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Os primeiros fólios deste maço são relativos à «Administração das casas nº 131 e 132 sitas na Rua da Bainharia de António d’Oliveira Rebello e mulher, cujos rendimentos se nos achão adjudicados Real a Real desde o S. Miguel de 1847 por diante» (informação relativa ao aluguer das casas). Quadro com receita e despesa de casas, dividido por colunas de acordo com a identificação/localização da propriedade (por vezes com nome de proprietário a quem as casas foram adjudicadas), cada coluna divide-se em duas, uma para a receita e outra para a despesa; cada linha diz respeito ao ano (de 1842/1843 a 1849/1850). Casas constantes do quadro: «Rua dos Bragas», «Captivo Manuel Felis», «Cimo de Villa […]», «Corpo da Guarda», «Rua Direita», «Fonte da Colher», «Palhacinhas», «Pelames», «Rua de Tras», «Travessa da Princeza». Lista dos caseiros que ficaram a dever pelas casas da Rua de Trás (com valores em dívida e anos) e outros documentos sobre contratos, dívidas, receitas e despesas de casas. Folhas numeradas com receita e despesa de casas adjudicadas desde 1850 até 1853.
Nos primeiros fólios, receitas e despesas são registadas lado a lado, no verso e frente dos fólios, respectivamente, com registo da data de cada item contabilístico (dia, mês, ano). Os itens de Receita são apenas relativos a Setembro de 1841 e encontram-se divididos por grupos/categorias: «Anuaes e juros»; «Alugueis». As despesas são denominadas de «miúdas» e registam-se até Fevereiro de 1847. No fólio 2v é indicado que as despesas miúdas de 1842 para 1843 não vão lançadas neste livro por se encontrarem no livro da Caixa, registando-se a partir daí, as despesas miúdas desde Setembro de 1843. Resumo das despesas a cada trimestre. Despesas miúdas: conserto de relógio, lampião, papel, tinta de escrever para o Cartório, gratificação, franquia de carta, entre outras. No fólio 116v encontra-se uma «Declaração em duplicado das propriedades que possúe na fregezia de Cedofeita, e bem assim dos inquilinos que as ocupam, e das pessoas da minha família, que segundo a lei tem a pagar Decima Industrial. De 1845 para 1846», em formulário impresso, de que consta apenas uma propriedade. Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 192v.
Documentação diversa, respeitante a demandas da Irmandade com devedores, de acordo com o que é registado no fólio 1: «Mapa das demandas e do seu andamento sendo Procurador Agente Manoel Ferreira da Cunha, morador em Santa Catharina nº 175 do lado da Igreja das Almas, o qual he obrigado a apresentar neste cartório o seu andamento e he justo, segundo a sua agurcia no andamento das mesmas. Está obrigado mensalmente no principio de cada mêz a apresentar_a situação e estado dellas elleito em Meza_em 22 de Dezembro 1835». Os registos das demandas contêm geralmente os seguintes dados: nome do devedor; morada; nome do escrivão onde foram realizadas as escrituras, execuções e demandas; descrição do teor dos pleitos; identificação dos fiadores com respectivas moradas; assim como informações diversas relativas aos processos. Na descrição das demandas existem várias remissões para diferentes datas. Alguns fólios encontram-se com um risco por cima da informação registada assim como algumas entradas do índice (que se encontra a fls. 91 e 92). Este livro contém documentação avulsa relativa às demandas, como por exemplo: documentos relacionados com a dívida de Joaquim Rodrigues da Costa (conhecido como «O Sôlha»), cujo processo de demanda se encontra registado a fl. 11 do livro; proposta de gestão da dívida de D. Teresa Henriqueta Osório; relação das pendências da Irmandade no de 1855, entre outros. Termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 93v.
Inicialmente é apresentado um resumo/mapa das contas dos anos do livro, até 1840, com remissão para os fólios do próprio livro em que se encontram os registos das contas. Registam-se ainda algumas parcelas de despesa e receita de Setembro e Outubro de 1841. Em seguida apresenta-se um texto com o título: «Breves reflexoens para se organizar a Representação ao Govêrno. 1839». Inclui: uma lista de casas adjudicadas à Irmandade, com indicação da sua localização (rua e número) e valor («A quem pertencem as casas adjudicadas»); compras jarras para a Capela-Mor (1836, 1837, 1840); lista da prata pedida para a semana Santa de 1840; «Dinheiros de sobras (…)» entregues no Cofre até Agosto de 1839 (desde Junho de 1836); despesas feitas «Alem do dinheiro entrado no Cofre ut retro» maioritariamente relacionadas com obras (desde Setembro de 1835). A partir do fólio 12 regista-se a «Conta da Despeza e Receita (…)» feita pelo Secretário da Irmandade, desde Maio de 1835 até Agosto de 1841, com uma divisão trimestral, balanço da receita e despesa trimestral e anual (registo anual de Setembro a Agosto), registo de aprovação e mapas de receita e despesa. As despesas e receitas são registadas lado a lado, no verso e frente dos fólios, respectivamente, com registo da data de cada item contabilístico (dia, mês, ano). Itens de Despesa: serviços/ordenados/propinas de festas (padres do coro, pregador, lavadeira, porteiro, organista, tesoureiro, sineiro…), missas, esmolas, compra de papel, obras diversas em edifícios (carpinteiros, trolhas…), entre outros. Itens de Receita: aluguer de casas, juros, multas, entre outros. Junto de alguns registos surgem desenhos/símbolos, por exemplo: uma cruz junto das despesas do Tesoureiro com a Igreja; um rectângulo preenchido por linhas horizontais e verticais (lembrando uma grade) junto do pagamento a um Ferreiro por conta de grades de ferro. Sem termos de abertura e de encerramento.
Nos primeiros fólios são registados o «Deve» e o «Hade haver» (receita e despesa), desde Agosto de 1831, com remissão para registos em fólios posteriores do livro em que é registada a informação sobre cada propriedade adjudicada (a mesma propriedade surge registada mais do que uma vez ao longo do livro como se verifica pelo índice final). Mapas de receitas e despesas das casas adjudicadas e caseiros da Irmandade (ex.: juros, rendas/alugueres, obras, décima). Registo de informações relativas às casas da Irmandade: data de hipotecas, tipo de arrendamento, alterações nos contratos, pagamentos de fianças, juros pagos pelos devedores, nomes e profissões de caseiros e fiadores, execuções e adjudicações, despesas com obras, pagamentos de alugueres e pensões, entre outras. Índice final, nos fls. 194-196, com remissão para fólios do livro (a partir do fl. 22), número dos arrendamentos, localização (ex.: Rua das Flores, Fonte da Colher (Miragaia), Rua do Cativo e Cimo de Vila, Corpo da Guarda, Rua da Bela Princesa) e nome dos caseiros. Alguns fólios apresentam riscos por cima da informação registada. Contém folhas menores, soltas, com anotações relativas a contas (ex.: cálculos, recibos), uma delas com a conta do trabalho pago a oficiais responsáveis pela armação da festa de Santo André Bellino datada de 1871. Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 201v.
Esta fonte contém um mapa dos Irmãos seculares, constituído pelo fl. do livro de entrada, nome, e data de entrada (dia, mês e ano) e a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1838.
Esta fonte contém uma lista dos Irmãos seculares e a data da sua entrada na Irmandade, com remissão para o livro de Entradas correspondente e a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1836.
Esta fonte contém uma lista dos Irmãos seculares e a data da sua entrada na Irmandade, com remissão para o livro de Entradas correspondente e a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1837.
Esta fonte contém uma lista dos Irmãos seculares e a data da sua entrada na Irmandade, com remissão para o livro de Entradas correspondente.
Quadros de registo das mordomias da Senhora das Dores, divididos por colunas, de que constam as seguintes informações: nomes; moradas; quantia paga anualmente.
Esta fonte contém a lista dos Irmãos remidos, tanto eclesiásticos como seculares.
Esta fonte contém a lista dos Irmãos remidos, tanto eclesiásticos como seculares.
Esta fonte contém uma lista dos Irmãos remidos, tanto eclesiásticos como seculares.
Esta fonte contém a lista dos Irmãos remidos, tanto eclesiásticos como seculares.
Para além das contas anuais inclui um Mandado de despesa de formulário impresso, relativo à década de 1880 (sem especificar ano), com preenchimento incompleto e uma cópia de «Mandado para intimação» da Irmandade a respeito da prestação das suas contas.
O registo apresenta-se dividido por colunas, nos fólios da receita e nos fólios da despesa. O registo da receita divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita cobrada, receita liquidada, receita recebida. O registo da despesa divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita efectuada, números dos mandados, despesa liquidada, despesa paga, soma total das verbas. Em termos de conteúdos, a receita cobrada está agrupada entre ordinária, extraordinária e dívidas activas. A despesa efectuada está agrupada entre obrigatória (ordenados; Coro, recitação do ofício divino e missas; missas e sufrágios; Aniversário dos Irmãos, Beneficência; Festividades em que se incluem a festa da Padroeira e o Jubileu das 40 horas) e facultativa (Semana Santa; Festa de S. Pedro; Festa de Nossa Senhora das Dores; Festa de Santo André Avelino; entre outras variáveis de ano para ano). Em alguns anos são ainda registados orçamentos suplementares do lado da despesa.
Petição da Irmandade dos Clérigos e respectiva Certidão nela requerida dos autos de libelo em que é autor José da Silva Gomes e Vasconcelos e réu Manuel Leite Peixoto, como curador da herança jacente de Eugénio da Silva.
Esta fonte contém a lista dos Irmãos remidos, tanto eclesiástico como seculares.
Dois termos de abertura (um manuscrito no fl. 1, e outro parcialmente impresso no fl. 60v) e dois termos de encerramento (um manuscrito e outro parcialmente impresso, ambos no fl. 128v).
A série contém o registo de Contas e Orçamentos (ordinários e suplementares) de receita e despesa anuais (por ano económico) da Irmandade dos Clérigos Pobres do Porto. Os registos da Conta Geral da receita e despesa e dos Orçamentos dividem-se por colunas com algumas diferenças no decorrer dos anos. No que respeita à Receita regista-se, de uma forma geral: número das verbas/artigos (numeração sequencial dos registos), receita cobrada (descrição da receita), receita liquidada (valor), receita recebida (valor), com algumas alterações no decorrer dos anos. No que respeita à Despesa regista-se, de uma forma geral: número das verbas/artigos (numeração sequencial dos registos), número dos mandados/documentos (remissão para números de documentação associada), despesa efectuada (descrição da despesa), despesa liquidada (valor), despesa paga (valor), total (valor). A despesa efectuada classifica-se como obrigatória, compreendendo esta uma divisão por itens (ex.: ordenados, festividades, legados, missas) que, por sua vez também se distribuem em diferentes despesas menores, em alguns anos registam-se igualmente despesas facultativas (as quais se encontram associadas a festividades). Há ainda despesas efectuadas no âmbito dos orçamentos suplementares. A receita cobrada classifica-se como ordinária (ex.: juros de inscrições, juros de obrigações, dividendos de Acções, foros a dinheiro, aluguer de lojas, esmolas dos benfeitores) extraordinária (ex.: jóias dos Irmãos novos), não orçamentada (ex.: legado), dívidas activas. No âmbito do registo e classificações de receitas e despesas ao longo do tempo observam-se algumas alterações. Registam-se observações e cópias de acórdãos de aprovação de contas pela Junta Geral do Distrito do Porto junto dos registos de receita e despesa.
A partir do ano económico de 1898 a 1899 passa a constar uma coluna na despesa com o número dos mandados. Entre os fólios 79 e 80 existe uma folha solta com uma planta de propriedades (casas, capela, terreno). Com termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 147v.
Certidão judicial extraída dos autos de execução hipotecária movida pela Irmandade dos Clérigos a D. Joaquina Rosa de Jesus Costa.
Petição da Irmandade dos Clérigos e respectiva Certidão nela requerida dos autos de agravo em que é agravante José da Silva Gomes e Vasconcelos e agravado Bonifácio de Sousa Teles de Meneses, como curador da herança jacente de Eugénio da Silva.
Petições da Irmandade dos Clérigos e Certidões de autos de agravo e libelo relativos à herança de Eugénio da Silva.
Contém ainda contas das despesas dependências da Irmandade e com obras, etc., petições, certificação de missas, e outros documentos relacionados com recibos.
Recibos das missas do círculo e esquadra, entre outros. Inclui ainda contas das despesas diversas associadas a recibos (ex.: carpinteiro, trolha, dependências da Irmandade).
Para além dos recibos contém ainda bulas de indulgências, requerimentos de esmolas e convocatórias para festividades, entre outra documentação diversa. Existe a indicação de que a documentação foi vista por Teotónio de Queirós, Secretário da Irmandade, em 1839.
Contém documentos diversos associados aos recibos, tais como: petições, contas de despesas, apólices de seguro.
Contém documentos diversos associados aos recibos, tais como: róis e contas de despesas, certificados de missas, pagamentos da décima.
Recibos de casas adjudicadas (contribuição predial, despesas com obras). Inclui róis de despesas com as mesmas casas (na sua generalidade referentes a obras), associados a recibos; documentos de apólices de seguros contra o fogo; pagamento da décima.
Contém documentos diversos associados aos recibos, tais como: petições, contas de despesas (ex.: negócios da Irmandade, festividades, obras em casas adjudicadas, ofícios de alma), certificados de missas, apólices de seguro.
Cópias dos Acórdãos da Comissão Distrital do Porto (Junta Geral do Distrito do Porto) relativos à verificação e aprovação das contas de receita e despesa anual da gerência da Irmandade dos Clérigos, freguesia da Vitória, Bairro Ocidental.
Tabelas com valores de receita (relativos a: juros, acções da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, receitas não orçadas, aluguer de lojas, entre outros) e de despesa (relativos a: ordenados, Coro, missas, guisamentos, décima de juros, entre outros) de cada ano económico. Na despesa do ano económico 1911-1912: parcelas de valores do «Orçamento 2º supplementar».
Orçamento elaborado em 19 de abril de 1899 pela Secretaria da Irmandade para o ano económico de 1899-1900, o qual apresenta os seguintes elementos: receita (ordinária, extraordinária e dívidas ativas); despesa (obrigatória e facultativa); «Mappa do Producto lequido nos annos anteriores dos rendimentos inscriptos no orçamento» (1895-1898) elaborado a 28 de Abril de 1899; «Relação das dividas activas e passivas da Irmandade dos Clerigos no anno de 1898» elaborada em 1899. Cópia de ofício da Secretaria dirigido ao Administrador do Bairro Ocidental, enviado juntamente com o orçamento. Rascunho da Certidão de que o orçamento esteve exposto aos Irmãos da Irmandade.
Requerimento do herdeiro Egídio Teixeira Duarte ao Administrador do 1º Bairro do Porto da certidão do teor do testamento feito por João Januário Teixeira em 28 de Outubro de 1864. Aprovação do requerimento e respectiva certidão.
Livro para registo de promissórias que até aí se guardavam em envelopes, de acordo com o termo de abertura. Registo em formulário impresso dos depósitos com as informações: número do depósito, nome da Casa Bancária, data do depósito e do seu vencimento, valor do capital e juros, «data da reforma», número da promissória, capital reformado, juros, data do vencimento e observações. Contém ainda o registo de deliberações sobre os depósitos (por ex.: levantamento por falta de segurança, transferência para outra Casa Bancária, suspensão). Envelopes e folhas soltas com contas e outras informações sobre o capital da Irmandade. Com termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 100v.
De acordo com o termo de abertura, o livro destinava-se ao registo de correspondência recebida pela Irmandade de Nossa Senhora da Assunção, São Pedro ad Vincula e São Filipe Néri do socorro dos Clérigos Pobres, mas, logo de seguida, é indicado que o livro foi substituído «(…) por outro mais apropriado e por isso fica para copias de escriptos não officiaes e archivo de memorias históricas da Irmandade». O livro regista: a descrição da colocação do globo de cobre no cimo da Torre dos Clérigos, de acordo com um relato lido num jornal da época; a notícia sobre a erecção da Via Sacra na Igreja dos Clérigos; a notícia sobre a erecção da Agregação do Santíssimo Sacramento na mesma Igreja; o relato histórico de uma «(…) questão que se levantou entre a Mesa da Irmandade e o Director da Agregação do Santíssimo Sacramento por causa da publicação dos novos Estatutos (1940)»; uma cópia dos Estatutos; o «Comentário aos Estatutos ou Os novos Estatutos da Irmandade dos Clérigos, comentados à face do Direito Canónico, do Concílio Plenário e do Regulamento Geral da Associação dos Fieis pelo Padre José Rodrigues da Costa – Capelão da Irmandade e Director da Agregação do Santíssimo Sacramento, canonicamente erecta na mesma igreja» e um esclarecimento, de 1941, relativo a algumas disposições do Regulamento da Irmandade dos Clérigos (registado no livro e numa folha solta junto ao fólio 30). Com 2 termos de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 146v.
Registo numerado, com as seguintes informações divididas em colunas: data de saída dos bilhetes vendidos para visita da Torre dos Clérigos, número de bilhetes vendidos, data de entrega, total recebido (quantitativos provenientes da venda) e percentagem paga pela mesma venda. Com uma coluna destinada a observações. Com termo de abertura num dos fólios iniciais não numerados e termo de encerramento no fl. 100v.
Inicialmente remete para o Diário nº 6 ao nível do transporte de verbas. Com termo de abertura na pg. 1 e termo de encerramento na pg. 588.
No primeiro fólio apresentam-se, sem data, os valores dos «Ordenados aos Empregados da Caza em cada trimestre» (Cartorário, Tesoureiro, Ajudante, Sineiro, Porteiro, Organista) e algumas contas. Nos fólios seguintes registam-se as contas de receita e despesa do ano de 1887 para 1888. Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias. Regista um resumo final das contas do ano de 1887 (Julho) para 1888 (Junho). No fim do livro existe uma lista de Mesários e Deputados e uma cronologia relativa às sessões da Irmandade no mesmo ano. O livro termina com os nomes da Mesa Consultiva da Sessão de 12 de Setembro de 1887.
Livro impresso ao nível dos títulos dos fólios, preenchimento manuscrito. Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias. A partir do ano que se inicia em Julho de 1888 os itens de receita e despesa deixam de ser encabeçados por categorias, passando estas a surgir apenas no cálculo/resumo final das contas de cada ano. No final das contas do ano de 1888 para 1889, existe uma folha solta, não numerada nem rubricada, com o cálculo das contas desse ano. Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 198v.
Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias. Inclui ainda outra documentação: folha com parcelas de pagamentos («haver») à Irmandade e indicação de que foram recebidos; recibo de pagamento por legado à Irmandade de 15 de Maio de 1878; documento de encerramento do livro de Diário; folha com alguns cálculos relativos a despesas e receitas.
Receitas e despesas registadas lado a lado. Os fólios apresentam-se divididos por colunas com títulos. Colunas do lado da receita: data, receita, total. Colunas do lado da despesa: data, despesa, total. A partir do ano económico de 1928-1929, acrescenta-se uma coluna para o número das guias na receita e uma coluna para o número dos mandados na despesa. No mesmo ano, a coluna do “Total” é colocada sob a designação de “Importâncias” que, por sua vez, se divide entre “parcial” e “total”. Com dois termos de abertura nos fls.1 e 20v (este último parcialmente impresso) três termos de encerramento 1 nos fls. 19v-20 e 2 no fl. 48v (um deles parcialmente impresso).
Receitas e despesas registadas lado a lado. Os fólios apresentam-se divididos por colunas com títulos impressos. Colunas do lado da receita: data, receita, número das Guias, total. Colunas do lado da despesa: data, despesa, número dos mandados, total. Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 301v.
Receitas e despesas registadas lado a lado. Os fólios apresentam-se divididos por colunas com títulos. Colunas do lado da receita: ano, mês, dia, números das Guias, nomes dos que pagaram, proveniência e épocas a que se referem, quantias. Colunas lado da despesa: ano, mês, dia, números dos mandados, nomes dos que receberam, proveniência e períodos a que se referem, quantias. O registo de contas termina em Junho de 1917 e no fim deste é registado, a 27 de Outubro de 1922, que não se continuou o registo. Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 147v.
Registo das quantias depositadas na «Casa Bancária Joaquim Alves de Oliveira, Sucessória e Companhia» e dos juros recebidos, com indicação das datas. Termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio [51].
Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias. Inclui ainda, junto aos fólios iniciais, outra documentação: folha com registo do dinheiro pertencente à Senhora das Dores entre 30 de Junho e 30 de Novembro de 1878; Guia de pagamento do ano de 1875 para 1876; folha solta de receita.
Contas do excesso de dinheiro entregue no Cofre pelos Secretários da Irmandade. Registo dividido por anos, no início de cada ano é indicado o nome do Secretário e do Presidente da Irmandade. Assinaturas dos intervenientes no fim de cada ano. Alteração no registo contabilístico a partir do fólio 8 («Segue-se a Conta do Cofre do anno de 1767, para o de 1768 (….)»), passando a ser organizado por «Deve» (ex.: capital proveniente de legados, saldos de contas anteriores) e «Hâde haver»/ «Haverá» (ex.: Letras, Escrituras). Sem termo de abertura, termo de encerramento no fólio 93v.
Livro de registo das despesas do Cofre da Irmandade: entregas de quantias em mão do Tesoureiro e do Secretário para pagamentos de despesas diversas (na maioria das vezes não discriminadas): pagamentos aos Capelães do Coro, empréstimos a juros, despesas dos legados, entre outras. Despesas registadas entre 1764 e 1767 (fls. 1-8). A partir de 1781 (fl. 9): «Neste livro se mostra a entrada e sahida dos dinheiros por Deve e Hade aver do Cofre Comferido com os livros dos juros do dia, mês, e anno para não haver falência alguma». Em 1783 voltam a registar-se apenas despesas e os registos de despesa seguintes iniciam-se no ano de 1792 para o de 1793 (fl. 13v). Alguns anos contêm resumos de receita («entradas») e despesa («sahidas»). Com termo de abertura no fl. [1v] e termo de encerramento no fl. 241v.
O registo inicial remete para o dinheiro existente no Cofre do ano de 1764, seguindo-se vários itens de receita entre 1765 e 1767 (fl. 1-5v): juros, letras, legados, testamentárias, entre outros. Seguem-se registos de receita e despesa a partir de 1781, fl. 8: «Continua neste livro os termos das entradas e sahidas dos dinheiros que administra esta Venerável Irmandade, e se metem no cofre della para assim se reger huma boa administração_ e este livro he o que deve estar dentro do cofre». Os registos de contas vão até 1784, seguindo-se a partir de 1792 (fl. 14) registos maioritariamente relativos a entradas de dinheiro no Cofre (receita). Alguns anos apresentam resumos de contas. Com termo de abertura no fl. [1v] e termo de encerramento no fl. 241v.
O maço contém documentos diversos relativos à água da sacristia. Folhas do jornal «O Commércio do Porto», 1864-01-08, com anúncio para a venda da água em hasta pública. Certidão da escritura de venda de um anel de água por Francisca Clara de Azevedo Meireles a Manuel da Silva Galvão e mulher e por todos eles à Irmandade. Recibo relativo à composição feita com o Recolhimento do Anjo a respeito do aqueduto para a condução da mesma água. Outros documentos relativos ao mesmo aqueduto. Decreto régio de autorização de venda das vertentes de água da sacristia. Apontamentos com as contas referentes à arrematação. Auto da mesma arrematação e certidão da escritura de venda. Certidão comprovativa da arrematação da água por José Joaquim Pereira de Lima.