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Documentação reunida por José Maria Braga da Cruz acerca dos templos religiosos e atos de culto. Recortes de jornal "Correio de Coimbra": textos do padre Manuel Trindade Salgueiro, "Sentido da realidade" e "Educação do espírito" de 12 e 19 de dezembro de 1936; "A grande miséria das nossas igrejas rurais", de 9 de novembro de 1940; "3ª Categoria de Monumentos", de 11 de janeiro de 1941. Brochura "La Paroisse et le Paroissien", de 1917. Apontamentos manuscritos acerca da vida de santos e legislação acerca do património imóvel, tabela manuscrita com o esquema da celebração de 59 missas nas igrejas de Braga e pagelas. Correspondência circular expedida pela Sé Primacial a apelar ao empenho no restauro dos bens imóveis e móveis da Sé de Braga, existindo um apontamento manuscrito a informar do seguinte "Em 17 de Jan.º 1930 ficou assim constituído o Grupo Paroquial da União Católica da Freguesia da Sé (...)" figurando o nome de José Maria Braga da Cruz como vogal. Três exemplares diferentes de cartazes com os horários da semana religiosa, com a indicação das horas dos atos de culto e celebração de sacramentos, o modelo relativo à igreja da Sé Velha de Coimbra está em branco, o da igreja paroquial do Sagrado Coração de Jesus está preenchido para a semanas de 14 a 20 de janeiro de 1935, existindo um em branco. José Maria Braga da Cruz reutilizou para usar como capilha o cartaz com o "Horário do Culto" na Igreja Paroquial do Sagrado Coração de Jesus na semana de 14 a 20 de janeiro de 1935.
Ofícios, cartas, cartas-circulares, bilhetes-postais, cartões e cartões-convite recebidos por José Maria Braga da Cruz na sequência do seu envolvimento com instituições de caráter religioso e contacto com o clero ou leigos envolvidos na vida religiosa. Correspondência com bispos e padres, especialmente os arcebispos-primazes de Braga (D. Manuel Vieira de Matos, D. António Bento Martins Júnior, D. Francisco Maria da Silva e D. Eurico Dias Nogueira) acerca de problemas da vida arquidiocesana, convites para participação em celebrações religiosas e envio e agradecimento de felicitações; carta do monsenhor Alfredo dos Santos, de 12 de fevereiro de 1933, a remeter uma coleção dos estatutos, regulamentos e relatórios do Monte-Pio do Clero Secular Português, existindo em anexo esses exemplares; convites para a participação nas festas em honra de S. Gens do Monte de Cidai; convites, e documentação anexa, para participação nas festas jubilares do 1º Centenário da Definição do Dogma da Imaculada Conceição, de 1954; cartas de congregações religiosas e da Faculdade de Filosofia a solicitar a colaboração pecuniária para o desenvolvimento das suas obras e atividades; pedido de patrocínio do padre Augusto de Carvalho junto da Fundação Calouste Gulbenkian com o fim de obter uma bolsa para tirar o curso de Pastoral e Catequética em Paris, em março de 1967; convites para a continuação de "cadeias de generosidade" e de oração; oferta de um número de homenagem a Camilo José Gonçalves da Costa, do jornal "Comércio de Vieira", de 16 de dezembro de 1967; oferta do jornal protestante "Novas de Alegria", de novembro de 1969; oferta da brochura "Um Centenário. D. José Alves Correia da Silva. 1872-1972", em janeiro de 1972; papel de remessa de ofertas da "Loja da Jacinta"; cartões de agradecimento pelas felicitações enviadas aos recém-nomeados cónegos da Sé Primaz de Braga, em novembro de 1972; correspondência relativa à aquisição de evangeliários por parte de José Maria Braga da Cruz e questões, da parte deste, sobre as fórmulas latinas da recitação do rosário.
Correspondência recebida por José Maria Braga da Cruz da parte de Carlos Dinis da Fonseca, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, Henrique Martins de Carvalho e D. António Bento Martins Júnior acerca da colaboração de José Maria Braga da Cruz na redação do Estatuto da Saúde e Assistência. Carta-circular da Conferência de São Vicente de Paulo de Tadim, Fradelos e Vilaça, de 3 de abril de 1966, remetida a José Maria Braga da Cruz e Guilherme Braga da Cruz, a solicitar um donativo para a prossecução das atividades caritativas da instituição. Cópia de carta, de 22 de agosto de 1945, do patriarca de Lisboa para o subsecretário da Assistência, Joaquim Trigo de Negreiros. Jornal "Correio de Coimbra", de 24 de julho de 1926, com um artigo acerca da publicação do decreto que define a personalidade jurídica da Igreja. Cartão do padre Manuel de Oliveira Veloso a remeter, pelo arcebispo-primaz, o documento “Algumas observações sobre o ‘Projeto de algumas disposições sobre o regímen das Misericórdias’”. Carta de 27 de outubro de 1954 do padre Sebastião Cruz para o arcebispo-primaz de Braga a remeter o seu projeto sobre a assistência, à luz da Concordada, pedido a sua aprovação, para depois remeter ao Ministério do Interior. Modelo de convocatória aos irmãos da Confraria do Santíssimo Sacramento para tomar parte na procissão em volta da Sé Primaz. Jornal "O Gaiato", de 13 de outubro de 1956, com um artigo "Criaditas dos Pobres". Apontamento com anotações acerca das Irmãzinhas da Assunção e das Criaditas dos Pobres. Cartão do padre [Luís] Lopes de Mello, de 7 de setembro de 1937, a enviar o orçamento que lhe foi remetido pela Livraria Litúrgica Editora "Pax" para a execução de um trabalho para [as Criaditas dos Pobres]. O padre Luís Lopes de Mello refere que "não me edificam nada as 'comercialidades' da Pax!". Apontamentos manuscritos acerca das Criaditas dos Pobres e da palavra "Pax". Brochura "Do ensino do desenho na Real Casa Pia de Lisboa", de 1873.
Apontamentos manuscritos e datilografados de José Maria Braga da Cruz, aparentemente dispersos, e aproveitando recortes de papel ou reutilizando outros documentos. Os apontamentos contêm dados ou notas acerca de: dados biográficos de D. Domingos da Apresentação Fernandes; ordens religiosas; exorcismo que o arcipreste padre João Barros leu a uma criança parente de João Ferreira; apontamentos acerca de diplomas legislativos com implicações na vida da Igreja; resumo de números da revista "Acção Católica"; ereção da Arquiconfraria do Sagrado Coração de Jesus; Universidade Católica; Congresso das Agremiações Católicas em Braga; dados biográficos de José Rodrigues Vale; oração Magnificat; serviço social; poema "Ao crucifixo"; alcunhas e referências a notícias publicadas em jornais.
Documentação reunida por José Maria Braga da Cruz acerca da preparação e/ou participação em festas. Apontamento rascunho da distribuição de pessoas pelos lugares na Nunciatura a 6 de dezembro de 1960; convite para o Baile de Pascoela nos Salões do Instituto Minhoto de Estudos Regionais (Biblioteca Pública) a realizar a 8 de abril de 1961; programa da Verbena de S. João a realizar nos jardins do Palácio dos Biscainhos, a 19 de junho de 1965; convites e programa para as celebrações de homenagem ao padre Sebastião Cruz pela imposição das insígnias doutorais, em novembro de 1966 e cartão do padre Sebastião Cruz a remeter quatro fotografias da cerimónia e do convívio.
Recortes de jornal acerca da Companhia de Jesus e da Ordem de S. Bento, apontamentos manuscritos e datilografados de José Maria Braga da Cruz, correspondência com D. António Bento Martins Júnior, arcebispo-primaz de Braga, e D. Gabriel de Sousa, abade de Singeverga, acerca do Mosteiro de Tibães. Revista "Missões de Angola e Congo", de abril de 1937. Brochura "Assistência Religiosa dos Emigrantes da Metrópole para as Províncias Ultramarinas", do padre Paulo Durão, de 1945. Folheto com a "Pequena explicação da Medalha de S. Bento", de 2 de janeiro de 1906.
José Maria Braga da Cruz foi advogado e notário ao serviço da arquidiocese de Braga. Sobretudo a partir de 1930 é encarregue pelo arcebispo-primaz de tratar de todos os atos referentes à constituição e funcionamento das Corporações Fabriqueiras Paroquiais. Após assinatura da concordata, em 1940, trabalhou na devolução à igreja de bens de que havia sido expropriada, tais como o Seminário de São Tiago e Mosteiro de Tibães. Na sequência do seu empenho na devolução do Seminário de São Tiago, em 1947 foi agraciado pelo papa Pio XII com a comenda de São Gregório Magno. Contudo, só em 1966 o seminário é entregue a título definitivo.
Carta da direção do Colégio de Regeneração de Braga a remeter uma lembrança confecionada pelas alunas internas do colégio a José Maria Braga da Cruz por ter "demonstrado ser um verdadeiro apóstolo desta Obra à qual tem prestado benefícios e favores inestimáveis", de 23 de dezembro de 1943. Brochuras: "Estatutos do Collegio de Regeneração em Braga", de 1874, "Memoria Historica do Collegio de Regeneração por ocasião das Festas Jubilares da Difinição Dogmática da Imaculada Conceição - 1854-1904", de 1905 e "Collegio de Regeneração. Braga", de 1913. Relativamente aos dominicanos, inclui cópia de correspondência acerca da posse do Colégio de São José de Benfica e do Colégio do Ramalhão em Sintra.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz enquanto advogado e notário relativa às disputas de propriedade do Paço de Palmeira. Correspondência, cópia de correspondência, apontamentos genealógicos e acerca de diplomas legais, documentos de quitação, guias de depósito, guias de receita eventuais, guias de pagamento, exemplares do "Diário do Governo", cópia de procuração, gravura do Paço de Palmeira, recorte do jornal "O Comércio do Porto", de 30 de junho de 1963, a informar da venda do Paço de Palmeira a um grupo financeiro para a instalação de uma pousada de luxo.
Primeiro outorgante: Maria Clementina Miranda de Araújo e Albuquerque. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Manuel Marques Pereira e Maria Rosa Pereira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: José Lino Pires e Maria Luísa Tavares Pires.
Primeiro outorgante: Ana Maria de Almeida Milara de Bastos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: José da Silva e Maria Pureza da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: José da Silva Pereira e Maria da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Joaquina Correia Postal de Aguiar e outros.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Joaquim Soares dos Santos e Maria Rosa
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Mário da Silva Coelho e Maria Emília Tavares.
Primeiro outorgante: José Jesus da Costa e Maria Claudina Ribeiro de Pinho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Justino Bastos Lima e Maria Fernanda Miranda Neves. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Guiomar de Almeida Marques Gomes Mota.
Primeiro outorgante e seguinte: Albino Ferreira Moreira e Maria Rosa Couto Moreira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria da Luz Sá Tavares da Silva.
Primeiro outorgante: Maria da Conceição Tavares de Almeida Gonçalves. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Manuela Rocha da Costa Vilela Martins.
Primeiro outorgante: Altino Serafim Valente Tavares e Maria Lealdina da Costa Marinho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria das Dores Corte Real de Lemos Mourisca.
Primeiro outorgante: Maria de Lurdes Bastos dos Santos Castro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria de Fátima Carvalho Tavares da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria da Luz Sá Tavares da Silva.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Francisco Eduardo Peixoto e José Maria Soares Correia.
Primeiro outorgante: Maria Elisa Coimbra Herdeiro da Silva Pinto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Bilhete-postal ilustrado
(Burgos) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Instituto Historico-Juridico Internacional Francisco Suaréz. El Director General".
(Lisboa) Interrogação sobre se Guilherme Braga da Cruz conhece as razões para a paralisação da impressão do seu trabalho sobre Luís Vaz de Camões. Timbre: "José Maria Viqueira. Catedrático del Instituto Español".
Parafraseando o colecionador, a coleção constitui «um acervo muito completo, cujo valor reside não só nas espécies em si, mas enquanto conjunto, que dificilmente será encontrado de outra maneira», fundamental para o estudo de Carcavelos e da vitivinicultura nos territórios da atual Região Demarcada de Carcavelos. A coleção é constituída por 11 secções: Vitivinicultura; Quintas Produtoras de Vinho (Quinta da Corriola; Quinta do Barão; Quinta Nova, Quinta de Santo António ou Quinta da Ordem; Quinta da Alagoa; Quinta da Torre da Aguilha; Quinta do Junqueiro; Quinta dos Lombos; Quinta do Lameiro; Quinta das Encostas; Quinta do Marquês de Pombal; Quinta de Rana; Quinta da Terrugem; Quinta dos Pesos; Quinta da Fonte da Aldeia; Quinta de S. Gonçalo; Quinta da Cartaxeira e Propriedades não identificadas); Famílias e Personalidades; Urbanismo; Serviços, Comércio e Indústria; Fortes e Assuntos Militares; Igreja e Religião; Saúde e Ação Social; Desporto e Lazer; Movimentos e Partidos Políticos e Junta de Freguesia de Carcavelos
Primeiro outorgante: Maria Margarida Tavares de Sá Coelho e Augusto Teixeira Coelho. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Virgínia Martins Rocha Vieira Pinto e Luís Vieira Pinto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Virgínia Martins Rocha Vieira Pinto e Luís Vieira Pinto.
Primeiro outorgante: Graça Maria Meireles Ferreira da Silva Morgado, Sócia Gerente da Naturpaiva. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Adalberto Manuel Silva Pereira e Maria Odete Pina Ferreira Pereira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel António Ferreira Soares e Ana Maria da Silva Godinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro de Oliveira e Silva e Maria Otília Andrade Marques.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Rosa Pereira Cardoso e Manuel Augusto de Sousa Pereira.
Tem cosido ao processo o Inventário obrigatório por óbito de Maria da Graça, Proc. 137/1905
O Mosteiro de Santa Maria de Aguiar era masculino, e pertencia à Ordem de Cister. Situava-se em Riba-Côa, junto da vila de Castelo Rodrigo, nos limites do bispado de Lamego e comarca de Pinhel. Não são ainda bem conhecidas as origens do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar: existem dois diplomas de doação, um de Fernando II de Leão (1165) e outro de D. Afonso Henriques (1174). O Mosteiro pode ter sido fundado por iniciativa leonesa ou portuguesa. A implantação do cenóbio no território de Riba-Côa foi possível graças a um conjunto significativo de doações e privilégios leoneses. Inicialmente residente na Torre de Aguiar, a comunidade beneditina, que primeiro ocupou o mosteiro, terá aceite a regra de Cister a partir de 1170. Já sob a observância cisterciense, os monges mudaram a sua morada para a planície onde permaneceu desde então o Mosteiro. Casa leonesa até 1297, pela tomada do território de Riba-Côa e redacção do Tratado de Alcanices, Santa Maria de Aguiar foi anexado à coroa portuguesa e colocado sob a filiação de Tarouca. Era, então, um mosteiro "nullius", com bula de isenção da administração episcopal datada de 1182. A filiação do mosteiro antes de 1297 é outra questão que permanece por esclarecer. Alguns autores filiam-no na abadia castelhana de Valparaíso, outros na abadia leonesa de Moreruela e outros na abadia francesa de Boulbonne. Depois das dificuldades iniciais que habitualmente envolvem qualquer fundação, Santa Maria de Aguiar conheceu um período de prosperidade económica que atingiu o seu apogeu em finais do século XIII. No primeiro quartel do século XIV, no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosterios que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro foi taxado em 210 libras. Em 1459, segundo uma carta do abade Dom Nuno Álvares ao papa Pio II, as guerras deixaram o mosteiro em estado deplorável, situação agravada ainda mais pela administração dos abades comendatários. Entre estes foi especialmente desastroso para a abadia o governo de João Ferrão e Álvaro Ferrão (este, à frente do mosteiro durante 64 anos, de 1525 a 1589), pai e filho. Álvaro Ferrão não terá respeitado as prescrições do abade de Claraval aquando da sua visita a Portugal (1533) e a abadia só foi reformada em 1589, quando foi incorporada na Congregação de Alcobaça. Em 1597, a 24 de Maio, por bula de Clemente VIII foi confirmado o concerto celebrado entre D. Filipe II e a Congregação de Cister sobre o padroado dos mosteiros de Santa Maria de Aguiar, de São Pedro de Lafões, de Maceira Dão, e de Fiães, do qual desistiu o rei, ficando os Mosteiros obrigados a pagar 40.000 réis por ano. A comunidade e o edifício do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar sofreram devastação no período das invasões francesas. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Lúcia Maria Soares Castro Lopes, Vera Maria da Costa Soares e Jorge Manuel de Lima Gonçalves Soares, representantes da Imobiliária VHL.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Laura dos Santos Fernandes, Maria Virgínia dos Santos Fernandes Ramada de Sousa e João Augusto de Almeida. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: José Maria Marques dos Santos, Carolina Maria de Sá Marques dos Santos e José Manuel Sá dos Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Ana Maria da Silva Jardim, Manuel António da Silva Jardim, Maria da Conceição da Silva Jardim e Joaquim da Silva Jardim.
Primeiro outorgante e seguintes: Arcelina de Almeida Tavares, Maria Helena Tavares Correia, Maria Estrela Tavares Correia, Luís Rodrigo Tavares Correia e Nelson Tavares Correia Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
(Esposende) Informação acerca de como têm sido as férias em Esposende, com as filhas de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel e Maria Cristina. Ambas escreveram também na mesma carta. Timbre: "Tribunal Judicial da Comarca de Esposende. Gabinete do Juiz".
(Ovar) Felicitações pelo aniversário natalício de Maria Cristina Braga da Cruz e pela nomeação de José Maria Braga da Cruz para juiz conselheiro do Tribunal de Contas. Timbre: "Tribunal Judicial de Ovar. Gabinete do Delegado. (Particular)".
(Coimbra) Lamento pelo lapso de Maria da Graça [?] não ter sido colocada na turma das filhas de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "República Portuguesa. Liceu Nacional Infanta D. Maria. Reitoria".
Exemplar do livro "Les Visions de Marie" (tradução do francês: As Visões de Maria). O último fólio da obra apresenta a inscrição "Pâques, 1944. Maria Alice. Guedes de Andrade Santos".
[Conferência e testemunhos de trabalho integrados nas Comemorações do 25º aniversário da Fundação do Instituto de Serviço Social e proferidos em 1960, da autoria de Isabel Maria Athayde, Joana Maria Peixoto, Alzira Fraga da Costa]
[Sebentas do Curso de Serviço Social do Instituto Superior do Serviço Social de Lisboa; Questões de Serviço Social de Grupo - trabalho de alunas Maria da Conceição Passos da Costa e Maria Alice Pina]
[Contém documentação de Maria Raquel Ribeiro acerca de política social e da União Nacional; 3º Congresso da Oposição Democrática (1973) (jornais e recortes de jornal); documentação relativa à candidatura como deputada pela União Nacional de Maria Raquel Ribeiro]
Dossier pedagógico do curso Realidade social portuguesa - metodologias gerais de intervenção, ministrado na DGORH, em 1992, por Rogério Roque Amaro, José Maria Castro Caldas e Tília Fonseca e frequentado por Maria Zulmira Monteiro Miller Guerra Marinho Antunes.
Transcrição de carta do padre Joaquim Gonçalves Gomes Beirão, capelão de Nossa Senhora da Agonia, para Maria de La Salette Varzim da Cunha e Silva Miranda e Adelino Mário Varzim da Silva Miranda, respondendo à solicitação de testemunhos e demais informações acerca de Abel Varzim feita em PT/FAV/CDAV/E/01/003.
Transcrição de carta de João José Sousa Araújo, pintor, autor da Capela de Santa Maria Goretti, na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, em Lisboa, para João Joaquim Gomes, membro do Forum Abel Varzim, versando sobre os documentos iconográficos da igreja de Nossa Senhora da Encarnação estudados e feitos por Abel Varzim.
Dedicatória à SHE, no verso: "Á Sociedade Harmonia Eborense como recordação do seu anniversario Offce Maria Leonor Piteira Santos Evora, 23 de Abril de 1906"
A Igreja Colegiada de Santa Maria Madalena de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Primeiro outorgante e seguintes: Mário de Almeida Ferreira, Maria da Conceição Xavier de Quadros Pereira de Melo Ferreira e Maria Guiomar Xavier de Quadros Pereira de Melo. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Rosa Marques da Silva, Joaquim Marques de Almeida e Silva, Ana Maria Daniel Filipe, António Fernando Almeida Marques e Isabel Maria de Oliveira Correia. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..
Primeiro outorgante e seguinte: Alberto Queirós da Silva, Maria Cristina da Cunha Gonçalves de Queirós, Manuel Alves Queirós de Oliveira e Elizabete Maria Oliveira da Costa Leite. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel José Ribeiro Godinho Resende dos Santos, Maria Clara Ribeiro Godinho de Resende dos Santos e Maria Margarida Ribeiro Godinho Resende dos Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Júlio Ramiro Brás Mateiro, Júlio Omar Affonso Mateiro, Emília Maria Martins Teixeira Mateiro, Ricardo Filipe Affonso Mateiro e Maria Lealdina Pereira de Pinho Henriques. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Santa Maria de Celas era feminino e pertencia à Ordem de Cister. Foi fundado cerca de 1221 (primeira referência documental conhecida), pela infanta D. Sancha, filha de D. Sancho I, numa propriedade chamada "Vimaranes" (Guimarães), localizada nos arredores de Coimbra. Daí o facto de também ser conhecido pela designação de mosteiro das Celas de Guimarães. Tratou-se provavelmente de uma segunda fundação da infanta, tendo sido a primeira suprimida ou transferida de Alenquer para Coimbra. Hoje, está comprovada a existência, em Alenquer, cerca de 1221, de uma comunidade de beatas enceladas, que eram protegidas pela infanta D. Sancha, desconhecendo-se, no entanto, a influência que esta teve na sua organização e o processo de passagem da comunidade para Coimbra. Segundo Rosário Morujão, a comunidade inicial do mosteiro de Celas de Coimbra foi formada por algumas monjas provenientes do Mosteiro do Lorvão e só alguns anos mais tarde terá integrado as enceladas de Alenquer. Como testemunho da ligação entre as comunidades de Santarém e Coimbra é significativa a parte substancial do património de Celas de Coimbra dispersa pelos termos de Alenquer, Torres Vedras e Lisboa. Filiado na observância dos costumes de Cister (à abadia de Claraval) entre 1227 e 1229, este novo cenóbio atraiu a presença de algumas senhoras da mais alta nobreza e usufruiu de protecção régia. No entanto, nunca veio a gozar de um desenvolvimento comparável ao dos Mosteiros de Lorvão e Santa Maria de Arouca, a que estiveram ligadas as irmãs de D. Sancha, as infantas D. Teresa e D. Mafalda. Enquanto estes, conforme o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foram respectivamente taxados em 5000 e 9000 libras, Celas não ultrapassou as 1000 libras. Em 1434, a 17 de Março D. Duarte concedeu carta de privilégio ao Mosteiro de Celas, mais tarde D. Manuel I, a 17 de Maio de 1496, confirmaria ao mesmo mosteiro todas as honras, graças, privilégios e liberdades concedidos pelos reis antecessores. Em 1512, a 22 de Setembro, por Alvará de D. Manuel I foi mandado dar à abadessa do Convento de Celas 4.000 réis em especiarias. Durante o século XV e inícios do século XVI, Celas, como outros mosteiros da época, sofreu os efeitos da grave crise moral e religiosa que atingiu Portugal. D. João III veio a confiar o trabalho de reforma do mosteiro à religiosa franciscana D. Leonor de Vasconcelos que, entre 1521 e 1541, foi abadessa de Celas. Aquando da visita do abade de Claraval, o cenóbio, então designado por "monasterium reformatum", gozava de uma excelente reputação, facto que levou D. Edme de Saulieu a enviar duas monjas de Almoster a Coimbra, na esperança de que estas, pelo exemplo aí observado, se corrigissem. Em 1532, a comunidade era composta por quarenta e oito religiosas. Celas não dependia de Alcobaça, mas estava directamente ligada a Claraval. Em 1551 a abadessa do Mosteiro de Celas pediu à rainha D. Catarina uma esmola para ajuda das obras do mosteiro. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1883, o Mosteiro de Santa Maria de Celas encerrou devido ao falecimento da última abadessa D. Felismina do Ó Figueredo Negrão, ocorrido a 15 de Abril. Localização / Freguesia: Santo António dos Olivais (Coimbra, Coimbra)
Primeiro outorgante e seguintes: Alda Celeste de Oliveira Pinho, Manuel Augusto de Pinho e Silva, Maria Ilicinia Oliveira Duarte e Silva, Eva Maria de Pinho Tavares da Silva e Maria de Fátima Pinho da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Alda Celeste de Oliveira Pinho, Manuel Augusto de Pinho e Silva, Maria Ilicina Oliveira Duarte e Silva, Eva Maria de Pinho Tavares da Silva e Maria de Fátima Pinho da Silva. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria de S. José de Castro Corte Real. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Manuel de Lencastre de Abreu de Lima Valente Correia. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Manuela Andrade Pinto Bessa de Castro e Lemos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
(Lisboa) - Anúncio do casamento do remetente com Maria de Lourdes N. J. de Melo Bragança de Oliveira Parreira.
(Lisboa) Felicitações pelo aniversário natalício de Maria Cristina Braga da Cruz e referência às propriedades de Mata de Lobos.
(Lisboa) Condolências pela morte de Maria José Garcia. Timbre: "Tribunal do Trabalho. Gabinete do Agente do Ministério Público".
(Oeiras) Condolências pela morte de Maria José Garcia e felicitações pelo trabalho apresentado no I Congresso da Juventude Universitária Católica.
(São Torcato) Felicitação pela nomeação de José Maria Braga da Cruz para juiz conselheiro do Tribunal de Contas.
(Lisboa) Informa que a professora Maria Eugénia de Almeida e Sousa foi autorizada a prestar serviço no distrito de Coimbra.
(Lisboa) Agradecimento pelas felicitações enviadas por ocasião da sua nomeação. Timbre: "Hospital de Santa Maria. Gabinete do Administrador".
(Lisboa) Referências ao tratamento às varizes da tia Maria Carolina de Sousa Gomes. Timbre: "Supremo Tribunal Militar. Particular".
(Pinheiro da Cruz) Pedido de intervenção para a colocação interina de Manuel Maria Viana de Sousa Ribeiro em Beja.
(Pedrulheira) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Carballedo) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Cernache) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Espinho) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Sintra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
[s.l.] Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Considerações acerca do pedido de assistência de Maria Adelaide Serrado Geraldo. Timbre: "Ordem dos Advogados. Presidência".