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A Juventude nº 1 de Janeiro de 1945 composto pelos seguintes artigos: - Ao que vimos, da autoria de Maria Rosa Moura; - Futuro previsto, da autoria de Isabel Maria Gomes; - Origem de Janeiro, da autoria de Maria Odett; - Aos que sofrem, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - Ano Novo e Juventude, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Passatempo; - Bom-humor de capacho.
O Convento do Desterro de Jesus, Maria e José de Viana do Castelo era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1780, o convento foi fundado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1900, o convento foi extinto por morte da última religiosa. Localização / freguesia: Santa Maria Maior (Viana do Castelo, Viana do Castelo)
D. Maria Constança da Câmara Mascarenhas, era filha de D. Luís Gonçalves da Câmara Coutinho Pereira de Sande e de D. Maria de Noronha, filha dos condes dos Arcos. Nasceu em 14 de julho de 1801. Casou com D. José Trazimundo Mascarenhas Barreto, 7.º marquês de Fronteira, 5.º marquês de Alorna, 8.º conde da Torre, 9.º conde de Assumar. Foi Dama da Ordem de Santa Isabel, dama das rainhas D. Maria II, D. Estefânia e D. Maria Pia. Morreu em 11 de setembro de 1860.
Retrato oferecido, com dedicatória: "Á sua querida amiguinha offerece como prova de sincera amizade/ Maria Amélia/ Arrºs 18-7-909". Pela dedicatória depreende-se que Maria Amélia residia em Arraiolos. Gravação do nome do estúdio na frente do cartão ("R. Santos & Fº", situado na Rua de Aviz nº24, em Évora)
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de Francisca Maria da Anunciação, Proc. 2563/1899
Tem cosido o inventário obrigatório de José Maria Francisco, Proc. 1263/1932, cx. 25
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de José Maria Franco, Proc. 36/1847
Contém emissão do foro à Basílica de Santa Maria; recibos dos censos anuais pagos pelo tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, relativos a duas moradas de casas na rua de S. Pedro Mártir; recibos relativos ao pagamento das prestações da Décima e três por cento do prédio sito na rua de S. Pedro Mártir, n.º 60 a 62 e 63 a 64.
[Relatórios do trabalho desempenhado por Maria Teresa Abrantes Ávila na região de Paris em 1969; Hommes et Migrations. Documents. 22eme année, 817 (1971), 802 (1971); folheto service Social Aide aux Émigrants; Relatório do Padre Étienne Gaujour - Hotel Meuble ou Un scandale du logement des travailleurs etrangers (1970-1971); Recommandation de la Commission aux etats Membres concernant l'activité des services sociaux a l'egrad des travailleurs se deplacant dans la communauté (1962); Diário do Governo, I série, 9 (1972); 194 (1970); Cópia do projecto lei "Direito de voto de estrangeiros nas eleições locais" (1996); Decreto-lei 212/92; Decreto/lei 264B/81]
[Guiões e relatórios de avaliação de projectos de erradicação da pobreza em Portugal (Nova Esperança da Galiza e outros); Ana Cardoso - Alguns dados sobre a pobreza em Espaços Urbanos degradados. Resultados de uma investigação (1988); Maria de Lourdes Baptista Quaresma - Novos desafios ao Serviço Social. Rendimento mínimo e inserção. Experiências europeias (1997); Ponto de situação relativo a pobreza na região Norte (s. d.); Jean-Louis Vidana - Premiere evaluation de l'efficacité du revenu minimum d'insertion; Relatório final dos Projectos portugueses do II programa europeu de luta contra a pobreza]
Conjunto documental produzido com o objetivo de controlar o fluxo de dinheiro das esmolas e donativos. Inclui relações anuais e um gráfico a cores dos valores recebidos relativos aos anos de 1959 a 1969; dois livros com rascunhos de registos das esmolas e ofertas depositadas nas caixas de esmolas da capela ou entregues em mão durante os anos de 1977 e 1978, elaborados por D. Maria de Jesus, assim como registo dos valores por si entregues ao segundo reitor, com anotações dos dois intervenientes, quando da integração das contas da Capela na contabilidade geral do Santuário. Integra também os registos das receitas e despesas da caixa do culto.
O Mosteiro de Santa Maria de Arouca era feminino e pertencia à Ordem de Cister. Fundado por Loderigo e Vandilo, antes de 951, o Mosteiro de Arouca foi governado nos tempos mais remotos pelo abade Hermenegildo. Sob o patrocínio de São Pedro e São Paulo teve, provavelmente, o seu primeiro edifício junto à igreja de São Pedro (actual aldeia de São Pedro) de onde passou para a vila de Arouca, por iniciativa dos restauradores Ansur Godesteis e Eileuva. Foram seus patronos secundários São Cosme e São Damião. Inicialmente, a comunidade terá seguido uma das regras peninsulares ou uma das regras mistas, vindo a adoptar a regra de São Bento entre 1085 e 1095. Sob o governo do abade Godinho (c. 1081-1101), o Mosteiro passou por uma fase de florescimento material, espiritual e cultural. Dispunha, então, de um "scriptorium" que o abade Godinho se empenhou em dinamizar. Sob o abadessado de D. Toda Viegas (1114-1154) manteve o seu progresso. A abadia passou a albergar uma comunidade dúplice. Mais tarde, tornou-se exclusivamente feminina. O rei D. Sancho I doou o padroado do Mosteiro a D. Mafalda, sua filha que, em 1224, introduziu os costumes de Cister, recebendo a aprovação do papa Honório III, em 1226. Ao longo do século XIII, e especialmente durante o abadessado de D. Maior Martins (1233-1281), a formação do domínio fundiário do Mosteiro atingiu o seu auge, vindo a constituir um dos cenóbios mais ricos do país. Segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o Mosteiro foi taxado em 9000 libras, valor que correspondia a cerca de um quarto das rendas de todo o bispado de Lamego e que, logo a seguir ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, representava a taxa mais elevada a cobrar entre os mosteiros do reino. Em 1340, a 19 de Junho, por contrato celebrado entre o Mosteiro de Santos-o-Novo e o de Santa Maria de Arouca, se estabeleceu que metade dos direitos, foros e quartos do Condado de Alverca, pertenciam ao rei e a outra metade aos referidos Mosteiros. Em 1433, em Novembro, D. Duarte deu carta de privilégios ao Mosteiro de Arouca e, um ano depois, concedeu-lhe uma carta de guarda e encomenda. Em 1439, a 20 de Julho, D. Afonso V confirmou-lhe todos os privilégios, liberdades, usos, costumes e foros, outorgados e confirmados pelos reis antecessores. Em 1452, a 21 de Setembro, concedeu carta de privilégio de vassalo ao Mosteiro, e a seus caseiros, mordomos e apaniguados, sendo abadessa D. Isabel de Ataíde. Em 1455, a 20 de Janeiro, a pedido da abadessa, nomeou Gonçalo Eanes, morador no julgado de Arouca, para o cargo de tabelião do cível e crime, em substituição de Pêro Brandão. Em 1473, a 9 de Agosto, revogou uma carta sobre a serventia dos moradores de todo o couto, tendo em conta as obras do Mosteiro. Os moradores ficaram obrigados a dar metade da serventia para a construção da cerca de Viseu, e foram isentos da outra metade. Em 1475, a 4 de Novembro, o rei nomeou vitaliciamente Diogo Dias, escudeiro régio, para o cargo de coudel nas terras e jurisdição do Mosteiro de Arouca. Em 1483, a 27 de Abril, D. João II deu carta de tabelião do couto do Mosteiro de Arouca a Rui Gonçalves. Em 1497, a 3 de Junho, D. Manuel I confirmou as liberdades e privilégios doados pela fundadora, a infanta D. Mafalda, à abadessa e freiras do Mosteiro de Arouca, de que fazia parte a obrigatoriedade de venda dos produtos alimentares, sobretudo os do couto, no burgo de Vila Meia de Gramife, não sendo regateados, principalmente as carnes, pão e vinho. Inserida nesta carta de confirmação encontra-se uma outra de D. João I datada de 26 de Julho de 1402. Em 1501, a 2 de Março, D. Manuel I, concedeu o privilégio de apresentar os tabeliães das terras e jurisdições do Mosteiro, à abadessa de Arouca. Em 1515, por carta de 8 de Julho, ao Mosteiro foi reconhecido o privilégio dos corregedores das comarcas da Beira e Estremadura não entrarem nas suas terras para fazerem correições, salvo por especial mandado régio. Em 1521, a 16 de Julho, o rei concedeu o ofício de escrivão das propriedades do Mosteiro de Arouca a Fernão Rodrigues. Em 1532, por ocasião da visita do abade de Claraval, a abadia de Arouca foi considerada a mais importante casa de religiosas cistercienses em Portugal e, em 1536, os visitadores aragoneses que passaram pelo Mosteiro elogiaram o seu estado espiritual e temporal. Em 1643, a 23 de Dezembro, por alvará concedido às freiras de Arouca, passou a realizar-se uma feira anual no sítio de Nossa Senhora da Lagoa. Em 1649, a 25 de Dezembro, a abadessa e mais religiosas do Convento de Arouca receberam por alvará, 12.000 réis a mais de ordenado pago pelo recebedor das sisas da vila de Arouca. Em 1732, a 12 de Agosto, receberam carta de mercê de terras na zona de Estarreja. Em 1734, a 20 de Dezembro, foi-lhe confirmado o privilégio proibindo os corregedores de fazerem correições nas terras do Mosteiro. Em 1779, a 17 de Setembro, por mandado e provisão, foram-lhe restituídos os privilégios que lhe tinham sido retirados pelo Alvará de 26 de Agosto de 1776. A paróquia de Ester, em Castro Daire, pertenceu ao Mosteiro de Arouca passando mais tarde a pertencer ao Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição da Ermida. O Mosteiro de Arouca apresentava também as igrejas de São Salvador, de Santa Eulália, de São Miguel de Urros e de São Salvador de Várzea. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1886, a 3 de Junho, o Mosteiro encerrou por morte da última freira. Localização / Freguesia: Arouca (Arouca, Aveiro)
Primeiro outorgante: Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré, Reitora da Universidade de Aveiro. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré, Reitora da Universidade de Aveiro. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Lurdes Tavares Resende, representante da Associação de Produtos de Pão de Ul.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Cristina Maria Novo Duarte Concepción, Presidente da Direção da Associação Patinhas e Patudos.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá, Presidente da Direção do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Soares Moreira , Presidente da Direção do Patronato de Santos António, IPSS.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alexandra Maria Marques Lopes, representante da empresa Festim de Salero - restauração, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Helena da Silva Moreira, Presidente da Junta de Freguesia de Carregosa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Adelaide de Jesus Pereira, em representação da firma Dias Verdes - Recolha, Locação, Exploração, Saneamento e Limpeza, Lda.
Primeiro outorgante: Maria Eugénia Santos, Directora-Geral da Direcção-Geral das Autarquias Locais.. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Rosa Maria Santos Silva, Presidente da Direção da ADEC - MS - Associação Desportiva e Cultural de Macieira de Sarnes.
Primeiro outorgante: Maria Manuela Pastor Faria, Diretora Geral da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Lopes Sobral, representante da Comissão de Melhoramentos Locais de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá, Presidente da Direção do Centro Infantil de S. Roque.
Recorte de jornal não identificado, com a transcrição de um discurso parlamentar de António Lino Neto, representando a minoria 576 católica na apresentação do Governo de António Maria da Silva. Para além da mensagem de cumprimentos e de boas vindas dirigida ao novo Governo, são descritas as orientações políticas da minoria católica. Referência ao facto de a declaração ministerial não ter contemplado qualquer alusão à “Pastoral Colectiva do Episcopado Português”; pedido para que os partidos considerem a Igreja “como um facto de carácter profundamente nacional, tão nacional como a independência da Pátria”.
Publicidade pela editora dos tópicos do plano geral da obra de Maria Lamas e condições de assinatura • Assuntos: Feminismo .
Trata-se da carta de confirmação da mercê da comenda de Santa Maria de Loures, no Patriarcado de Lisboa, da rainha D. Maria como governadora e perpétua administradora do Mestrado Cavalaria e Ordem de Cristo, a requerimento do marquês de Alorna, D. Frei João de Almeida e Portugal, cavaleiro professo da mesma Ordem, para o qual tinha um Alvará do rei D. José, de 5 de Abril de 1757, dando uma das vidas nele concedidas que vagou por falecimento do pai, marquês do mesmo título, em que tinha vidas e lhe estavam julgadas por sentença do Juízo das Justificações do Reino, porque se achara legitimamente impedido para poder encartar-se nos referidos bens. O Núncio Apostólico dispensou-o da falta de serviços de África. O Alvará rompeu-se ao assinar a presente carta. Apresenta o selo pendente da Chancelaria. Termo de posse assinado pelo seu procurador em 28 de dezembro de 1777.
O Convento de São José e Maria do Porto era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1702, foi fundado. Em 1832, o cerco do Porto precipitou a saída das religiosas do convento. Em 1833, foi extinto pelo Decreto de 9 de Agosto, da Junta da Reforma Geral Eclesiástica, que determinava a extinção dos conventos, mosteiros, casas regulares e hospícios com menos de doze religiosos, passando estes a outras casas que continuassem a existir. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Vitória (Porto, Porto)
A Irmandade do Senhor da Cruz e Passos, estava sediada na igreja paroquial no Mosteiro de Santa Maria de Belém, da Ordem de São Jerónimo. Era também designada por Irmandade do Senhor dos Passos, Irmandade do Senhor Jesus dos Passos erecta na Patriarchal Igreja de Santa Maria de Belém, Irmandade do Santo Cristo dos Passos deste Real Mosteiro de Belém. Localização / Freguesia: Santa Maria de Belém (Lisboa, Lisboa)
Carta-circular, de 4 de fevereiro de 1926, a exortar à organização do Centro Católico de Guimarães. Carta-circular, de 21 de fevereiro de 1927, da Comissão Central do Centro Católico Português a apelar à organização das Comissões Diocesanas. Carta-circular de 14 de junho de 1950 a remeter informação de propaganda do I Congresso Nacional dos Homens Católicos, brochuras com questionários e esquema para o estudo do tema geral "Responsabilidades do homem católico na hora presente" e brochura com o programa e regulamento do congresso. Carta-circular da Liga Universitária Católica, de 10 de outubro de 1950, a divulgar o congresso. Folhetos com o programa, brochuras do "Guia Litúrgico" e do "Guia do Congressista", e cartão de congressista com a pregadeira usada por José Maria Braga da Cruz.
Folheto de 24 de setembro de 1882 a informar da mudança do escritório da administração do jornal de humor político "O António Maria", dirigido por Rafael Bordalo Pinheiro. Brochura da "Homenagem a Hintze Ribeiro", realizada em 15 de outubro de 1903. Bilhete do Teatro D. Amélia, Companhia Zarzuela, para a Récita N.º 29. Mapa do pagamento de joias e mensalidades de [?], pagela a pedir a oração dos cristãos em sufrágio das almas do rei D. Carlos e do príncipe D. Luís Filipe, recorte do jornal "O Primeiro de Janeiro" de 31 de agosto de 1910 a informar dos resultados das eleições para deputados apurados até à data, apontamentos biográficos acerca de Júlio Marques Vilhena e Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, lista de candidatos a deputados, carta de [Ernesto Hintze Ribeiro], de 31 de dezembro de 1904, a informar do lançamento do jornal "As Notícias de Lisboa" afeto ao Partido Regenerador e a solicitar a assinatura.
Apontamentos manuscritos e datilografados com os rascunhos de correspondência expedida e anotações acerca de diplomas legais. Lista com as instituições canónicas com personalidade jurídica elaborada por José Maria Braga da Cruz. Listas da Direção Geral do Ensino: "Representantes das dioceses e circunscrições missionárias do ultramar", "Casas de formação missionária e de repouso (reconhecidas pelo Estado)", "Investidura de superiores e representantes de corporações religiosas reconhecidas pelo Estado" e "Corporações missionárias reconhecidas". Brochuras: "Calendario atlante delle missioni cattoliche", de 1924 e "Estatutos do Instituto de Beneficência denominado Seminário de Santo António e S. Luís Gonzaga fundado pelo presbítero Joaquim Fernandes Lopes em Braga no Ano de 1888". Exemplares do "Diário do Governo" acerca do estatuto legal dos seminários e institutos religiosos e acerca do acordo missionário. Recortes de jornal e revista "Missões de Angola e Congo", de janeiro 1941.
Pareceres da Procuradoria-Geral da República anotados por José Maria Braga da Cruz: cópia datilografada do parecer de 30 de janeiro de 1947, que afirma legal e válido o legado da Ermida de Nossa Senhora do Castelo à Santa Casa da Misericórdia de Mangualde pelo conde da Anadia; parecer n.º 22/52 acerca da "Natureza jurídica da ordem Terceira de S. Francisco de Lisboa - Pessoas morais canónicas que praticam assistência", publicado a 28 de julho de 1953; parecer n.º 34/53 acerca da "Classificação das Ordens terceiras para efeitos de isenções tributárias", publicado a 19 de julho de 1954; parecer n.º 67/60 que emite conclusão quanto à questão de saber se as instituições particulares de assistências podem ou não valorizar o respetivo património, publicado a 17 de setembro de 1960; parecer n.º 85/60 sobre "Institutos eclesiásticos com fins beneficientes e religiosos", publicado a 18 de janeiro de 1961.
Processo de reclamação de Luís [?] de Assis Teixeira de Magalhães contra a forma de municipalização dos serviços levada a cabo pela Câmara Municipal de Braga. Duplicado da reclamação, parecer manuscrito de José Maria Braga da Cruz, apontamentos para a elaboração de parecer e cópia da sentença de 22 de maio de 1916. Cópia de correspondência entre a Câmara Municipal de Braga e os Serviços Municipalizados, traslado da escritura de adjudicação dos serviços municipalizados pela Câmara Municipal de Braga, de 1 de maio de 1915. Brochura com o "Relatório respeitante ao ano civil de 1915" da "Direcção dos Serviços Municipalisados de Braga". Brochura "Condições da adjudicação dos serviços municipalisados" publicada pela Câmara Municipal de Braga. Recorte de jornal com o artigo "As municipalisações em Portugal e a câmara municipal de Coimbra", com um carimbo com data de 6 de maio de 1920.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz acerca das reformas na saúde e assistência em Portugal. Apontamentos acerca de diplomas legislativos; texto datilografado de "Notas para um projeto de decreto-lei"; texto da "Reforma dos Serviços de Saúde e Assistência", de 1960; exemplar das "Actas da Câmara Corporativa", de 24 de maio de 1961 com o parecer n.º 42/VII com o "Estatuto da Saúde e Assistência", relatado por Joaquim Trigo de Negreiros; 1.º, 2.º, e 3.º ante-projetos (o 3.º ante-projeto contém a seguinte indicação "NB: Entregue pessoalmente ao M.º Saúde, Doutor Martinez, em Lisboa, em 5/6/1963, nas presença do Dr. Carlos Dinis da Fonseca"); brochura "Associação Religiosas (Algumas atinências com o direito concordatário português)", do padre Sebastião Cruz, de 1967.
Documentação relacionada com a petição de Joana Maria de Jesus ao Juízo da Provedoria para cumprimento da provisão régia de abolição do encargo de missas, de 10.000 réis pagos anualmente ao convento de Santo Elói, imposto numa morada de casas da Rua dos Ourives (em 1775 denominada de Reboleira). Inclui Sentença Cível de Agravo Ordinário de José da Costa Souto de 1757 sobre as mesmas casas.
Convite para a conferência de D. Angel Herrera no Salão Recreativo em 24 de novembro de 1934 expedido pela Junta Arquidiocesana da Ação Católica, presidida por José Maria Braga da Cruz. Folheto de propaganda do curso de cultura e formação religiosa "Verdade e Vida", a decorrer em 1935 e 1936. Rascunho de telegramas expedidos para o cardeal Eugenio Pacelli. Programa do Congresso do Apostolado da Oração e das Associações de Piedade e do Culto da Arquidiocese, a realizar em Braga nos dias 17 a 21 de junho de 1936, programa das Sessões de Estudo para a seção de diretores e brochura com as "Instruções para o Dia das Juventudes". Programa da sessão solene de encerramento do ano social de 1936, em 9 de agosto de 1936, em Braga. Programa da Festa de Cristo Rei de 24 e 25 de outubro de 1936. Programa do "Dia das Juventudes. Assembleia Geral dos Organismos da Juventude Católica Portuguesa na Arquidiocese de Braga", a realizar a 6 de junho de 1937. Regulamento de funcionamento da Tesouraria da Junta Arquidiocesana da Ação Católica, aprovada em 30 de outubro de 1937 pelo arcebispo-primaz António Bento Martins Júnior. Inquérito sobre o cinema, de maio de 1938. Carta-circular da Junta Central da Ação Católica Portuguesa a dar conhecimento do programa da "Campanha da Família", a realizar em outubro de 1938. Boletim "Acção Católica Portuguesa", de outubro de 1938. Recorte de jornal e ata relativos à primeira reunião dos presidentes das Juntas Diocesanas da Ação Católica Portuguesa, realizada a 1 de dezembro de 1938, em Lisboa. Inquérito geral a propósito da Campanha da Família e correspondência recebida e cópia de correspondência expedida por José Maria Braga da Cruz.
A Irmandade do Santíssimo Sacramento foi instituída na Igreja de Santa Maria Madalena de Turcifal, termo de Torres Vedras. Localização: Freguesia: Turcifal (Torres Vedras, Lisboa)
Dedicatória à SHE, no verso: "Maria Amelia Formosinho e Silva no papel de 1ª aldeã da peça «Os Africanistas». Carnaval de 1903. Off.e [ilegível] da Silva"
Justino da Silva Santos (à esquerda), Maria Alice Mateiro do Santos, pais de Justino Mateiro dos Santos, e Soares Almeida, cliente (à direita).
[Projectos de diploma de regulamentação da carreira de Assistente Social; apontamentos; bibliografia: Ernesto Fernandes - Direitos Humanos e Práticas Sociais. Uma Leitura sócio-histórica (1994); Natálio Kisnerman - Sete estudos sobre serviço Social (1976) e cap. 3 do livro Temas de Trabajo Social; Maria Teresa Abrantes Ávila - "Efeitos perversos" dos bairros sociais: observações e sugestões. Revista Sociedade e Território 20 (1993); Documentos do Atelier Develloppement communautaire et migrants - ESSAN (1994); Informação da Câmara Municipal de Lisboa - Conselho PEL - Habitação e Apoios Sociais. Aspectos sociais e culturais do realojamento (1993); Parecer da Associação dos Profissionais de Serviço Social sobre o Programa Integrado de Realojamento da Câmara Municipal de Lisboa (1993); Plano de acção da Associação dos Profissionais de Serviço Social (1997); Lista de candidatura às eleições da Associação dos Profissionais de Serviço Social (1992); Ordem de trabalhos de reunião da Associação dos Profissionais de Serviço Social (1994); Maria Teresa Serôdia Rosa (coord.) - O trabalho social e a profissão de Assistente Social em Portugal (2000); Questionários (minuta) do estudo "O serviço Social em Portugal" (1981)]
O Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Durante a segunda metade do século XI, provavelmente, foi fundado na freguesia de Pombeiro de Ribavizela, concelho de Felgueiras, distrito do Porto. Segundo as observâncias peninsulares, a primeira menção documentada data de 1102. Em 1112, teve carta de couto dada por D. Teresa. Por esta altura já devia seguir os costumes cluniacenses recebidos por intermédio do mosteiro de Sahagún (Espanha), os quais inspiraram o seu costumeiro, ainda hoje conservado em códice do século XIII. Foi protegido pela alta nobreza do reino, particularmente pelas famílias de Sousa e de Barbosa, que frequentemente o escolheram para local de sepultura, o que explica a edificação de uma grande igreja abacial da época românica. Nos anos de 1297 a 1318, sobretudo, o prestígio e o reconhecimento externo da observância praticada neste mosteiro manifestou-se pelo elevado número de doações recebidas do rei e de particulares. Foi constituído assim um vasto património, como manifesta o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", que taxa o mosteiro em 8000 libras. Um valor muito mais elevado do que a maioria dos mosteiros beneditinos, só equiparável às taxas pagas pelo mosteiro cisterciense de Arouca ou pelos crúzios de Santa Cruz de Coimbra. Em 1424, foi nomeado o primeiro abade comendatário. Em 1569, foi entregue à Congregação de São Bento por D. António, Prior do Crato. Desde 1570, estava a comunidade reformada. Em 1588, a Congregação tomou posse dele definitivamente, depois da morte do referido prior, embora o rei Filipe II já tivesse obtivo autorização canónica para aplicar uma boa parte das rendas do mosteiro aos Jerónimos de Santa Maria de Belém, o que provocou entre as duas Ordens um litígio que durou largos anos. Santa Maria de Pombeiro foi um dos mosteiros mais ricos da Congregação de São Bento. Em 1809, em Maio, foi incendiado pelas tropas de Soult. Em 1816, começou a ser reconstruído. As obras estavam ainda inacabadas quando a comunidade teve de abandonar o mosteiro em 1834. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Pombeiro de Ribavizela (Felgueiras, Porto)
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Catarina Lopes Paiva, Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária de Vale de Cambra.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Quental Rio, Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Fernanda Maria Gomes Ferreira, Diretora da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico n.º 1 Alvão- Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria da Conceição Costa Alves Ferreira, Presidente da Direção da Comissão de Organização de Eventos Culturais e Recreativos.
Primeiro outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Silva Brandão Amaral, Presidente do Conselho Executivo da Escola EB 2, 3 Dr. José Pereira Tavares.
Primeiro outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Quental Rio, Presidente da Comissão Provisória da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Moreira Aguiar Soares Gomes, Presidente do Conselho Executivo da Escola EB 2,3 de Fajões.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Fernanda Doudinha da Costa Quintino, Membro da Direção da Associação Local de Educação e Formação de Adultos.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Lopes Sobral, representante da Comissão de Melhoramentos Locais de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Helena Soares de Oliveira Lestre, Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento Vertical de Escolas Bento Carqueja.
Primeiro outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Quental Rio, Presidente da Comissão Provisória da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Correia da Costa, Presidente de Junta de Freguesia de S. Roque.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Lopes Sobral, Presidente de Direção da Comissão de Melhoramentos Locais de Palmaz.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Correia da Costa, Presidente de Junta de Freguesia de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Célia Maria Fernandes Sá, Presidente da Direção do Centro Infantil de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Helena Soares de Oliveira Lestre, Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento Vertical de Escolas Bento Carqueja
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Sobral Lopes, Presidente da Direção da Comissão de Melhoramentos de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Quental Rio, Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Amélia Leite da Silva Almeida, Diretora do Centro de Línguas de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Isabel Maria Terra de Pinho, Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento Vertical de Escolas de Loureiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Correia da Costa, Presidente de Junta de Freguesia de S. Roque.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Correia da Costa, Presidente de Junta de Freguesia de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Terceiro outorgante: Elodie Costa Oliveira.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Lurdes Tavares Resende, representante da Associação de Produtos de Pão de Ul.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Antonieta Lopes Sobral, representante da Comissão de Melhoramentos Locais de Palmaz.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Moreira Aguiar Soares Gomes, Presidente do Conselho Executivo da Escola EB 2,3 de Fajões.
Primeiro outorgante: Ana Maria Quental Rio, Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária Ferreira de Castro. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Silva Brandão Amaral, Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento Vertical de Escolas de Pinheiro da Bemposta.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Isabel Correia da Costa, Presidente de Junta de Freguesia de S. Roque.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena Azevedo Silva Pinho Moreira, Diretora da Academia de Musica de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Madalena Azevedo Silva Pinho Moreira, Diretora da Academia de Musica de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Quental Rio, Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.