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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Joaquim dos Santos Figueiredo escreve a André Cassels com as suas razões para o não envio do memorial a Lambeth.
Carta de Joaquim dos Santos Figueiredo a Diogo Cassels sobre as suas discordâncias acerca do memorial a enviar a Lambeth.
Livro de registo de receita e despesa da igreja de S. Paulo: donativos, despesas gerais, fundo paroquial, fundo dos pobres.
Processo individual de Josué Ferreira de Sousa Júnior: candidatura às ordens de presbítero, declaração de obediência canónica, carta testemunhal, tese apresentada para exame do presbítero-eleito
Processo de construção do Colégio Lusitano: propostas enviadas à Pulvertaft, copiador de correspondência enviada, correspondência recebida, legislação, cópias de requerimentos, projeto de alterações (plantas e cortes).
Livro de actas da Assembleia Geral da Acção de Renovação Cristã: - Estatutos - Constituição da Assembleia Geral - Constituição da Direção - Constituição do Conselho Fiscal - Relatórios - Eleições
Livro de atas da Assembleia Geral do Arciprestado do Sul, com 50 fólios numerados e rubricados pelo Arcipreste.
Relatórios da Igreja Lusitana 1909_1ª parte: prefácio, Igreja de S. Paulo - contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres; igreja de S. Pedro - junta 1910,
Processo de ordenação de João Soares de Carvalho: processo incompleto contendo apenas a declaração de crença nas sagradas escrituras e de obediência canónica.
Relatórios da Igreja Lusitana de 1911: igreja de S. Paulo - junta paroquial para 1912; contribuintes do fundo paroquial - listagem; receita e despesa; Colégio Evangélico Lusitano.
Relatórios da Igreja Lusitana 1908_1ª parte: prefácio; igreja de S. Paulo: junta para 1909, contribuintes 1908, fundo paroquial, fundo dos pobres.
Livro de registo de frequência e nota mensal do comportamento dos alunos, do sexo masculino e feminino.
Livro de registo de frequência e nota mensal do comportamento dos alunos, do sexo masculino e feminino.
Programa de recital de solos, hinos e antífonas pelo coro da Igreja Lusitana.
Livro de atas da Socidade de Senhoras da Igreja de Jesus: - Eleições - Registo de contribuintes da Sociedade - Registo de donativos - Trabalhos manuais
Livro de atas do primeiro congresso da Igreja Lusitana com os seguintes assuntos: reuniões, fundos, ofícios, propaganda, correspondência, sub-comissão do norte,.
Livro de atas da Junta Paroquial da Igreja de Jesus: - Eleições; - Gestão financeira: legalização de levantamentos de dinheiros da igreja.
Ata da Comissão Permanente sobre necessidade dos ministros escreverem para jornais estrangeiros.
Ata da Comissão Permanente de 8 de março de 1880 com indicação dos intervenientes e indicação para que se reunissem mensalmente.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 5 de novembro de 1897: esforços para que o reverendo Thomas Poppe fosse reconhecido bispo da Igreja Lusitana.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 29 de dezembro de 1898: candidatos às ordens sacras, transferência de imóveis para a empresa Pulvertaft.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 27 de novembro de 1893: determina-se oficialmente que o sínodo reúna uma vez por ano.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 08 de março de 1892: Sociedade Auxiliadora de Londres, preparação da visita do arcebispo de Dublin, Lord Plunket.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 2 a 4 de dezembro de 1880: nomeações para a comissão permanente, cânones da Igreja.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 10 de maio de 1892: decisão de que os membros do sínodo serão os mesmos da comissão permanente.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 2 de março de 1891: visita dos representantes da igreja do Bom Pastor em Vila Nova de Gaia.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 9 de janeiro de 1886: eleições, congregação de S. Pedro, Lord Plunket torna-se membro provisório do conselho de bispos.
A experiência das Juntas de Província criadas em 1936, revelou-se um insucesso face à escassez de meios que lhes foram atribuídos para o cumprimento das suas funções, pelo que em 1959 o Distrito volta a ser considerado autarquia e surgem as Juntas Distritais, a quem compete a continuidade das funções das Juntas Gerais do Distrito, com acrescidas atribuições nas áreas da educação, da saúde e da cultura, além do apoio técnico aos municípios. O Decreto-Lei n.º 42 536, de 28 de setembro de 1959, que publicou o Código Administrativo, veio restabelecer a autonomia administrativa do distrito criando as Juntas Distritais, por forma a garantir à administração distrital uma eficiência superior à que se verificou por parte da generalidade das Juntas de Província e das antigas Juntas Gerais do Distrito. Constituíam-se como órgãos de administração distrital o Conselho de Distrito e a Junta Distrital. O Conselho do Distrito era composto pelos procuradores dos concelhos da circunscrição distrital, os concelhos de Lisboa e Porto elegiam 2 procuradores aos respetivos conselhos do distrito, sendo um dos procuradores escolhido livremente pelos eleitores da câmara municipal. Os procuradores do concelho eram eleitos cada 4 anos, competia aos procuradores eleitos de acordo com o art.º 295º do Código Administrativo: 1º Eleger quadrienalmente, os corpos dirigentes da Mesa da Junta Distrital, presidente e vice-presidente, vogaise seus substitutos da Junta Distrital; 2º Revogar o mandato aos vogais da Junta Distrital, quando em face de exposição fundamentada do presidente, o julgue conveniente à boa marcha da administração distrital; 3º Dar parecer sobre o plano anual de atividades da Junta Distrital e discutir e votar o relatório de gerência; 4º Discutir e votar, sobre a proposta do presidente, as bases do orçamento ordinário do distrito; 5º Pronunciar-se sobre as deliberações da Junta Distrital, que nos termos deste código dependam da sua aprovação para se tornarem executórias. O Concelho de distrito tinha 2 sessões ordinárias em cada ano, uma na 1ª quinzena de março e outra na 1ª quinzena de dezembro com a duração de 15 dias cada. As sessões eram convocadas pelo presidente da junta distrital, à qual poderia assistir o Governador-Civil. Na sessão de março era discutido e votado o relatório de gerência referente ao ano anterior, na sessão de dezembro era votado o plano anual de atividades e as bases do orçamento para o ano seguinte. As atas das reuniões do conselho eram redigidas e subscritas pelo chefe da Secretaria da Junta Distrital e assinada pelo presidente e pelos procuradores. O art.º 304 do Código Administrativo, determinou a composição da Junta Distrital, como sendo um corpo administrativo composto pelo presidente, vice-presidente e por 3 vogais, eleitos pelo conselho do distrito. A Junta Distrital de Lisboa compreendia os seguintes serviços: A Secretaria e a Tesouraria, designados pelo art.º 326º do Código Administrativo, como “serviços distritais” que funcionavam como serviços de suporte às atividades da Junta Distrital. Estes serviços, careciam de regulamentação própria e de acordo com o art.º 327ºdo Código Administrativo, as competências e as regras de funcionamento, seguiam o principio da similitude aplicável aos serviços congéneres de índole municipal. Pelo estudo da documentação é dado concluir que o serviço da Secretaria da Junta Distrital estava muito centralizado nas competências do chefe da Secretaria, que funcionava como uma Secretaria privativa, a quem competia assegurar todo o expediente da Junta Distrital, bem como a execução das deliberações distritais e dos despachos e ordens do Presidente da Junta. Passavam pelo chefe da Secretaria todas as atribuições das Secretarias distritais, que tinha como competências: a autenticação de todos os documentos oficiais das Juntas; a organização do cadastro do pessoal de todos os serviços da Junta Distrital; a organização das contas de gerência; a fiscalização dos atos da responsabilidade do tesoureiro da Junta; a redação das atas da Mesa da Junta, a manutenção do registo do expediente; o controlo dos registos da assiduidade dos funcionários da Junta através da verificação dos mapas enviados pelos diferentes serviços da Junta; passar as certidões requeridas; manter atualizado o cadastro dos móveis e imóveis da Junta. O chefe da Secretaria era o “braço” executivo das funções do Presidente da Junta. De acordo com o Código Administrativo competia à Tesouraria da Junta Distrital:a arrecadação das receitas; o pagamento das despesas e movimentos de verbas após terem sido visadas pelo chefe da Secretaria da Junta; a entrega ao chefe da Secretaria os balancetes diários da caixa, bem como os documentos pagos mensalmente; prover a arrecadação das receitas virtuais e eventuais; executar o pagamento dos vencimentos e salários; efetuar e processar as ordens de pagamento dos fornecedores; manter em ordem os livros e documentos do arquivo da Tesouraria. A Junta Distrital de Lisboa para a prossecução das suas atribuições consagradas no Código Administrativo, manteve os designados “ serviços especiais” que são: - O Dispensário Policlínico Central; - Os Serviços Materno-Infantis; - Os Serviços de Fomento; - A Escola Prática de Agricultura de D. Dinis; - Serviços de Cultura. Estes serviços mantiveram a mesma organização e as regras de funcionamento herdadas dos organismos antecessores, pelo que não nos vamos deter sobre esta questão, uma vez que o seu estudo orgânico-funcional ao nível das suas atribuiçõese competências, já foi desenvolvido anteriormente, quando se elaborou o estudo orgânico funcional da Junta Geral do Distrito de Lisboa e da Junta de Província da Estremadura. De acordo com o Código Administrativo competia à Mesa da Junta Distrital de Lisboa de acordo com o art.º 316 do Decreto-Lei nº 42536, de 28 de setembro de 1959: redigir e interpretar os regulamentos necessários à administração dos serviços e estabelecimentos sobre a sua tutela; adquirir bens e serviços necessários ao desenvolvimento das suas atribuições nas áreas da assistência social, fomento e cultura; requerer do Estado as comparticipações para as obras de interesse distrital; aprovar o orçamentoordinário, elaborado pelo presidente da Junta e sancionado pelo Conselho do Distrito, bem como os orçamentos suplementares; nomear, contratar, transferir exonerar os funcionários e assalariados da administração distrital a seu cargo; celebrar acordos com as câmaras municipais do distrito, relativos ao cumprimento das funções que lhe foram atribuídas nas áreas do fomento, assistência e cultura; contratar com empresas individuais ou coletivas os fornecimentos necessários ao funcionamento dos serviços e à execução das obras distritais; executar obras públicas por administração direta, empreitada ou concessão; propor ao Governo a expropriação por utilidade pública dos imóveis indispensáveis à realização dos seus fins De acordo com o art.º 317º do referido Decreto-Lei, as Junta Distritais para o cabal exercício das suas atribuições, podem criar comissões ou conselhos consultivos, com composição e competências a definir em regulamentos próprios. Para o desempenho das suas atribuições competia-lhe ainda entre outros (art.º 316): - Elaborar o tombo da sua propriedade urbana e o cadastro da sua propriedade rústica; - Efetuar seguros contra quaisquer riscos, em companhias nacionais devidamente autorizadas; - Executar obras públicas por administração direta, empreitada ou concessão; - Propor ao governo a expropriação por utilidade pública dos imóveis indispensáveis à realização dos seus fins; - Requerer a comparticipação financeira do Estado para as obras de interesse distrital; - Aprovar o orçamento ordinário elaborado pelo presidente sobre as bases sancionadas pelo conselho do distrito e os orçamentos suplementares; - Providenciar sobre a arrecadação das receitas distritais;
Conta de ligação com a agência de Lisboa.
Conta de ligação com a agência de Lisboa.
Inventariado: Manoel Gonçalves Lisboa, de Seixo Amarelo; Inventariante: Maria Lucrecia.
Pavilhão de Lisboa. Casa de Sto António. Alçados, carvão.
Pavilhão de Lisboa. Casa de Sto António. Alçados, carvão.
Pavilhão de Lisboa. Pormenores das fachadas. Planta, reprolar. Esc. 1/100
Pavilhão de Lisboa. Pormenores de carpintaria. Cortes, reprolar. Esc. 1/20
Pavilhão de Lisboa. Pormenores de carpintaria. Reprolar. Esc. 1/20
EMPRAZAMENTO DE CASAS NA JUDIARIA NOVA DE LISBOA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, RUA DA FERRARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DAS CARNIÇARIAS
EMPRAZAMENTO DE CASAS NA JUDIARIA VELHA DE LISBOA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA NOVA
EMPRAZAMENTO DE TENDAS EM LISBOA, NA RUA DA FANCARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS NO ARRABALDE DA MOURARIA DE LISBOA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE D. MAFALDA
EMPRAZAMENTO DE PARDIEIRO EM LISBOA, JUNTO AO CURRAL DOS BOIS
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DA SAPATARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NAS CARNIÇARIAS VELHAS
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE MORRAZ
Lisboa. Com anotação manuscrita de Tomás de Melo Breyner
Conta geral e conta em £ com a agência de Lisboa.
Conta de ligação com a agência de Lisboa.
Pavilhão de Lisboa. Casa de Sto António. Alçados, carvão.
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA NOVA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DA FERRARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA NOVA
EMPRAZAMENTO DE CASAS NA RUA DE MORRAZ, EM LISBOA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE MORRAZ
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE MORRAZ
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DA FANCARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, A SÃO NICOLAU
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DO CURRAL
EMPRAZAMENTO DE CHÃO EM LISBOA, NO ARRABALDE DA MOURARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NAS CARNIÇARIAS VELHAS
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE D. MAFALDA
AFORAMENTO DE CASA TÉRREA COM POÇO EM LISBOA, NA BETESGA
Alvará. Para alienar 4 prédios urbanos sitos em Lisboa.
«Universidade Técnica de Lisboa. Comemorações do Cinquentenário», dezembro de 1980.
Filiação: Antonio Jose Lisboa e Julia Maria Rodrigues Lisboa. Natural da freguesia de REAL, Sao Jeronimo, concelho de BRAGA
Diapositivo a cores, com aspeto panorâmico da cidade de Lisboa, com especial enquadramento da Sé de Lisboa.
Processos de construção de estabelecimentos de ensino primário referentes ao distrito de Lisboa, concelho de Lisboa. 15 Processos
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Livro de matrícula dos paroquianos pobres e das pessoas da sua família existentes na freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa. O livro contém o nome do suplicante, morada, idade, estado civil, posição social (profissão), valor pago pela renda de casa, Montepio ou Associação a que pertence e observações. Quanto ao agregado familiar, faculta informação análoga. O livro está organizado por separadores que correspondem à toponímia de Lisboa: rua Bela da Rainha (vulgo rua da Prata); rua Augusta; rua dos Douradores; rua dos Correeiros (vulgo travessa da Palha); rua Nova da Princesa (vulgo rua dos Fanqueiros); rua da Conceição (vulgo rua dos Retroseiros); travessa de São Nicolau; travessa da Vitória; travessa da Assunção; travessa de Santa Justa; e rua da Betesga.
Contém documentação relativa às contas de despesa da Irmandade de São Nicolau relativas aos exercícios de 1982, 1983 e 1984. A documentação está organizada por ano e por verba: contém relações contendo indicação do ano, do cofre a que dizem respeito as despesas (cofre do culto e cofre da caridade, no caso presente, ainda que surjam algumas imprecisões em virtude de se terem usado folhas do cofre da caridade para as despesas do cofre do culto ou vice-versa em que a designação inadequada foi invalidada, mas não em todos os casos), Número da Verba e a que corresponde; número sequencial das ordens de pagamento e montantes. Essas relações são acompanhadas pelos respetivos documentos de despesa (ordens de pagamento e respetivos faturas/recibo, avisos/recibos, recibos, notas, extratos bancários, entre outros). Todos os documentos têm o carimbo dos Serviços Administrativos do Patriarcado de Lisboa a confirmar que foram conferidos e alguns ainda o carimbo da Secção de Legados Pios do Patriarcado de Lisboa.
Livro de matrícula dos paroquianos pobres e das pessoas da sua família existentes na freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa. O livro está organizado em duas partes: na primeira por uma lista alfabética nominal; na segunda parte por ruas (toponímia de Lisboa): rua da Prata; rua Augusta; rua dos Douradores; rua dos Correeiros; rua dos Fanqueiros; rua da Conceição; travessa de São Nicolau; travessa da Vitória; travessa da Assunção; travessa de Santa Justa; e rua da Betesga. O livro contém, nesta parte, os 'Nomes' do suplicante e das 'Pessoas da família'; 'Morada'; 'Parentesco'; 'Estado' (civil), 'Posição social' (profissão), 'Quanto paga de renda de casa', 'Montepio ou Associação a que pertence' e 'Observações'. Inclui nove ofícios enviados pelo 1.º escrivão da Mesa Administrativa da irmandade para o prior da freguesia de São Nicolau informando que a dita mesa havia deliberado em sessão matricular como pobre o suplicante mencionado e bem assim as pessoas da sua família ali discriminada.
Nota de não vistoria da instalação elétrica da irmandade na rua dos Douradores devido a comunicação incompleta; várias "licenças para ocupação de via pública". Refere-se a uma "licença por 12 meses para 1 placa, proibindo afixação de cartazes anúncios ou qualquer outro escrito" no edifício da Igreja de São Nicolau e propriedades da rua da Prata; licenças para um "letreiro na frontaria do estabelecimento" com a inscrição "museu" e para pintar o letreiro; licenças para obras da Câmara Municipal de Lisboa no edifício da igreja; licença de "Ocupação de via pública" na rua dos Douradores; concessão da Câmara Municipal de Lisboa de uma licença para "sacudir os tapetes da irmandade no adro da igreja".
Recorte de periódico com o título "A coeducação nos estabelecimentos de ensino" citando um despacho do Ministro da Educação Nacional com a seguinte ponto sublinhado: "3.º - Os estabelecimentos de beneficência que, mesmo em capitais de distrito, ministrem o ensino primário, serão autorizados a mantê-lo em regime de escola dupla"; encontram-se vários ofícios remetidos pela irmandade ao Ministro da Educação a solicitar a concessão do alvará de funcionamento; requerimento para obtenção de uma certidão ao governador civil; relações do material didático da escola do sexo feminino; "Regulamento interno da escola do sexo feminino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa"; relações do material didático da escola do sexo masculino; "Regulamento interno da escola do sexo masculino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa".
Exemplar do "Estatuto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa", composto por: alvará de aprovação do governador civil do distrito Administrativo de Lisboa a 11 de outubro de 1912; compromisso de "oitenta e quatro artigos, escritos à máquina em dezasseis meias folhas de papel selado": O Capítulo I - Denominação, sede e fins; Capítulo II – Rendimentos e sua aplicação; Capítulo III – Direitos e deveres dos irmãos; Capítulo IV - Da Assembleia Geral da irmandade e suas atribuições; Capítulo V – Administração da irmandade, atribuições dos mesários; Capítulo VI - Da Comissão Revisora de Contas e suas atribuições; Capítulo VII – Dos visitadores e suas atribuições; Capítulo VIII – Das festividades e obrigações da irmandade relativas ao culto divino; Capítulo IX – Socorros ministrados pelo cofre da caridade; Capítulo X – Facultativos e farmacêuticos; Capítulo XI – Escolas, seus professores, da admissão das crianças; Capítulo XII – Eleições; Capítulo XIII - Disposições gerais e transitórias.
Livro de matrícula dos paroquianos pobres e das pessoas da sua família existentes na freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa. O livro contém o nome do paroquiano, morada, idade, estado civil, posição social (profissão), valor pago pela renda de casa, Montepio ou Associação a que pertence e observações. Quanto ao agregado familiar, faculta informação análoga. O livro está organizado por separadores que correspondem à toponímia de Lisboa: rua Bela da Rainha (vulgo rua da Prata); rua Augusta; rua dos Douradores; rua dos Correeiros (vulgo travessa da Palha); rua Nova da Princesa (vulgo rua dos Fanqueiros); rua da Conceição (vulgo rua dos Retroseiros); travessa de São Nicolau; travessa da Vitória; travessa da Assunção; travessa de Santa Justa; e rua da Betesga.
"Mapa da despesa com os encargos pios que a Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa tem a cumprir anualmente". Apresenta a seguinte informação: "Prazo fixo para o cumprimento dos legados", "Nomes dos legatórios e encargos", "Importância anual". Juntamente encontra-se a conta das "Importâncias encontradas no mealheiro de Nossa Senhora de Fátima que se venera na Igreja de São Nicolau", no verso do fólio encontra-se a conta do "Rendimento dos peditórios dos dias 13 de cada mês, para o culto de Nossa Senhora de Fátima que se venera na Igreja de São Nicolau de Lisboa; conta de despesa com a Semana Santa de 1929.
Despesa do cofre do culto e cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa aprovada pela Junta Geral do Distrito de Lisboa. Refere-se ao ano económico de 1926-1927. O maço contém processos referentes às verbas, organizados por n.º de verba. Contém as contas referentes às verbas, respetivas ordens de pagamento e alguns recibos. O cofre do culto apresenta as seguintes verbas: encargos da fábrica; despesas cultuais; reparação e conservação; sufrágios; vencimentos; fornecimentos; renda da habitação do prior; reparações no edifício da Igreja; transferências para o cofre da caridade; encargos de legados; contribuição predial e impostos; prémio do seguro; gastos gerais. Por sua vez, o cofre da Caridade apresenta as seguintes verbas: assistência aos enfermos; ordenado do médico; encargo de legado; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; cantina e assistência escolar; conservação do edifício escolar; vencimento dos professores e funcionários; gastos gerais; donativo à Assistência aos Tuberculosos.
Processo nº 166/2 - Processos de movimento escolar referente aos estabelecimentos de ensino primário do distrito de Lisboa, concelho de Lisboa. Processos relativos à 18ª Delegação da Zona Escolar: escolas nºs 11, 42 e 132.
Processo nº 165 - Processos de movimento escolar referente aos estabelecimentos de ensino primário do distrito de Lisboa, concelho de Lisboa. Processos relativos à 15ª Delegação da Zona Escolar: escolas nºs 18, 76, 81, 128, 155, 157 e 169.
Processo nº 162 - Processos de movimento escolar referente aos estabelecimentos de ensino primário do distrito de Lisboa, concelho de Lisboa. Processos relativos à 12ª Delegação da Zona Escolar: escolas nºs 16, 37, 39, 43, 74, 165 e 201.
Processo nº 166/4 - Processos de movimento escolar referente aos estabelecimentos de ensino primário do distrito de Lisboa, concelho de Lisboa. Processos relativos à 20ª Delegação da Zona Escolar: escolas nºs 9, 53, 54, 94, 104 e 187.
Livro das actas das sessões da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa datado de 15 de Dezembro de 1858, folhas 1 a 38 e as actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 39 a 232. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro possui termos de abertura e encerramento. Secretário: Vicente Mazziotti (1859). Escrivão: Marcelino Fernandes Cruz (1876).
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Esforço Cristão.
Este álbum foi realizado no âmbito da viagem realizada a Lisboa por Amédée de Lemaire-Ternante como enviado do jornal francês "L' Illustration" Amédée de Ternante-Lemaire para documentar a chegada da princesa Estefânia a Lisboa, vinda de Düsseldorf, para casar com o rei D. Pedro V. Amédée de Ternante-Lemaire realiza uma reportagem sobre o acontecimento e, durante essa estadia, completou um levantamento de vistas da cidade de Lisboa. A maioria das albuminas estão coladas a folhas do álbum, sendo certo que a maioria das folhas que integram retratos de pessoas têm 2 ou até 3 em cada folha (1 e 2, 4 e 5, 6, 7 e 8, 9 e 10, 11 e 12, 13 e 14, 15 e 16, 17 e 18, 29 e 30, 31 e 32, 33 e 34, 73 e 75, 74 e 76). As imagens 78 a 83 não estavam coladas nas folhas originais do álbum.
Inclui folha solta com "mapa de saldos" da agência de Lisboa, relativo a 1920 (Janeiro a Dezembro).
Processos de relacionamento com diversos periódicos de Lisboa e Porto. Contém correspondência trocada e recortes de jornais, organizados por separadores.
Visita à Feira da Indústria de Lisboa do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira e sua mulher.
Processo de relacionamento entre a LPPS e o seu angariador de publicidade em Lisboa. Consiste em correspondência trocada.