santíssimo Sacramento localizadas na Rua da Atalaia e Rua da Cruz, documentos referentes às testamentarias de Marcos da Silva e sua esposa Maria da Conceição, Maria Nunes da Silva, Nicolau Pereira e do Padre Pascoal da Costa, documentos sobre a questão entre a Irmandade do Santíssimo Sacramento e os capelães da Igreja, outros sobre as missas devidas pelas capelas instituídas e ainda escritura de contrato da obra da teia para a Igreja.
Série constituída por três maços com documentos de diversas tipologias, a saber: portarias, provisões, alvarás, escrituras de empréstimo, de dívida, de distrate, de venda, de compra, de partilhas e de quitação, arrematações, acórdãos, execuções, autos de posse, penhoras, relação de rendimentos, avaliação de propriedades, relações de dívidas, contas correntes de dívidas, relações de bens hipotecados, procurações, pareceres, informações, requerimentos, ofícios, certidões de óbito e recibos, sendo alguns originais e outros cópias, traslados ou certidões.
13 processos com documentos relativos aos devedores resultantes de disposições testamentárias e dos empréstimos concedidos pela Irmandade do Santíssimo, liquidação de dívidas e contas dos devedores: António Sodré Pereira Tibau, religiosas trinas de Nossa Senhora da Soledade, do Mocambo, religiosas do Convento de Santa Marta, Miguel Maldonado, D. Joana Margarida Mascarenhas Martins de Deus, viúva de Tomás Grim, Miguel José Salema Lobo de Saldanha, do Tenente General Manuel Gomes de Carvalho, D. Teresa Monjardino, viúva de Estevão Pinto de Morais Sarmento, de João António Marques, do Padre Agostinho da Silva, Luís José Ramalho de Matos e da Marquesa de Belas.
7 cadernetas de recibos de quotas e esmolas numeradas de 25 a 31, estando os recibos organizados pelo número do fólio do Livro de Anuais: Caderneta 25 - recibos 189 a 202 relativos a 1928, 1 a 204 de 1929 e 1 a 122 de 1930 (1929-01-01 a 1931-01-01); Caderneta 26 - recibos 123 a 217 de 1930 e 1 a 221 de 1931 (1931-01-01 a 1932-01-01); Caderneta 27 - recibos 1 a 222 de 1932 e 1 a 150 de 1933 (1933-01-01 a 1934-01-01); Caderneta 28 - recibos 151 a 225 de 1933 e 1 a 158 de 1934 (1934-01-01 a 1935-01-01); Caderneta 29 - recibos de anuais de 1935, não numerados (1936-01-01); Caderneta 30 - recibos de anuais de 1935 e 1936, não numerados (1936-01-01 a 1936-11-09); Caderneta 31 - recibos de anuais de 1936 (1936-11-09).
7 cadernetas de recibos, numeradas de 18 a 24, estando os recibos organizados pelo número do fólio do Livro de Anuais: Caderneta 18 - recibos 106 a 137 relativos a 1912 (1913-03-31) e recibos 85 a 109 de 1916, 1 a 100 de 1917 e 1 a 26 de 1918 (1917-01-01 a 1919-01-01); Caderneta 19 - recibos 1 a 118 de 1914 e 1 a 121 de 1915 (1915-04-30 a 1916-12-31); Caderneta 20 - recibos 27 a 91 de 1918, 1 a 89 de 1919, 1 a 86 de 1920 (1919-01-01 a 1921-06-31); Caderneta 21 - recibos relativos a 1922 e 1923 não numerados e 1 a 12 de 1924 (1923-01-01 a 1925-01-01); Caderneta 22 - recibos 13 a 137 de 1924 e 1 a 139 de 1925 (1925-01-01 a 1926-01-01); Caderneta 23 - recibos 140 a 164 de 1925, 1 a 184 de 1926 e 1 a 69 de 1927 (1926-01-01 a 1928-01-01); Caderneta 24 - recibos 70 a 185 de 1927 e 1 a 188 de 1928 (1928-01-01 a 1929-01-01).
Série constituída por uma colecção de onze cadernetas com os canhotos de recibos de donativos de irmãos ou paroquianos e jóias pagos pelos irmãos mesários. Cada canhoto apresenta, no topo superior direito, um número sequencial: 1 a 643, no período de 1922 a 1932, correspondendo às cadernetas 1 a 7; números 1 a 264, de 1932 a 1935, correspondendo às cadernetas 8, a parte da caderneta 10 e números 1 a 134, de 1936 a 1938, correspondendo à segunda parte da caderneta 10 e à caderneta 11. O texto do recibo refere o indivíduo que faz o donativo, esmola ou pagamento de jóia, o valor pago, a que tipo corresponde (jóia, donativo ou esmola) e a data.
5 cadernetas de recibos numeradas de 32 a 36: Caderneta 32 - recibos referentes ao pagamento de anuais de 1937, não numerados (1937-06-09); Caderneta 33 - recibos de anuais de 1938, não numerados (1938-02-07); Caderneta 34 (só os canhotos) - referentes a recibos de anuais de 1939 (1939-02-26); Caderneta 35 (recibos e canhotos soltos) referente a anuais de 1941 (1941-01-01); Caderneta 35 (só canhotos) - referente aos anuais pagos relativos a 1971 (1971-01-10).
Série composta por um maço, contendo um conjunto de verbetes, que serviam para facilitar a passagem dos recibos das quotas aos irmãos. Os verbetes encontram-se organizados alfabeticamente pelo apelido do irmão.
11 cadernetas de canhotos de recibos de donativos e jóias. Cada canhoto apresenta no topo um número sequencial, de 1 a 643, no período de 1922 a 1932 (correspondendo às cadernetas 1 a 7) e de 1 a 264, entre 1932 e 1935 (cadernetas 8 a 10), e de 1 a 134, entre 1936 e 1938 (cadernetas 10 e 11). O texto do recibo refere o nome do indivíduo que faz o donativo ou pagamento de jóia, a que é que corresponde o pagamento (donativo, esmola ou jóia), o valor entregue e a data.
No topo de cada folha vem indicada a verba do orçamento em causa e, à esquerda, os meses do ano. Para cada verba indicam-se, em colunas, os anos entre 1934 e 1938, dividido cada um em quantias autorizadas e quantias despendidas /recebidas. Apresenta ainda dois índices iniciais, um da receita e outro de despesa, indicando a verba a que diz respeito e folha respectiva.
Pública-forma parcial do Compromisso, aprovado em 1934 pela Assembleia-geral da Irmandade e em 28 de Dezembro de 1935 pelo Governo Civil.
Série documental constituída por um livro com o registo das quantias recebidas e despendidas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento, organizado cronologicamente.
Projecto de um novo Compromisso, datado de 1857-01-25, apresentado por alguns irmãos, vogais da Comissão nomeada para a elaboração do projecto do novo Compromisso, enviado ao Conde de Farrobo, juiz da Irmandade, na mesma data.
Vários documentos relativos à renovação do Compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento: 1) Projecto de reforma do Compromisso (1883-01-01) e Carta a remeter ao Juiz da Irmandade (1890-10-25); 2) Estudo de Compromisso (post. ao Decreto de 1886-01-13); 3) Projecto de Compromisso (post. ao Decreto de 1886-01-13); 4) Projecto de Compromisso da Real Irmandade do Santissimo Sacramento da Parochial Egreja de Nossa Senhora da Encarnação (1892).