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Relativo aos prédios urbanos situados na rua do Curral, da Estrada Nova e Rua de São Pedro na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1764, tais como 1800, 1828, entre outros.
Contém índice. Inclui os prédios urbanos situados na rua do Olival e da Horta na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1764, tais como 1815, 1824, entre outros.
Prédios urbanos: Rua de Trás da Igreja. Prédios rústicos: Travessa da Fonte, Estrada além da Ribeira, primeiro lanço do Salgueiral, segundo lanço do Salgueiral. A paginação começa no f. 163 até 242. A etiqueta colada na capa tem a data de 1828.
Prédios urbanos: Rua do Forno, Travessa do Forno e Rua do Moinho. O livro termina no f. 80 mas não o auto de novo reconhecimento que continua no liv. 196, f. 81. Truncado (falta o f. 1 e a conta-capa). A etiqueta colada na capa tem a data de 1828.
Prédios urbanos: Rua da Praça, Pedregal, Velha, Romeira, Jogo da Bola e da Fonte. A paginação começa no f. 81 até 162.
Relativo aos prédios rústicos situados no Casal dos Capelos, Pereiro, Casalinho, Olival Serrado, Coutada, Nora, Fontinha, Espargo, Cima do Vale, dos Coelhos, Chão de Dom Bento, Vale de Raposa, Outeiro, Casal do Padre da Cruz e Outeiro de São Pedro na Chamusca. O livro começa no f. 265 e termina no f. 332v. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como 1793, 1824, entre outros.
Relativo a prédios rústicos situados no Lanço da Pedreira da Guarda do Meio, na Chamusca. O livro começa no f. 164 e termina no f. 212, mas a escritura continua no liv. 191, f. 213v. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como 1793, 1823, entre outros.
Relativo a prédios rústicos situados no Lanço das Pedreiras. Igreja Nova na Chamusca. O livro começa no f. 213 e termina no f. 264v, mas a escritura continua no liv. 192, f. 265. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como 1822, 1828, entre outros.
Relativo aos prédios rústicos situados no Lanço dos Pousios na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como 1792, 1823, entre outros.
Relativo aos prédios rústicos situados no Lanço do Xabouco de Tavares na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como 1795, 1824, entre outros.
Relativo aos prédios rústicos situados no Lan[...] da parte do Tejo, da Parte do Meio, do Ribeiro das Dores, da Estrada da Nova, na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como 1892, 1824, entre outros.
Relativo aos prédios urbanos situados na Rua Fresca, Travessa da Rua Fresca, de Paio de Pele e dos Terceiros na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como, 1823, 1826, entre outros. Entre o f. 653 encontrava-se o seguinte documento solto que foi retirado para se constituir um maço de documentos soltos: - Requerimento de Bernarda Teresa Soares, da vila da Chamusca, a solicitar uma certidão da medição de um prazo, s.d. (a filigrana é datada de 1860).
Relativo aos prédios urbanos situados no Beco do Bogio, Rua do Barreiro e da Fontinha, Bairro do Pranto, Rua das Flores da Laranjeira e Rua do Vale na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como, 1792, 1825, entre outros.
Relativo aos prédios urbanos situados na Rua da Fonte, Terreiro da Fonte, Outeiro da Fonte e Outeiro de São Pedro na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como, 1818, 1829, entre outros.
Relativo aos prédios urbanos situados na Rua de São Brás na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1764, tais como 1796, 1824, entre outros.
Relativo aos prédios urbanos situados na Rua de Baixo na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1764, tais como, 1792, 1826, entre outros.
Relativo aos prédios urbanos situados na Travessa do Forno da Rua de São Brás e Travessa Chamada do Prior, na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como, 1790, 1815, entre outros. Os fólios 492 e 493 encontram-se rasgados pela metade impossibilitando a leitura integral das escrituras.
Relativo aos prédios urbanos situados na Rua de Cima, Rua da Laranjeira e Rocio da Praça na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1765, tais como, 1823, 1831, entre outros.
Relativo a prédios urbanos situados na rua Rua da Igreja e do Arneiro na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1764, tais como 1792, 1822, 1824, entre outros. Os fólios 162 a 171 encontram-se rasgados pela metade impossibilitando a leitura integral das escrituras.
Relativo aos prédios urbanos situados na rua Rua Nova do Arneiro e da Palha na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1764, tais como 1815, 1823, entre outros.
Relativo aos prédios urbanos situados na Travessa da Santa e do Celeiro, Rua da Misericórdia e Rua do Areal, na Chamusca. Existem averbamentos de anos posteriores a 1764, tais como 1793, 1824, entre outros.
Prédios rústicos: Covões, Estrada para Sima, Lagar detrás da Vila, Outeiro de Santa, além da Ribeira da Patanheira e Sima da Patanheira. A paginação começa no f. 243 até [324], tem uma etiqueta colada na capa com a data de 1828.
Prédios rústicos: Casais. O livro começa no f. 325 até 403v. A última escritura está incompleta. Etiqueta colada na capa com a data de 1828.
Inclui índice. À época da elaboração deste traslado, o duque da vila de Guimarães era D. Jaime de Bragança.
Tem junto o requerimento de Francisco da Silva Tello Meneses Côrte Real pedindo que se lhe passe o dito traslado.
Livro nº 3. Contém índice. Termo de encerramento assinado por D. Constantino José Ferreira de Almeida.
Livro nº 5. Contém índice. Inclui 2 plantas. Termo de encerramento assinado por D. Constantino José Ferreira de Almeida.
Livro nº 4. Contém índice. Termo de encerramento assinado por D. Constantino José Ferreira de Almeida.
(Lisboa) - Mensagem de felicitação pela eleição de António Lino Neto para o cargo de sócio [correspondente da Classe de Letras] da Academia das Ciências de Lisboa.
[Lisboa] - Agradecimento pela oferta da obra intitulada “Elementos de Economia Política” e felicitação do seu autor.
[s.l.] - Pedido de protecção para José António Mónica, candidato ao concurso de cônsules.
Antes do termo de abertura, no fl. [1], é registada, com data de 25 de Abril de 1754, a nomeação de Joaquim Pereira Marinho para Protector e Administrador da Capelinha de Nossa Senhora da Lapa, o qual fica responsável pela numeração e rubrica deste livro destinado ao Inventário, receita e despesa de tudo o que pertencer à Senhora da Lapa «(...) sita no primeiro pateo das escadas da porta principal da mesma Bazilica» (de acordo com o termo de abertura no fl. 1). Contém um resumo histórico relativo ao culto e capela de Nossa Senhora da Lapa (fls. 2-3). Índice no fólio 3. Registo da receita (ex.: esmolas dos fiéis, vendas de peças de ouro e prata) e da despesa (ex.: impressão de estampas, cera, ramos para festas, panos, obras). Contas apresentadas ao Secretário da Irmandade. Remissão para o Livro das Contas Gerais da Irmandade no qual estariam registados os valores destas contas. No fólio 84 começa um novo registo da despesa. No fólio 154: «Inventário de todos os paramentos e Alfayas pertencentes à Capella de Nossa Senhora da Lapa da Igreja da Assumpção de Nossa Senhora do Socorro dos Clerigos pobres desta cidade do Porto», 1762. Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 198.
Bilhete postal alusivo ao ciclo do pão ilustrando o processo de tombamento e transporte para o moinho.
Sito abaixo da Varzea, freguesia de São Martinho de Monsul, concelho da Póvoa de Lanhoso, sobre as quais foram compradas pela Irmandade de Santa Cruz em 1641, onze medidas de pão meado, mais tarde arrematadas por D. Apolónia Maria Ribeiro.