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1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Padre Vítor Feytor Pinto.
Documentação referente à organização do Encontro Nacional de Delegados Diocesanos para a Proteção Civil, Fátima, 2006-02-04.
Discriminação das normas provisórias e dos objectivos do II Congresso Nacional do Centro Católico.
[Informação acerca da criação e extinção do Sindicato Nacional dos Profissionais do Serviço Social]
1 cassete (áudio) referente a X Semana Nacional de Pastoral Social.
Documentação referente a reivindicações dos trabalhadores do Serviço Nacional de Emprego em 1974. Contém: Proposta dos contínuos, porteiros e motoristas, [s.d.]; circular dirigida aos trabalhadores do Serviço Nacional de Emprego sobre reunião de representantes dos diversos departamentos do Ministério do Trabalho em 1974-05-07; Lista de reivindicações, [s.d.]; Circular dirigida aos motoristas e contínuos de todos os serviços do Fundo de Desenvolvimento de Mão de Obra, [s.d.]; Proposta de ordem de trabalhos para reunião plenária dos trabalhadores do Serviço Nacional de Emprego em 1974-05-10.
Cópia do artigo de opinião "Um problema nacional", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 20 de janeiro de 1946.
José Maria Braga da Cruz foi eleito deputado na Assembleia Nacional das I, II, III, IV e V Legislaturas, ou seja, de 10 de janeiro de 1935 e 24 de março de 1953. Foi eleito pelo círculo de Braga através da União Nacional.
Cópia de correspondência remetida ao presidente da Câmara Corporativa, parecer da Junta Nacional de Educação e o texto em versão definitiva impressa do projeto de proposta de lei n.º 519 sobre a Escola Nacional de Saúde Pública.
Reportagem fotográfica do 5º Encontro Nacional de Bombeiros Voluntários realizado no Santuário de Cristo Rei, presidido pelo padre Vítor Melícias.
Documentação referente à organização do Encontro Nacional das Cáritas Diocesanas, Viseu, 2000-03-08. Contém programa e apontamentos manuscritos.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Ana Maria Braga da Cruz.
1 cassete (áudio) referente a VIII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Pe. José Mendes Serrazina.
1 cassete (áudio) referente a X Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Odete Vital, Manuel Serra, Maria Cândida Soares.
Documentação referente a: projeto de Estatutos, 1996; Assembleia Geral, 1996; Contas, 1995; peditório de rua, 1996; formação Melhoria no Atendimento, 1999; Relatório global da atividades anual da Cáritas Diocesana de Bragança, 2003; Relatórios globais de atividades anuais das Cáritas Diocesanas de Évora, Braga, Leiria-Fátima, Setúbal, Beja, Portalegre e Castelo Branco, Algarve, Aveiro, Porto, 2003; Relatório de atividades da Cáritas Arquidiocesana de Braga, 2002 e Plano de ação, 2003; Ficha de presença da reunião Zona Norte de 2004-07-10; Folha de Presenças do Encontro Nacional de Cáritas Paroquiais, 2004-11-27; Ordem de trabalhos da reunião da Direção Nacional, 2001-06-06; Junta de Freguesia de Benfica, 2005; Reunião da Plataforma Portuguesa do AIM, 2005; Comunicado final da Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, 2001-04; 1.º Congresso Democracia Portuguesa, 2004; formação por Paulo Trindade Ferreira, Fátima, 1998-05-09; Sessão As Empresas perante a Segurança Social, 2005; Conselho Português para os Refugiados, 2005; Fundação António Silva Leal; Comissão Episcopal da Ação Social e Caritativa, Secretariado Nacional da Ação Social e Caritativa, XXI Semana Nacional de Pastoral Social sobre o tema "Imigração humanizada - desenvolvimento solidário"; apontamentos manuscritos de visita às instalações F. Ameixoeira, 2003; I Encontro Nacional de Cáritas Paroquiais, 2001; Obra do Ardina; Associação Portuguesa de Escolas Católicas; Cáritas Diocesana de Lisboa; Semana do Microcrédito; Conselho Económico e Social; ANIMAR - Fórum Interpelação Cívica ao Poder Político pelas Organizações e Movimentos Cívicos; Associação de Jovens Elvenses; IQF - Seminário Serviços de Proximidade: serviços de ação social, competitividade, competência e formação.
Fotografias compiladas para ilustração do livro Monumento Nacional a Cristo Rei: memória histórica 1936/1959. Inclui imagens de um panfleto com apelo a donativos; da visita do presidente do Brasil a Portugal em 1955; do ministro das Obras Públicas José Frederico Ulrich (1947-1954); de um dos meninos da luz, beneméritos do Monumento; do Cristo Redentor do Rio de Janeiro e de uma peregrinação de senhoras a Roma, de onde foi retirada a imagem de Guilhermina Vasconcelos e Sousa para integrar o livro.
Documentação referente ao Serviço Nacional de Proteção Civil. Contém: correspondência; Programa de acções imediatas e a prazo para a minimização do risco sísmico, 1982.
Os Estatutos da União Nacional (UN) foram aprovados em 1932, pelo Decreto nº 21:608, de 20 de Agosto, publicado no Diário do Governo nº 195, 1ª Série, tendo no mesmo ano sido modificados pelo Decreto nº 21:859, de 12 de Novembro. A UN assumia-se como uma "associação sem carácter de partido e independente do Estado, destinada a assegurar, na ordem cívica, pela colaboração dos seus filiados, sem distinção de escola política ou de confissão religiosa, a realização e a defesa dos princípios consignados nestes Estatutos, com pleno acatamento das instituições vigentes". Segundo aqueles diplomas, a UN era dirigida por uma Comissão Central, com sede em Lisboa. Pela Portaria nº 7:909, de 30 de Outubro de 1934, a Comissão Administrativa, a Comissão de Propaganda, a Junta Consultiva e o Centro de Estudos Corporativos funcionavam em colaboração directa com a Comissão Central e eram de livre nomeação do presidente desta. Na capital de cada distrito, nas sedes de concelho e de freguesia funcionavam, respectivamente, comissões distritais, municipais e de freguesia, que formavam, por sua ordem, hierarquia com a Comissão Central. Dentro da lógica desta cadeia hierárquica e sempre por maioria de votos, a Comissão Central era eleita pelas comissões distritais, que eram eleitas pelas comissões municipais, por sua vez eleitas pelas comissões de freguesia, competindo aos filiados que as integravam eleger estas últimas. As eleições ordinárias realizavam-se de quatro em quatro anos. A UN tinha a importante incumbência de promover activamente o recenseamento dos eleitores que estivessem filiados nessa organização ou que dessem o seu apoio ao Estado Novo. As normas a observar no recenseamento eleitoral para a eleição do Presidente da República, da Assembleia Nacional e das Juntas de Freguesia vieram a ser reguladas pela Lei nº 2.015, de 28 de Maio de 1946. Desde 1940 que, nos termos do artigo 91º da Carta Orgânica do Império Colonial Português, a Portaria nº 9:490, de 29 de Março, consignava a aplicação em todas as colónias do Decreto nº 21:608 de 1932, que aprovara os Estatutos da UN. Pelo Decreto nº 38:519, de 22 de Novembro de 1951, foi reconhecida ao Congresso da UN competência para alterar ou reformar os Estatutos. A aprovação de novos Estatutos ocorreu na reunião plenária das comissões distritais e na sessão de encerramento do II Congresso, a 25 de Novembro de 1951 Em 1951 existia em cada uma das províncias ultramarinas uma comissão provincial que, com delegação da Comissão Central e da Comissão Executiva, representava a UN e tinha funções especiais de superintendência nas respectivas comissões distritais. As comissões provinciais eram constituídas por um presidente e quatro vogais nomeados pela Comissão Central. A partir daquela data a UN passou a exercer junto de todos os órgãos da Administração Pública central e local uma função de íntima colaboração, acompanhando de perto todos os reflexos de ordem política da acção do Estado. Como "intérprete do pensamento político", a UN tinha a obrigação de apresentar sugestões de revisão de determinados regimes políticos ou processos de execução e devia além disso promover a formação doutrinária das novas gerações, designadamente da juventude saída das escolas, dando continuidade e desenvolvimento à acção exercida pela Mocidade Portuguesa. No V Congresso da UN, realizado no Estoril em Fevereiro de 1970, Marcelo Caetano foi eleito presidente da Comissão Central, em substituição de António Oliveira Salazar. No mesmo Congresso a UN mudou a sua denominação para Acção Nacional Popular. A ANP era uma "associação cívica destinada a promover a participação dos cidadãos no estudo dos problemas da Nação Portuguesa e a prática das soluções mais condizentes com os princípios fundamentais que professava". Não tinha "carácter partidário, nem alimentava o espírito de partido". A ANP integrou os seguintes órgãos: a Comissão Central, o Secretariado, a Conferência, o Congresso, as comissões locais de concelho e de distrito e ainda, nas províncias ultramarinas, as de província. Junto da Comissão Central funcionava a Comissão Consultiva. A 13 de Outubro de 1970, o Ministério do Interior, através da Direcção Geral da Administração Política e Civil, aprovou os Estatutos da Acção Nacional Popular (ANP), que vieram a ser publicados no Diário do Governo, 3ª Série, nº 250, em 28 de Outubro de 1970. A Acção Nacional Popular funcionou na antiga sede da UN, no Largo Trindade Coelho nº 21, 2º, em Lisboa e a Acção Nacional da Juventude na Av. Guerra Junqueiro, 21 - 4º Esq. Em 25 de Abril de 1974, tendo a Junta de Salvação Nacional assumido os poderes legislativos que competiam ao Governo, o Decreto-lei nº 172/74, da mesma data, consignou a dissolução da Acção Nacional Popular e a reversão a favor do Estado dos haveres desta associação. Este Decreto-Lei foi publicado em todos os Boletins Oficiais do Estado e províncias ultramarinas. Pelo Decreto-Lei nº 283, de 26 de Junho de 1974, o Governo Provisório, usando da faculdade conferida pelo nº 1, 4º, do artigo 16º da Lei Constitucional nº 3/74, de 14 de Maio de 1974, nomeou uma Comissão Liquidatária para a Acção Nacional Popular, da qual faziam parte um representante da Secretaria de Estado das Finanças e outro das Forças Armadas. A Comissão Liquidatária teve a incumbência de proceder ao apuramento e arrolamento dos bens que constituíam o activo da associação dissolvida, bem como ao apuramento e liquidação do seu passivo. Os ficheiros e demais documentação ficaram confiados às Forças Armadas até o Governo Provisório decidir o seu destino. Sem prejuízo dos direitos que viessem a ser reconhecidos a terceiros, o Governo Provisório podia, mediante proposta da Comissão Liquidatária ou por iniciativa própria, determinar a aplicação dos bens que constituíam o activo da associação dissolvida a qualquer fim de utilidade pública. Por um comunicado de 24 de Julho de 1974 emitido pelo General Chefe do Estado-Maior do Exército para os Chefes do Estado-Maior de todas as Regiões Militares, foi dada a indicação que a cedência das instalações da ex-ANP a quaisquer outras entidades era da competência e responsabilidade do Ministério da Administração Interna, devendo todos os pedidos de cedência de instalações feitas a entidades das Forças Armadas ser dirigidos àquele Ministério. As cedências já efectuadas naquela data deviam ser comunicadas ao Gabinete do Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, com indicação das datas e circunstâncias em que se processaram.
A Casa da Moeda de Lisboa é um dos mais antigos estabelecimentos fabris do Estado português, com uma laboração contínua desde, pelo menos, o final do século XIII. As mais antigas notícias da sua existência como estrutura oficinal fixa datam do reinado de D. Dinis, quando ela se localizaria perto da porta da Cruz, a Santa Apolónia. No século XIV foi mudada para o local onde mais tarde esteve a cadeia do Limoeiro, junto à Sé, e no reinado de D. João I vamos encontrá-la na Rua Nova, defronte da ermida de Nossa Senhora da Oliveira. Em meados do século XVI terá sido transferida um pouco mais para ocidente e funcionaria na Rua da Calcetaria, não longe do Paço da Ribeira, onde permaneceu até 1720. Nessa data, mais precisamente em 12 de setembro, foi transferida para a Rua de São Paulo, conforme se lê numa lembrança registada a fls. 253 v. do livro 2º do Registo Geral, que informa que nessa data se fes mudança da fabrica e mais materiaes e o cofre da Caza da Moeda desta cidade de Lisboa a qual estava situada em a rua da Calsetaria pª o chão em q. Estava situada a Junta do Comercio Geral, em o qual chão se adeficou noua Caza da Moeda. Aí permaneceu até 1941, quando mudou para o novo edifício projetado pelo Arq. Jorge Segurado, onde ainda hoje se encontra. O fabrico da moeda em Portugal pode dividir-se em dois grandes períodos. No primeiro, que vai desde o início da monarquia até cerca de 1678, é utilizado o sistema manual do martelo: num cunho fixo, sobre o qual se colocava o disco monetário, o moedeiro encostava, seguro por uma das mãos, o cunho móvel, que recebia a pancada do martelo, empunhado pela outra mão. O segundo período, desde essa data até aos nossos dias, é caracterizado pelo uso da máquina. No final do século XVII são definitivamente introduzidos no fabrico da moeda os balancés de parafuso, cuja força motriz, de início ainda a humana, foi substituída, a partir de 1835, pela do vapor, com a aquisição pela Casa da Moeda de Lisboa de uma das primeiras máquinas a vapor do País. Esta foi comprada em Inglaterra à firma Boulton and Watt, idêntica à da Royal Mint de Londres. A partir de 1866, foram adquiridas as poderosas prensas monetárias da marca Ulhorn, antepassadas das que ainda hoje cunham o nosso dinheiro. O primeiro Regimento conhecido da Casa da Moeda data de 1498 e foi-lhe conferido por D. Manuel. Estabelece como figura principal o Tesoureiro, responsável por todos os valores que na casa entravam (metal) e saíam (moeda). Além deste, havia ainda os seguintes oficiais: 2 Juízes (depois Mestres) da Balança, 1 Escrivão, 2 Ensaiadores, 2 Fundidores, 1 Abridor de cunhos, 2 Guardas da fornaça, 1 Comprador, 3 Salvadores, 1 Alcaide e 1 Vedor, para além dos 104 moedeiros ditos do número. Os aperfeiçoamentos na arte da amoedação a partir de finais do século XVII determinaram a revisão da legislação vigente e levaram à publicação, em 1686, por D. Pedro II, do Regimento que S. Magestade que Deos Guarde Manda Observar na Casa da Moeda. Mantém-se o cargo de Tesoureiro, com as funções que já tinha, e cria-se o cargo de Provedor como responsável máximo pela instituição. Em 1845, com o Decreto de 28 de julho, dá-se a fusão da Casa da Moeda com a Repartição do Papel Selado, sob uma mesma Administração-Geral, e a Casa da Moeda passa a designar-se Casa da Moeda e Papel Selado. Com a introdução em Portugal, em 1853, dos selos postais, a Casa da Moeda e Papel Selado passa também a fabricar valores postais e sofre nova remodelação pelo Decreto de 7 de dezembro de 1864. Em finais do século XIX a empresa ganha uma posição de maior relevo na garantia de qualidade dos metais nobres, quando, em 1882 as Contrastarias ficam subordinadas à Administração-Geral da Casa da Moeda e Papel Selado. Esta passou a fiscalizar a indústria e comércio de ourivesaria em Portugal, função que ainda mantém. Já no século XX a Casa da Moeda viu os seus serviços reestruturados sucessivamente em 1911, 1920, 1929 e 1938, fundindo-se finalmente, em 1972, com a Imprensa Nacional. IMPRENSA NACIONAL Criada por Alvará de 24 de dezembro de 1768, a Impressão Régia, também chamada Régia Oficina Tipográfica, só a partir de 1833 passou a ser definitivamente designada Imprensa Nacional. Para dar início à sua laboração, foi adquirida a oficina tipográfica de Miguel Manescal da Costa e alugado o palácio de D. Fernando Soares de Noronha, à Cotovia, na então rua Direita da Fábrica das Sedas, quase defronte do Colégio dos Nobres, mas com entrada pela travessa do Pombal, atual rua da Imprensa Nacional. À Impressão Régia foi, nos termos do Alvará de 1768, unida a fabrica dos caractéres que até agora esteve a cargo da Junta do Commercio, fundada em 1732 por Jean de Villeneuve, francês que viera para Portugal chamado por D. João V para ensinar a sua arte. Foi-lhe cometida a continuação do ensino de aprendizes da mesma fabrica de letra, para que não faltem no reino os professores desta utilissima arte. E porque sendo presentemente necessario que no corpo de huma Impressão Regia não falte qualquer circunstancia que a faça defeituosa, e sendo hum dos ornatos da impressão as estampas, ou para demonstrações, ou para outros muitos utilissimos fins foi nomeado como abridor de estampas conhecidamente perito, o qual terá obrigação de abrir todas as que forem necessarias para a Impressão, e se lhes pagarão pelo seu justo valor, e de mais ensinará continuadamente os aprendizes, Joaquim Carneiro da Silva. Mais tarde, entre 1802 e 1815, teve este cargo o célebre gravador Francesco Bartolozzi, chamado a Lisboa pelo então presidente do Real Erário, D. Rodrigo de Sousa Coutinho. Sob a direção de uma Junta ou Conferência de três membros, o Diretor Geral, Nicolau Pagliarini, o Deputado Tesoureiro, Bento José de Miranda, e o Administrador da Oficina, Miguel Manescal da Costa, a Impressão Régia começou a funcionar numa zona de Lisboa em pleno desenvolvimento industrial após o terramoto. De início alugado, o palácio da travessa do Pombal foi comprado em 1816, pelo preço de 16 contos de réis. Em 1895, o velho edifício, considerado inadequado para as necessidades de um estabelecimento fabril em contínuo desenvolvimento, começou a ser demolido, para dar lugar ao atual. A obra, que decorreu por fases, ficou concluída em 1913. Caso interessante de longevidade de espaços fabris, a Imprensa Nacional continua hoje, passados mais de 250 anos, a laborar no mesmo lugar, se bem que com as profundas alterações internas de um necessário ajustamento aos novos tempos e às modernas tecnologias. No decorrer do século XIX, modernizou-se tecnologicamente, tendo ambos os administradores efetuado viagens ao estrangeiro, a Paris, Londres e Bruxelas, e adquirido os prelos e outra maquinaria que colocaram a Imprensa Nacional ao nível das suas congéneres europeias. Prova disso são os prémios que ganhou nas exposições nacionais e internacionais a que concorreu: Londres 1862, Porto 1865, Paris 1867, Viena 1873, Filadélfia 1876, e, já sob a gerência de Venâncio Deslandes (1878-1909), Paris 1878, Rio de janeiro 1879, Paris 1889 e 1900. Em 1910, com o advento da República, tomou posse do lugar de diretor-geral Luís Derouet. Foi durante a sua administração que a Imprensa Nacional conheceu um notável desenvolvimento cultural (organizou conferências e exposições e inaugurou a sala da Biblioteca em 1923) e social (Cooperativa A Pensionista, em 1913, Caixa de Auxílio a Viúvas e Órfãos, em 1918, e a Previdência Mútua em 1923). Até 1968, quando foi festejado o seu 2º Centenário, a Imprensa Nacional continuou a modernizar-se para se adaptar às novas tecnologias e necessidades do mercado. Em 1969, pelo Decreto-Lei nº 49 476, de 30 de dezembro, passa a empresa pública. Finalmente, em julho de 1972, funde-se com a Casa da Moeda. Se bem que à Imprensa Nacional esteja ainda hoje associada a publicação do Diário da República (e dos seus antecedentes, Gazeta de Lisboa e Diário do Governo, entre as várias designações que o jornal oficial teve), já nos termos do Alvará de 1768, deveria fazer-se util e respeitavel pela perfeição dos caracteres e pela abundancia e asseio de suas impressões. Assim, ao longo da sua existência, editou ou apenas imprimiu obras de autores clássicos ou vivos, não só portugueses como traduzidos, obras de caráter literário, artístico ou científico, além das obras ditas oficiais, como legislação, relatórios, ou mesmo discursos e dos impressos designados no século XVIII por papéis volantes, ou seja, os impressos e modelos de uso administrativo. Notabilizou-se na arte da gravura, teve uma escola de composição, fundada em meados do século XIX, de onde saíram alguns dos mais notáveis profissionais de artes gráficas, e hoje, mais de dois séculos depois da sua criação, tendo-se adaptado às novas exigências, mantém-se no local onde foi instalada pelo Marquês de Pombal, cumprindo a missão que então lhe foi confiada, de animar as letras e levantar uma impressão util ao publico pelas suas produções, e digna da capital destes reinos. A empresa Imprensa Nacional–Casa da Moeda resultou da fusão em 1972 de duas instituições várias vezes centenárias: a Imprensa Nacional e a Casa da Moeda, que pelo Decreto-Lei nº 225/72 de 4 de julho, se juntaram numa única empresa pública. O seu Estatuto foi alterado pelo Decreto-Lei nº 333/81 de 7 de dezembro, que vigorou até 1999 quando foi transformada em sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos pelo Decreto-Lei nº 170/99 de 19 de maio. Atualmente, a INCM tem a natureza jurídica de sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, regendo-se pelo regime jurídico consagrado no  Decreto-lei n.º 235/2015, de 14 de outubro, pelos seus  Estatutos, pelas normas reguladoras das sociedades anónimas e pelas normas especiais cuja aplicação decorra do objeto da sociedade, bem como pelo regime jurídico do setor público empresarial, aprovado pelo Decreto-lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, em articulação com as determinações e políticas estratégicas definidas pelo Governo e pela Parpública – Participações Públicas (SGPS), S. A., no exercício da sua função acionista. https://incm.pt/site/index.php
Agradece a colaboração da Emissora Nacional ao ter concedido a transmissão de sessão de propaganda das Pedras Pequeninas.
Processo referente à organização do II Encontro Nacional de Assistentes Religiosos das Cáritas Diocesanas, Fátima, 2004-01-26, composto por correspondência.
Processo referente à organização do Encontro Nacional de Assistentes Religiosos das Cáritas Diocesanas, Fátima, 2011-05-09, composto por correspondência.
Processo referente à organização do Encontro Nacional de Técnicos da Cáritas, Fátima, 2004-05-29, composto por circular e programa.
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Maria Helena Cadete.
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: Intervenção do Padre Vitor Feytor Pinto.
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção do Eng. Costa Macedo.
Agradece a colaboração da Emissora Nacional ao ter permitido a radiodifusão de sessão de literário-musical das Pedras Pequeninas.
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Gabriel Frada (lado A e B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Helena Cadete (lado A); Helena Cadete (lado B).
Convite para participar como congressista no II Congresso Nacional da Mocidade Portuguesa, esquema com a estrutura do congresso, folhas em branco destinadas à submissão da comunicação e brochura com o discurso do subsecretário de Estado da Educação Nacional: "Mocidade, obra de todos".
Processo referente ao Encontro Nacional da Cáritas em torno da preparação do plano estratégico da Cáritas Portuguesa. Ocorreu em. Fátima, a 2004-09-06. Contém: lista de confirmações e correspondência. Tratou-se de uma jornada de formação para dinamizadores diocesanos do Plano Estratégico para a Cáritas, inserida na Semana Nacional da Cáritas, 2004.
Pasta de trabalho de Acácio Catarino. Contém: apontamentos manuscritos; correspondência; texto para verificação e aprovação para publicação da comunicação no Congresso Nacional de Leigos; guião de celebrações; Leigos em Congresso, [s.d.].
Guilherme Braga da Cruz foi vogal da Junta Nacional de Educação, na secção dedicada ao Ensino Superior, de 1955 a 1962 e de 1966 em diante. Neste contexto, foi autor do parecer da Junta Nacional de Educação (1ª Secção) acerca do Projeto de diploma legal sobre as Bases Gerais da Estrutura e Funcionamento da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e do parecer da Junta Nacional da Educação sobre as "Linhas gerais da reforma do ensino superior".
Documentação sobre a divulgação, junto das Cáritas Diocesanas, da 34.ª Semana Nacional de Migrações, 2006, promovida pela Obra Católica de Portuguesa de Migrações.
Documentação referente à organização do Encontro Nacional de Protecção Civil, em Fátima, 2007--02-10. Contém correspondência; lista de participantes; documentos de trabalho.
Projeto de proposta de lei n.º 519 acerca da Escola Nacional de Saúde Pública, cujo relator foi Jorge Augusto da Silva Horta.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Comissão Nacional dos Congressos Eucarísticos por convite de D. Manuel Trindade Salgueiro, em março de 1960.
Correspondência entre Guilherme Braga da Cruz e D. Manuel Trindade Salgueiro, acerca do convite do primeiro para membro da Comissão Nacional dos Congressos Eucarísticos Internacionais.
Comunicação de D. Manuel Vieira Pinto sobre A ação da Cáritas na vida da Igreja, no 2.º Encontro Nacional da Cáritas Moçambicana, em Anchilo, Nampula, 1979-01-17 a 20.
1 CD-Rom referente a II Encontro Nacional da Cáritas Portuguesa. Autor: Cáritas Diocesana de Aveiro. Produtor/Distribuidor: Cáritas Diocesana de Aveiro.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de D. Manuel Martins - abertura, Inês Fontinha (lado A); Inês Fontinha (cont.), Alexandre Martins (lado B).
2 fotografias (25x10cm) da XVII Semana Nacional de Pastoral Socia, realizada sobre o tema "Diálogo e partilha - Construir comunidades inter-geracionais". Participação de Eugénio Fonseca.
1 cassete (áudio) referente a X Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Fernando Gomes da Silva (cont.), Micael Pereira (cont.).
1 cassete (áudio) referente a X Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de D. Manuel Martins, Américo Ramos dos Santos, Fernando Gomes da Silva.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Rosa Sampaio, debate (lado A); debate (lado B).
Documento de apoio, em forma de caderno, da VII Semana Nacional de Pastoral Social, sobre o tema "Idosos… Quem são, como vivem?", Fátima, 1989-09-04 a 08.
(Porto) Agradecimento pelo parecer "Propriedade da Farmácia - Estudo crítico sobre um parecer da Câmara Corporativa" e da sua utilidade na discussão na Assembleia Nacional. Timbre: "Sindicato Nacional dos Farmacêuticos. Sociedade Farmacêutica Lusitana. Direcção Distrital do Porto".
(Lisboa) Francisco Dias Sarreira Júnior, vogal, transmite a deliberação de congratulação máxima pela conferência de Guilherme Braga da Cruz no aniversário da encíclica "Divini Illius Magistri", pela Direção Nacional da Liga Católica. Timbre: "Acção Católica Portuguesa. Liga Católica. Direcção Nacional".
(Lisboa) Convite para presidir às sessões sobre "Responsabilidades sociais" no I Congresso Nacional dos Homens Católicos. Guilherme Braga da Cruz apôs o seguinte: "Respondi, declinando o convite, em 12/XI/50". Timbre: "Congresso Nacional. Comissão Central".
Cópia do excerto do número 6 (ano 4) da revista A Flor de Lis, órgão oficial do Corpo Nacional de Scouts, contendo a ordem de trabalhos do congresso técnico do Corpo Nacional de Scouts.
Circular enviada pela Assistência Nacional aos Tuberculosos ao prior da freguesia de São Nicolau apelando à angariação de subscritores.
O acolhimento em mudança no âmbito da Acção Social Nacional: documento 1, da autoria de Maria Joaquina Ruas Madeira.
Processo referente à organização da Jornada Nacional da Cáritas sobre "Os impactos da Pobreza e da Exclusão Social na Sociedade Portuguesa", a realizar em Fátima, em 2003-09-27, composto por correspondência.
Processo referente à organização do III Encontro Nacional das Cáritas Paroquiais, Fátima, 2004-11-27. Composto por correspondência entre os responsáveis da Cáritas Portuguesa e os conferencistas; programa; relações de inscritos; conclusões.
Processo referente à organização do II Encontro Nacional das Cáritas Paroquiais, Fátima, realizado em 2002-11-09. Composto por correspondência entre os responsáveis da Cáritas Portuguesa e os conferencistas; programa; fichas de inscrição.
Documentação referente à organização da Jornada Nacional da Cáritas sobre o tema "Rendimento Mínimo Garantido - da protecção à inclusão social", Fátima, a 2001-06-09. Contém inscrições, contactos das Cáritas Diocesanas, correspondência, programa, texto de reflexão e apoio, apontamentos.
Documentação referente ao VII Congresso Nacional das Misericórdias Portuguesas, sobre o tema "Envelhecimento, novos desafios do século XXI para as Misericórdias", Lisboa, 2005-05-06 e 07. Contém cópia das conclusões.
Documentação sobre atividades relacionadas com 33.ª Semana Nacional das Migrações, Fátima, 2005, promovidas pela Obra Católica Portuguesa de Migrações e a Cáritas Portuguesa. Contém documentação sobre o Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, 2003 e 2005.
Pasta de trabalho de Acácio Catarino referente a preparação de proposta legislativa sobre rede nacional da educação pré-escolar. Contém: correspondência; proposta de articulado de diploma sobre expansão da rede nacional de educação pré-escolar, [1996-09-17] (fotocópia, incluindo anotações manuscritas de Acácio Catarino); projeto de despacho conjunto sobre criação de Gabinete para a Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar; UIPSS, Educação pré-escolar, dossier, [1996-08-26]; ante-projecto de decreto-lei sobre rede nacional da educação pré-escolar, [1996-10-10]; ante-projecto de decreto-lei sobre rede nacional da educação pré-escolar, [1996-09-27]; comentários da UIPSS a proposta de lei-quadro da educação pré-escolar, 1996-09-26; Estudo prévio sobre o impacto financeiro da inclusão dos Jardins de Infância das IPSS na rede nacional de educação pré-escolar, [1996-10-11]; Informação do Gabinete do Secretário de Estado da Inserção Social sobre projecto de decreto-lei referente a desenvolvimento e expansão da educação pré-escolar, [1996-10-25].
(Coimbra) Convite para o jantar do 30º aniversário da constituição do Sindicato Nacional dos Empregados de Escritório do Distrito de Coimbra. Timbre: "Sindicato Nacional dos Empregados de Escritório do Distrito de Coimbra".
Copia de lista de objetos que deram entrada no Museu Nacional de Arte Antiga. Acompanha um ofício remetido por este museu, versando sobre a cedência de objetos à irmandade, designadamente: um báculo, lavanda, missal e uma píxide, para compor o Museu de Alfaias Religiosas na Igreja de São Nicolau; ofícios do Museu Nacional de Arte Antiga solicitando a cedência de vários objetos da irmandade, para compor o seu museu. Acompanha uma relação de objetos que deram entrada no Museu Nacional de Arte Antiga.
«Novidades» (ano LXVI, n.º 18.341, p. 1 e p. 5) - Relato dos trabalhos do III Congresso da União Nacional.
«Novidades» (ano LVII, n.º 14868, pp. 1-2) - Informação sobre o Conselho Nacional da Liga dos Homens da Acção Católica, realizado a 7 de Março de 1942.
Solicita autorização para realizar na Emissora Nacional uma sessão de propaganda literário-musical destinada às crianças na noite de 27 de dezembro.
Agradece a cooperação da Emissora Nacional na radiodifusão da sessão literário-musical de 27 de dezembro de 1939 para propaganda da oferta das Pedras Pequeninas.
No final da década de 30 do século XX José Maria Braga da Cruz iniciou funções de dirigente no Corpo Nacional de Escutas na diocese de Braga.
Cópia do artigo "Homenagem nacional à memória do padre Abel Varzim", de autor não identificado, publicado em publicação desconhecida, no âmbito do 5.º aniversário da sua morte.
Processo referente à organização do Encontro Nacional de Assistentes Religiosos das Cáritas Diocesanas, Fátima, 2008-04-07, composto por programa, correspondência e apontamentos manuscritos.
Processo referente à organização do Encontro Nacional de Assistentes Religiosos das Cáritas Diocesanas, Fátima, 2009-06-04, composto por correspondência, lista de presenças, lista de participantes, programa e apontamentos manuscritos.
Processo referente à organização do Encontro Nacional de Assistentes Religiosos das Cáritas Diocesanas, Fátima, 2010-04-12, composto por correspondência, lista de presenças.
Processo referente à organização do Encontro Nacional de Técnicos da Cáritas, Fátima, 2005-10-15, composto por: convocatória, folhas de presenças, correspondência, fichas de avaliação e conclusões.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Alcina F., José Fernandes, Fausto Amaro (lado A); Fausto Amaro (lado B).
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Alexandre Martins (Casa do Ardina), Inês Fontinha, debate.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Maria Cândida (Maternidade A. Costa), Isabel Valente (lado A); Ir. Lucília, Isabel Xavier (lado B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: debate (lado A); intervenção de Raquel Ribeiro (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Raquel Ribeiro, Maria da Nazaré (lado A); Maria da Nazaré (lado B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: diálogo com o público (lado A); intervenção do Enf. Costa Macedo (lado 2).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: debate (cont.), intervenção da Maria Francisca Martins de Carvalho (lado A e B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Fernando Nascimento - debate e entrevista (lado A); Raquel Ribeiro, Fernando Nascimento (lado B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Raquel Ribeiro, Maria Helena Cadete (lado A); Maria Helena Cadete (lado B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Aires Gameiro (lado A); Padre Vitor Feytor Pinto (lado B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções do Eng. Costa Macedo, Aires Gameiro (lado A); Aires Gameiro (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Padre Vítor Feytor Pinto, Diálogo (lado A); Diálogo com o público (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Gabriel Frada (lado A); Gabriel Frada, Luísa Gomes Pedro (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Padre Vítor Feytor Pinto (lado A); Padre Vítor Feytor Pinto (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria Francisca M., Raquel Ribeiro, Maria Elvira Abranches (lado A); Maria Elvira Abranches, debate (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria José Chaves (lado A); Maria João Quintela (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria João Quintela, Raquel Ribeiro, Nina Catarino (lado A); Nina Catarino (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria João Quintela (lado A); Maria João Quintela, Raquel Ribeiro (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Nina Catarino (debate) (lado A); Nina Ceta (debate) (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Vítor Feytor Pinto, Micael Pereira (lado A); Micael Pereira (lado B).
Documentação referente à organização do Encontro Nacional com Representantes dos CLAII (Centro Local de Apoio à Integração à Integração de Imigrantes) das Cáritas Diocesanas, em Fátima, 2008-05-18.
Documentação referente a Primeira Conferência Nacional sobre SIDA, Ética, Moral Cristã, Fátima, 1991-09-20 e 21, com a organização da Associação dos Médicos Católicos Portugueses. Contém resumos de intervenções.