Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for vila and 174,241 records were found.

Alvará. Para que os Governadores das Armas da Praça da vila de Olivença, se não metam na jurisdição dos Juízos de Fora e dos Vereadores.
Alvará. Para o Juiz de Fora de Vila do Conde leve todos os anos os moradores que compram vinho, para o tornar a vender por 1 real mais.
Alvará. Para que os ditos Oficiais e moradores possam conduzir à vila, através dos Almocreves, todos os mantimentos de pão cevada e carnes.
Alvará. Para que possam dar de partido ao Licenciado Manuel de Lima da Fonseca 25$000 rs no Cabeção das Sisas da dita vila.
Alvará. Para que possa arrematar a obra da Ponte sobre o rio que corre na vila de Melo, a José de Almeida pelos 8950$000 rs.
Elogio fúnebre de Maria Tomásia Xavier da Silveira, mulher do 5º conde de Vila Flor, António Francisco de Paula Manoel de Sousa Menezes.
Visita do Presidente da República, Almirante Américo Tomás e do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira a Vila Verdinho.
Relato de distúrbios ocorridos na Igreja Matriz de Vila Franca de Xira por ocasião da reunião da Confraria dos Clérigos Pobres de São Pedro ad Vincula.
José Fernandes Vila nascido a 10 de junho de 1896 em Ovar, residente em Ovar. Passaporte para Estados Unidos da América do Norte.
Sócio Nº.: 2698 Data de nascimento: 27-06-1927 Filiação: António Vila Nona e Antónia Luísa Estado Civil: Casado Profissão: Servente Residência: Odemira
Foreiro à igreja de São Paio de Vila Verde, por três vidas, a favor de Maria da Costa Ribeiro, da mesma freguesia.
Solteiro, 24 anos de idade. Filiação: Manuel Pereira Vila. Natural de BUCOS,Sao Joao Batista-CABECEIRAS BASTO. Destino Rio Janeiro. Servical.
Solteiro, 27 anos de idade. Filiação: Manuel Pereira Vila. Natural de BUCOS,Sao Joao Batista-CABECEIRAS BASTO. Destino Rio Janeiro. Trabalhador.
Alvará. Para que as 2 partes do rendimento da Capela instituída por Domingos Domingues fiquem unidas ao hospital da dita vila e a 3ª parte à [...] do Pároco.
Carta. Autorizando a instituição da Confraria de São José da Capela, junto ao paredão da praia da vila de Póvoa de Varzim, aprovando e confirmando seus ....
Carta. Licença para dar de aforamento a José Barreto Alvim 25 prédios rusticos que possui na vila de Alter do Chão.
Carta. Concedendo licença para adquirir uma propriedade de casa, com sua pertenças, sitas na Rua da Cadeia Velha de Vila Franca do Campo.
Carta. Autorizando a Instituição da Confraria de São José na Capela junto ao paredão da praia da dita vila, aprovando e confirnado seu estatuto.
Carta. Autorização para contratar um emprazamento por 3 vidas do Campo denominado dos Arcos que possui na Freguesia de Santa Marinha do Concelho da mesma vila.
Edifício a adaptar para a dependência da Caixa Geral de Depósitos na esquina da rua 25 de Abril com a rua da Igreja (nomes actuais), Vila do Conde.
Edifício a adaptar para a dependência da Caixa Geral de Depósitos na esquina da rua 25 de Abril com a rua da Igreja (nomes actuais), Vila do Conde.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Foi nesta cascata que Emílio Biel instalou a primeira central hidroeléctrica de serviço público do País, chamada de "Central do Biel", mas também conhecida por Central do Agueirinho . Em Vila Real este local é também conhecido como o poço do Granjo pelo fato de o industrial José Pires Granjo ter adquirido o referido edíficio, o qual ampliou (preservando a maior parte dos antigos maquinismos) e onde montou um elevador e instalou uma fábrica de curtumes, que viria a funcionar até à década de 1950.
Masseira ou gamela é uma embarcação rudimentar usada na pesca, na recolha de algas e pilado e como auxiliar de embarcações maiores. A sua área de difusão é toda a costa desde o Minho até ao Lima com extensão para Sul (Buarcos). Tem dimensões máximas de 4,70 x 1,90 x 0,70m, com comprimento mínimo de 2,60m. Tem a forma de uma caixa de fundo chato e abaulado, com os lados curvos e tampos trapezoidais um tanto inclinados. Propulsão por vela poveira (bastardo), remos poveiros. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Vila Praia de Âncora é uma freguesia do concelho de Caminha.
Masseiras no mar, uma delas a navegar à vela. Masseira ou gamela é uma embarcação rudimentar usada na pesca, na recolha de algas e pilado e como auxiliar de embarcações maiores. A sua área de difusão é toda a costa desde o Minho até ao Lima com extensão para Sul (Buarcos). Tem dimensões máximas de 4,70 x 1,90 x 0,70m, com comprimento mínimo de 2,60m. Tem a forma de uma caixa de fundo chato e abaulado, com os lados curvos e tampos trapezoidais um tanto inclinados. Propulsão por vela poveira (bastardo), remos poveiros. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Vila Praia de Âncora é uma freguesia do concelho de Caminha.
Masseiras no mar, uma delas a navegar à vela. Masseira ou gamela é uma embarcação rudimentar usada na pesca, na recolha de algas e pilado e como auxiliar de embarcações maiores. A sua área de difusão é toda a costa desde o Minho até ao Lima com extensão para Sul (Buarcos). Tem dimensões máximas de 4,70 x 1,90 x 0,70m, com comprimento mínimo de 2,60m. Tem a forma de uma caixa de fundo chato e abaulado, com os lados curvos e tampos trapezoidais um tanto inclinados. Propulsão por vela poveira (bastardo), remos poveiros. Tripulação de 2 a 3 pessoas. Vila Praia de Âncora é uma freguesia do concelho de Caminha.
Inclui correspondência trocada com o Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e com filiados deste Concelho.
TITULO da paroquial igreja vigairaria de Santa Marinha de Vila Verde, a favor do Padre Antonio Julio da Nobrega, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA VERDE,Santa Marinha, ALIJO; VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
Fretamento do navio Santiago feito por João Gomes, seu mestre e senhorio, morador em Vila do Conde, a Álvaro Folgueira, mercador, também aí morador, para carregar com mercadorias no porto de Vila do Conde, e descarregá-las na Madeira, Grã-Canária e Tenerife, entregando-as a António Luís Carneiro, e a João Folgueira.
Procuração passada por Salvador Pires Neto, cavaleiro fidalgo, morador em Vila do Conde, a seu filho, o Dr. Manuel Neto, e a Martim Ribeiro, morador em Vila do Conde, mas estante em Lisboa, para que pudessem receber todas as suas tenças, pensões, foros e cabedais.
Trespasse da renda da dízima nova do pescado de Vila do Conde, do duque de Bragança, feito por Manuel de Faria, morador em Vila do Conde, e Baltasar de Barcelos, morador em Esposende, a Lourenço de Campos, por 3 anos e por 120000 reais e 20 varas de pano de linho/ano.
Fretamento de um navio feito por João Ramos, piloto, morador em Vila do Conde, a Álvaro Folgueira, mercador, para carregar arcos e outras mercadorias, com partida de Vila do Conde com destino Tavira, ao porto de Cales ou de Jerez e Quares (sic).
Fiança, no valor de 40000 reais, dada por Manuel de Sá de Herédia, morador em Vila do Conde, do ofício de tabelião do público e judicial de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, de que era proprietário António de Figueiredo, por tempo de 3 meses. Foi fiador Manuel de Carvalho, seu sogro, morador na freguesia de Balasar.
Fretamento total do navio latino São João Baptista para carregar em Vila do Conde com mercadorias com destino às Ilhas da Grã Canária e Tenerife, com escala na Ilha da Madeira, e retorno a Vila do Conde ou Porto, pelo valor de 75000 reais. Fretamento feito por Manuel Afonso, piloto e mestre do dito navio a João Folgueira, mercador, senhorio do dito navio .
Procuração passada por Manuel Afonso, piloto de Vila do Conde, a Pedro Francisco, piloto, morador em Vila do Conde, para que em seu nome pudesse fazer contas com Manuel Silveira, morador na Ilha de São Tomé, de certo dinheiro que este lhe devia.
Procuração passada por Maria Álvares, mulher de João Fernandes, moradora na vila de Bouças, reino da Galiza, a seu filho, Bento de Leiras, morador na dita vila, para que pudesse cobrar, receber e arrecadar todas as suas dívidas de dinheiro e fazenda.
Procuração passada por João Folgueira, mercador, morador em Vila do Conde, a Manuel Gomes, mareante, a Belchior Ribeiro, mercador, morador em Vila do Conde, e a Alonso de São João, escrivão na Grã Canária, para que cobrassem tudo o que se lhe devesse em virtude duma escritura celebrada na Grã Canária.
Fretamento do navio Santiago, carregado com alhos e outras mercadorias no porto de Vila do Conde, com destino à Grã-Canária, Tenerife e Ilha de Palma, com escala na Ilha da Madeira, pelo valor de 52000 reais. Fretamento feito por João Gomes, mestre e senhorio do navio Santiago, a Manuel Folgueira, mercador, ambos de Vila do Conde.
Procuração passada por José Carneiro Ferreira, morador em Vila do Conde, a Salvador Gonçalves, também morador em Vila do Conde, para que por ele pudesse arrecadar as rendas que eram devidas à igreja de São Pedro de Rates, da qual o primeiro era rendeiro.
Doação de duas moradas de casas sobradadas, sitas na vila de Guimarães, na Rua do Gado, feita por Isabel Tomás da Maia, viúva de Leonel Mendes Pinto, morador na vila de Guimarães, a Belchior Ribeiro, seu cunhado, casado com Filipa da Maia.
Fretamento do navio São João Baptista, carregado com mercadorias, partindo de Vila do Conde com destino à Ilha da Madeira, cidade do Funchal, pelo valor de 40000 reais. Fretamento feito por Manuel Afonso, mestre e senhorio do navio São João Baptista, morador em Vila do Conde, a Francisco de Brito, mercador, e a Bartolomeu da Silva, morador em Guimarães.
Fretamento do navio São João Baptista, carregado com mercadorias, partindo de Vila do Conde com destino à Ilha da Madeira, cidade do Funchal, pelo valor de 40000 reais. Fretamento feito por Manuel Afonso, mestre e senhorio do navio São João Baptista, morador em Vila do Conde, a Francisco de Brito, mercador, e a Bartolomeu da Silva, morador em Guimarães.
Procuração passada por Brás Esteves, mercador, e Maria da Paz, sua mulher, a Manuel de Sá de Herédia, para execução dos bens, em Coimbra, de Francisco Luís Leão, morador em Vila do Conde. Execução para cumprimento de uma sentença do juízo ordinário de Vila do Conde que ordenava o pagamento pelo segundo ao primeiro de 40000 reais.
Procuração passada por um lavrador da freguesia de São Simão da Junqueira, e por Catarina Gonçalves, moradora em Vila do Conde, solteira, a Maria Gonçalves, sua filha, moradora em Vila do Conde, em torno dos bens que ficaram por morte de um filho natural de ambos.
Procuração para fins judiciais passada por Bárbara Francisca de Almeida, viúva de Gaspar Manuel, cavaleiro professo do Hábito de Cristo, como curadora de sua filha, Felícia de Almeida, a Patrício Carneiro de Almeida, seu irmão e aos licenciados Francisco da Cunha, Álvaro Folgueira, Manuel Machado, em Vila do Conde, e a licenciados da vila de Barcelos.
Procuração passada por João Jácome do Lago, morador em Viana, filho de Antónia Gaia Folgueira, viúva e moradora em Vila do Conde, a sua mãe, para que pudesse vender ao licenciado Francisco Pereira de Carvalho, tesoureiro na Sé de Braga, uma quinta sita em Vila Chã .
Venda feita por Antónia Gaia Folgueira, viúva de Gaspar Rodrigues do Lago, como procuradora de seu filho, João Jácome do Lago e de sua nora, Catarina Pimenta da Silva, moradores na vila de Viana, a Francisco de Carvalho Pereia, tesoureiro da Sé de Braga, da sua quinta, sita em Vila Chã, por 300000 reais.
Procuração para fins judiciais passada pela Madre e freiras professas do Mosteiro de Santa Clara, a Domingos Lopes, Belchior Rodrigues e a seu filho, Manuel Rodrigues, morador em Vila do Conde e ao licenciado Diogo Fernandes Prato, morador em Vila Real.
Venda feita por Álvaro Folgueira, por procuração de João Correia de Faria e sua mulher, moradores em Alcoentre, a Manuel Fernandes de Lima, cavaleiro fidalgo da Casa Real, de uma bouça, sita na saída de Vila do Conde, foreira ao Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, por 24000 reais.
Reconhecimento, por Álvaro Folgueira e sua mulher, Maria Álvares Cortesa, de uma entrega de 675500 reais a Belchior de Figueiredo, dinheiro entregue à conta de uma venda, de 30 alqueires de pão meado do Casal de Cimo de Vila, termo de Vila do Conde.
Contrato de dote de casamento celebrado entre os licenciados Manuel Machado, Manuel Antunes Cansado, procuradores de António Lopes Machado, estante na vila de Olinda e natural do termo de vila de Barcelos, e Francisco Fernandes, filho de moradores da freguesia de São Miguel de Arcos, noivo de Maria Lopes.
Declaração feita por Francisco de Brito Leão, morador na cidade do Porto, estante ao presente em Vila do Conde, em como tem, por contrato, o 3% da alfândega de Vila do Conde, por arrendamento que lhe fez Fernão Lopes, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador em Lisboa, e como aceita todas as condições, cláusulas, penas e obrigações contidas no dito contrato.
Procuração para fins de justiça passada pelo licenciado Rodrigo de Meireles, morador em Vila do Conde, a João Gomes, a Sebastião Rodrigues, seus cunhados, ao Dr. Gaspar de Sá, Miguel da Costa, ao licenciado Manuel Machado, morador em Vila do Conde, a Frutuoso de Macedo, seu irmão e a Gonçalo Fernandes de Azurara.
Procuração para fins judiciais passada pelo provedor e pelos irmãos da Misericórdia de Vila do Conde ao provedor e irmaõs da Misericórdia de Lisboa e a seus procuradores e solicitadores, a licenciados de Lisboa, e a Sebastião Álvares Magriço e António Ferreira, moradores em Vila do Conde.
Procuração passada por Beatriz de Couros, viúva, moradora em Vila do Conde, a João Folgueira Gaio, seu genro, morador em Vila do Conde, para que por ela pudesse receber a tença de 80000 reais anuais que tinha na cidade do Porto, referente ao ano de 1603.
Emprazamento em três vidas feito por Estêvão Folgueira e Mónica de Figueira, sua mulher, como administradores da capela de Nossa Senhora da Conceição, nstituída por Manuel Carneiro, ex-morador em Vila do Conde, na freguesia de Vila Cova, termo de Barcelos.
Fiança dada por Baltasar Gonçalves, pescador galego, e sua mulher, Maria Antónia, moradores nesta vila, às custas da demanda que traziam com António Luís, tanoeiro, a qual corria perante o corregedor do crime da cidade do Porto, sendo fiador António Fernandes, piloto da barra de Vila do Conde, e nela morador.
Acordo entre Ana Cordeira, viúva de Francisco Camelo, morador em Vila de Douro (sic), estante em Vila do Conde, e Paulo de Bessa Coelho, cavaleiro do hábito de Santo Estêvão, em torno da partilha dos bens que ficaram de João Coelho e Leonor Pinta sobre os quais tinham também pretensão Dinis Pinto e Pedro Coelho, ausentes, filhos dos defuntos e irmãos dela.
Doação de duas moradas de casas, sitas na Rua de Santa Clara, em que vive Maria André, feita por Manuel Cardoso, abade de Perafita, morador em Matosinhos, como herdeiro e testamenteiro de Diogo Dias Ferreira, vigário desta vila, a Maria André, moradora nesta vila.
Arrendamento feito pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a Pedro Eanes e a João Gomes, moleiros, das azenhas de Vila do Conde, por 2 anos, pelo preço de 384 alqueires de trigo, medidos pela medida do Mosteiro, cada ano, pagos mensalmente.
Quitação dada por Antónia Velha, mulher de Tomé Pires Miela, a António da Costa, piloto, morador em Vila do Conde, de 105455 reais que dele recebera referentes à venda de 5 peças de escravos que Tomé Pires Miela lhe dera em Angola para aquele vender nas Índias de Castela. O negócio era de permeio com António Maio, piloto, morador em Vila do Conde.
"Emprazamento em 3 vidas feito pelo provedor da Misericórdia de Vila do Conde e pelos demais irmãos a Manuel João, torneiro, e a Maria Nunes, sua mulher, de uma casa em que vive Maria Álvares, a ""Cabouca"", sita na Rua do Lugo, afecta à capela instituída por Maria de Faria, natural de Vila do Conde e residente em Lisboa."
Procuração de Gaspar Pires Campos, escrivão da câmara, a Ana Pires, sua mulher, ao Dr. Salvador Saraiva, morador em Barcelos, a Pedro da Costa, a João Fernandes do Mato, morador em Vila do Conde, e a João Álvares, morador na honra de Fradelos, para o representarem perante o ouvidor da vila de Barcelos.
Arrendamento dos rendimentos da igreja de Santo André de Lever, pelo preço de 40000 reais, feito por João Lopes, morador na Vila de Caminha, procurador de Gaspar Vilela, fidalgo da Casa Real, morador em Ribeira Brava, Ilha da Madeira, comendador da comenda de Santo André de Lever, e de sua mulher, Filipa de Barros, a Manuel Dias do Porto, vizinho de Vila Real.
Fretamento feito por Francisco Dias, mareante, mestre e senhorio em parte do caravelão latino Santiago, ancorado no Rio Ave, a Frutuoso Tomé, mercador, morador em Vila do Conde. O frete tinha com destino Vila Nova de Portimão e Albufeira, no Algarve, e foi feito pelo preço de 25000 reais.
Venda feita por Domingos Jorge, lavrador e morador na freguesia de Vila de Prado, em nome e como procurador de Catarina Gonçalves, sua mulher, a António Afonso Repeteva, mareante, de uma leira de terra, sita na freguesia de Vila de Prado. (Não é Vilar de Prado ??)
Procuração passada por Maria Carneira, mulher de Manuel da Fonseca, morador em Vila do Conde, ora estante e residente na vila de Olinda, a Baltasar Afonso Carneiro, pai dela, para cobrar, na cidade de Lisboa, a Pedro Vaz Galego, mercador, o procedido da venda de 400 arrobas de açúcar que seu marido mandara do Brasil.
Reconhecimento de uma dívida de 80000 reais, de Francisco Álvares, de Barcelos, mercador, a Simão Dias, morador em Caminha, e a Manuel Dias do Porto, morador em Vila Real, referente ao resto de contas de certos panos de Londres que recebeu em Vila do Conde, da parte de Manuel Dias.
Procuração passada por Jerónimo de Faria de Figueiredo, moço da Câmara Real, morador em Vila do Conde, a Jerónimo Rodrigues, morador em Azurara, e a Belchior Ribeiro Freitas, mercador, morador em Vila do Conde, para receber do executor do Almoxarifado de Guimarães, uma quantia 14000 reais que tem de tença.
Arrendamento, por um ano, da renda de São João Baptista de Vila do Conde, feita a Manuel Mendes, mercador pelo procurador de Luís Gomes de Medeiros, beneficiado da igreja de São João Baptista de Vila do Conde, estando este na corte de Roma.
Composição entre João Fernandes, pescador, morador na vila de Bouças, Reino da Galiza, e sua mulher Maria Álvares, em torno de um conflito que levara Maria Álvares a solicitar o sequestro dos bens do marido, por este estar ausente, em Vila do Conde, há cerca de 2 anos, sem prover do necessário ao seu sustento.
Procuração passada por Domingos Afonso, mareante, e sua mulher, Luísa Antónia, a Pedro Rodrigues, sapateiro, irmão dele, morador na Vila Redondela, e a Maria Afonso, também irmã dele, moradora em Vila do Conde, para receberem o quinhão que lhes pertence por morte de seus pais, moradores que foram no concelho de Melgaço.
Conserto entre Tomás Rodrigues, mercador, morador em Baiona, Galiza, e Gabriel de Abadia, morador na Vila de Fonte Robia, Biscaia, em torno de uma demanda que ambos tinham no Juízo Geral de Vila do Conde, relativa aos direitos de alcavala sobre 400 quintais de ferro, vendidos pelo segundo, em Baiona.
Contrato celebrado entre Gabriel de Abadia, Biscainho, morador em Vila de Fonte Robia, e Mateus Folgueira, envolvendo a entrega pelo primeiro ao segundo, em Vila do Conde ou na cidade do Porto, de 200 quintais de ferro, a 25,5 reais e de 20 quintais de pregadura a 52 reais.
Procuração passada por Margarida Afonso, viúva de João de Vilarinho, morador em Monte Real de Baiona (Reino da Galiza), a Estêvão de Cangos, regedor ? da vila de Cangas (Reino da Galiza), a João Pires Palheiro, mareante, e ao licenciado Gaspar Gonçalves, morador em Vila do Conde, para a representarem nas demandas contra os responsáveis pela morte de seu marido.
Fiança dada por Francisco de Brito, solteiro, mercador, morador em Vila do Conde, para ser solto, e responder em liberdade pela denúncia de Bárbara Gil, moradora em Vila do Conde. A fiança foi de 100 cruzados, sendo fiador Manuel António, mercador.
Fretamento, feito por João Pires, mareante, morador em Vila do Conde, mestre e senhorio em parte do caravelão latino Santo António, surto e ancorado no Rio Ave, a Francisco Mendes, Rodrigo Afonso, João Gonçalves, Pedro Gomes e Manuel Pires, mercadores, a Vila Nova de Portimão e Albufeira, pelo preço de 27000 reais .
Fretamento, feito por Domingos Gonçalves, mareante, morador na vila de Esposende, mestre e senhorio em parte do navio latino Santiago, surto em Vila do Conde, a Fernão Martins, tanoeiro, com destino à Ilha da Madeira, Funchal, com uma carga de pipas, arcos abatidos e outras mercadorias, pelo preço de 28000 reais.
Procuração passada por Diogo Dias Ferreira, vigário da Matriz de Vila do Conde, a Simão Borges, cavaleiro da Casa Real, morador em Vila Pouca de Aguiar, para que por ele cobrar os rendimentos que tem na igreja de São Pedro de Cerva.
Contrato celebrado entre Gabriel de Abadia, biscainho, morador em Vila de Fonte Robia, e António Rodrigues, mercador, morador na cidade de Braga. Por este contrato Gabriel de Abadia compromete-se a trazer à vila de Baiona, durante o mês de Agosto, 70 carregos de rodas de arcos para peneiros, 40 feixes de 500 tábuas de espadas, 80 pedras de moas.
Procuração passada por Pedro Delgado, mercador, morador na vila de Baiona, a Pedro Eanes Giesteira, para que em seu nome e como testamenteiro de Catarina Afonso, sua cunhada que vivera em Vila do Conde, possa estar presente à partilha dos bens da dita defunta.
Procuração de Jácome Carneiro, piloto, a João Martins, piloto, morador em Vila do Conde, para que possa receber de António Soares, feitor régio na Ilha Terceira, 1500000 reais, mandadas pagar por alvará régio, relativos à construção de um galeão e uma caravela, construídos em Vila do Conde, a cargo de Jácome Carneiro.
Nomeação numa vida de um prazo, feita por lavradores de Santa Eulália de Rio Mau em uma sua irmã, Margarida Pires, tecedeira, moradora em Vila do Conde. Encontravam-se os primeiros em Vila do Conde a embarcar para Lisboa onde pretendiam viver.
Fretamento da pinaça São João, feito por Gonçalo Gonçalves, mareante, mestre e senhorio da dita pinaça, a Gonçalo Mendes, sapateiro, morador em Guimarães, e Francisco Gonçalves, moleiro, morador na freguesia de Gondar, termo de Guimarães. O fretamento era para a viagem Vila do Conde-Lisboa-Rio de Coura-Vila do Conde, e para um carregamento de pedras.
Quitação dada a Leonor Francisca, mulher de João Lopes, mercador, morador na cidade de Funchal, a Gaspar Fernandes Murta, mercador, morador em Vila do Conde, relativa a uma quantia de 60000 reais, que o segundo lhe dera por mandado de seu marido, para que os desse a Manuel Dias, mercador, morador em Vila do Conde, seu irmão.
Venda, feita por Maria Dias Gaia, viúva de Pedro Eanes Gaio, piloto, moradora em Vila do Conde, a Luís Gonçalves Loureiro, piloto, morador em Azurara, de metade de uma casa sobradada, com metade do seu quintal que tem na vila de Azurara, na Praça e metade de um forno, pelo valor de 56000 reais.
Quitação dada por João Baía Mourão, como procurador de Gonçalo Afonso Maio, morador na cidade de Lisboa e ex- morador em Vila do Conde, a Manuel da Cunha de Mesquita, executor do almoxarifado de Guimarães, de 30000 reais, pagos à conta do que havia-de pagar ao dito Gonçalo Afonso pela arqueação da nau que está em Vila do Conde.
Fretamento por Melchior Dias, mareante da vila de Esposende, da caravela Nossa Senhora da Azurara, ancorada no rio Ave, para carregar de arcos e outras mercadorias com destino à Ilha de Santa Cruz e /ou Ilha de Palma, sendo o frete no valor de 60000 reais. Fretamento feito a João Borges, mercador da vila de Guimarães.
Fretamento feito por António Gonçalves, mareante, morador em Vila do Conde, mestre e senhorio em parte do caravelão latino Santo António, a João Folgueira, mercador. O fretamento visava o transporte de uma carga de 8 milheiros de arcos, com partida de Vila do Conde e destino às Ilhas Canárias (Tenerife e Palma), sendo o valor do frete de 66000 reais.
Procuração de Pantaleão de Castro a vários licenciados e advogados na cidade de Lisboa, para que por ele possam requerer numa causa que vai por apelação do juizo da alfândega de Vila do Conde, em que é autor Bento Gomes, feitor que foi da alfândega de Vila do Conde nos últimos anos, e réu Pantaleão de Castro.
Procuração passada por Palos Mendes Teixeira, mercador, morador em Viana, ora estante em Vila do Conde, ao reverendo Gonçalo Fernandes, abade da igreja de Sever, a João Afonso, mercador, e a Pedro Fernandes, mercador, moradores em Vila do Conde, para que possam receber de Valentim de Barros, morador em Riba Douro.
Procuração passada por Maria Álvares, mulher de João Fernandes, pescador, morador em Bouças, reino de Galiza, agora residente em Vila do Conde, a Bento de Leiras, seu filho, e a Lourenço Pires, procurador na vila de Bouças, para cobrar tudo o que o marido lhe devia de seu dote, conforme prévia sentença dada pela justiça do reino de Galiza.
Procuração passada por Francisco Padilha, piloto, morador em Vila do Conde e Ana Ferreira, sua mulher, a João Luís, mercador, morador em Vila do Conde, para que possa receber de renda anual dos caseiros de São Bartolomeu de Tadim, termo de Barcelos, 30 alqueires de pão. A mesma procuração servia ainda para tratar assuntos de justiça.
Procuração passada por Francisca Gonçalves, do Monte do Mosteiro, viúva de Salvador João, carpinteiro da ribeira, a Martim Pereira e a Domingos Gonçalves, carpinteiros da ribeira, moradores em Vila do Conde, para que pudessem arrecadar e receber todos os bens, dinheiros, vantagens e tudo o mais que lhe deviam e que ficou na vila de Ferrol.
Procuração passada por António Dias, o Cavaleiro, do concelho de Regalados preso na cadeia de Vila do Conde, a João Francisco, Pedro Eanes Foia e João Rodrigues, moradores em Braga, para que por ele possam tratar de um instrumento de agravo que trazia perante o juiz da alfândega de Vila do Conde e perante o juiz dos feitos do rei.
Fiança dada por Matias Fagundes, ao arrendamento da renda da igreja de São Lourenço de Riba Pinhão, termo de Vila Real, por dois anos, na quantia de 840000 reais/ano, em parceria com Antonio Machado, de Vila Real. Foram fiadores Pedro Fernandes, mercador, e Gaspar Rodrigues do Lago.
Procuração passada por António Mendes, filho de Estevão Mendes, mareante de Atouguia, Ribeira de Peniche, a Gaspar Gonçalves, advogado nas auditorias de Vila do Conde, para proceder no Juizo Ordinário de Vila do Conde e em outras instâncias, contra Manuel da Fonseca e seu filho, Gaspar da Fonseca, por injúrias e ferimentos sofridos por ele, constituinte.