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Pormenores da vila de Monsaraz: Porta da Vila
Retrato de grupo em miradouro (vista sobre Vila Real). O fotógrafo Eduardo Nogueira é o primeiro a contar da direita.
Carta de Diogo Cassels aos membros da União Cristã da Mocidade, em Vila Nova de Gaia, sobre as obras da capela do Prado.
Lista de donativos e prendas para o bazar a favor da obra instrutiva, moral e beneficente que esta escola realiza em Vila Nova de Gaia. Tem indicação do nome, morada, quantia do donativo e prenda.
Notícias publicadas nos jornais "Jornal de Notícias"; "O Primeiro de Janeiro:" Em Vila Nova de Gaia - o Natal fonte de caridade; Na Escola do Torne-Gaia: comemoração da festa de Natal e distribuição de prémios.
Notícia publicada no jornal "O Comércio do Porto": Nas Escolas do Torne: brilhante festa escolar - prémios instítuidos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e apresentação do relatório da Escola do Prado.
Culto comemorativo das Bodas de Diamante da Igreja Lusitana de S. João Evangelista, Torne, Vila Nova de Gaia, 1894-1969, dos 75 anos: telegramas, correspondência recebida, ordem de culto e listagem com os nomes dos membros efetivos da Junta Paroquial desde os anos de 1894 a 1969.
Documentação das bodas de diamante da Igreja Lusitana de S. João Evangelista, Torne, Vila Nova de Gaia 1894-1969, 75 anos. Esta pasta é composta por telegramas, ordens de culto, convite para a celebração dos 75 anos da dedicação do novo templo ao serviço de Deus que ocorreu a 15 de Abril de 1894; índice dos membros efectivos da Junta Paroquial, em um ou mais mandatos entre os anos de 1894 a 1969.
Notícia de jornal sobre o papel de Diogo Cassels na instrução, em Vila Nova de Gaia.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Verde ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Real ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Viçosa ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Flor ao Ministério das Finanças.
Coleção constituída por diversas publicações periódicas da Igreja Lusitana, publicadas pela Paróquia de S. João Evangelista (Torne, Vila Nova de Gaia) e pela Paróquia do Salvador do Mundo (Prado, Vila Nova de Gaia). Collection consisting of several periodical publications of the Lusitanian Church, published by the Parish of S. João Evangelista (Torne, Vila Nova de Gaia) and by the Parish of the Savior of the World (Prado, Vila Nova de Gaia).
Notícia do jornal "O jornal de Gaia": Conversando. Opinião sobre instituições de beneficência de Vila Nova de Gaia.
Documentos relativos à I Convenção de Esforço Cristão realizada em Porto, em Porto e Vila Nova de Gaia.
Discurso do vereador da Cultura, da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Delfim Sousa na apresentação o livro sobre a Igreja e Escola do Prado.
Documentos relativos à inauguração do monumento dedicado a Diogo Cassels (Jardim do Morro, Vila nova de Gaia): auto de inauguração e programa da festividade.
Discurso de abertura das comemorações dos 115 anos da paróquia do Salvador do MUndo (Prado), pelo presidente da câmara de Vila Nova de Gaia Eduardo Vítor Rodrigues.
Fotografia do interior da igreja do Salvador do Mundo, no lugar do Prado (Devesas, Vila Nova de Gaia), publicada em jornal desconhecido.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Conde ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila de Rei ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Bispo ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila da Feira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Porto ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Ourém ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha ao Ministério das Finanças.
Livro de inventário da biblioteca rural nº 3402, criada por despacho de 06.01.1973, junto da Escola do Torne, misto, Vila Nova de Gaia, freguesia de Santa Marinha.
Esta série é composta por correspondência recebida (cartas, telegramas e convites), no âmbito das comemorações do centenário do templo de S. João Evangelista, Torne - Vila Nova de Gaia.
Ordens de culto realizadas na Igreja Lusitana: Igreja de S. Paulo em Lisboa, Escola Dominical do Monte Pedral e Igreja de S. João Evangelista, Vila Nova de Gaia.
Treslado de emprazamentos da Vila de Sousa, elaborado pelo tabelião público António da Silva Freire (f. 1-75). Treslado do tombo dos prazos da Vila de Sousa, mandado fazer por Francisco Joaquim Caldeira (f. 76-3358).
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado a obras de abastecimento de água à cidade de Vila Real. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 161, II série, de 11 de Julho de 1961.
Trata-se do empréstimo de 900 contos destinado a obras de abastecimento de água à vila sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 13, II série, de 16 de Janeiro de 1974.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa do Bispo era masculino, situava-se no termo do extinto concelho de Bemviver, pertencia à bispado do Porto, aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. A sua fundação é atribuída ao bispo D. Sisnando, irmão de D. Mónio Viegas, entre 990 e 1022. A referência documental mais antiga remonta a 1079. Em 1131, a 12 de Fevereiro, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques. Em 1141, já pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. A presença dos Mosteiros São Pedro de Cete e do Salvador de Paço de Sousa, da Ordem de São Bento, nas suas imediações conteve, provavelmente, o desenvolvimento de Santa Maria de Vila Boa do Bispo. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, o Mosteiro vem taxado em 1500 libras, valor elevado relativamente a outros mosteiros da região. Em 1466, pela bula "Iniunctum nobis" de Paulo II, dada a 4 de Março, foi anexada ao Mosteiro a igreja de São Romão de Paredes. Em 1475, entrou em regime de comenda. Em 1488, era administrador do Mosteiro, o bispo do Porto, D. João de Azevedo. Em 1514, era administrador D. Manuel da Silva. Em 1526, 1533, 1540, 1541, 1556, 1557, 1562, 1568 era administrador D. Manuel de Azevedo, comendatário do Mosteiro de São João Baptista de Pendurada. Eram da apresentação do Mosteiro as seguintes igrejas: de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de São Martinho da Várzea e de São Lourenço do Douro (Riba Douro) ambas de padroado misto com o Mosteiro de São João de Pendurada, de Santiago de Paçô, de São Miguel de Barros, de São Gens de Boelhe, de São Romão de Paredes. A capela de Barros também lhe estava anexa. Junto ao Mosteiro existia uma ermida da invocação de Santo António, fundada pelo cónego Gonçalo Martins, antes de 1561. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1611, a 19 de Janeiro, foi abrangido pela mercê concedida aos mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, de poderem escolher um dos tabeliães de notas das respectivas localidades, para fazerem as escrituras dos bens e rendimentos, em livros de notas próprios. Em 1623, a 7 de Junho, D. Filipe III confirmou ao Mosteiro o direito de nomear juiz e porteiro no couto. Em 1641, a 10 de Janeiro, as resoluções tomadas e mercês concedidas ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e aos mosteiros da Congregação, foram confirmados pelo rei D. João IV. Em 1770, foi extinto com outros da mesma congregação para serem anexados ao Mosteiro de Mafra.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado ao abastecimento de água à vila sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 7, II série, de 9 de Janeiro de 1939. A 20 de Julho de 1940 a Câmara Municipal solicita autorização para desviar deste empréstimo a quantia de 50 contos para ser aplicada em trabalhos de urbanização naquela vila, o que foi desatendido. No entanto, por portaria publicada no Diário do Governo n.º 63, II série, de 17 de Março de 1943, foi a Câmara Municipal autorizada a reforçar o empréstimo em 300 contos.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado à abertura de arruamentos na cidade de Vila Real com vista a possibilitar a construção de novas habitações. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 290, II série, de 26 de Dezembro de 1960.
Documentos relativos à organização de espetáculos promovidos pela Associação de Antigos das Escolas do Torne e Prado, no cine-teatro de Vila Nova de Gaia: panfletos, facturas, movimento de bilheteira, donativos para espetáculos, listagens de vendas
Processo de obras de garagem na rua Afonso de Albuquerque. Projeto requerido por Octávio Guedes Coelho contém: licença da câmara municipal de Vila Nova de Gaia, memória descritiva, planta, correspondência.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado à ampliação do abastecimento de água e do saneamento à cidade de Vila Real. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 5, II série, de 7 de Janeiro de 1965.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco Maria Chaínho, representante da empresa V. R. - Sociedade de Construções de Obras Públicas Vila de Rei, Limitada.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila da Praia da Vitória ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa ao Ministério das Finanças.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía era masculino, situava-se no concelho de Ponte da Barca, tendo pertencido ao julgado da Nóbrega. Era da jurisdição do arcebispo de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Fundado por Rodrigo Fafez de Lanhoso, um dos ricos-homens de D. Afonso VI de Leão, ainda companheiro de guerra do conde D. Henrique, fez doação do couto ao Mosteiro em 1103. O segundo prior deste Mosteiro foi um dos primeiros cónegos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, D. Soeiro Gil, um dos 72 discípulos do padre S. Teotónio. A carta de couto foi dada por D. Afonso Henriques, sendo a data crítica de [1140-1141, Fevereiro, 1-5]. Os moradores do couto receberam isenção do pagamento do foro real e os seus privilégios e liberdades foram mandados guardar por cartas de D. Afonso, conde de Bolonha, datadas de 20 de Janeiro e 1 de Dezembro de 1226. Por sentença de D. Afonso IV, dada a favor do Mosteiro, foi reconhecido o privilégio de nele haver juiz e mordomo. A jurisdição civil do couto foi disputada por Gil Afonso de Magalhães, fidalgo, e a instâncias do prior do Mosteiro, D. João I mandou coutar o couto como o tinha sido anteriormente e guardar os seus privilégios, em 5 de Outubro de 1398. Colocou o Mosteiro, bens e caseiros, sob sua protecção, sob pena de encoutos para os infractores, por carta datada de 11 de Janeiro de 1404. O ambiente de agressões e de desrespeito de autoridade e jurisdição obrigaram a que os privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas fossem confirmados por D. Duarte, em 30 de Novembro de 1433, e por D. Afonso V, em 30 de Julho de 1444 e em 4 de Agosto de 1449, em Torre Vedras, confirmando-lhe as graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis antecessores e de que o Mosteiro gozara até à morte de D. Duarte e com novas ameaças de encoutos, em 12 de Janeiro de 1450. Em 22 de Agosto de 1452, o juíz e o meirinho da terra de Nóbrega foram sentenciados pelo ouvidor da comarca de Entre-Douro-e-Minho, por abuso de poder. Em 1497, em Évora, a 28 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe todas honras, privilégios, e liberdades, as graças, e mercês de que gozara até ao rei D. João II. Foram comendatários do Mosteiro D. Pedro de Melo, desde 1498, Pero da Cunha desde 1557, o Dr. António Martins, desde 1586 até à sua morte, que o requereu para si em Roma, na qualidade de agente de D. João III na Cúria, e D. Gaspar dos Reis, por cerca de três anos. Abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, assinado em Lisboa, a 15 de Janeiro de 1578, ficou obrigado ao pagamento de 60 mil réis a entregar ao rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, os mosteiros foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juíz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, em 2 de Fevereiro, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía, na presença do notário apostólico Diogo Coutinho. O primeiro prior trienal eleito foi o padre D. Agostinho de São Domingos, cónego e mestre de teologia de Santa Cruz, vindo do Mosteiro de Grijó, sendo prior geral D. Cristóvão de Cristo. Teve priores trienais até ao ano de 1609, quando o Capítulo Geral decidiu que passava a ter presidente, sendo o primeiro o padre D. Marcos, eleito em 13 de Outubro desse ano. A igreja de Germil, situada na terra de Nóbrega, era padroado do Mosteiro. No séc. XV, não tinha igreja anexa. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do Capítulo Geral de 1621. Em 1630, situado em lugar pouco habitado e quase sem religiosos, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". Na sequência de tais uniões, a administração dos bens e rendas de Santa Maria de Vila Nova de Muía, associada à administração dos bens e rendas do Mosteiro de São Martinho de Crasto, foi entregue a procuradores gerais que a exerceram, ao longo dos séculos XVII e XVIII, por procurações de geral e livre administração, em nome dos priores e cónegos dos Mosteiros de Santa Maria de Refóios do Lima, do Padre Geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, do vigário Presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra. Em 1769, tendo sido extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de Santa Maria de Vila Nova de Muía foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Em 1770, foi extinto com mais nove mosteiros de Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, situados na província do Minho, e com São Vicente de Fora de Lisboa, sendo os seus bens foram anexados ao Mosteiro de Mafra, para nele se desenvolverem os estudos, por breve de Clemente XIV e Beneplácito Régio, de 6 de Setembro de 1770, de que foi executor o cardeal da Cunha. A administração dos bens passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do Mosteiro suprimido de Refóios de Lima. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do extinto Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía feita pelo Cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher D. Rosa Maria Pereira, por escritura lavrada na Nota do escrivão Caetano José Dantas Barbosa, de Lisboa, em 5 de Fevereiro de 1774, foi anulada, em 1783, por sentença cível de reivindicação de bens de raiz para título e posse em forma do Auditório Eclesiástico de Braga, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador geral do Mosteiro de Mafra. Foi-lhe dada posse da igreja, casas, propriedades e passal do extinto mosteiro, em 26 de Junho do mesmo ano. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos e como seu administrador competia-lhe enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780.
Livro de beneficência a favor da muito antiga escola do Torne fundada em 1868 por Diogo Cassels, em Vila Nova de Gaia. Numa das folhas lê-se: "o meu grande reconhecimento a Miss Mary de H. Cassels pela angariação e entrega total dos donativos angariados em 1960 e a minha gratidão aos exmos. benfeitores que os deram, amparando assim a obra de instrução e beneficência que a escola do torne, fundada por Diogo Cassels há quase cem anos, realiza em Vila Nova de Gaia."
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo juiz do tombo Feliciano da Silva Pinho, juiz de fora da Vila de Aveiro, em cumprimento da Provisão datada de 4 de dezembro de 1683.
Notícias de diversos jornais "Jornal de Gaia"; "Jornal de Notícias": Festa Escolar do Torne e Prado; Na Escola do Torne com recitativos e entrega de prémios pecuniários "Diogo e Isabel Cassels" instítuido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e, ainda, indicação dos movimentos escolares.
Caderno de registos dos benfeitores, exportadores de Vinho do Porto para a quermesse da Escola do Torne. Elaborado pelo ex-aluno da escola Custódio dos Santos, despachante de Vila Nova de Gaia, Devesas. Tem indicação do nome do benfeitor, morada, donativo e prenda (garrafas de vinho do Porto).
Trata-se do empréstimo de 640 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Famalicão. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 248, II série, de 23 de Outubro de 1945. O pedido inicial montava a 542.171$00.
Notícia do jornal "O Primeiro de Janeiro": A entrega a comenda da Ordem de Cristo ao benemérito Diogo Cassels. A entrega foi realizada no salão da Liga das Associações de Socorros Mútuos e contou com a presença dos vereadores da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, oficiais do exército, industriais, advogados, médicos, engenheiros, comerciantes e outras personalidades.
Inventário dos bens móveis e imóveis pertencentes à Associação Cultural denominada Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica, com a sua sede na igreja de S. João Evangelista, à rua Afonso de Albuquerque, e também na sucursal capela - escola do Salvador do Mundo, rua do Prado às Devesas, ambos lugares na freguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à electrificação da vila. Foi autorizado por despacho ministerial de 16 de Maio de 1930.
Trata-se do empréstimo de 6.300 contos destinado a obras de abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 115, II série, de 14 de Maio de 1952. O pedido inicial montava a 12.000 contos e destinava-se ao abastecimento de água à zona baixa e média da vila (9.000 contos) e aquisição de contadores (3.000 contos).
Trata-se do empréstimo de 2.050 contos destinado à conclusão das obras de abastecimento de água à vila sede do concelho (1.850 contos) e à construção da 2.ª fase da construção da rede de esgotos na mesma vila (200 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 277, II série, de 22 de Junho de 1954.
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora dos Anjos de Vila Verde dos Francos pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Notícias publicadas nos jornais: "O Operário"; "A Terra de Gaia": Escolas do Torne: brilhantes festas pela distribuição de prémios; Escola do Torne: festa e distribuição de prémios escolares (diretor António Ferreira Fiandor); resultados da Escola do Prado (diretor Augusto Nogueira); resultados escolares; auxílios da Câmara MUnicipal de Vila Nova de Gaia e Juntas de Freguesia de Santa Marinha e Mafamude.
Fachada principal de uma escola primária. Inscrição no verso "Escola Vila Real"
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado a trabalhos de arruamentos na Vila da Praia da Vitória, incluídos no Plano Comemorativo de 1966. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 11 de Janeiro de 1966.
Notícia do jornal "A Luz do Operário": Ecos de Gaia pelas escolas do Torne. Festa anual de distribuição de prémios. A sessão abriu com o diretor António Ferreira Fiandor, Joaquim Dias dos Santos (vereador da câmara municipal de Vila Nova de Gaia), Aureliano Tavares (inspetor-escolar da região norte). As comemorações contaram com exercícios de ginástica e marcha batalhão escolar - Hino Nacional pelo orfeão do Torne.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado ao abastecimento de água a Vila do Bispo, Sagres e outras povoações do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 175, II série, de 23 de Julho de 1956.
Trata-se do empréstimo de 700 contos solicitado pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão destinado à obra de construção da rede de esgotos na sede do concelho e na povoação de Porto do Tejo. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 2, II série, de 4 de Janeiro de 1960.
Trata-se do empréstimo de 2.000 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Foz Côa. Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
Trata-se do pedido de empréstimo de 300 contos, destinado ao abastecimento de água a Vila Real de Santo António. Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Três homens junto a ceifeira debulhadora, na Herdade dos Tojais, em Vila Nova da Baronia.
Peça de ourivesaria pertencente à Igreja de Nossa Senhora da Vila de Montemor-o-Novo.
O jornal "A Juventude" foi um boletim mensal da secção de jovens do Esforço Cristão de Vila nova de Gaia, da paróquia de S. João Evangelista, publicado entre Janeiro de 1945 e fevereiro de 1948. As ilustrações são da autoria de Eduardo Gomes e o editorial estava a cargo de Maria Rosa Moura, Isabel Maria Gomes, Maria Odete, Joaquim Teles Gomes, José Manuel de Pina Cabral, António Tomás dos Santos, Arnaldo de Oliveira Pinto, Vitor Manuel Pinheiro, entre outros autores. Os temas centravam-se em torno de assuntos religiosos, atualidades da época contando ainda com secções de poesia e passatempos.
Os poderes e jurisdições dos provedores e corregedores foram regulados pelas Ordenações Filipinas (Livro 1, tit. 62, e tit. 58, respetivamente). Tanto os provedores como os corregedores, embora distintos quer pelas competências e quer pelas esferas de intervenção nos concelhos, em muitos casos se sobrepunham. Aos provedores cabia a função de garantir a justa e segura arrecadação dos direitos reais como as terças, fiscalizando as rendas e os bens públicos da Fazenda ou do concelhos, bem como a proteção dos órfãos, das viúvas, dos doentes e dos pobres. Aos corregedores, estava atribuída o exercício no âmbito judicial bem como no da administração civil. Sendo para o corregedor a promoção da justiça o seu principal foco de ação, protegendo os mais fracos e injustiçados, tentando manter a ordem pública, superintendendo os agentes da ordem como os alcaides, os meirinhos, os quadrilheiros, para que não fossem criados grupos ou concelhos violentos e rivais, zelando desta forma pela moralidade pública. A sua ação na administração municipal não se cingia à convocação e presidência das eleições dos cargos concelhios e fazer as listas das personalidades para os mesmos, mas também fiscalizar as ações governativas dos vereadores municipais e promover a manutenção das infraestruturas da comunidade como as pontes, chafarizes, caminhos, calçadas e o Paços do Concelho. Desta forma, embora não pertencendo ao governo municipal, a sua presença nos momentos mais importantes do concelho ou mesmo da coroa, exigiam o seu parecer para o bom despacho dos requerimentos das vereações, bem como a frequente solicitação de serviços que iam para além das competências definidas nas Ordenações do Reino. Ao corregedor foi-lhe reconhecido como o principal magistrado da comarca, o direito exclusivo de publicar leis e passar ordens às Câmaras das cidades e vilas principais. O seu prestígio e proteção régia na promoção da observância das leis e do direito, a sua intervenção na organização da vida das comunidades, tornando-o interlocutor do governo com os povos e administrações locais e territoriais. Por portaria do Real Erário de 29 de Fevereiro de 1820, é ordenada e estabelecida a forma como se procederia à abertura e regulação do cofre geral da comarca. Razão pela qual se encontra no primeiro fólio do primeiro livro do cofre o auto de abertura e regulação do cofre geral da comarca, feito no dia 22 de abril de 1820 em Vila Real nas casas de Brás Gonçalves Pereira, tesoureiro geral dos dinheiros reais da comarca, nomeado pala câmara, estando também presentes João António Ferreira de Moura, corregedor da comarca, João Batista de Araújo, escrivão da Fazenda Real. Estes três eram os claviculários do cofre designados pela Lei. Estes três juntamente com doutor João Batista Coelho Monteiro, procurador da Fazenda Real, procederam à abertura e regulação do referido cofre, tendo sido nomeando José Rodrigues Gaspar para escrivão ajudante do cofre, até decisão do administrador do Real Erário. Assinam este auto todos os supra mencionados. Depois deste auto encontra-se uma certidão, feita pelo escrivão ajudante do cofre, de um acórdão da vereação de 2 de maio de 1815, que se encontrava no livro dos atos da câmara do ano de 1815, da nomeação do atual tesoureiro do cofre geral desta comarca em substituição do falecido doutor António Feio de Figueiredo.
Exemplar de um número especial do jornal " A Igreja Lusitana" comemorando os 50 anos da Igreja Lusitana. Homenagem a alguns ministros já falecidos com apontamentos biográficos: Cândido Joaquim de Sousa, Godfrey Pope, José Nunes Chaves, João J. da Costa Almeida, Diogo Cassels, Augusto Ferreira Torres. - Sínodo da Igreja Lusitana (Corpos eclesiástico); - Jubileu da Igreja Lusitana - cinquenta anos de evangelização e instrução; - Amigos da Igreja Lusitana; - Origens da Igreja Lusitana e evangelistas; - Notícias sobre a igreja de S. Paulo, igreja de S. Pedro e da igreja de Jesus,igreja evangélica do Espírito Santo, em Lisboa; igreja de S. João Evangelista, em Vila Nova de Gaia e igreja do Redentor, do Bom Pastor, de Cristo, do Salvador do Mundo no Porto. Example of a special issue of the newspaper "A Igreja Lusitana" commemorating the 50 years of the Lusitanian Church. Tribute to some deceased ministers with biographical notes: Cândido Joaquim de Sousa, Godfrey Pope, José Nunes Chaves, João J. da Costa Almeida, Diogo Cassels, Augusto Ferreira Torres. - Synod of the Lusitanian Church (ecclesiastical bodies); - Jubilee of the Lusitanian Church - fifty years of evangelization and instruction; - Friends of the Lusitanian Church; - Origins of the Lusitanian Church and evangelists; - News about the church of S. Paulo, the church of S. Pedro and the church of Jesus, evangelical church of Espírito Santo, in Lisbon; the church of S. João Evangelista, in Vila Nova de Gaia and the church of the Redeemer, the Good Shepherd, Christ, the Savior of the World in Porto.
Áreas geográficas e topónimos: Vila Nova de Gaia (cidade, Portugal) • Assuntos: Associação aos Pobres do concelho de Vila Nova de Gaia.
Os registos das fianças nesta aduana foram feitos pelo escrivão da câmara e almotaçaria desta vila, Manuel José da Fonseca.
Máquina agrícola a ser carregada (ou descarregada) para um vagão de comboio, provavelmente na estação de Vila Nova da Baronia.
O Convento das Chagas de Vila Viçosa era feminino e pertenceu primeiro à Província da Piedade e depois à Província dos Algarves, da Ordem dos Frades Menores. Era também conhecido por Real Mosteiro das Chagas de Cristo. Em 1530, foi fundado, por bula de Clemente VII, com o título de Real Mosteiro das Chagas de Cristo, a pedido do Duque de Bragança D. Jaime, para panteão das duquesas e para morada de religiosas clarissas. Em 1534, o papa Paulo III confirmou a bula anterior, e concedeu autorização para a fundação do Convento mais faustoso da vila, porque quase todas as professas provinham da melhor nobreza do Alentejo e do reino. Foi sua primeira abadessa madre Soror Maria de São Tomé, freira professa da Conceição de Beja, irmã de Dona Joana de Mendonça, mulher de D. Jaime, duque de Bragança. O convento tinha sido anteriormente ocupado por freiras agostinhas, que saíram para fundar o Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa. A instituição foi suportada com a anexação ao cenóbio das comendas de São Miguel de Baltar e Santo Estêvão da Chancelaria, com a sua igreja de São Bartolomeu da Margem. Mas só depois de 1539, a comunidade se instalou. No reinado de D. João V, foi remodelado o edifício. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1905, foi encerrado, por falecimento da última freira. Localização / freguesia: Conceição (Vila Viçosa, Évora)
O Convento de Santa Clara de Vila do Conde era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância. Em 1318, a 7 de Maio, foi instituído por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis, e D. Teresa Martins Telo, como comunidade de clarissas urbanistas, e por vontade expressa dos fundadores este Convento destinou-se a donas fidalgas pobres. O edifício, embora estivesse habitado, ficou incompleto por morte dos fundadores. Concluiu-o o filho, D. João Afonso. A organização interna da comunidade foi pautada pelas normas inscritas na carta de dotação, documento outorgado pelos fundadores, que o dotaram com numerosas vilas e herdades sitas na Póvoa de Varzim, Touguinha, Terroso, Formariz, Laundos, Navais e Mirante, com todos os seus direitos, rendas e serviços e nele instituíram a sua capela, com obrigação de manter quatro capelães que rezassem diariamente quatro missas pelos seus fundadores e por D. Dinis. O Convento adquiriu grande importância, exercendo uma influência determinante em Vila do Conde e seu termo, já que a abadessa gozava de plenos poderes na administração dos bens. Ao longo dos séculos XV e XVI, envolveu-se em várias disputas, resultantes dos vastos bens, padroados de igrejas de São Pedro de Atei e São Pedro de Cerva, e jurisdições nomeadamente no seu couto, que detinha, e da cobiça que por isso despertava. Em 1517, passou de Claustral à Observância com o reformador frei Francisco Lisboa que fora nomeado por bula papal de 1515, a pedido de D. Manuel. A abadessa D. Joana de Meneses resistiu e foi obrigada a mudar de convento. No convento de Vila do Conde foram colocadas freiras vindas do Convento de Nossa Senhora da Conceição de Beja, entre elas a nova abadessa, D. Isabel de Castro. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1893, foi encerrado por falecimento da última religiosa, D. Ana Augusta do Nascimento. Localização / freguesia: Vila do Conde (Vila do Conde, Porto)
Cartaz da Escola do Torne sobre a realização de uma quermesse a favor da escola com indicação de vendas de roupas e outros artigos.
Aspecto de uma rua do Redondo, vendo-se ao longe o Postigo da Vila e a Torre do Relógio
Processo das Escolas do Torne e do Prado: distribuição de prémios pecuniários, relação de alunos vestidos no natal, donativos de particulares, relação de alunos aprovados em exames oficiais, relação de alunos inscritos na Escola do Prado, Classe Infantil, programas de festas escolares, relatório da Escola do Prado (1951-1952), relatório do curso noturno (1938), discursos, sessão de homenagem à professora Laurinda da Silva Rebelo, estatísticas de exames, relação de alunos aprovados no exame de admissão de 1951 para a Escola Comercial e Industrial de Vila Nova de Gaia (antiga Passos Manuel), Escola Industrial Infante D. Henrique e Liceu Alexandre Herculano. Contém ainda elementos estatísticos da Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado (1935 a 1955), receitas e despesas das escolas.
A folha do assentamento dos ordenados da Alfândega da Vila do Conde, cujo pagamento nela declarados, era processado em cumprimento: Decreto e Resolução de 16 de Maio e 25 de Junho de 1754.
Homem junto a máquina cilíndrica de separar sementes, em exploração situada na Vidigueira ou Vila Nova da Baronia.
A Egreja Lusitana foi um periódico fundado em Setembro de 1892 por Diogo Cassels. De início era apenas uma folha informativa destinada aos membros da Congregação. A partir de 1919 começa a publicar-se de três em três semanas e mais tarde regressaria de novo à publicação mensal, única forma de resistir ao aumento dos custos de produção. Foi o terceiro periódico evangélico a surgir no nosso país e um dos que mais anos se manteve, tendo publicado o seu derradeiro número em Outubro de 1923. No entanto, em 1930 foi publicado um número único para comemorar o 50º aniversário da Igreja Lusitana. Uma das importantes características da Egreja Lusitana, era a publicação, sempre na primeira página, de uma gravura de conteúdo moral ou bíblico, a maior parte das quais cedida pela empresa da "Bíblia Ilustrada", do irmão de Diogo Cassels, Herbert. Este periódico constitui a melhor e mais profícua fonte para conhecer o pensamento e a obra de Diogo Cassels. Quase na íntegra redigido por si, ao longo de 31 anos. - Temas bíblicos - Evangelização e missionação - Celebrações religiosas - Coletas - Notícias sobre eventos da Igreja - Anúncios de conferências e celebrações - Relatórios da Igreja Através de uma parceria com o Arquivo Municipal de vila Nova de Gaia, os jornais da Igreja Lusitana encontram-se disponíveis em: https://arquivo.cm-gaia.pt/units-of-description/?q=igreja+lusitana
Feito pelo desembargador Dr. Álvaro Fernandes. Escrivão João Lopes. Inclui três Tombos: o primeiro, datado de Beja, 3 de março de 1509; o Tombo 2 "Tombo da Confraria de Santa Maria da Feira desta vila de Beja e este é para ser posto na Câmara da dita vila", datado de Beja, 22 de maio de 1509 (f. 1 a 44); Tombo 3 "Tombo do Hospital Grande a que chamam o Hospital de Santa Maria da Piedade desta vila de Beja, instituído e ordenado por el rei D. Manuel, nosso senhor e que todos os outros hospitais da dita vila estão anexos" (f. 1 a 54). Encadernação em pergaminho, vestígios de fecho.
Auto de arrematação de alargamento da entrada da casa dos Paços do Concelho desta vila.