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Réu/Posses: acionista da companhia, com onze ações. Réu/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 56.000 réis. Contém em anexo a ação de execução da sentença em é autor José Alexandre de Miranda e réu Manuel da Fonseca Silva.
Réu/Profissão: caixeiro da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 4.800 réis, procedido de um empréstimo. Contém a certidão do traslado da nomeação de José Alexandre da Cruz. Contém em apenso uma ação cível de juramento de alma em que é autor Manuel Fernandes Campos e réu José Alexandre.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações. Autor/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco. Objeto da ação: dívida de 222.800 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Posto: alferes de ordenanças na praça de Estremoz. Objeto da ação: dívida de no valor 173.600 réis, procedidos da compra de sola na feira de Montemor o Novo. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/ - Capitão-mor de Pernambuco. - Acionista da Companhia. - Residência: Recife de Pernambuco, Brasil. Objeto da ação: o aluguer de umas casas onde réu murou na rua do Colégio do Recife de Pernambuco. Carta precatória remetida pelo do juízo da Conservatória da Companhia em Pernambuco. Escrivão: Frutuoso Álvares de Carvalho. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Palácio de Dom Manuel visto do terraço da Igreja de S. Francisco. Pode ser uma reprodução de imagem.
Dirigido à Comissão Distrital atribuindo concessão de água do aqueduto sertoriano para serviço do Palácio de D. Manuel.
Cedência ao Governo da arcada norte do Palácio de D. Manuel para estabelecimento do Laboratório Químico da 8ª Região Agronómica.
Palácio de Dom Manuel em obras. Conserva, ainda, a estrutura em ferro e vidro do primeiro andar.
Contém várias versões do currículo de Manuel de Lucena, em português, italiano e inglês. A versão mais recente e mais completa é de julho de 2005.
Autora/Residência: vila de Óbidos. Réu/Representação: administrador de seu filho menor Manuel Joaquim Teixeira de Sampaio, da cidade do Porto. Objeto da ação: posse e cobrança dos réditos das acções que a autora tinha na Companhia.
Autor/ - Capitão-mor de Pernambuco. - Acionista da Companhia. - Residência: Recife de Pernambuco, Brasil. Réu/ - Filiação: filho de António da Silva Santiago. - Irmão: António da Silva Santiago Júnior. Objeto da ação: dívida de um empréstimo feito ao pai dos réus. Autuação remetida do juízo da Conservatória da Companhia em Pernambuco. Escrivão: Manuel Antunes de Matos Esteves da Fonseca. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Pereira, representante do Futebol Clube Pinheirense.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Manuel Ribeiro Mendes.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Joaquim Alves Marçalo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Rui Manuel Trindade Braz Afonso.
Autor/Posses: acionista da Companhia em mais de 10.000 cruzados. Autor/Residência: Santo António do Recife. Autor/Profissão: capitão. Réu/Residência: Santo António do Recife. Objeto da ação: usurpação de um pedaço de terra. A terra ocupada está situada no Beco do Padre, por detrás da igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, vila de Santo António do Recife. Sentença: 1769/03/04. Condena o réu a largar a terra ocupada e demolir as obras feitas, ao pagamento dos foros ou rendimentos da dita terra e pagamento das custas. Acórdão em Relação: 1772/02/18. Confirma a sentença proferida em Pernambuco e pagamento das custas pelo apelante. Escrivão em Pernambuco: João Martins Viana, escrivão proprietário e privativo do juízo da Conservatória da Direcção da Companhia). Juiz conservador em Pernambuco: Manuel Teixeira de Morais. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Luís Estanislau da Silva Lobo.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações e deputado da mesma junta. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: São Paulo de Assumpção, Angola. Réu/Profissão: negociante e comissário das fazendas remetidas para Angola. Objeto da ação: dívida no valor de 822.795 réis, procedida de uma remessa de fazendas. Refere o bergantim "São José Rei de Portugal", capitaneado por Luís Manuel Fernandes. Na inquirição do autor (f. 82) é referido o levantamento dos escravos no navio Nossa Senhora de Guadalupe e Senhor dos Navegantes, os quais mataram parte da gente do referido navio. Contém em apenso os autos cíveis de revista em que é autor José António da Costa Pinheiro e réu Manuel António Pereira, autor na causa principal.
Autor/Posses: acionista da Companhia com dez ações. Autor/Naturalidade: Lisboa. Autor/Profissão: Rendeiro do Colégio de Torres Vedra, negociante, caixa e administrador geral do rendimento das terças do Arcebispado de Évora. Réu/Representação: fiador e principal pagador do quartel-mestre António José de Ferrari. Objeto da ação: dívida de 600.000 réis, procedente da venda de 100 pipas de vinho. António José de Ferrari era proprietário de uma fábrica de aguardente estabelecida em Torres Vedras. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com vinte e uma ações. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Autor/Filiação: Veríssimo de Moura Teles. Réu/Residência: Lugar de Regueira de Pontes, termo de Leiria. Os outros autores eram os herdeiros de Veríssimo de Moura Teles. Objeto da ação: dívida de 62.825 réis, procedidos de uma compra de ferro. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: uma dívida no valor de 230.000 réis, referente ao açúcar que levou da loja do autor. Acórdão em Relação: 1764/08/30. Condena o réu ao pagamento da dívida. Escrivão: Manuel Antunes de Matos Esteves da Fonseca.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Segundo outorgante: Construções Brasília Limitada, representada pelos sócios Manuel de Almeida Cambra e Luís Manuel Ferreira Almeida Cambra.
Público em visita a uma exposição no Palácio de Dom Manuel
Aspecto das galerias superiores do Palácio de D. Manuel após incêndio de 1916.
Livro da conta da despesa e receita do vínculo de Corroios instituído por Manuel Borges de Brito em 1727, concedido e administrado pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e freguesia de São Nicolau de Lisboa, por decreto de 11 de abril de 1825. Refere-se aos anos de 1825 a 1851.
[s.l.] Agradecimento pela oferta da separata "Universidade de Coimbra: Ano Lectivo de 1961-1962: Relatório lido pelo Reitor da Universidade na abertura solene das aulas, em 16 de Outubro de 1962". Timbre: "Dr. Manuel Pizarro Beleza. Subdirector Clínico da Estância Sanatorial do Caramulo".
Réu/Manuel Vieira/Profissão: contramestre da nau "Nossa Senhora da Assumpção e São José", "o Barriga Medos". Réu/Vitorino Gonçalves dos Santos/Profissão: despenseiro da nau "Nossa Senhora da Assumpção e São José", "o Barriga Medos". Objeto da ação: dívida de uma letra. Os réus não cumprindo o prazo estabelecido para o pagamento da dívida hipotecaram os bens, havidos e por haver, e em especial as suas soldadas. Como os réus não cumpriram com o acordado, não tendo domicílio, tendo um dos quais fugido, o suplicante pretendeu embargar nas soldadas e ajudas de custo que estavam na Companhia a importância devida. Acórdão em Relação: 1770/10/06. Condena o réu Manuel Vieira na quantia pedida. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira e o desembargador Luís Estanislau da Silva Lobo.
O Arquivo Manuel de Lucena contém um conjunto heterogéneo de documentos produzidos e acumulados no decurso das suas actividades científicas e académicas. Destaca-se os projectos de investigação: sobre a extinção dos grémios da lavoura e suas federações (1977-78); o processo português de reforma agrária (1979-1984); os Organismos de Coordenação Económica (OCE) (1977-2015); Interesses organizados e institucionalização da democracia em Portugal (1984-1993?); Descolonização Portuguesa (1995-2003); Investigação sobre corporativismo, coordenação económica e previdência social para entradas no Dicionário de História de Portugal (1977-2000). • Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: Guerra Colonial (1961-1974, Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique).
Primeiro outorgante: Manuel Martins. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Marques.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações, proprietário umas casas situadas na Costa do Castelo, ao Postigo de Santo André, de uma quinta no lugar da Portela, termo de Lisboa, de uma quinta no lugar da Verdelha, freguesia de Vialonga e que tem um quintal junto. Autor/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco. Objeto da ação: dívida de 225.142 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/ - Estatuto social: Fidalgo da Casa Real, cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/ - Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. - Acionista da Companhia, com mais de dez ações. - Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa. - Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco. Objeto da ação: os foros de a lezíria Bafoas no sítio da Azambuja. Autos remetidos do juízo da correição da vila de Santarém. Escrivão: Frutuoso Álvares de Carvalho. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: mestre-de-obras. Réu/Residência: casas e horta ao Cabeça de Bola do Paço da Rainha de Grã Bretanha, freguesia de Nossa Senhora dos Anjos. Réu/Profissão: desembargador e conselheiro Ultramarino. Objeto da ação: execução da sentença favorável ao autor sobre uma dívida procedida de umas obras realizadas nas casas do réu. Acórdão em Relação: 1777/02/04. Adjudica ao autor os rendimentos penhorados e obriga o réu ao pagamento das custas. Contém em apenso a ação cível em que é autor Manuel da Fonseca Brandão e réu Francisco Xavier dos Mártires.
Autor/Estatuto social: fidalgo da Casa Real, cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Réu/Posses: acionista da Companhia e ex-deputado da mesma. Réu/Residência: rua da Rosa das Partilhas. Réu/Profissão: negociante na praça de Lisboa, contador geral do Erário Régio. Objeto da ação: reivindicação de umas terras sitas em Vialonga. O autor era devedor ao Mosteiro de Santa Maria da vila de Cós de 800.000 réis. O réu era viria a ser proprietário da quinta, denominada "do Serpa", situada no lugar dos Mogos, freguesia de Vialonga, termo de Lisboa. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: meirinho do contrato do tabaco. Réu/António da Silva/Profissão: marinheiro do navio Rite da Companhia. Réu/António da Silva/Prisão: cadeia do tronco. Réu/Manuel de Oliveira/Profissão: marinheiro do navio Rite, da Companhia. Objeto da ação: apreensão de açúcar que estes dois marinheiros tinham desviado do navio da Companhia, onde trabalhavam.
Autor/Residência: rua da Barroca, Bairro Alto, Lisboa. Autor/Profissão: negociante na praça de Lisboa. Réu/Profissão: cónego na Sé Catedral do Rio de Janeiro. Réu/Residência: Lisboa. Objeto da ação: dívida de 13.600 réis, precedida da falta do pagamento do aluguer de uma casa na rua da Atalaia. Acórdão em Relação: 1769/07/21. Condena o réu na altura José Manuel da Fonseca, como procurador e fiador principal do referido cónego, agora réu, no pedido e nas custas.
Autor/Posses: senhor do rendimento de 16 casais. Réu/Manuel Antunes/Posses: rendeiro do casal de São Romão. Réu/João Martins/Posses: rendeiro do casal da Estradinha. Réu/Estevão Luís/Posses: rendeiro do casal da Aldeia Velha O autor arrematou o casal Porceira na freguesia de São João dos Montes, termo de Lisboa em que foi penhorado Francisco Joaquim de Barros e Vasconcelos marido de Bernarda Luisa Coutinho D´Eça.
Autor/Posses: acionista com mais de dez ações. Autor/Profissão: capitão, negociante. Autor/Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios, Lisboa. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa, senhorio e caixa da corveta Nossa Senhora da Conceição Santa Ana e Almas. Objeto da ação: dívida de 1.563.417 réis. Refere a remeça de 12 espingardas para a referida corveta. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Figueiredo Pereira, Presidente de Junta de Freguesia de Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Figueiredo Pereira, Presidente de Junta de Freguesia de Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Figueiredo Pereira, Presidente de Junta de Freguesia de Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Figueiredo Pires, Presidente da Associação Recreativa e Cultural de Loureiro .
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Figueiredo Pereira, Presidente de Junta de Freguesia de Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Manuel Rosado Catarino, Presidente do Instituto das Estradas de Portugal.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Manuel Rosado Catarino, Presidente do Instituto das Estradas de Portugal.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel de Almeida Cambra.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel José de Azevedo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel da Silva Ribeiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Soares da Costa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Joaquim Dias Neto.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel José de Azevedo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Joaquim dos Reis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel José Luís.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Pais de Sousa.
Primeiro outorgante: Manuel Pinho Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Pereira Henriques.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Soares da Costa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Ferreira Pires.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Pereira Ferreira Pinto.
Primeiro outorgante: Manuel Domingos dos Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Manuel da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante : Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida.
Primeiro outorgante: Manuel Frederico Amarante Moreira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Jorge Manuel Santos Pinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Fernandes Guedes.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida.
Primeiro outorgante: Manuel Dias de Miranda. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.