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Recibos dos capelães cantores da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, respetivamente de Francisco Duarte Rodrigues (1795-1797), padre Vicente Henriques (1797-1832), padre Francisco do Rosário Melo (1826-1827), padre Manuel José Francisco (1828), padre Manuel Francisco Migon (1829), padre José Joaquim da Silva Castro (1831-1832), padre Bento Garcia (1832-1833), e de João António Alves Freire (1833-1834). Os recibos estão organizados em capilhas individuais pelo nome do capelão e cronologicamente.
Parte de "Testemunho para um futuro"; uma versão definitiva. Poema dedicado aos Generais António de Spínola e Francisco Costa Gomes.
Parte de "Testemunho para um futuro"; duas provas tipográficas. Poema dedicado aos Generais António de Spínola e Francisco Costa Gomes.
Duas provas tipográficas. Poema dedicado a Francisco de Sá Carneiro. Inclui um pequeno texto explicativo do poema.
[Manual/sebenta]/sumários e apontamentos das cadeira de Economia]. Autoria: Francisco Pereira de Moura/Instituto de Serviço Social.
[Série I, N.º 4 - Alcina Martins, Francisco Branco, Marília Andrade - O Serviço Social na forma de serviço numa organização municipal]
Cerimónia de Bênção das Pastas; na primeira fila, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo. Envolvência em contexto: Igreja de S. Francisco.
Certificado de entrega de relíquias no Mosteiro de Nossa Senhora de Jesus da Ordem de S. Francisco da Penitência.
Escritura de compra de umas casas no adro de São Domingos ao Padre Francisco Henriques, morador em Lisboa.
Escritura de compra de umas casas que faz Teodósio António de Carvalho a Francisco Duarte Nunes na vila de Setúbal.
Venda da herdade do Outeiro a Francisco Coelho Vinagre, morador na herdade dos Barrozeiros, situada na Igrejinha.
Frei José Terneiro, frade do convento de São Francisco de Évora e testamenteiro de frei João Nogueiro, frade do mesmo convento, para dar cumprimento às disposições testamentárias, mandou meter em pregão, por Gonçalo Rodrigues Rascão, porteiro do concelho, umas casas, para venda. As casas foram compradas por Lopo Velho, morador em Évora, em nome de Maria Fonseca, pobre de Santa Marta, por quatro mil reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Oratório de Santa Marta, junto ao convento de São Domingos
O guardião e todos os frades conventuais do convento de São Francisco de Évora disseram perante um tabelião e testemunhas que tinham no termo de Montemor-o-Novo, na Felgueira, no caminho de Santiago, um chão que não estava a ser aproveitado que era da capela que Pai (?) Gonçalves (?) instituiu no mosteiro. Aforam o chão a Fernando Eanes Trombeta, trabalhador, morador em Montemor-o-Novo, e a sua mulher, Margarida Afonso, que já eram foreiros desse chão e nele tinham feito benfeitorias, por dois alqueires de azeite e dois [...].
Traslado do testamento de Lopo Rodrigues Fuseiro que está incluído numa sentença de 30 de outubro de 1395, trasladada em documento de 06 de Outubro de 1395 que, por sua vez, é trasladado num outro de 08 de Abril de 1397. Entre as várias disposições pede para ser enterrado no convento de São Francisco de Évora; pede que vão por si a Santa Maria de Guadalupe; deixa 500 libras a sua ama, Maria Anes; e faz seus testamenteiro Pedro Sanches e Álvaro Nunes, genro de Rodrigo Anes Calça. Redactor: Lopo Rodrigues Fuseiro, testador. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Lopo Rodrigues Fuseiro
Demanda a cargo de Aires Pires, juiz do rei, relativa a um processo entre os frades dos conventos de São Francisco e São Domingos de Évora e Lopo Afonso de Brito, escudeiro, morador na cidade, estando em questão o pagamento dos legados pios instituídos por Catarina Pires Chamuinha, em seu testamento. Os frades acusam Lopo Afonso de Brito de ter ficado com os bens da testadora e que havia dois anos que não dava cumprimento às cláusulas testamentárias impostas pela mesma. Redactor: Afonso Domingues, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Traslado do testamento de Maria Godinho, viúva de Nuno Lourenço, em que deixa bens aos convento de São Francisco de Évora. O traslado é solicitado por Diogo Fernandes, requeredor das causas, e por Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço, a Martim Homem, cavaleiro da casa real e juiz por comissão de Diogo Fernandes, escudeiro e juiz. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Martim Homem, cavaleiro da casa real e juiz por comissão de Diogo Fernandes, escudeiro e juiz
Testamento de Brites Pires, viúva de Álvaro Lopes, em pede para ser enterrada no convento de São Francisco de Évora, na sepultura do marido que fica no cruzeiro, que tem uma campa branca com uma aspa de Santo André, para o que deixa bens como a quinta da Silveira e um quinhão na herdade da Pontega e deixa outro quinhão ao convento de Santa Clara de Évora, onde pede missas por alma. Redactor: Diogo de Évora, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na casa da testadora
Traslado de claúsula do testamento de Mor Eanes, que fora mulher de Antão Gonçalves, escudeiro do rei, em que deixa ao convento de São Francisco de Évora uma vinha isenta na Retorta, termo da cidade, para que digam em cada ano uma missa pela sua alma e pela alma de seus pais. O traslado é solicitado por frei Rodrigo de Vilalobos, do referido convento, ao licenciado Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora
João Afonso, ourives, provedor dos bens da capela de Rodrigo Aires, filho de Aires Afonso, cavaleiro, por autorização dos juízes e vereadores do concelho de Évora faz o seguinte aforamento: Aforamento de uma vinha da capela de Rodrigo Aires instituída no convento de São Francisco de Évora, localizada no termo de Estremoz, na horta de Rodrigo Aires, a Lourenço Vasques, hortelão, e Margarida Martins, moradores em Estremoz, por um quarto da produção de vinho. Redactor: Estêvão Giraldes, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Casa da horta que foi de Rodrigo Aires
Primeiro outorgante e seguintes: Francisco Albano Amador Pinto Valente, Bento Ferreira da Silva Guimarães, Joaquim José Pereira da Silva, António Pereira Júnior, Francisco António Tavares, Francisco da Costa Júnior e Maria Tavares Machado. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Venda que fazem Francisco Luís, pedreiro, e sua mulher, Catarina Duarte, a Francisco de Aguilar, tabelião, e a sua mulher, Leonor Fernandes, de uma vinha, oliveiras e casa, no termo da cidade de Évora em Gouveia, por setenta mil reais. Redactor: João Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Francisco Luís, pedreiro
Cópia de ofício do juiz corregedor do 4.º Juízo Criminal da Comarca de Lisboa, Francisco da Costa Fortes Borges da Gama, para o diretor da PIDE, Homero de Oliveira Matos, comunicando o arquivamento dos autos relativos ao processo em que foram pronunciados, pelos crimes de boato e de ofensa à honra do Chefe de Estado ou Governo, 45 réus subscritores da carta referida em PT/FAV/CDAV/C/02/004, entre os quais Abel Varzim, tendo sido amnistiados os referidos crimes.
Cópia de ofício do juiz corregedor do 4.º Juízo Criminal da Comarca de Lisboa, Francisco da Costa Fortes Borges da Gama, para o diretor da PIDE, Homero de Oliveira Matos, comunicando o arquivamento dos autos relativos ao processo em que foram pronunciados, pelos crimes de boato e de ofensa à honra do Chefe de Estado ou Governo, 45 réus subscritores da carta referida em PT/FAV/CDAV/C/02/004, entre os quais Abel Varzim, tendo sido amnistiados os referidos crimes.
Correspondência trocada pelo Eng. Francisco de Mello e Castro no exercício das suas funções de apoio ao Santuário em questões técnicas, com o Gabinete da Ponte sobre o Tejo e com o respetivo diretor José do Canto Moniz; com os serviços da Câmara Municipal de Almada; com a Sotécnica Lda e com o Eng. Alexandre Bobone. A correspondência tem em anexo peças desenhadas e cópias de legislação, sendo remetida para o Secretariado do Monumento na R. dos Douradores, que a fazia chegar ao Eng. Mello e Castro. Os assuntos tratados incluem a realização de vistorias, arranjos e reparações no Monumento, negociações com a Câmara Municipal de Almada sobre os reservatórios de água; parecer sobre a urbanização de propriedades adjacentes aos terrenos do Santuário e negociações com o Gabinete da Ponte Sobre Tejo, sobre as expropriações e os arranjos urbanísticos decorrentes da construção da ponte.
Francisco Xavier de Oliveira, 1702-1823, professor régio de Retórica no Colégio dos Nobres, e censor pela Mesa do Desembargo do Paço.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: José Francisco Correia e Ana Rita do Carmo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Francisco Eduardo Peixoto e José Maria Soares Correia.
Traslado de cláusulas do testamento de Catarina Soajo, filha de Nuno Martins do Soajo, criada da senhora D. Filipa, filha do senhor D. Álvaro Castro (?), que fora feito a 22 de Abril de 1599, por Diogo de Évora, tabelião em Évora. Nelas a testadora determina que uma terra de pão que tem em Olivença, à fonte da Michoa; outra terra ao poço da Chustadoira (?), onde se chama o Romal; e uma vinha, fiquem para Vasco Fernandes Homem, seu primo, com obrigação de mandar dizer para sempre no convento de São Francisco de Évora duas missas cantadas, uma por sua alma e outra pela alma da mãe, uma em dia de Santa Maria de Agosto e outro no dia de Santa Maria da Conceição. O traslado é solicitado ao juiz por frei Rodrigo, frade do convento de São Francisco. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas onde agora pousa João Del Mar, escudeiro da casa real e juiz
Escambo realizado entre o cabido da Sé de Évora e o rei D. Fernando, representado no acto por Pedro Anes Peão, seu almoxarife na cidade. O escambo é realizado por solicitação do cabido. Este doa ao rei um ferragial a par da horta dos frades do mosteiro de São Francisco de Évora e D. Fernando dá-lhes a orta do Rei que fica na cidade à porta do Raimundo a qual fora do Binga (?) Lasa (?) e o alpendre que fora do açougue que está em pardieiro e que parte com casas do cabido onde mora João Esteves, cónego. O alpendre rendia trinta soldos. O rei determinara também que metade do ferragial que recebe do cabido seja doado ao convento de São Francisco de Évora. Neste acto, por ordem régia, realiza-se a troca e o almoxarife coloca de posse de cada bem os respectivos intervenientes no contrato. Redactor: Diogo Vicente, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No tesouro da igreja catedral
Traslado em pública forma de claúsulas do testamento de Pedro Esteves Galego, lavrador, que fora morador em Évora e que redigira o documento em 28 de Fevereiro da Era de 1443. Nele fez sua alma por herdeira de seus bens. Deixa aos gafos parte da herdade da Murteira para rezarem uma missa por sua alma e determina que a mesma seja dita no convento de São Francisco de Évora. deixa também aos gafos parte do seu poço novo da casa do Moinho de Vento, com seu quintal, e parte das vinhas e covas de ter pão. O traslado é solicitado por mestre Afonso de Oliveira, freire e guardião do convento de São Francisco de Évora, ao juiz do crime da cidade, Vasco Rodrigues Façanha, escudeiro. O guardião do convento assume o encargo de dizer a missa pela alma do defunto mas refere que não tinham como obrigar os gafos a pagarem-lhe o trabalho pelo que pede este traslado para segurança do convento. As claúsulas são copiadas pelo tabelião do testamento registado num seu livro de notas. Redactor: João Dias, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Acordo entre os frades do convento de São Francisco de Évora e Vasco Afonso Anes, escudeiro e juiz dos orfãos em Évora, administrador da capela de Sancha Anes que fora instituída no convento. Os frades tinham uma demanda com administrador relativa a uma herdade no termo de Lavar; outra na Abóbada, termo de Évora; e outra no termo de Viana onde chamam a Espadaneira. Sancha Anes determinara num compromisso que o convento obtivesse cada ano duas partes das novidades que as herdades dessem, para uma capela que lhe haviam de cantar, e o administrador teria a outra parte. Porém já havia muitos anos que o adminsitrador não fazia o pagamento devido ao convento. Para resolução da demanda os frades dão Vasco Afonso por quite do que lhes devia dos anos anteriores e ele daria as herdades a lavradores que as aproveitassem e lavrassem com a condição que o mosteiro passasse a receber a renda devida. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José de Campos Figueiredo, Presidente de Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José de Campos Figueiredo, Presidente de Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José de Campos Figueiredo, Presidente de Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José Campos Figueiredo, Presidente de Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José Campos Figueiredo, Presidente da Associação de Pais da Escola n.º 2 (Feira) - Nogueira do Cravo
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José de Campos Figueiredo, Presidente de Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José Campos Figueiredo, representante da Associação de Pais da Escola n.º 2 (Feira) - Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José Campos Figueiredo, Presidente da Associação de Pais da Escola n.º 2 (Feira) - Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José Campos Figueiredo, Presidente da Associação de Pais da Escola n.º 2 (Feira) - Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira, Comandante do Regimento de Engenharia n.º 3. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Joaquim Pinheiro Brites e Francisco José Saramago Costa Pinto, representantes da TV - Cabo Mondego, S. A.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida, Presidente de Junta de Freguesia de Travanca.
Primeiro outorgante: Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira, Comandante do Regimento de Engenharia n.º 3 Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco José de Campos Figueiredo, Presidente de Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco de Jesus Jacinto, Presidente de Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa.
O documento impresso, publicado no ano de 1724, é da autoria do poeta e historiador português Francisco Leitão Ferreira (1667-1735).
O Convento de São Francisco de Alenquer era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal. Em 1216, foi fundado, a partir de um eremitério, por iniciativa de frei Zacarias que nele viveu, tratando-se da mais antiga fundação franciscana ocorrida em Portugal. Cerca de 1222, o edifício conventual foi construído junto à ermida da virgem e mártir Santa Catarina, nos paços de D. Sancha, filha de D. Sancho I, doado pela infanta e teve a sua igreja sagrada em 1305. Entre 1399 e 1404, foi um dos primeiros cenóbios reformados pela Observância por frei Diogo Árias. A pedido de D. João I, integrou-se na Província de Portugal (Claustral ou Conventual) formada em 1417. Em 1446, fez parte de um conjunto de casas observantes que obtiveram licença para eleger o seu próprio vigário provincial e integrou a vigararia da Observância, em 1447. Em 1456, a pedido de frei Luís de Beja, vigário dos frades conventuais, o papa Calisto III autorizou que nele se ministrasse o ensino da teologia. Em 1503, por deliberação da congregação dos observantes, passou a ser casa de noviciado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santo Estêvão (Alenquer, Lisboa)
Esmolas angariadas pelo prior Francisco do Rosário e Melo para aquisição de um "jogo completo dos sinos novos, da igreja desta freguesia de São Nicolau de Lisboa". Contém uma relação nominal dos contribuintes e respetivo valor doado. Acompanha uma conta da despesa realizada com os sinos; várias contas de despesa e receita da fábrica da Igreja de São Nicolau de 24 de junho de 1828 até 24 de junho de 1830; "Observação relativamente aos sinos".
Possui 15 páginas impressas intercaladas entre os fls. 51 e 52, assim como se encontra agregado um conjunto de folhas após o fl. 185, sendo com este que terminaria o livro de acordo com o termo de abertura do mesmo.
Livro de registo das patentes (o mesmo que ordens ou deliberações) pertencente ao Convento de São Francisco da Covilhã, contendo breves do núncio e delegado apostólico, avisos ou provisões régias e determinações de provinciais e visitadores, alguns deles com poderes de reformador, a serem divulgadas e cumpridas nos conventos dos Religiosos Menores da Regular Observância de S. Francisco na Província de Portugal (vulgarmente conhecidos como franciscanos), em particular no Convento de São Francisco da Covilhã. As patentes versam sobre assuntos relacionados com aquela ordem religiosa, como sejam, práticas litúrgicas e juramentais, administração da vida e costumes das comunidades e dos seus membros, concurso a lugares de letras da ordem, convocatórias de congregações intermédias e de capítulos provinciais, etc. No fim de vários treslados de patentes, surgem vistos que foram averbados em visitas feitas ao Convento de São Francisco da Covilhã.
Documentação produzida por Guilherme Braga a Cruz enquanto membro da comissão organizadora do Congresso Comemorativo do IV Centenário do Nascimento de Francisco Suárez, realizado de 14 a 31 de outubro de 1948, nas cidades de Granada, Madrid, Escorial, Toledo, Valladolid, Simancas, Salamanca e Coimbra. Correspondência, folheto impresso com programa e o percurso realizado durante as comemorações, listas de participantes, programa das comemorações, programa dos atos académicos, cartões-convite para cerimónias e refeições, ementas, contas dispersas e recibos relacionados com o pagamento aos oradores que participaram nas comemorações, entregues a Guilherme Braga da Cruz, guia de exposição bibliográfica, brochura sobre a Semana Santa em Valladolid, brochura do Serão de Arte decorrido nas salas da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e jornais.
Sentença cível de adjudicação a favor do ministro e mais irmãos da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco de Vilheiras, sita no Campo Grande, contra Joana Teresa Guimarães como testamenteira de seu irmão Custódio Ribeiro Guimarães, requerendo tomar posse de uma propriedade de casas sitas a Castelo Picão, freguesia de S. Miguel de Alfama, as quais lhes haviam sido adjudicadas na execução que a Venerável Ordem Terceira fez aos acima mencionados, como também para citar os inquilinos a pagarem e a reconhecerem por senhoria a esta Ordem.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Marcelino Francisco Monteiro, sócio gerente da firma Monteiro e Correia Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: António José Alves Moreira e Francisco Ferreira de Andrade.
Contém a carta do padre Francisco de Babo, Colégio de Ermesinde, Quinta da Formiga, dirigida ao Dr. Salazar, a enviar-lhe um exemplar da 4.º edição do seu livro "Alminhas, padrões de Portugal Cristão".
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida, Presidente do Conselho de Administração e em representação da firma Manuel Francisco de Almeida, Lda. Terceiro outorgante: Manuel José Araújo Lopes, administrador da empresa Irmãos Cavaco S.A.
Processo referente ao testamento de Maria Godinho, mulher de Nuno Lourenço, datado de 30 de Setembro de 1506, em que deixou dois moios de trigo na herdade da Azenha aos frades do convento de São João Evangelista de Évora, com obrigação de lhe dizerem uma missa cantada aos Sábados. Porém, estes disseram que não podiam aceitar o encarrego. Assim, os frades do convento de São Francisco aceitaram a obrigação, uma vez que na sua igreja estava sepultada a defunta e já lhe diziam missas à Sexta-feira. Ao longo do processo são referidos Diogo Fernandes, requeredor das causas de Évora, e Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço (ambos testamenteiros da defunta; Martim Homem, cavaleiro da casa real e juiz por comissão de Diogo Fernandes, escudeiro da casa real e juiz na cidade; Sebastião Vaz, escudeiro do rei, juiz, provedor dos resíduos e provedor das capelas e hospitais e orfãos da comarca. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Sentença régia de D. Manuel dirigida a Sebastião Vaz, escudeiro da casa real, juiz contador dos resíduos e provedor das capelas, hospitais e orfãos na comarca da contadoria de Évora, referente a um feito cível de capelas que por apelação foi à corte e casa da suplicação. Insurgia-se o convento de São Francisco de Évora, como autor, contra Garcia de Melo, fidalgo da casa real, morador em Évora, como réu. Os avós do réu, João Afonso de Aguiar e Maria Esteves, tinham instituído capela no cruzeiro da igreja do convento com encarrego de uma missa de requiem por dia rezada, para o que deixaram uma herdade em Machede, termo da cidade, chamada herdade do Vargo. Redactor: Diogo Caso (?), escrivão do desembargo Localidade de redacção: Lisboa
Frei Lourenço de Évora em nome do convento de São Francisco de Évora e da capela de Sancha Anes disse a Domingos Anes, lavrador, morador em Évora, que Vasco Afonso de Samouco que era vedor das herdades que são anexas à referida capela errara no seu ofício e por isso fora substituido por ele, frei Lourenço. Assim, agora era a ele que pertencia pôr e tirar lavradores nas ditas herdades e receber os frutos e novas e rendas delas, pelo que o Domingos Anes, que era lavrador da herdade da Abóbada, daqui em diante não devia acudir com nada ao citado Vasco Afonso e só a frei Lourenço. Redactor: Lourenço Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião Lourenço Anes
Traslado de claúsula do testamento de Fernão Brandão, fidalgo, que fora morador em Évora, em que deixa a sua mulher o seu ferragial do Toucinho, à porta de Machede, e por morte daquela a seu filho mais velho, Diogo Lopes, e por sua morte a seus descendentes, mas com a obrigação de darem ao convento de São Francisco de Évora, por sua alma, trinta alqueires de trigo por ano. O traslado é solicitado por frei Rodrigo de Vilalobos, do referido convento, ao licenciado Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora
Sebastião Francisco Mendo Trigoso Homem de Magalhães, filho de Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães e de Antónia Joaquina Teresa de Sousa Mourato, casado com Dona Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos, filha de Francisco de Paula Holteche Gravate de Oliveira da Cunha e Silva, e de Bernarda Teresa Caupers de Sande e Vasconcelos, cujos filhos foram Emília Augusta de Oliveira Trigoso, Mariana José Trigoso, Maria Luísa de Oliveira Trigoso.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI.Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Carvalhal Soares Álvares e Francisco Lage Raposo Braz Teixeira, Procuradores do Banco BPI. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Pedido dirigido ao Diretor de Obras Públicas do Distrito de Évora para que lhe indique a forma de apear a parte do edifício que ameaça desmoronar do extinto Convento de S. Francisco adjacente ao pateo onde está o barracão para venda de peixe.
Pedido dirigido à Junta de Paróquia de S. Pedro a informar de que deixa de ceder a parte do edifício de S. Francisco ocupada com a escola e casa do professor e a necessidade da aquisição de outro edifício para as funções escolares.
Pedido a Thomaz Fiel Gomes Ramalho para que redija representação invocando a impossibilidade da CME cumprir com o estipulado no Decreto de atribuição do Convento de S. Francisco no que diz respeito à instalação de serviços naquele edifício dado o estado em que se encontra.
O Convento de São Francisco de Xabregas era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Também era conhecido por Convento de Santa Maria de Jesus ou Convento de Santa Maria de Jesus de Xabregas. Em 1455, foi fundado. O edifício foi erigido na zona oriental da cidade de Lisboa, no palácio real que D. Afonso V doara a D. Guiomar de Castro, condessa da Atouguia, segundo está consignado em alvará régio de 17 de Outubro de 1455. A condessa colocou como condições aos franciscanos que o convento fosse observante, e que reservassem para si e seus descendentes a capela-mor. Em 1460, concluídas as obras, os religiosos vindos da Madeira tomaram posse. A sua primeira invocação foi de Santa Maria de Jesus, sendo também conhecido por São Francisco de Xabregas. Recebeu amplas doações dos monarcas, desde D. Afonso V a D. João II, e especialmente da sua mulher, D. Leonor, que construiu uma sala para seu uso pessoal junto da capela mor, bem como da rainha D. Catarina. No convento estão ainda sepultados muitos nobres portugueses, como a fundadora D. Guiomar de Castro e outros membros da sua família, D. Jerónimo de Ataíde e Tristão da Cunha. Em 1497, foi ampliado. Em 1532, por breve do papa Clemente VII, do mesmo ano, foi sede da Província dos Algarves criada, a pedido de D. João III na Congregação Geral de Tolosa desse ano. Em 1551, tinha cinquenta frades e seis capelas com as suas obrigações. Teve uma importante livraria cujo espólio foi disperso, e em parte perdido, na época da extinção. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Beato (Lisboa, Lisboa)
Livro mandado fazer pelo Duque de Lafões, elaborado, inicialmente, por Francisco António de Magalhães e, continuado, por António Ra(...?) Si(...?).
Primeiro outorgante e seguintes: José Maria da Silva Pinto, Joaquim Ferreira Henriques e Francisco Luís Dias da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Francisco Afonso Negrões, representante do Sindicato Democrático da Energia Química, Têxtil e Industrias Diversas, SINDEQ. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco Maria Chaínho, representante da empresa V. R. - Sociedade de Construções de Obras Públicas Vila de Rei, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco da Silva Cascais, sócio-gerente da empresa Procivie - Consultores Técnicos de Engenharia Limitada.
Carta. Suplicação. Filiação: António Francisco.
Carta. Suplicação. Filiação: Domingos Francisco.
Certidão Negativa. Filiação: João Francisco.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Francisco de Almeida, Presidente do Conselho de Administração e em representação da firma Manuel Francisco de Almeida, Lda e José Carlos Bastos de Carvalho e Maurício Pinto Sobreiro, em representação da empresa Aurélio Martins Sobreiro & Filhos, S.A.
A fotografia abrange os seguintes locais da freguesia de Oliveira de Azeméis: Rua Domingos José da Costa/Rua Francisco Abreu e Sousa/Centro Vidreiro
Primeiro outorgante e seguinte: Albino Francisco das Neves e Maria Leite dos Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir que os irmãos videntes de Fátima, Francisco Marto e Jacinta Marto, foram declarados “veneráveis”.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, sobre o processo de beatificação de Francisco Marto e Jacinta Marto, videntes de Fátima.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, a referir a morte de Pedro Marto, pai dos videntes de Fátima Francisco Marto e Jacinta Marto.