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Reconhecimento, por Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, de que Gonçalo Nunes, mercador, morador no Porto, lhe pagara 120400 reais referentes a uma letra que passara João Moreno, mercador, morador na vila de Olinda, capitania de Pernambuco. Esse dinheiro fora-lhe pago com base numa carta de aviso referente a esse pagamento, sem que as respectivas letras tivessem ainda chegado ao Reino, nem haver notícias dos navios em que foram enviadas. Assume o outorgante o compromisso de lhe devolver o referido dinheiro, como dinheiro de mercador a mercador, se as letras não chegassem dentro de um ano.
Procuração passada por Brásia Rodrigues, mulher de Manuel Fernandes, mestre e piloto da Carreira do Brasil, moradora na Rua da Misericórdia, a seu pai, Cristóvão Rodrigues, piloto, morador em Vila do Conde, para poder cobrar umas letras que estavam em posse de um Simão Rodrigues, esteireiro do rei, o qual as cobrara por procuração do seu marido, sobre certos mercadores de Lisboa. Procuração extensiva à cobrança de outros bens que fossem de seu marido. Por ausência de seu marido e devido à necessidade de cobrar com urgência certos bens a procuração foi passada por autorização e sentença favorável do juiz ordínário da vila, sem prévia procuração de seu marido.
Procuração passada por Manuel de Sá de Herédia, tabelião, como tutor e curador da pessoa e bens de Ana, filha de Manuel Branco, piloto, e Isabel Barbosa, ambos defuntos, a licenciados da cidade do Porto, para intercederem numa causa que vai ao tribunal da Relação do Porto, por apelação do juizo dos órfãos de Vila do Conde, envolvendo a sentença do juiz dos órfãos, sobre certa quantia em que foram condenados Francisco de Brito e Álvaro Fernandes, mercadores e moradores em Vila do Conde, e uma letra que tinham que arrecadar e que pertencia à dita órfã.
Contem uma petição das religiosas do convento de Santa Cruz de Vila Viçosa. para poderem aforar uma casa no Vale de Olivença, a Pedro Pereira. Breve Apostólico a favor de Soror isabel dos Anjos, para não aceitar mais cargos, devido à sua idade. Mapas das rendas e relações das religiosas do convento. Autos de perguntas às noviças para se poderem professar. Breve Apostólico a favor de Quitéria Rita de Assunção para ser transferida para o Convento das Chagas de Vila Viçosa Breves para terem criadas, para saírem da clausura e irem mudar de ares e ir a remédio de banhos
Procuração passada por Antónia Francisca, viúva de Baltasar Álvares Galhão, piloto, falecido em São João da Luna, partes das Índias de Castela, em seu nome e como tutora de seu filho, Pedro, órfão e menor, a Mateus Barbosa de Sá, Tomé Pires, António Álvares Galhão, Gonçalo da Rocha, João de Campos, Jácome Martins, Francisco Álvares, todos moradores em Vila do Conde e pilotos das Índias de Castela, e a Belchior Lopes, natural de Vila do Conde e residente nas Índias de Castela, para que possam cobrar os bens que ficaram por morte de seu marido e pai, dos tesoureiros dos defuntos ou de outra qualquer pessoa.
"Procuração passada por Beatriz Gomes, viúva de Vicente Gonçalves, moradora na aldeia de Pena, freguesia de Santa Maria de Abade, termo de Barcelos, parte do Mosteiro de Landim, a Francisco Gonçalves Galhão, a Tomé Pires, mestre de carpintaria da ribeira, a Mateus Barbosa e a António Maio, piloto, todos no reino de Angola; a Manuel António, na Baía de Todos os Santos; a António Pires Lancelote, carpinteiro da ribeira, na vila de Olinda; a Salvador Álvares Galhão, mercador e morador em Vila do Conde. Procuração para cobrarem os bens que ficaram de Gonçalo Álvares Machado, seu filho, falecido no reino de Angola, do qual ela era universal herdeira."
Procuração passada por mestres e marinheiros de 6 pinaças, residentes em Porto Novo, Pontevedra, San Gens, Vila de Cangas, todos do reino da Galiza, ao licenciado Francisco da Cunha, a Manuel de Mariz, a Marcos Folgueira e a José Carneiro da Costa, moradores Vila do Conde, e a moradores e licenciados da cidade do Porto, para que os representem numa demanda, para que não tivessem que pagar 2 dízimas de sardinha e pescado salgado que traziam de Galiza, nem de sardinha, pescado e polvo frescos, a qual corria contra o juiz e o escrivão das dízimas do pescado e os recebedores das mesmas.
Haveria um ano que João Lourenço, outrossim morador nessa vila, querelara e denunciara do suplicante dizendo que saltara com ele e o ferira no braço esquerdo, de que ficara um pouco aleijado, por bem do qual andava amorado. E andando assim houvera perdão de João Lourenço, quereloso, segundo um público instrumento feito e assinado por João Martins, tabelião nessa vila, aos 15 de Maio de 1498. Enviando o suplicante pedir, el-rei, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.500 rs. para a Piedade . João Alves a fez.
Procuração passada por João Folgueira, mercador, a Manuel Duarte, vizinho da cidade do Porto, a Bartolomeu Jorge, piloto, a Pedro Fernandes, mercador, moradores em Vila do Conde, ora estantes na capitania de Pernambuco, para que cobrassem de Jorge de Matos, mercador, estante na capitania de Pernambuco, vila de Olinda, 100000 reais, os quais João Folgueira lhe entregara no mês de Julho, estando também ele em Olinda, e sobre os quais Jorge de Matos lhe passara letra de câmbio, a pagar, no Porto, por Manuel Tomás, o qual estava ausente, não havendo ninguém que lhe pagasse.
Procuração passada por Mateus Folgueira Valadares e Francisco Álvares, almoxarife na alfândega de Vila do Conde, entre si, e de ambos aos licenciados Francisco da Cunha, Mateus Gonçalves Rombo, Diogo Reis de Sá, padre Miguel Espírito Santo, Manuel de Mariz Pinheiro, morador em Vila do Conde, estante em lisboa, para que os representassem numa causa que lhe fora movida por Manuel da Maia de Vasconcelos, juíz da alfândega, acerca da cobrança de direitos sobre um navio de figo e vinho vindo do Algarve, do qual era mestre Manuel Fernandes de Azurara e mercador Paulo Nunes Vitória, sendo eles acusados de erro e solicitada pena de prisão.
Procuração passada por Maria Folgueira, viúva de António Martins Gaio, cavaleiro fidalgo da Casa Real, como tutora de seus filhos órfãos, a Manuel Gaio, seu filho, cavaleiro fidalgo da Casa Real e patrão-mor da Ribeira de Lisboa, aí morador, para perante o juiz dos órfãos da vila da Horta, na Ilha do Faial, poder fazer inventário e avaliação de todos os bens de raíz e propriedades, sitas na dita vila, que lhes pertencem, assim como dos respectivos frutos e rendimentos. Procuração ainda para cobrança de todos os frutos, rendimentos, pensões, foros, aluguéis que lhe foram devidos das ditas propriedades, casas, e de tudo o mais que aí tiver, desde há 8 anos.
Procuração passada por Manuel Mendes, mercador, e Madalena Fernandes, sua mulher, ao licenciado Gaspar Gonçalves, a Pedro Luís, alfaiate, seu genro, a Belchior Leite, vigário de Santa Catarina de Monte Sinai, cidade de Lisboa, a Jerónimo Rodrigues, moço da câmara real, morador em Lisboa, e a Belchior Ribeiro, mercador, morador em Vila do Conde, estante na cidade de Lisboa, para cobrança de bens, em Vila do Conde e em todo o reino e senhorio de Portugal. Procuração extensiva ao licenciado Francisco Dias, a João de Valença o Velho, a Luís Nunes, genro dos constituintes, todos moradores na cidade Porto.
Procuração do provedor da Misericórdia de Vila do Conde, o licenciado Manuel Machado, vigário da igreja matriz, e irmãos da Mesa, a Roque Godins Malafais, estante em Lisboa, para que lá pudesse cobrar, receber e arrecadar do provedor e irmãos da casa da Misericórdia de Lisboa, 105000 reais, vindos da cidade de Cochim para Duarte Gomes, através de Bartolomeu Veloso, morador na dita cidade. A procuração servia também para cobrar, receber e arrecadar o dinheiro que ficou por morte de Manuel Teixeira, filho de Gonçalo Gomes Teixeira e de Francisca de Sequeira, sua mulher, morador em Vila do Conde.
Composição entre Mateus Folgueira, Marinha de Barros, sua mulher e Maria Folgueira, casada com António Francisco do Porto, morador em Vila do Conde, como procuradora de seu marido, e Manuel Folgueira, seu sobrinho, mercador em Vila do Conde, em torno de bens herdados e a herdar de André Afonso Folgueira e Mécia Folgueira, pais de Mateus e Maria Folgueira, da herança de um irmão destes, Manuel Folgueira, e ainda de uma casa térrea sita na Póvoa de Varzim. Atendendo às dificuldades de ir cobrar aos Açores a herança que lhes cabia de Manuel Folgueira, os primeiros venderam ao segundo constituinte, por 60000 reais os direitos a essa mesma herança.
Procuração passada por Guiomar de Sá, viúva de Bento Fernandes do Prado, piloto, a Jácome Carneiro, piloto, morador em Vila do Conde, ora estante na cidade de Lisboa, para cobrar de Gregório Gonçalves, barbeiro, morador na cidade de Lisboa, ou de sua mulher, Branca Aranha, todo o dinheiro e demais coisas que seu marido lhes entregara antes de seu falecimento, que ocorrera na cidade de Lisboa, vindo de São Tomé, na nau de que era mestre Francisco Gonçalves do Cabo, morador em Vila do Conde. Procuração para cobrar também de Francisco Gonçalves do Cabo todos os bens que pertencessem a seu marido.
Procuração passada por Beatriz de Couros, viúva de Pedro Bicudo, ao Dr. Francisco Bicudo, morador na vila da Ribeira Grande, São Miguel, Açores, e a António Bicudo, filho dela, estante na dita vila de Ribeira Grande, para que em seu nome tomem posse de todas as terras, propriedades e demais coisas que estão na Ilha de São Miguel e pertencem à capela instituída por Fernão Eanes e Catarina Bicuda, avós de Pedro Bicudo, seu marido, e para receberem todos rendimentos das ditas propriedades anexas à capela e dos demais bens, casas e terras que lhe pertençam ou venham pertencer.
Procuração passada por Antónia Fernandes, viúva de Manuel Lopes Landino, piloto, morador que foi em Vila do Conde, por si e como tutora dos seus filhos, a João Barbosa, alcaide-mór na Ilha de São Tomé, e cavaleiro fidalgo da Casa Real, a António Dias Pachão, piloto, a António Fernandes Picado, piloto, ambos moradores em Vila do Conde, e a António Pires Espadeiro, morador no lugar de Leça, Matosinhos, seu procurador na ausência daqueles, para que possam receber e arrecadar todos os bens que ficaram por morte de seu marido, Manuel Lopes Landino, falecido na Ilha de São Tomé, no ano de 1603.
Procuração passada por Ana da Costa, viúva de Manuel Fernandes de Lima, cavaleiro fidalgo da Casa Real, em seu nome e dos seus filhos órfãos de quem era tutora, a Manuel Francisco Carrião, António da Costa, Francisco Gonçalves, moradores em Vila do Conde, ora residentes em Pernambuco, e a António Álvares e Manuel Afonso, moradores em Vila do Conde, para cobrarem de Gonçalo Martins Alvitar (sic), residente em Olinda, 30070 reais que a ela e aos seus filhos órfãos devia por sentença da Relação da Casa do Porto.
"Venda feita por Isabel Rodrigues e pelo padre Manuel Álvares Pombeiro, como procuradores de João Rodrigues Coelho, ausente na Vila de Basto, a João Salvadores Carneiro, piloto, e a Ana de Oliveira, sua mulher, de: 1.o Campo do Maneiro, sito em Vila do Conde, para lá do Campo da Choca, por 40000 reais; 2. de outras propriedades em Minhotães, por 61850 reais; 3. de metade de uma bouça em Santa Eulália de Beiriz, por 10000 reais; 4. de mais 2 leiras de terra sitas na freguesia de Viatodos."
O título de 1º Conde de Abrantes foi concedido por D. Afonso V, em 1476, a Lopo de Almeida, alcaide-mor de Abrantes, Punhete (actualmente Constância) e Torres Novas, senhor do Sardoal, Mação e Amêndoa e vedor da Fazenda (1471), mordomo-mor, contador-mor e escrivão da puridade da Rainha D. Joana. Casou com D. Brites da Silva, camareira-mor da Rainha D. Isabel, filha de Pedro Gonçalves Malafaia, rico homem, vedor da Fazenda. O título não foi renovado nos descendentes do 3º Conde, D. Lopo de Almeida, o fundador do convento de Santo António de Abrançalha (c. 1526), depois transferido para Abrantes. António de Almeida, 9º e último alcaide-mor de Abrantes, morreu solteiro e sem geração. Foi aos descendentes de sua irmã, D. Isabel de Mendonça, condessa de Penaguião pelo casamento com D. João Rodrigues de Sá, 1º Conde de Penaguião, que coube a representação da Casa de Abrantes. Filipe III dispôs da Casa e do título a favor do Marquês de Porto Seguro, D. Afonso de Lancastre, da Casa dos Duques de Aveiro (1635), que teve o título de Duque de Abrantes, em Espanha, o qual não foi reconhecido em Portugal. Após a Restauração o título foi renovado por D. João IV (1645) em D. Miguel de Almeida um dos conjurados de 1640, do seu Conselho e mordomo-mor da rainha D. Luísa de Gusmão, tendo sido o 4º Conde de Abrantes. Morreu sem geração, ficando como única herdeira da Casa D. Isabel de Mendonça, condessa de Penaguião. D. João V, em 1718, mudou o título de Marquês de Fontes para o de Marquês de Abrantes ao 7º conde de Penaguião e 3º marquês de Fontes, D. Rodrigo Anes de Sá Almeida e Meneses (1676-1733), terceiro filho do 4º conde de Penaguião e 1º marquês de Fontes, nascido em 1676, sendo assim o 1º Marquês de Abrantes. Recebeu os senhorios da vila de Abrantes, do Sardoal, dos concelhos de Sever, Penaguião, Gondim, Fontes, Gondomar, Vila Nova de Aguiar de Sousa, Bouças, Gaia e honra de Sobrado. Foi capitão, alcaide-mor e governador das armas do Porto, das fortalezas de São João da Foz e de Nossa Senhora das Neves de Leça (Matosinhos), alcaide-mor de Abrantes, Punhete, Amêndoa e Mourão, comendador de Santiago do Cacém e de São Pedro de Faro, da Ordem de Santiago, e de São Pedro de Macedo da Ordem de Cristo. Assistia no Paço em 1721, 1723, 1724. Casou com D. Isabel de Lorena, filha dos primeiros Duques de Cadaval. O 5º marquês de Abrantes e 7º conde de Vila Nova de Portimão, D. Pedro de Lancastre da Silveira Castelo Branco Sá e Meneses, e seu filho, D. José Maria da Piedade de Lancastre Silveira Castelo Branco de Almeida Sá e Meneses, 6º marquês, foram prisioneiros de guerra em França, só tendo sido libertos depois da Guerra Peninsular. O 7º marquês, D. Pedro Maria da Piedade de Alcântara Xavier de Lancastre, conde de Penaguião e de Vila Nova de Portimão, foi apoiante dos miguelistas. Julgado quando da vitória liberal, foi absolvido pelo Conselho de Guerra. Foi 8º Marquês, já durante o regime republicano, o 12º conde de Vila Nova de Portimão, D. João Maria da Piedade de Lancastre e Távora, nascido em 1864, casado com D. Maria Carlota de Sá Pereira de Meneses Pais do Amaral, da Casa dos Condes da Anadia. Foi 9º Marquês (1948), representante dos títulos de Vila Nova de Portimão, da Sortelha e de Penaguião, D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora, nascido em 1887. Casou com D. Maria Emília do Casal Ribeiro Ulrich. Seu filho e herdeiro, D. Luís Gonzaga de Lancastre e Távora (1937-1993), 10º marquês de Abrantes, foi casado com D. Maria João de Carvalho Gomes de Castro, filha dos 4os Condes de Castro. Publicou numerosos estudos sobre genealogia, sigilografia e heráldica. É 11º marquês de Abrantes D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora, filho do anterior. É detentor dos títulos de Conde de Penaguião, Conde de Vila Nova de Portimão, Marquês de Abrantes, Marquês de Fontes.
Vista geral das vilas de Vidigueira e de Vila de Frades tirada do cimo da colina da Ermida de S. Pedro.
Procuração passada por Inês da Maia, viúva, a João Gonçalves Leão, tabelião da cidade de Lisboa, a 5 licenciados da mesma cidade, e a Gonçalo Vaz Vilas Boas, para que em seu nome possam, perante o juiz do fisco da Casa do Santo Ofício da cidade de Lisboa, tratar de uma demanda relativa á compra de uma horta que o licenciado Tomás Nunes, médico, ex-morador em Vila do Conde, lhe vendeu.
Procuração para fins judiciais passada pela Casa da Misericórdia: por Miguel Rodrigues Preto, escrivão e provedor por impedimento de Diogo Dias Ferreira, Bernardo Vaz, João Baía Mourão, Manuel Ortiz, Sebastião Fernandes, Domingos Lopes, João Gomes, Gaspar Fernandes, Gaspar Francisco, Gonçalo Vaz Vilas Boas, irmãos da mesa, aos licenciados Manuel Machado, António Dias Rendufe, a Diogo Dias, sapateiro, de Vila do Conde, a licenciados de Barcelos e do Porto.
"Contrato efectuado entre as freiras do Mosteiros de Santa Clara e os oficiais da Câmara Municipal de Vila do Conde (João de Sande Vilas Boas, juíz de fora; Belchior Gonçalves Verguinhas, Mateus Valadares, vereadores; Paulo Carneiro, procurador do concelho), pelo qual confirma a câmara ter obtido do rei o padrão de 10000 reais/ano para compensar o mosteiro da perca dos rendimentos da barca da passagem, motivada pela construção de uma ponte sobre o rio Ave, a a partir do lugar da Lavandeira ."
Referência a Salácia, extraída de "Os Lusíadas". Referências à fundação de Alcácer, na perspetiva de vários autores. Descrição do termo de Alcácer, compreendendo as vilas de Grândola, Santiago de Cacém, Vila Nova de Mil Fontes, Odemira, Alvalade, Torrão, Ferreira e Canha, além de outras povoações menores. Descrição das ruínas do castelo de Alcácer. Enquadramento de Alcácer no contexto administrativo, judicial e religioso. Contém referências datadas dos tempos antigos até ao século XIX.
Substitui no cargo Diogo Fernandes, por renunciaçäo, segundo uma procuraçäo feita a Gonçalo Carneiro, feita por Fernando Rodrigues, público tabeliäo na dita vila, a 29 de Abril de 1517. Pagou de dízima 1.066 reais a Jorge d'Oliveira. El-rei o mandou por dom Pero de Castro, do seu conselho e vedor da Fazenda. Vicente Fernanbdes a fez.
Planta com adições a grafite. Imóveis representados na planta mas não identificados: Vila Tânger (Rua do Calhariz, n.º 28); Casa Monte Palmela (Rua do Calhariz, n.º 27); Casa Vitor Shalk (Rua do Calhariz, n.º 72 e 72A)
Venda feita por António Pires Vila Boas, carpinteiro de casas, Catarina Fernandes, sua mulher, e Gaspar de Vilas Boas, em seu nome e como procurador de seu irmão, Miguel Luís de Vilas Boas, mercador, morador em Setúbal, e da mulher deste, Maria Ramos, e de sua irmã, Beatriz Antónia, também moradora em Setúbal, a João Fernandes, o Atestado, serralheiro, de uma casa sobradada com quintal, na Rua de São Sebastião para São Bartolomeu, por 26000 reais, e de um campo cercado de parede, junto ao Campo da Choca, por 10000 reais.
Contém o traslado do alvará passado a requerimento do Visconde de Vila Nova de Cerveira. A capilha refere também uma certidão do Marquês do Alegrete sobre a alteração das penas do Relego de Torres Vedras e cópia não autenticada de um instrumento de transação, troca, permuta e compensação feita em 1732, entre o rei, possuidor da conesia de Mafra, por seu procurador e D. Tomás de Lima e Vasconcelos, Visconde de Vila Nova de Cerveira, possuidor e administrador, da Casa de Vasconcelos de Soalhães.
Áreas geográficas e topónimos: Oliveira do Douro (freguesia, Vila Nova de Gaia).
Áreas geográficas e topónimos: Igreja do Bom Pastor (Vila Nova de Gaia, Portugal) • Assuntos: Transferência.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda. O regimento de infantaria de Vila Real também é conhecido por Infantaria do Marão, em Vila Real.
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Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, rua Conceição Fernandes, Mafamude. 4400 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 19 de junho de 1992 e as alterações estatutárias de 7 de outubro de 1992.
Também denominada de Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Fraternidade de Vila do Conde. Sediada no Largo Dr. Acácio Ferreira Barbosa em Vila do Conde. Contém os estatutos de 9 de julho de 1991.
Também denominada de Associação de Ex-Marinheiros da Armada de Vila do Conde "O Marujal". Sediada na Rua Nossa Senhora da Conceição, freguesia de Azurara em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 15 de outubro de 1996.
Estudo à E.M.591, da E.N. 102 a Vila Franca das Naves, passando por Póvoa do Concelho, Vale do Seixo e Cogula, na parte respeitante à travessia da povoação de Vila Franca das Naves
Ofício da Comissão Concelhia de Vila Franca do Campo informando do envio dos arrolamentos dos bens que pertenciam às Igrejas de São Pedro de Vila Franca do Campo e de Nossa Senhora da Redude da freguesia de Ponta Garça.
Manuel da Silva Vila, 24 anos solteiro filho de Alfredo da Silva Vila e de Maria Clara Nunes da freguesia de Sosa, concelho de Vagos. Passaporte para o Rio de Janeiro.
José Egídio Fernandes Vila de 13 anos de idade, filho de Manuel Fernandes Vila e de Maria de Oliveira Craveira, da freguesia e concelho de Ovar. Passaporte para o Pará.
Execução da empreitada de “Remodelação da Escola Álvaro Guerra – Vila Franca de Xira”; Local: Rua dos Loureiros e na Travessa do Alecrim, em Vila Franca de Xira: Trabalhos foram adjudicados à firma Pinto Miranda – Engenharia e Construção, Unipessoal, Ldª.
Realização de uma concentração junto à entrada do Hospital de Vila Franca de Xira Condicionamento: Entrada do Hospital de Vila Franca de Xira Solicitado pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses
Execução de trabalhos de instalação de candeeiros na fachada exterior do edifício da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira Condicionamento: Rua Gomes Freire Solicitado pela Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira
Escritura de arrendamento da Horta dos Peixinhos em Vila Viçosa. Senhorio - Francisco da Cruz Nogueira, viúvo e morador em Lisboa. Rendeiro - José Gonçalves Pernas, casado, hortelão e morador em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento da Quinta Patinhas em Pardais, Vila Viçosa. Senhorio - Joana Isabel de Sande Castro Almeida Bourbom, residente em Lisboa. Rendeiro - António da Rosa Patas e sua mulher Doroteia Maria e Joaquim António Lelito, moradores em Pardais, Vila Viçosa.
Testamento aberto de José Paulo, viúvo, morador em Vila Viçosa. Herdeira - Maria José Finete, solteira, moradora em casa do testador. Testamenteiro - José Maria da Conceição Nunes, casado, morador em Vila Viçosa.
000 reais, desde primeiro de Janeiro de 1500, em satisfação das rendas da judiaria dessa vila, assentados no almoxarifado de Guimarães, e pagos pelo rendimento das sisas de vila do Conde, aos quarteis. Pero Gomes a fez.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa" Inscrições no original: Pseudónimo: Milú/Título: Constância: A Vila, a vida e a Festa! Rua /Local: Praça Alexandre Herculano
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Procuração para fins judiciais passada por Sebastião Álvares Carneiro, cavaleiro fidalgo da Casa Real a João da Maia Madureira, também cavaleiro fidalgo da Casa Real e juiz da alfândega, e destes ao licenciado Gaspar Gonçalves, Manuel da Maia, André da Costa, Domingos Gonçalves, alfaiate, moradores em Vila do Conde, e a licenciados da cidade do Porto e de Lisboa.
Procuração passada por Damiana Ramires a seu marido, António Pereira, feitor e escrivão da receita na alfândega de Vila do Conde, para que pudesse cobrar, receber, arrecadar, dar pagas e quitações de suas dívidas de dinheiro, fazenda, mercadorias, letras, penhores, foros, pensões, cabedais, tenças e ordenados.
Procuração para fins judiciais passada por Isabel Coelha Pinta e seu marido, Gaspar de Bessa Barros, cavaleiro fidalgo da Casa Real, entre si e a aos licenciados Salvador Saraiva, Maurício da Costa e Gaspar Cardoso, advogados na vila de Barcelos e a licenciados do Porto.
Quitação dada por Isabel André, viúva de António Luís lavrador na aldeia de Formariz, a sua nora, Francisca Fernandes, viúva de seu filho Domingos Luís, morador em Vila do Conde, da herança a que tinha direito como herdeira de seu filho, tendo este falecido sem filhos.
Procuração passada por Isabel Tomás, mulher de Leonel Mendes Pinto, de Guimarães, a Belchior Ribeiro Freitas, seu cunhado, mercador, morador em Vila do Conde, para que pudesse cobrar tudo o que tenha ficado por morte de seu marido, de quem era herdeira e testamenteira.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Álvaro Folgueira, seu irmão, morador em Vila do Conde, e a Jerónimo Pires, alfaiate, morador em Lisboa, para que pudessem arrecadar de João Sanches, mercador da cidade de Lisboa, 139 cruzados de uma letra que veio das Canárias, assim como quaisquer outras letras e dívidas.
Fiança dada por Pedro Eanes, lavrador e morador no termo de Guimarães, para que lhe sejam entregues por Belchior de Balasar, vigário do lugar de Matosinhos, 8000 reais que um Gonçalo Afonso, morador na Maia, que ora está cativo em Marrocos, mandou dar a Pedro Gonçalves, morador na dita freguesia. Foi fiador António Gonçalves, tanoeiro, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Marta Carneira, viúva de Francisco Vaz de Castro, já defunto, morador na vila de Cantanhede, a João Folgueira Gaio, cavaleiro fidalgo, a Beatriz de Couros, sua sogra, a Belchior, seu escravo, e a seu irmão Francisco Carneiro, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar todas as suas dívidas.