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Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Ponte de Lima.
Concelho de Viana do Castelo.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Vila Nova de Cerveira.
Anexa de Santa Maria das Cales, povoação de Longos Vales. Concelho de Monção.
Concelho de Arcos de Valdevez.
Concelho de Vila Nova de Cerveira.
Concelho de Vila Verde.
Resoluções tomadas pelo senhorio directo D. Caetano de Bragança relativa ao prazo de Vale da Loba
Treslado da escritura que D. Brígida Robeiro Ramalhete, viúva de Francisco Maria Ramalhete e seus filhos e nora fazem a Manuel Mateus Moleiro de um casal em Vale da Loba, de que é senhorio directo D. Caetano de Bragança
Treslado de duas escrituras de quitações relativas a propriedades na Ameixoeira, que constitui um prazo foreiro a D. Caetano de Bragança
Escritura que o procurador de D. Caetano de Bragança e sua mulher D. Leonor Osete fez ao foreiro Joaquim Manuel Capão de uma charneca designada Ameixoeira.
Treslado de escritura que o procurador de D. Caetano de Bragança e sua mulher D. Leonor Osete y Álamo fez ao foreiro Joaquim Manuel Capão de uma charneca designada Ameixoeira.
Demarcações da freguesia de São Mamede de Troviscoso e do Couto de Barbeita; Procurações para assistir à medição e demarcação de bens, e tomar escritura de reconhecimento de foreiro relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; reconhecimentos relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; regimento das demarcações e tombos dos bens dos Colégios de Coimbra e Évora e outro relatório aos bens do Mosteiro de Santa Maria de Carqueija; vedorias relativas ao mosteiro de São Fins.
Demarcações da freguesia de São Mamede de Troviscoso e do Couto de Barbeita; Procurações para assistir à medição e demarcação de bens, e tomar escritura de reconhecimento de foreiro relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; reconhecimentos relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; regimento das demarcações e tombos dos bens dos Colégios de Coimbra e Évora e outro relatório aos bens do Mosteiro de Santa Maria de Carqueija; vedorias relativas ao mosteiro de São Fins.
Demarcações da freguesia de São Mamede de Troviscoso e do Couto de Barbeita; Procurações para assistir à medição e demarcação de bens, e tomar escritura de reconhecimento de foreiro relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; reconhecimentos relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; regimento das demarcações e tombos dos bens dos Colégios de Coimbra e Évora e outro relatório aos bens do Mosteiro de Santa Maria de Carqueija; vedorias relativas ao mosteiro de São Fins.
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163). "E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria".
Contem os Tombos com as medições dos bens deixados em capela com a indicação dos testadores e administrados do vínculos.
Certidão apresentada a Sebastião Gonçalves, escudeiro e ouvidor na comarca, feita por Rui Gonçalves, tabelião na vila e seu termo pelo Senhor D. Jorge, filho do rei D. João. A carta de D. Manuel, dada em Évora a 22 de Novembro de 1497, foi publicada em Canaveses a 14 de Janeiro de 1498. Nela o Rei dizia "Nós temos com a graça de Deus ordenado de ver, conformar, e limitar e declarar os forais todos destes nossos reinos como rezão e justiça parecer, e torná-los a tal forma e estilo que se possam bem entender e cumprir [...]". Na mesma ordena por oficiais deputados dos forais na sua corte, o doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor, o doutor João Façanha do seu desembargo e Fernão de Pina, cavaleiro de sua Casa, e manda que todos os forais, tombos e escrituras que tiverem sejam entregues, e enviados os que não o tiverem sido "porquanto somos informados que as portagens e direitos reais de nossos reinos se não arrecadam e levam por forais e títulos justos e certos [...]" daí resultando "desserviço de Deus e a nossos naturais e povo, muitos danos". A carta do doutor João Façanha, dada em Setúbal a 10 de abril de 1496, foi dirigida ao albergueiro do hospital de Canaveses, mencionando que este tinha apresentado um foral tirado da Torre do Tombo que referia o testamento da rainha D. Mafalda pelo qual instituíra o hospital, deixando-lhe, em sufrágio de sua alma, os fornos e portagens da vila. Na carta dá-lhe indicação para o "ter em guarda e segurança" até o Rei ver o foral, o declarar ou confirmar. Nesta certidão está registado por lapso que a carta foi concertada e mandada escrever por Rui de Pina [sic].
Cópia da certidão do tombo; Requerimento de emprazamento; Documentos relativos ao Tombo; Plantas e documentos relativos ao Tombo do Zambujal; Relações das terras pertencentes ao Morgado; Escritura de património
O Convento de Santa Maria de Portalegre era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas Descalços de Santo Agostinho (Agostinhos Descalços). Em 1673, os religiosos descalços da Ordem de Santo Agostinho receberam alvará de D. Ricardo Russel, bispo de Portalegre para fundarem um convento em Portalegre. Este foi confirmado por breve do papa Clemente X, de 1675. Em 1677, os Eremitas Descalços obtiveram consentimento para mudarem o convento para a Ermida de Nossa Senhora da Penha, nos arredores de Portalegre. Em 1688, a comunidade religiosa regressada da ermida enviou um requerimento a D. João de Mascarenhas, bispo de Portalegre, para confirmar a mercê dada pelo seu antecessor, relativa à fundação do convento no sítio de Santa Maria, intra-muros da cidade. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Constituído por registos de tombos. Livro contém 390 folhas incorretamente numeradas: - folhas 1 a 6, seguinte não numerada; - folhas 7 a 8, seguinte não numerada; - folhas 9 a 46, seguinte não numerada; - folhas 47 a 75, seguinte não numerada; - folhas 76 a 132, seguinte não numerada; - folhas 133 a 217, 5 folhas seguintes não numeradas e rasgadas; - folhas 218 a 232, seguinte não numerada; - folhas 233 a 340, passando para a folha 335 até à 370. Tem 3 folhas em branco rasgadas. Tipologia e suporte: Manuscrito.
Em nota: Tombo de 1857, n.º 161. Antigo Livro das cobranças de rendas e foros n.º 161. Tombo de 19, n.º 93.
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Códs. 13 e 14. Livros I+II e IV+V. Remetidos da Câmara de Santarém para a Torre do Tombo em 1776. Papel, c. 405x285 mm (mancha c. 280x170) no 13, e 403x280 (c. 280x180 a 190) no 14. Encadernados. Cópia em cursivo comum do 3.º quartel do séc. XV (data confirmada pelas marcas de água do papel), mas executada com certo aparato (iniciais coloridas e filigranadas, e rubricas e numeração dos fólios a vermelho, por mão diferente da do texto) e, apesar de alguns lapsos, bastante fielmente. Nomeemo-la TT /CS."
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por José Inácio de Miranda.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Francisco Guerreiro Camacho de Aboim.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por João António de Moraes.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Luís Freire da Fonseca Coutinho.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por João Rodrigues da Costa.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Manuel Velho de Miranda.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Fabiam.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Homem.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por António Moraes da Costa.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Diogo Gomes da Costa Antas.
O traslado é pedido pela Condessa de Penela, mãe do dito conde. Tem o traslado de uma carta de D. Afonso V, a pedido de D. Afonso, filho de D. Fernando de Cascais em que trasncreve uma carta de D. Duarte passada ao Conde D. Pedro de Meneses, Conde de Viana, almirante do Reino e capitão e governador de Ceuta, avô do dito D. Afonso, confirmanado a doação feita por D. João I a Fernão Martins Coutinho da terra de Aregos. Selo de cera pendente por fita.
Os maços desta Gaveta contém maioritariamente inquirições e cartas régias. Inclui um rol de casais do Mosteiro de Pombeiro, o traslado de um tombo do Mosteiro de São João de Tarouca, e o traslado de Bula do papa Leão X pela qual fez doação a D. Manuel e seus sucessores, dos dízimos do paúl de Muge e de outros.
Inclui certidões de capelas; certidões e autos de conta de capelas de missas; doação de casas à irmandade com a obrigação de dizer missas e de pagar os dotes de órfãs de irmãos segundo o número e valor indicados; tombo das capelas do coro, instituídas pelo prior João Antunes Monteiro; certidão da escritura padrão da capela; carta de arrematação relativa a capelas; documentos e quitações sobre transações dos rendimentos das capelas; pensões pagas a diversas religiosas por escrituras feitas com a irmandade; ordem de suspensão das capelas do coro da irmandade; requerimento de um capelão contra a irmandade para que lhe seja pago o tempo que serviu; recibos de capelas instituídas; certidões de quitação relativas aos encargos com as capelas que a irmandade administrava; certidão das capelas instituídas por el-rei D. Afonso IV e sua mulher Dona Brites na Sé de Lisboa e redução dos encargos pios; verbas de redução de encargos de diversas capelas; recibos e certificados dos valores referentes a multas impostas aos capelães; recibos relativos aos pagamentos ao Hospital de S. José dos encargos de capelas; certidão de testamento e legado. Integra ainda certidões de missas de diferentes instituidores e um livro de registo das certidões de missas passadas pelos capelães pelas almas dos irmãos.
Inclui desenhos de diferentes perspetivas e pormenores da Igreja de São Nicolau e de um retábulo de igreja não identificado. Alguns destes documentos estão assinados pelo Marquês de Pombal; prospeto de melhoramento no alçado lateral junto da sua igreja com frente para a rua dos Douradores; cópia da inscrição latina, e sua tradução, esculpida na pedra principal lançada no alicerce da construção da nova Igreja de São Nicolau, iniciada em 1 de Setembro de 1776, a qual foi benzida pelo Arcebispo de Lacedemónia, Dom António Bonifácio Coelho; notas, ofícios e circulares, relações de peditórios, doações, prospeto e minutas com as condições do empréstimo e empréstimos relativos às obras de edificação da Igreja de São Nicolau. Integra também documentação diversa referente à gestão das propriedades rústicas e urbanas pertencentes à irmandade, da qual destacamos: livro do "Tombo da demarcação e medição da Quinta de Corroios de Teófilo Borges de Brito, e das mais propriedades, e pinhais pertencentes a ela"; conta corrente, declaração de receita para efeitos de pagamento da décima, apontamentos sobre arrendamentos e outros documentos relativos às casas e horta designada de “Feiticeira”, em Arroios; contratos de arrendamento da marinha de sal de Setúbal, denominada “o Gaifão”; doação e requerimento pedindo indemnização do rendimento dos covais e para que a irmandade tomasse posse das lojas que estão por baixo da Igreja de São Nicolau; conhecimentos dos depósitos das rendas dos inquilinos de prédios pertencentes à irmandade.
Inclui: 1- um inventário geral das acções activas e passivas da Irmandade do Santíssimo Sacramento: apólices do empréstimo para as obras da Igreja, padrões de juro próprios da Irmandade, propriedades de casas, foros, dívidas à Irmandade por empréstimo de dinheiro a juros com padrões ou casas hipotecadas, entre outros (f. 2-7, com acrescentos noutros fólios); 2- um inventário dos bens móveis: prata, ornamentos, paramentos, capas, roupa branca, tocheiros, castiçais e outros; 3 - um registo em formato comum nos livros Diários, ou seja, o local e data (dia, mês e ano) ao centro da página, o descritivo da receita ou despesa, período a que diz respeito, referência ao livro de receita ou despesa e fólio respectivo e as quantias recebidas ou entregues, com os valores em numeral divididos em metal e em papel (folhas 7 e 8 e 12 a 20). No ano de 1806 todos os registos possuem, na margem esquerda, a referência ao Livro de Tombo (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/10) ou ao Livro de Contas Correntes (ver série PT-INSE-ISSIE/GP/01-02). No ano de 1807 não existem estas anotações marginais. Tesoureiro: Marcos Aurélio Rodrigues; Miguel José Rodrigues. Escrivão: José de Carvalho e Araújo.
"Traslado do título do casal de Nafarros foreiro à Confraria dos Fiéis de Deus. No livro das propriedades a f. 37 diz Tem a confraria um foro enfatiota para sempre em um casal que foi de Álvaro Brás de Nafarros de Vinte alqueires de pão meado de que se paga o carreto o que tudo consta do tombo a f. 24v". Traslado do tombo a f. 24v. Um casal que traz Álvaro Brás Nunes de Janas paga de foro em cada um ano à dita confraria vinte alqueires de pão meado de que se paga o carreto etc.".
A Igreja Colegiada de São Tomé de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Foi também chamada do Penedo, ou de São Tomé do Penedo, por estar edificada sobre um rochedo, com fundação, provável, do século XIII. Em 1292, a 10 de Abril, D. Dinis e D. Isabel, fizeram doação do padroado da igreja ao Mosteiro de Alcobaça. Desde 1414, passou a pertencer à Universidade de Lisboa. O prior era apresentado pela Mitra, com reserva da Sé Apostólica. Tinha cinco beneficiados apresentados pelo prior, com obrigação de côro diário. Em 1619, foi reedificada. A Irmandade do Senhor do Penedo esteve erecta nesta igreja, passando depois para a Igreja do Menino Deus. Alguns priores da igreja colegiada foram desembargadores da Câmara Eclesiástica de Lisboa, servindo como juízes das justificações de genere, como protonotários apostólicos e como vigários gerais: Manuel Temudo da Fonseca (1645-1647?), João Serrão (1671-1696), Luís da Silva Pedroso (1733-1741). Devido aos danos causados no edifício por ocasião do sismo de 1 de Novembro de 1755, foi deslocada para a Igreja do Menino Deus até 24 de Agosto de 1762, mudando também a Irmandade do Senhor do Penedo que estava erecta em São Tomé. Em 1769, por carta régia de 18 de Dezembro os limites da freguesia foram alterados. Em 1780, o prior Pedro Francisco Caneva subscreveu a nova demarcação estabelecida no plano da divisão e transladação das paróquias de Lisboa, mandado executar pela Bula "Etsi Ecclesiarum" de Bento XIV, pela carta do cardeal patriarca, de 22 de Janeiro, com o Beneplácito da rainha, datado de 19 de Abril do mesmo ano. Em 1836, a 7 de Setembro, a paróquia de São Tomé foi extinta, e em 17 de Outubro, foi transferida com a do Salvador para a Igreja do Menino Deus. Em 1839, a 2 de Abril, a Igreja de São Tomé foi demolida pela Câmara Municipal de Lisboa.
Refere a remessa de documentos judiciais e manda tirar uma certidão na Torre do Tombo.
Inclui o tombo antigo, uma sentença e um aforamento sobre propriedades situadas no Algueirão.
Inclui vários exemplares de uma litografia de um documento da Torre do Tombo.
Maço constituído pelo tombo de todas as propriedades e bens da Ordem de Santiago.
Traslado autêntico passado pela Torre do Tombo, e tirado do livro de Forais Novos da Estremadura.
É o segundo mais antigo documento em papel da Torre do Tombo, que se conhece.
Livro do protocolo das audiências, que dizem respeito ao Tombo dos bens da Mitra
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
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Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
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Tem o carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.