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Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel Francisco da Madalena [comprador] da vila de Ílhavo e Inácio Fernandes Carrapichano e sua mulher Luísa Pereira da mesma vila. O primeiro outorgante comprou aos vendedores umas casas sitas no Rio de Vila, que confrontavam a norte com Agostinho dos Santos, a sul com Francisco Mergulhão, a nascente com Julião Nunes e a poente com Luís Fernandes Beja, pela quantia de 76 mil e 400 reis. Foram testemunhas presentes António Nunes Mau, desta vila, Manuel Nunes de Castro e Domingos Nunes de Castro, desta mesma vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel Fernandes Laborinho [comprador], da vila de Ílhavo e Maria Joaquina [vendedora], viúva de Jerónimo Fernandes Alfaiate, da mesma vila. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que tinha comprado à vendedora um assento de casas com todos os seus pertences, sito em Cimo de Vila, que confrontava a norte com Manuel Simões [Desta] e a sul com Dona Luísa, sobrinha de José António de Figueiredo, desta vila, pela quantia de 96 mil reis. Foram testemunhas presentes Manuel Soares, Eusébio da Fonseca e Sá e Paulo Francisco Bolha, da vila de Ílhavo.
PROVISAO a favor do Licenciado Luis Alves Campos, Presbitero e Advogado em Vila Real, para correr a sua causa nesta Corte. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Antonio Lobo, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real, por tempo de um ano. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PROVISAO para se usar do oratorio de Dona Ana Joaquina e seu filho, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PROVISAO para capelao do Recolhimento de Nossa Senhora das Dores de Vila Real, a favor do padre Jose Antonio Arvedosa Pimentel. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Joaquim Jose da Costa Magalhaes, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
Entrega de bens ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Vila Seca, concelho de Armamar, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial da freguesia com todas as suas dependências, de acordo com o auto de entrega lavrado a 4 de Novembro de 1950. Por auto de devolução e entrega lavrado a 9 de Março de 1951 foi devolvido à posse do Estado pela Junta de Freguesia de Vila Seca e, posteriormente entregue à fábrica da igreja da freguesia de Vila Seca os seguintes bens: uma casa térrea chamada "A Adega"; duas oliveiras no sítio de Vacalar; uma oliveira em terreno de Manuel Pinheiro, de Vacalar; duas oliveiras em terreno de D. Guilhermina no sítio da Cruz ou Folgosa. Do pedido inicial constava também a Capela de Nossa Senhora das Neves, no Marmelal e a Capela de Nossa Senhora do Leite.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila Verde dos Francos, concelho de Alenquer, distrito de Lisboa, nomeadamente a igreja paroquial, a Capela de São Miguel; a Capela de Nossa Senhora da Salvação e a Capela da Misericórdia com todas as suas dependências e objectos de culto; a residência paroquial e respectivo quintal, ficando em poder do Estado o "Casal do Prior" e os títulos de dívida pública. Contém planta da casa e passal do pároco da freguesia de Vila Verde dos Francos e os Estatutos da Irmandade do Santíssimo da freguesia de Vila Verde dos Francos aprovados por decreto exarado no "Diário do Governo", de 3 de Setembro de 1913.
Sendo cadeeiro obrigado pelo concelho na dita vila o ano de 1499. Por João Fernandes, juiz ordinário, que ao tal tempo em a dita vila era, lhe fora entregue presa uma Inês Fernandes, mulher solteira, moradora nessa vila, por ser manceba de um clérigo de missa, a qual fora entregue em sua casa, que era dada por prisão do concelho, donde por sua indústria, uma noite, lhe viera a fugir em maneira que se pusera em salvo. E el-rei lhe perdoara a dita fugida. E aquele que dela querelara era satisfeito da pena cível, segundo Ordenação. Porém, sem embargo delo, Lopo Gonçalves, suplicante, se amorara. Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que dizia, se assim era e aí mais não havia, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade . Porquanto ao assinar desta o Bispo estar doente, El-rei o mandou por mim (sic) somente. Diogo Lasso a fez.
Nome: Ana do Carmo de Jesus Vila Fria Pai: Francisco Gonçalves Vila Fria, de 32 anos, natural da freguesia de Vila de Punhe, concelho de Viana do Castelo Mãe: Maria de Jesus do Carmo, de 25 anos, natural da freguesia de Vila de Punhe, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: António Gonçalves Vila Fria e Rosa Fernandes Portela Avós maternos: Manuel Vieira do Carmo e Ana de Jesus do Carmo Data de nascimento: 30 de abril de 1912 Local de nascimento: freguesia de Vila de Punhe, concelho de Viana do Castelo Contém averbamento de óbito
SENTENCA civel de emprazamento do Prazo do Casal de Vila Nova, sito na freguesia de Vila Nova de Famalicao, foreiro a Igreja de Sao Tiago de Antas, a favor de Fernando Peixoto do Amaral Freitas e sua mulher D. Maria Rosa Correia da Silva, da vila de Guimaraes. Localidades: VILA NOVA FAMALICAO-SANTO ADRIAO, VILA NOVA FAMALICAO; GUIMARAES, GUIMARAES
Inventariado: João António Vilas ou João António da Vila, viúvo de Maria Rosa Fernandes, morador que foi no lugar de Trás do Souto, freguesia de Trute, Monção, falecido em 24 de junho de 1874; Inventariante: Maria Rosa Vilas, casada, filha do inventariado, moradora no lugar de Trás do Souto, freguesia de Trute, Monção. Filhos: Ana Maria Vilas, casada com Manuel Fernandes; Maria Rosa Vilas (a declarante), casada com José Rodrigues; Luísa Vilas, casada que foi com José Fernandes, já falecida, com 4 filhos (João Fernandes, de 22 anos; Maria Fernandes, de 18 anos; Manuel Fernandes, de 13 anos; Rosa Fernandes, de 10 anos); Teresa Vilas, casada que foi com João Soares, falecida, com 1 filho (João Soares, de 25 anos); Manuel José Vilas, casado com Ana Maria Fernandes.
Entrega de bens ao abrigo do Decreto n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Vila Nova da Coelheira, concelho de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja matriz com sacristia e casa de fábrica, móveis paramentos e alfaias devidamente identificados; a Capela do Senhor da Pobreza, sita no lugar da Carvalha, de acordo com o auto de entrega arquivado no processo e lavrado a 19 de Agosto de 1943. A 15 de Julho de 1950 foi lavrado o auto que entregou a parte respeitante ao edifício que constituía a antiga residência paroquial da freguesia.
Todos os que na dita vila quiserem viver dentro dos seus muros em virtude de casos cíveis ou crimes ficam acoutados e com os privilégios dados ao couto da vila de Mértola. Os seus moradores ficam isentos do pagamento de peitas, pedidos, empréstidos ou outros tributos lançados pelo rei ou seus sucessores; são desobrigados de servir por mar ou por terra em qualquer guerra ou armada. Outorga concedida por se julgário necessário estarem bem povoados os lugares mais afastados do reino. António Fernandes a fez.
Querelou dele Gonçalo Gil, lavrador, morador em Vila Seca, dizendo que o ferira no corpo, de que fora são e sem aleijão. E por elo o suplicante se amorara. Andando amorado, Gonçalo Gil lhe perdoara, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por Luís Eanes, tabelião na vila da Feira, aos 2 de Setembro de 1496. Enviando pedir, el-rei, visto o seu dizer, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe lhe perdoou contanto pagasse 800 rs. para a Arca da Piedade . João Afonso a fez.
Proveniência: Arcebispado de Braga Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”. Naturalidade do habilitando: Évora Filiação: José Rosado de Vila Lobos e Felícia Teresa Naturais: Évora Avós paternos: Amaro Gomes e Margarida de Vila Lobos Naturalidade do avô paterno: Mós, Bispado de Viseu Naturalidade da avó paterna: Évora Avós maternos: Simão Rodrigues, pedreiro, e Feliciana da Silva Naturalidade do avô materno: Arcos de Valdevez, freguesia de Nossa Senhora do Louredo, Naturalidade da avó materna: Évora
Reclamação por parte da Direcção do Hospital Civil de Vila Franca de Xira do arrolamento considerado indevido dos bens pertencentes à antiga Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de Cachoeiras, devido à Comissão Central de Assistência de Lisboa ter a 21 de Maio de 1914, mandado entregar ao Hospital de Vila Franca de Xira para alargamento e aperfeiçoamento dos seus serviços, os espólios das corporações extintas pelo despacho de 28 de Junho de 1913, com exclusão da quantia de 150$00 que a Irmandade do Santissímos das Cachoeiras tinha em cofre destinada a aplicar na ampliação do cemitério da respectiva freguesia.
TITULO do oficio de cursor, fiel e aljubeiro, da comarca de Vila Real, a favor de Joao Alvares Pereira, natural do lugar de Galafura, do termo e comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor dos oficiais do Senado da Camara do couto da vila de Lordelo, da comarca de Vila Real, para poderem fazer as procissoes que declaram na sua peticao. Localidades: LORDELO,Santa Maria Madalena, VILA REAL
REGISTO de provisao a favor dos Padres Priores dos Conventos de Sao Domingos da vila de Amarante e de Vila Real, concedendo-lhes seis meses para embargarem os capitulos de visita. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor do Padre Manuel Rebelo da Rua Direita de Vila Real da serventia do oficio de escrivao dos Residuos da mesma vila, por tempo de seis meses. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor do Licenciado Manuel dos Santos Pinto de Vila Real, para a ocupacao de Inquiridor, Distribuidor e Contador do Juizo Eclesiastico da dita vila e sua comarca. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de titulo da igreja e abadia de Sao Miguel de Vila Caiz, a favor do Reverendo Jose Antonio da Costa, Bacharel em canones, natural da freguesia de Sao Miguel da vila de Frechas. Localidades: VILA CAIZ,Sao Miguel, AMARANTE
REGISTO de provisao a favor de Joao de Araujo Ferreira Vilaca, assistente em Vila Real, para serventuario Ajudante de Gabriel Pereira de Carvalho, Escrivao da Vara do Juizo Eclesiastico da dita Vila. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor de Jose Fernandes da Cunha, de Vila Real, para a serventia do oficio de Meirinho do Eclesiastico de Vila Real, por tempo de um ano. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO de estatutos e requerimentos da confraria de Nossa Senhora do Rosario, a favor do Juiz e mais oficiais da freguesia de Santo Estevao de Vila Cha, comarca de Vila Real. Localidades: VILA CHAO MARAO,Santo Estevao, AMARANTE
LICENCA a favor do paroco de Santiago de Vila Cha da Montanha, comarca de Vila Real, para benzer a capela de Nossa Senhora das Neves, sita no lugar de Carvalho, da dita freguesia. Localidades: VILA CHA,Santiago, ALIJO
CARTA de encomendacao para a igreja e abadia de Sao Joao de Vila Cha, a favor do Padre Domingos Acacio Pereira da Costa, da vila de Barcelos, por tempo de quatro meses. Localidades: VILA CHA,Sao Joao Batista, ESPOSENDE
PROVISAO a favor do Padre Joao Lopes, da freguesia de Santo Andre da vila de Sao Paio, para poder ter em sua companhia sua filha Mariana, filha de Catarina Josefa de Vila Flor. Localidades: SAMPAIO,Santo Andre, VILA FLOR
No ano de mil oitocentos e dois, aos oito dias do mês de fevereiro [1802-02-08], compareceram na Vila e Couto da Ermida e morada de António Joaquim de Almeida, de uma parte Francisco Saraiva de Leão e bem assim da outra parte o fiador António Joaquim de Almeida, ambos da Vila de Ílhavo, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura, que António Joaquim de Almeida se diz ter ficado por fiador do Cartório de Sosa onde o sobre dito Francisco Luís era Escrivão e assumia durante sua serventia do mesmo oficio, toda a falta de autos e quaisquer outros papeis de toda qualidade que faltassem e para toda a satisfação se obrigava e a meação de todos os seus bens presentes e futuros, e por uns e outros foi aceite esta escritura com todas as suas clausulas condições declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes Luís José Saraiva e António Simões Morgado, ambos da Vila de Ílhavo.
Escritura de juro de 5 por cento, sendo intervenientes Domingos de Melo [senhorio], desta vila de Ílhavo e Manuel Nunes de Castro [devedor], da quantia de 100 mil e [700] reis. O devedor obrigava-se a pagar os juros ao ano, que perfaz a quantia de 5 mil e 40 reis. Dava como segurança de pagamento um assento de casas e mais pertenças em que vivia, que por ser bem conhecida não se confronta. Apresentou ainda como seu fiador Paulo Francisco Bela desta vila, hipotecando o seu assento de casas onde vive, com suas pertenças, aido de parreiras e pomar, que por ser bem conhecida não se confronta. Foram testemunhas presentes Alexandre Nunes Gordo e António Simões Morgado desta vila.
Nome: João Gonçalves. Naturalidade: Amoreira, termo de Ponte de Lima, arcebispado de Braga. Morada: vila de Setúbal. Pai: Pedro Velho. Mãe: Justa Pires. Nome: Maria Rodrigues. Naturalidade: vila de Setúbal. Morada: vila de Setúbal.
REGISTO de provisao de confirmacao de estatutos a favor dos moradores da freguesia do Salvador de Vila Pouca de Aguiar. Localidades: VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Jose Filipe Machado, da freguesia do Salvador de Vila Pouca de Aguiar. Localidades: VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
O Sínodo Geral reuniria de 3 em 3 anos, a duração do mandato dos eleitos quer ao Sínodo Geral quer ao Sínodo Diocesano. Aprova os Cânones da Igreja, vigilância da Liturgia.
Fotografia de António Ferreira Fiandor tirada por Miss Doris Bushby à porta da igreja do Bom Pastor, no domingo, 14 de Junho de 1953, na reunião fraternal da Igreja Lusitana no norte.
Continuação dos relatórios de 1909: igreja de S. Pedro - Lisboa - escola para crianças, por Josué Silva; fundo paroquial de 1909; Igreja de S. João Evangelista - gerentes para 1910; relatório das escolas do Torne e do Prado.
Relatório da Igreja Lusitana de 1911_2ª parte: igreja de S. Pedro - junta 1912,contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres. colégio evangélico de S. Pedro; igreja de S. João Evangelista - gerentes para 1912, relatório das escolas do Torne e do Prado.
Relatório da Igreja Lusitana 1908_2ª parte: Igreja de S. Pedro - Junta para 1909; contribuintes fundo paroquial 1908; fundo dos pobres 1908; Igreja de S. João Evangelistas - gerentes para 1909; movimento paroquial; relatórios das escolas do Torne e do Prado - ginástica e exercício militar, instrução secundária.
Relatórios da Igreja Lusitana 1907_3ª parte: Igreja Santíssima Trindade - gerentes 1908, fundo paroquial 1907, fundo dos pobres de 1907; Igreja do Salvador - junta paroquial 1908, fundo paroquial 1907; Igreja do Espírito Santo - Junta Paroquial 1908, contribuintes 1907, fundo paroquial 1907.
Relatórios da Igreja Lusitana 1904-1905_2ª parte: Igreja de S. Paulo - junta paroquial 1906, fundo paroquial 1904-1905, fundo dos pobres, contribuintes 1905; Igreja de S. João Evangelista - junta paroquial 1906, fundo paroquial 1904, contribuintes 1905.
Recortes de notícias do Jornal de Notícias sobre José Leite Bonaparte, primeiro presbítero da Igreja Lusitana em Oliveira do Douro e professor primário no Colégio Lusitano.
Projecto do 4º e último lanço da Mata de António Soares à Vila do Nordeste na extensão de 6.725,25 m constituído por peças escritas - memória descritiva e caderno de encargos, medições, série de preços e orçamento - e peças desenhadas - planta geral, planta parcelar, perfil longitudinal, perfis transversais e obras de arte. Parecer da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas, suportado com informação da Direcção das Obras Públicas do Distrito de Ponta Delgada e despacho de aprovação.
Substitui no cargo João Esteves Penteado, falecido, segundo se viu por um público instrumento de apresentação feito por Gil Serrão, tabelião do público e judicial na vila de Vila Frol, a 26 de Novembro de 1515, no qual se continha que a apresentação fora feita por Fernão Vaz de São Paio, fidalgo da Casa d'el-Rei e do Conselho d'el-Rei. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor de seus reinos e senhorios. Pero Ribeiro a fez.
Tem junto: - Pública-forma da provisão de 1817-12-15, abolindo a jurisdição da vila e concelho de Burgo, e reunindo-a à vila e concelho de Arouca. 1817-12-23.
Também denominada por Federação Concelhia das Associações de Pais de Vila Nova de Gaia. Sediada na Praceta do Liceu de Gaia, freguesia de Mafamude em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 30 de março de 1987.
Sediada na Unidade C, Serviço de Cirurgia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Conceição Fernandes, Mafamude. 4400 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 6 de julho de 1992.
Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Conceição Fernandes, Mafamude. 4400 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 17 de março de 1994.
Sediada no Serviço de Ortopedia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Dr. Francisco Sá Carneiro, Mafamude em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 2 de março de 1993.
Sediada no Sector de Neonatologia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Francisco Sá Carneiro, Mafamude em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 11 de março de 1992.
Sediada na Rua José Gonçalves de Carvalho, Campo de Futebol de Vila Boa de Quires, freguesia de Vila Boa de Quires no Marco de Canaveses. Contém os estatutos de constituição de 14 de março de 2006.
Contém ofício do Provedor da Misericórdia de Vila Real de Santo António enviado ao Governador Civil e a cópia do Orçamento ordinário da Misericórdia de Vila Real de Santo António, para o ano económico de 1937.
Projecto de estudo do 1º troço da E.M. 17, da Estação do Caminho de Ferro de Vila Franca das Naves – Carnicães, ou seja da Estação do Caminho de Ferro de Vila Franca das Naves a Maçal da Ribeira
Projecto de estudo do 1º troço da E.M. 17, da Estação do Caminho de Ferro de Vila Franca das Naves – Carnicães, ou seja da Estação do Caminho de Ferro de Vila Franca das Naves a Maçal da Ribeira
Processo Matrimonial de José de Saldanha Sousa Meneses, viúvo de Elisa Adelaide Laboreiro de Vila Lobos Saldanha, e de Augusta Matilde de Vila Lobos Laboreiro. Contém: certidões, contas, breve apostólico.
Processo de casamento de Sebastião José Vila Franca e Mariana Antónia Pai do nubente: José António Vila Franca Mãe do nubente: Matilde Antónia Pai da nubente: José Pereira Mãe da nubente: Máximina Maria
Nome: Domingos Rodriges Vila Real Naturalidade: Lisboa Morada: Pai: João Rodrigues Vila Real Mãe: Madalena Fernandes Nome: Constança Vaz Naturalidade: Granada Morada: Lisboa Pai: Inigo Morás Mãe: Catarina Rodrigues
Nome: Vicente Soares de Vila-Boa Vilhegas. Naturalidade: Lisboa. Morada: Lisboa, freguesia da Madalena. Pai: Manuel Soares de Vila-Boa. Mãe: Guiomar Ángel. Nome: Inês Machada. Naturalidade: Faro, bispado do Algarve. Morada: Lisboa, freguesia da Sé.
Substitui no cargo Diogo Gil, morador nesta vila, que o perdeu por erros declarados. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. Jorge Fernandes a fez.
As fotografias nrs. 000310 a 000312 foram tiradas num passeio com amigos à cidade Vila Real. Esta mostra as pontes na zona da velha vila e o rio Corgo.
Anteriormente denominada por Associação de Protecção à Terceira Idade. Sediada no lugar de Caxinas em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 17 de julho de 1981 e as alterações estatutárias de 29 de novembro de 1989 e de 13 de maio de 2004.
Sediada na Avenida João Canavarro, nº 335. 4480 em Vila do Conde. Contém as alterações estatutárias de 5 de março de 1981, de 24 de outubro de 2000, de 20 de julho de 2001 e de 10 de novembro de 2003.
Arrolamento adicional de bens na freguesia de Vila do Topo, concelho da Calheta e distrito de Angra do Heroísmo, de acordo com a Portaria nº 7130, de 17 de Junho de 1931, nomeadamente a sala da Junta de Freguesia na igreja e o adro e jardim desta; o adro da Ermida de São Pedro; e diversos bens móveis existentes na igreja paroquial.
Pedido de entrega de bens solicitado pela corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila Nova, concelho de Praia da Vitória e distrito de Angra do Heroísmo, nomeadamente a igreja paroquial com as suas dependências eos objetos de culto.
Informação da Direcção Geral da Fazenda Pública sobre a venda da antiga Capela de São Pedro, situada em São Pedro da freguesia de Vila Nova da Baronia, concelho de Alvito e distrito de Beja, realizada em praça pública a 20 de Outubro de 1913, sendo que então já se encontrava há muito em ruínas.
Matrizes prediais urbanas da freguesia de Vila Cova à Coelheira, concelho de Seia, que inclui os números 34 a 157; 18 a 19; 67 a 71; 160 a 220; 122 a 123. O livro inclui também matrizes prediais rústicas. Corresponde ao volume III.
Apresentação de petição que faz Gaspar de Vila Lobos, freire professo da Ordem de São João de Jerusalém, (Ordem de Malta) , para benefício curado da igreja Matriz de Portel, que foi apresentado e confirmado pelo comendador, Pedro Barriga. Benefício que vagou por falecimento do último possuidor, frei Manuel Dias. Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Constituída por projectos de estudo, planeamento e acompanhamento de execução de obras e melhoramentos feitos pelo município de Vila Nova de Foz Côa: abastecimento de águas, saneamentos, cemitérios, arruamentos, pontões, estradas, avenidas, loteamentos, caminhos municipais, urbanizações de bairros e outras obras de utilidade pública
Processo relativo ao pedido do visado, a fim de que lhe fosse concedida licença para construir uma casa de pedra para engenho de serragem, na amrgem direita do ribeiro de Porto-Meão. Contém planta, Esc. 1/100 e 1/500. Local: Lugar da Presa, freguesia de Fradelos, concelho de Vila Nova de Famalicão, distrito de Braga
Prolongamento do prazo p/ terminar a construção da parede de vedação da sua propriedade na margem direita do Ave e ao estabelecimento de uma pequena ponte provisória de madeira.Contém termo de responsabilidade, desenho relativo à ponte, planta Esc. 1/1000 Local: Rio Ave, Lugar de Formariz, Vila do Conde
Referente a pedido de reedificação de uma azenha e construção de uma casa destinada ao resguardo de máquina e apetrechos de serrar madeira, margem direita do Cávado. Inclui planta e alçados do projecto. Local: Rio Cávado, Lugar de Mareces, freguesia de S. Pedro de Vila Friscainha, concelho de Barcelos, distrito de Braga
Processo relativo a um pedido do visado, a fim de que lhe seja concedida licença para consertar um boqueiro de pesca de peixe, na margem esquerda do rio Lima. Local: Sítio da Mó, freguesia de S. João de Vila-Chã, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo
Processo relativo ao pedido do visado, a fim de que lhe seja concedida licença para construir uma azenha, açude e muro de revestimento das propriedade, propriedade que é banhada pelo ribeiro de Porto Meão. Local: Lugar de Letrine, freguesia de Fradelos, concelho de Vila Nova de Famalicão, distrito de Braga
Inventariado: Custódio Gonçalves Vila Boa, viúvo de Domingas Afonso Branco, morador que foi em Vilarinho do Souto, freguesia de Ermelo, Arcos de Valdevez, falecido em 30 de outubro de 1896; Inventariante: João Afonso Branco, morador em Vilarinho do Souto, freguesia de Ermelo, Arcos de Valdevez. Filhos: Maria Luísa; Domingas; Maria Rosa.
Levantamento fotogramétrico da vila de Santiago do Cacém com o objetivo de adividir por zonas. Estão assinaladas as zonas verdes, as de reestruturação, de renovação de expansão, de proteção ao castelo, do centro histórico, do parque florestal, da proteção da rede viária e de proteção às ruínas de Miróbriga. Serviço DUP Desenho: Nº 3500 Escala 1:2000
A escola Agrícola ou Colónia Agrícola de Vila Fernando era um estabelecimento penal destinado a receber menores delinquentes julgados como vadios. Esta série é constituída por um conjunto de ofícios recebidos desta escola, do Ministério do Reino e da Justiça e dos administradores dos concelhos, sobre a admissão de menores neste estabelecimento penal. Estes documentos dizem respeito aos distritos de Lisboa e Viseu
Arrolamento adicional de bens na freguesia de Vila Garcia, do concelho e distrito da Guarda, nomeadamente os edifícios, anexos, dependências e adros da igreja paroquial e da Capela dos Aflitos e seus sinos; custódia, cálice, píxide, turíbulo e naveta de prata na igreja paroquial; a sineta da capela de Cairrão e o cálice, píxide e demais alfaias desta capela.
Contém despachos de encartes em ofícios para os seguintes concelhos: Alfarela (1680, 1825); Ribeira de Pena (1653, 1717, 1725, 1726, 1734, 1744, 1772, 1777, 1796, 1821); Vila Pouca de Aguiar (1657, 1659, 1660, 1685, 1708, 1709, 1720, 1732, 1736, 1753, 1764, 1777, 1783, 1803).
Pretendente a familiar, solteiro, natural de Ranhados; filho de Fernando de Oliveira Cardoso Vila Fanha e de Isabel da Silva do Sacramento; neto paterno de Francisco de Oliveira Cardoso e de Maria Coutinho; e neto materno de Adrião Vaz Feio e de Maria da Silva.
Arrolamento adicional de bens nos termos e prazo indicado na Portaria n.º 7130, de 17 de Junho de 1931, nas freguesias de Deilão, Vila Meã e Petisqueira, todas do concelho e distrito de Bragança, nomeadamente as igrejas paroquiais, anexos, dependências, adros, sinos e objectos cultuais, bem como da Caplea de São Sebastião.
Registo n.º 20 Data do óbito: 02/07/1883 Local: No Instituto de Piedade e Beneficencia Idade: 80 anos Profissão: Sem profissão Estado: casado com Maria do Rosário Naturalidade: Almendro, Espanha Filiação: Paulino Ferreira e de Joaquina Alves Vila Lobos Testamento: Não Filhos: Sim Pároco Colado: João António de Carvalho
........(?) Maior, que a Gonçalo Martins, morador em Malhados termo da dita vila, foi dado o ofício de tabelião... El-Rei o mandou pelo doutor Rui Boto do seu conselho chanceler-mor em seus reinos. Baltazar Fernandes escrivão de Pero Borges a fez.
124 reais em satisfação das judiarias e mourarias que o dito marquês possuía. No seguimento da proibição de haverem judeus e mouros, mandou-se avaliar as judiarias de Leiria, Vila Real e Alcoutim que D. Fernando de Meneses, marquês de Vila Real, conde de Valença, senhor de Almeida e Caminha, capitão em Ceuta e primo d'el-rei, tinha. Aquelas valiam 112.254 reais da seguinte maneira: 73.415 reais da judiaria de Leiria, 14.200 da de Vila Real dos quais haveria por esta carta 7.200, pois os outros 7.000 haveria Álvaro Pires de Távora, e 31.639 da judiaria de Alcoutim. A doação será, portanto, de 300.000 reais de renda anual em dias de sua vida, sendo assentes e despachados 237.130 reais, ficando ainda a haver 62.870. Fazem soma ao todo a satisfação das judiarias 175.124 reais, os quais receberá a partir de 1 de Janeiro de 1502, assentes e pagos na Alfândega de Viana e Caminha da seguinte maneira: 112.254 reais (73.415 da judiaria de Leiria, 7.200 da judiaria de Vila Real, 31.639 da judiaria de Alcoutim de juro e herdade) e os 62.870 para cumprimento dos ditos 300.000 em sua vida. Este privilégio terá de ser pago sem quebra, sob pena de 20 cruzados para o marquês. Gaspar Rodrigues a fez.
Esta fotografia faz parte de um conjunto de imagens que terá sido encomenda do do Dr. José Silvério de Andrade, enquanto médico e autarca de Vila Nova de Foz Côa, atenta a inscrição na caixa/separador e a nota de remessa nº 555, de maio de 1942, numa deslocação de 8 dias.
As fotografias 001129 a 001130 foram tiradas no âmbito de um passeio da empresa de gás CIDLA, onde José Gouveia e Aidinha trabalhavam, a Vila Real e Amarante. É de referir que José Gouveia era chefe do Serviço de Pessoal da CIDLA Porto.
Autor: não mencionado A fotografia tem a indicação "Foto Palmeira" No verso da fotografia encontra-se o seguinte texto: "A casa à esquerda está condenada a recuar uns dois metros e então ficará em bom alinhamento e permitirá ver-se melhor o largo fronteiro aos Paços do Concelho que é o verdadeiro largo do Conde de Vila Real, restaurador do concelho".
Instrumento da anexação e união que o Bispo D. Vicente fez da Igreja de Vila Nova de Gaia in perpetuum à mesa capitular do Cabido, que por ela ficou sendo seu padroeiro in solidum, pela qual logo determinou a côngrua do vigário e para seis processionários que na igreja rezavam.