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A documentação reflete a atividade do Sr. Pedro Melo e Alvim no domínio da sua atividade. O fundo é constituído por 3 secções: Vida pessoal; Vida profissional e académica e Textos e desenhos; e por 14 séries: Correspondência recebida e expedida (1924-1997); Documentos pessoais (1929-1997); Fotografias (1954-1990); Cartazes (1961-1989); Caricaturas (1950-1960); Apontamentos (1978-1987); Trabalhos e testes (1970-1986); Planos de estudos (1995-1997); Textos assinados (1948-1995); Recortes de textos publicados (1968-1990); Textos não assinados (1955-1989); Textos de outros autores (1959-1990); Obra editada (1970-1976) e Desenhos (1981-1987)
A documentação reflete a atividade da Confraria de Nossa Senhora dos Prazeres e S. Pedro Gonçalves Telmo no domínio das funções definidas por alvará. O fundo é constituído por 3 documentos: Alvará (1682); Registo diário da despesa de Tomás Gomes na obra da igreja (1792) e Relação de irmãos e de resultados de eleições da Irmandade de S. Pedro Gonçalves (1845)
Vista da Rua de Pedro Simões a partir da Rua Elias Garcia
Vistas da Rua de Pedro Simões, com arco do aqueduto em primeiro plano.
A Colegiada de São Pedro de Coimbra pertenceu ao bispado de Coimbra.
Livro misto de matrículas de alunos da escola primária, gestão financeira da escola e registo de exames da Escola de S. Pedro.
Livro de registos de batismos da Igreja de S. Pedro, em Lisboa. Contém mapas com número de ordem, nome do batizado, data de nascimento, localidade, nome e naturalidade dos pais, nomes dos padrinhos e ministro celebrante. Termo de abertura: "serve este livro para os assentos dos batizados que se efetuarem na Igreja Evangélica de S. Pedro, situada atualmente na rua da Nossa Senhora da Conceição à Praça das Flores, em Lisboa. E para os devidos efeitos lavrei este termo de abertura do dito presente livro, que assino aos dois dias do mês de novembro de 1881. Henrique Ribeiro Ferreira de Albuquerque.
A Colegiada de São Pedro e Santiago de Óbidos pertenceu, sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Registos de batismos da Igreja Evangélica de S. Pedro
Segundo Ana Leal de Faria, Pedro de Vasconcelos e Sousa foi Embaixador em Madrid, 1716-1718.
Livro de autos de posse da paróquia de S. Pedro. Contém três documentos avulsos.
2 bilhetes postais enviados à irmã de José Pedro Passaporte, Joana Passaporte Fonseca, e a Marianna Zambujo, esposo e filhos.
José Pedro Braga passaporte, ao centro, com o enfermeiro Cruz do lado direito e homem não identificado do lado esquerdo.
Documentos de ordenação de Elias José dos Santos: cópia de certidão de batismo; Siquis; carta testemunhal; declaração formal de crença nas sagradas escrituras; atestado e proposta da junta paroquial da Igreja de S. Pedro.
Livro de atas da assembleia eleitoral da igreja de S. Pedro.
Secção composta por livros de registos de batismos, casamentos e óbitos da paróquia de S. Pedro.
José Pedro Braga passaporte, ao centro, com o enfermeiro Cruz do lado direito e homem não identificado do lado esquerdo (identificação a partir de APS71)
Livro de registo de casamentos das Igrejas de S. Paulo, Igreja de Jesus e Igreja de S. Pedro.
Esta série é constituída pelo livro de posses da igreja de S. Pedro e atas da assembleia eleitoral.
Secção referente a toda a produção documental relativa à gestão escolar da paróquia de S. Pedro, nomeadamente livros de matrícula de alunos.
A Igreja Colegiada de São Pedro de Alfama de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de São Pedro do Sul ao Ministério das Finanças.
Igreja de São Pedro e cruzeiro, em Evoramonte
Registo da imagem em nome de Antónia Pedro Sampaio
Pintura representando S. Pedro, atribuível a Gregório Lopes (C.ª1535), pertencente à Pinacoteca
Reprodução de desenho da fachada do Convento de São Pedro de Alcântara, em Lisboa. Inscrição: - no canto inferior esquerdo: "P. Mar.go"?
O Mosteiro de São Pedro de Roriz era masculino, situava-se na povoação e freguesia de São Pedro, concelho de São Tomé de Negrelos, e pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Foi fundado na segunda metade do século XI, por D. Toure Sarnão, mencionado no "Livro Velho de Linhagens". Desde 1090 que a existência e actividade do Mosteiro estão documentadas. O Censual do Cabido do Porto refere-o no ano de 1096. Pelo breve "Officii Mei"do papa Calisto II, sobre os limites das dioceses do Porto e de Braga, o Mosteiro de Roriz estava sujeito ao bispo do Porto. Em 1173, D. Afonso Henriques doou-o aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. As propriedades do seu couto encontram-se referidas nas Inquirições régias de 1220 e 1258. No Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do reino de 1320, São Pedro de Roriz foi avaliado em 600 libras, o valor mais elevado de todos os mosteiros e igrejas da Terra de Negrelos. Em 1492, D. João II entregou-o a um comendatário. D. Luís de Almeida foi prior do Mosteiro de São Pedro de Roriz e do Mosteiro de São Miguel de Vilarinho. Em 1528, o registo da visitação feita em nome de D. Diogo de Sousa, arcebispo de Braga, refere o estado de decadência material e disciplinar apresentado pelo Mosteiro. Estando diversos mosteiros da Ordem de São Bento, da Ordem de Cister, e da Ordem de Santo Agostinho quase sem religiosos e situados em lugares ermos e distantes dos centros mais populosos e com pequenos rendimentos, e havendo muitas casas das ordens de São Domingos, de Eremitas de Santo Agostinho, de Carmelitas, da Companhia de Jesus, de São Jerónimo e de outras, com excesso de religiosos e vocacionadas para as missões, nomeadamente, na Guiné, Índia e Brasil, [e para a formação e o ensino], Pio V incumbiu o cardeal D. Henrique, seu Legado de Latere e da Sé Apostólica, o arcebispo de Braga e o bispo de Leiria de avaliarem a situação de cada um dos mosteiros destas Ordens, para se identificarem os mais aptos para a observância regular. As casas, ainda que já unidas às Congregações de São Bento, de Cister e de Santo Agostinho, que devessem ser dadas às outras Ordens, quando vagassem, cessassem as comendas ou as administrações dos que as possuíam, receberiam a anulação das respectivas uniões, a supressão e extinção das ordens a que tinham pertencido. Ao cardeal concedeu a faculdade e a autoridade de as unir e aplicar aos mosteiros, casa ou colégio das ordens de São Domingos, da Companhia de Jesus, de Eremitas de Santo Agostinho, de Carmelitas e de São Jerónimo, que lhe parecesse mais conveniente. Em 1573, por breve de Gregório XIII, foi encerrado, a comunidade religiosa foi extinta, e a igreja passou a paroquial. A igreja de Santiago de Carvalhosa estava anexa "in perpetuum" a São Pedro de Roriz. O extinto mosteiro passou a depender do Colégio de São Paulo de Braga, da Companhia de Jesus.
Primeiro outorgante: Pedro Dias, Diretor do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Segundo outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis.
Aspectos interiores e exteriores da Igreja de São Pedro, em Evoramonte
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Jamba, Presidente da Direção do Centro Paroquial Social Santo André.
Pormenor da fachada da Igreja de São Pedro. Sobre a empena triangular encontra-se a escultura do orago, São Pedro, associada a uma cruz.
Registo da imagem em nome de Pedro Martinho Fialho. Loja localizada na Praça 1º de Maio, nº29.
Porque é custume não haver movimentos nos terços sem que as ordens para eles sejam remetidas aos mestres de campo que os governam e porque no que sua majestade [...] me tinha provido se tem dado à execução muitas sem me fazerem saber [...] tive disto justa queixa e a apresentei ao secretário de Estado Pedro Vieira da Silva [...].
D. Pedro, terceiro filho dos marqueses de Santa Iria foi, pelo casamento, 6.º conde de Óbidos e do Sabugal e 7.º conde de Palma. Foi meirinho-mor do reino e capitão de fragata. Nasceu em 1808 e faleceu em 1859. Um dos correspondentes de D. Pedro foi sua cunhada, D. Leonor Juliana Luísa Mascarenhas, primeira filha dos sextos marqueses da Fronteira, que foi casada com Vicente de Sousa Coutinho Monteiro Paim, 4.º conde de Alva, irmão do referido conde. A dita D. Leonor nasceu em 1804 e faleceu em 1841.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado a obras de ampliação e melhoramento nas Termas de São Pedro do Sul. Foi autorizado por despacho ministerial de 12 de Janeiro de 1929. O pedido inicial montava a 800 contos.
Trata-se do empréstimo de 250 contos destinado ao abastecimento de água à vila de São Pedro do Sul. Foi autorizado por portaria de 19 de Dezembro de 1961.
Aforamento casais em S. Pedro
Aspectos interiores da Ermida de S. Pedro, em Montemor-o-Novo
Reprodução de um retrato de António Pedro Braga Passaporte (autor e data desconhecidos)
Retrato de casal: José Pedro Braga Passaporte e Helena Carreta Passaporte.
O Mosteiro de São Pedro de Folques era masculino, situava-se no termo de Arganil, e depois em Folques, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, tendo estado sujeito à jurisdição do bispo de Coimbra até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Foi designado por Mosteiro de Arganil (1187), por Mosteiro de São Pedro de Arganil (1199, 1212, 1290), por Mosteiro de Folques (1473, 1543), por Mosteiro de São Pedro de Folques (1421, 1565). Existem referências ao Mosteiro de São Pedro de Arganil desde 1086, data do testamento de Vermudo Pelágio e de Elvira Draíz, sua mulher, que deixaram ao prior de Arganil, D. Goldrofe, e aos seus clérigos religiosos, umas herdades no lugar de Folques. A existência da igreja está documentada para 1155. Entre 1160 e 1164, tornou-se crúzio. Cerca de 1190, o Mosteiro foi transferido para a mata de Folques mas a designação de São Pedro de Arganil permaneceu pelo menos até ao séc. XIV. O padroado da igreja de São João da Covilhã foi doado ao Mosteiro por João Mendes, seu fundador. O número de forais concedidos pelo Mosteiro a pequenas povoações dos arredores, manifesta o dinamismo e a influência que teve no povoamento, desbravamento e cultivo das terras da região. No Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino de 1320-21, surge taxado em 400 libras. Data de 1374, a sentença dada a favor do Mosteiro sobre a jurisdição cível nas aldeias de Faia e de Álvares e no couto de Silvares. Em 1415, entrou no regime de comendas e D. Afonso V retirou-lhe o condado de Arganil para o doar a João Galvão, escrivão da puridade. Em 1497, em Évora, a 16 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe as honras, privilégios, liberdades, graças e mercês outorgadas pelos seus antecessores, e de que o Mosteiro gozou até à morte de D. João II O Mosteiro apresentava o prior da igreja de Arega. A confraria do Santíssimo Sacramento foi instituída no Mosteiro pelo bispo de Coimbra, Conde de Arganil, por autoridade concedida à sua Sé, pela bula do papa Paulo III, dada em Roma a 11 de Maio de 1540. Esta concedia as mesmas graças e indulgências em qualquer igreja onde fosse instituída a confraria do Santíssimo Sacramento e aos seus confrades, ficando o Convento e os fregueses com o dever de terem o Santo Sacramento em sacrário seguro e em veneração contínua. Em 1580 era comendatário do Mosteiro, Luís Carneiro, capitão e governador da Ilha do Príncipe. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, com a autorização do papa Clemente VIII, a instâncias do prior geral e cónegos regulares da Congregação de Santa Cruz, foi unido, anexado e incorporado perpetuamente ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, para sustento dos seus colegiais, em virtude de estar situado em lugar remoto e pouco povoado, com três ou quatro religiosos "sem observância regular", enquanto que ao Colégio não lhe estavam assinadas rendas próprias. As obras na igreja, campanário, torre e claustro foram realizadas nos séculos XV e XVI. Foi abrangido pelo primeiro e segundo Contratos estabelecidos entre a Congregação de Santa Cruz de Coimbra e os reis D. Sebastião e D. Felipe, respectivamente, em 15 de Janeiro de 1578 e em 25 de Janeiro de 1582. Em 1610 o mosteiro de Folques já estava unido ao Colégio de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra. As visitações eram feitas pelos representantes do bispo e do cabido sede vacante. O cura da igreja, removível "ad nutum", era apresentado pelo reitor e religiosos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, e confirmado pelo ordinário do bispado.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Pereira Viana Duarte.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Jamba, Presidente da Direção do Centro Social e Paroquial de Santo André.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Jamba, Presidente da Direção do Centro Social e Paroquial de Santo André.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Jamba, Presidente da Direção do Centro Social e Paroquial de Santo André.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Jamba, Presidente da Direção do Centro Social e Paroquial de Santo André.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Jamba, Presidente da Direção do Centro Social e Paroquial de Santo André.
O Mosteiro de São Pedro de Pedroso era masculino, e pertencia à Ordem de São Bento. No início do século XI, provavelmente, foi fundado (a primeira menção documentada, data de 1406), por Ederonio Alvites, segundo as observâncias monásticas peninsulares. Terá resistido à adopção da Regra de São Bento e das observâncias de Cluny, acabou por aceitá-las cerca 1115-1120. Em 1547, o mosteiro tinha um terço do padroado da igreja de Milheiros de Poiares, no termo de Vila da Feira. Desde o princípio do século XV até 1560, foi governado por abades comendatários, sendo o último, o cardeal D. Henrique, que anexou as rendas do mosteiro ao Colégio de Jesus de Coimbra. A comunidade beneditina manteve-se até à morte do último monge, ocorrida em vida de frei Leão de São Tomás, segundo testemunho do próprio. Até 1773, o Colégio de Jesus de Coimbra manteve religiosos no mosteiro encarregados da administração das rendas e do serviço paroquial até à sua extinção nesse ano. Os bens foram entregues à Fazenda da Universidade de Coimbra. Localização / freguesia: Pedroso (Vila Nova de Gaia, Porto)
Lavadeiras nas margens do Rio Vouga
Alvará. Escuso de Soldado. Filiação: Pedro Luís.
Alvará. Moço da Câmara. Filiação: Pedro Gomes.
A Igreja colegiada de São Pedro de Penaferrim pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa, e sucessivamente, à diocese, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Fundada pelo frei Vasques Monteiro, começou a ser edificada com D. João I e ficou concluída no reinado de D. Manuel. Inicialmente tinha a invocação de Nossa Senhora da Vitória, mas com a peste passou a chamar-se da Saúde, por ter servido de abrigo a muita gente. Posteriormente tomou o nome de Penaferrim. Pertenciam a esta freguesia as quintas do Ramalhão, da Vigia, dos Condes de Sabrosa, de Santa Teresa e o extinto Convento de Nossa Senhora da Saúde. Em 1781, foi visitada por António Rodrigues Bicho, ratificador de testemunhas no Tribunal do Santo Ofício e visitador ordinário das vigararias da vara de Arruda, Sintra, Cascais e parte do termo da cidade de Lisboa. Em 1848, a Colegiada foi extinta, pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Provisão do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano, e pela Lei de 27 de Dezembro de 1849.
Escultura "Virgem com o Menino" na Capela de S. Pedro (ou do Fundador)
Pinturas murais e altar, na Igreja de São Pedro, em Évoramonte.
Pinturas murais e altar, na Igreja de São Pedro, em Évoramonte.
Primeiro outorgante: Pedro Dias, Diretor da Biblioteca Nacional Portugal (BPN). Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Testamento de Pedro Aires.
Testamento de Pedro Marques.
Carta de Padrão. Tença de 50$000 rs para seu sobrinho Pedro Carvalho. Filiação: Pedro Carvalho.
Carta de Padrão. Tença de 30$000 rs para seu sobrinho Pedro Carvalho. Filiação: Pedro Carvalho.
Primeiro outorgante: Daniel Pedro da Silva Coelho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Daniel Pedro da Silva Coelho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro António de Almeida e Costa. .
Primeiro outorgante: Pedro João Alves Carneiro Marques. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Indaqua de Oliveira de Azeméis, representada por Pedro José Avelar Montalvão de Santos e Silva e Pedro Manuel Araújo Amaral Jorge. Terceiro Outorgante: Guilherme Melo de Almeida e Clarinda Pereira Gonçalves.
Retábulo-mor, de severo classicismo marcado por colunas da ordem jónica e contendo painel central alusivo a S. Pedro.
Arrolamento de bens móveis e imóveis da Junta de Paróquia de S. Pedro da cidade de Évora
A Confraria de São Pedro de Miragaia foi erecta na Igreja de Miragaia do Porto. Localização / Freguesia: Miragaia (Porto, Porto)
Bilhete-postal ilustrado
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Bilhete-postal ilustrado
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Fotografia de parte da fachada principal da Estação de Santa Apolónia, em Lisboa, decorrendo o desfile fúnebre de D. Pedro II a 12 de Maio de 1892. Autor: Vargas, António Maurício. ?-?, fotógrafo
Bilhete-postal ilustrado
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Carta. Capitania do Grão Pará. Filiação: Pedro Gonçalves do Vale.
Alvará. Tença de 30$000 rs. Filiação: Pedro Fernandes.
Provisão. Escuso de Praça de Soldado. Filiação: Pedro João.
Carta. Escrivão das Sisas de Loulé. Filiação: Pedro Castelo Branco.
Certidão Negativa. (D.João VI, Lv.9, fl.253v). Filiação: Pedro Folque.
Certidão Negativa. (D.Maria I, Lv.28, fl.40). Filiação: Pedro Loné.
Alvará. Capela de São Pedro Gonçalves em Oeiras.
Alvará. Foro de Fidalgo da Casa. Filiação: Vicente Pedro Pedrossen.
Retrato de José Pedro Braga Passaporte vestido para caçar, com espingarda e cão. Inscrição com o nome do fotógrafo na frente (inscrição posterior).
Alvará. Capela de Pedro Barriga.