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Carta. Legitimação a seu filho Manuel José Falcão Júnior.
Carta. Sua Legitimação. Filiação: Manuel Joaquim da Costa Leite.
Carta. Legitimação a seu filho, Manuel de Miranda Júnior.
Carta. Legitimação. Filiação: Francisco Manuel Ferreira de Carvalho.
Carta. Legitimação a seu filho Manuel Maria Melleiro.
Carta. Legitimação como filho do Padre João Manuel Meleiro.
Carta de Título. Visconde de São Manuel, em sua vida.
Carta de Título. Visconde de São Manuel, em sua vida.
Testamento de Manuel Marques, viúvo, da freguesia de Valmaior.
Testamento de Manuel Pereira, casado, da freguesia da Branca.
Professor provisório da Escola Industrial Passos Manuel. Inclui fotografia.
Testamento de Manuel Marques, viúvo, da freguesia da Branca.
Testamento de Manuel Araújo, viúvo, da freguesia de Valmaior.
Testamento de Manuel Marques, viúvo, da freguesia da Branca.
Pai: João Manuel Airosa. Mãe: Ana Rosa. Avó paterna: Maria Beniota Arosa. Avô materno: Manuel José Lopes. Avó materna: Antónia Ferreira. Padrinho: Manuel Francisco, da Rua Dom Gualdim. Madrinha: Antónia Ferreira Gomes. Outras informações: esteve presente Manuel Francisco.
O Mosteiro de Santa Maria de Belém era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Jerónimo. O mosteiro também é conhecido por Mosteiro dos Jerónimos e por Mosteiro de Belém Em 1496, foi fundado a 23 de Junho, pela bula "Eximiae devotionis" de Alexandre VI, que, a pedido do rei D. Manuel I, autorizava a transformação do eremitério de Santa Maria de Belém, pertencente à Ordem de Cristo, em mosteiro da Ordem de São Jerónimo. Dois anos depois, D. Manuel I doou aos frades jerónimos o lugar de Santa Maria de Belém, para construção de um mosteiro que deveria ter capacidade para albergar 100 religiosos e onde deveria ser dada continuidade aos serviços públicos anteriormente prestados aos navegantes pela Ordem de Cristo. Tomada a posse do lugar, do ponto de vista material a 17 de Janeiro de 1499 e canónico a 21 de Abril de 1500, as obras tiveram início em 1502, sob a administração dos monges e de um vedor, passando em 1505 a serem geridas pela "Mesa dos Contos". As obras foram suportadas pela Coroa e confiadas e realizadas por Diogo Boitaca (primeiro arquitecto à frente das obras), João de Castilho, Diogo de Torralva e Jerónimo de Ruão. Em 1517, por determinação de Leão X, o Mosteiro passou a casa-mãe da ordem e o seu prior, a Provincial. A reunião dos ofícios de Provincial e de Prior de Santa Maria de Belém manteve-se até 1574, ano em que o cardeal infante D. Henrique alterou alguns estatutos e constituições antigas da Ordem. Em 1521, de acordo com vontade expressa de D. Manuel I, o monarca veio a ser sepultado na igreja do Mosteiro que, além de mausoléu do rei, passou também a panteão da família real. Em 1551, a comunidade de Santa Maria de Belém era composta por cinquenta e cinco monges professos, dos quais trinta e cinco eram padres e quarenta servidores. O Mosteiro dispunha de uma renda anual de cinco mil cruzados, tinha quatro capelas quotidianas de membros da realeza, uma capela da invocação do Espírito Santo e Santo António e outra de São Leonardo. Tinha ainda duas confrarias regidas por leigos, uma do Espírito Santo e outra de Santo António e, dentro da cerca, quatro ermidas: uma da invocação de São Jerónimo, outra de Cristo, outra de Maria Madalena e outra de Nossa Senhora. Em 1604, o rei Filipe II proíbiu os enterramentos na igreja e claustro alheios à Família Real, mas em 1606 foi levantada a proibição relativa ao claustro. Em 1682, o rei D. Pedro II mandou executar as sepulturas de D. Sebastião e D. Henrique. Em 1756, a 20 janeiro, na sequência do terramoto sofrido no ano anterior, caiu parte da abóbada sobre o coro-alto, reconstruída de imediato. Em 1808, por ocasião da primeira invasão francesa, Junot levou esta obra para França. O rei de frança Luís XVIII comprou-a à viúva do marechal para a devolver a Portugal. Estes volumes regressaram para os Jerónimos em 1815, pela mão do ministro dos Negócios Estrangeiros, D. Miguel Pereira Forjaz. Em 1833, por proposta da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Regulares, encarregada da reforma geral eclesiástica, e por resolução de D. Pedro, duque de Bragança, datada de 10 de Dezembro, o Mosteiro foi suprimido para acolher a Casa Pia, instalada no edifício degradado do Mosteiro de Desterro.
Sócio: Manuel Alexandrino Data de nascimento: 28-10-1911 Filiação: Manuel Joaquim e Silvéria Maria Residência: Évora Profissão: Pedreiro Sócio: 5010
Autor/A Justiça: é representada pelo desembargador procurador fiscal da Companhia de Pernambuco e Paraíba, como promotor deste juízo. Réu/Prisão: Limoeiro, Lisboa. Réu/Outras formas do nome: Francisco dos Anjos, alcunha: "o saloio". Réu/Idade: 20 anos. Réu/Naturalidade: freguesia de Nossa Senhora do Amparo de Benfica, termo de Lisboa. Réu/Filiação: Crispim dos Santos. Réu/Profissão: marujo. Réu/Sentença: 1765/07/19. Objeto da ação: resistência à Justiça. O réu veio remetido de Pernambuco no navio "Bete" por evocação "Bom Jesus de Bouças", conduzido a esta cadeia pelo desembargador Carlos António da Silva Franco, corregedor do crime da Corte. Contém um traslado, feito a 16 de Agosto de 1765, da devassa realizada na vila de Santo António do Recife em Pernambuco a 8 de Outubro de 1764. Acórdão em Relação: 1765/12/23. Absolve o réu, pagando as custas. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia com 11 acções. Autor/Profissão: negociante. Objeto da ação: dívida de moedas de ouro. O requerido inicialmente pelo autor era somente o valor de 8 moedas (38.400 réis), mas alegando posteriormente que se tratavam de 20 (96.000 réis). Cada moeda valia 4.800 réis. Relativamente ao excesso, não provado pelo suplicante, e atendendo, a que o suplicado se achava em decadência, sem ter como pagar ao suplicante, quiz este assinar um termo nos autos alegando nãoquerer coisa alguma do suplicado, para efeito de descarregar a décima. Acórdão em Relação: 1720/11/06. Absolve o réu do pagamento de 96.000 réis, condenando-o só ao pagamento de 38.400 réis e uma terça parte das custas dos autos, pagando as outras duas partes o autor. Acórdão em Relação: 1772/01/21. Manda que passem pela Chancelaria cada um dos embargantes e paguem as custas de seus embargos. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Naturalidade: lugar da Igreja Velha, freguesia de Santa Maria de Atães, freguesia de Guimarães. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa, com loja de capela. Réu/João Luís de Oliveira/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/João Luís de Oliveira/Residência: Campolide. Réu/Domingos da Fonseca/Profissão: negociante da praça de Lisboa, com loja de louça da China no largo da Patriarcal. Réu/Francisco Lourenço/Residência: rua Direita da Rela Fábrica da Seda. Réu/Francisco Lourenço/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida 530.065 réis da responsabilidade de Francisco José Ribeiro Campos. O autor era filho de Manuel Ferreira da Silva e pai de João Ferreira da Silva, proprietário de uma loja de capela de fronte da igreja de São Roque. Os réu eram fiadores e principais pagadores de Francisco José Ribeiro de Campos, capelista com loja de fronte do Colégio dos Nobres.
Autor/Residência: rua Direita de Santos, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Ré/Ana Maria Vaz/Residência: lugar de Nossa Senhora dos Milagres, freguesia de São Salvador de Cambeses, comarca de Valença do Minho. Ré/Ana Maria Vaz/Cônjuge: António Rodrigues Milagre, cirurgião na galera Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno, falecido. A ré vivia com os seus dois filhos menores Bento António e António José. Esta tinha mais um filho, Manuel Rodrigues Milagre, já maior, que entretanto desistira da herança de seu pai. Objeto da ação: dívida, procedida do produto de uma carregação para Angola de seis barris de biscoito branco e uma dúzia de queijos flamengos e outras despesas. Acórdão em Relação: 1769/02/15. Condena os réus no pagamento da dívida e custas.
Autor: - Administrador dos bens do morgado e capela instituída pelo seu terceiro avô Gaspar Vieira de Araújo. Objeto da ação: penhora de umas propriedades compostas por vinha, olival e terra de pão junto ao místico que estavam no limite da freguesia de Unhos onde chamavam Vale de Lobos e a quinta do agravante no sítio dos Fartos, freguesia da Apelação, termo de Lisboa. Acórdão em Relação: 1765/08/09. Revoga da sentença e julga nulas e sem efeito as penhoras e condena o suplicante nas custas. Contém os traslados do testamento e instituição do morgado e capela de Gaspar Vieira de Araújo. Tem em apenso a sentença cível de Paulo de Conti Vintemilha. Escrivão: Manuel Antunes de Matos Esteves da Fonseca.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Rua do Machado, Évora. Objeto da ação: dívida de 18 moedas de ouro de 4.800 cada, procedida da compra de uma escrava na feira de São João no rocio de São Brás na cidade de Évora no dia 24 de Junho de 1768. Esta escrava chamada Francisca, crioula "já mulher de dezasseis para dezassete anos" foi comprada para os serviços da casa do Autor. O autor traria a dita escrava e já em Lisboa a sua família "do estado feminino" descobriu que a referida se encontrava “podre e com uma chaga cavernosa junto as suas partes", com febres continuas e tísica. Eram herdeiros do autor André José de Araújo e José António da Fonseca, filhos do mesmo. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Pai do noivo: Simão Francisco. Mãe do noivo: Francisca Gomes. Pai da noiva: João Manuel. Mãe da noiva: Maria Manuel. Testemunhas: Manuel Calheiros, Manuel Vieira e outros.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Acionista da Companhia, com dez acções. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa e deputado da Companhia. Ré/Residência: Vidigal, concelho de São João da Pesqueira, comarca de Pinhel. Ré/Cônjuge: o bacharel Inácio Barbosa Canais e Abreu. Objeto da ação: dívida no valor de 234.000 réis, mais juros e 8.050 réis. Contém em apenso a execução da sentença. Acórdão em Relação: 1763/04/12. Condena a ré ao pagamento da dívida.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 1.064.000 réis. Refere a nau "Nossa Senhora da Conceição e São Vicente Ferreira". Contém em apenso uma ação cível de assinação de dez dias em que são partes os mesmos. Acórdão em Relação: 1762/02/27.
Autor/Profissão: proprietário do navio "o Penque Nossa Senhora da Piedade São José e Almas". Réu/Profissão: capitão do navio. Objeto da ação: dívida de fretes.
A Associação de Socorros Mútuos, Monte Pio das Uniões Evangélicas do Porto e Gaia foi criada por D. António Ferreira Fiandor e mais membros da Igreja Lusitana (Américo Pinto de Sousa Nogueira, António Couto, Cristiano de Sousa Pires, Francisco Fernandes Pacheco, João José de Carvalho Lima, José Maria Leite Bonaparte, Manuel José Barbosa e Manuel Pereira dos Santos). Uma das razões apresentadas para a sua fundação foi a falta de uma organização deste tipo, no meio evangélico. Podia ser constituída por membros da Igreja e simpatizantes. Contudo, apesar da sua fundação, esta instituição não chegou a funcionar por falta de sócios.
A Associação de Socorros Mútuos, Monte Pio das Uniões Evangélicas do Porto e Gaia foi criada por D. António Ferreira Fiandor e mais membros da Igreja Lusitana (Américo Pinto de Sousa Nogueira, António Couto, Cristiano de Sousa Pires, Francisco Fernandes Pacheco, João José de Carvalho Lima, José Maria Leite Bonaparte, Manuel José Barbosa e Manuel Pereira dos Santos). Uma das razões apresentadas para a sua fundação foi a falta de uma organização deste tipo, no meio evangélico. Podia ser constituída por membros da Igreja e simpatizantes. Contudo, apesar da sua fundação, esta instituição não chegou a funcionar por falta de sócios.
O jornal "A Juventude" foi um boletim mensal da secção de jovens do Esforço Cristão de Vila nova de Gaia, da paróquia de S. João Evangelista, publicado entre Janeiro de 1945 e fevereiro de 1948. As ilustrações são da autoria de Eduardo Gomes e o editorial estava a cargo de Maria Rosa Moura, Isabel Maria Gomes, Maria Odete, Joaquim Teles Gomes, José Manuel de Pina Cabral, António Tomás dos Santos, Arnaldo de Oliveira Pinto, Vitor Manuel Pinheiro, entre outros autores. Os temas centravam-se em torno de assuntos religiosos, atualidades da época contando ainda com secções de poesia e passatempos.
Cadernetas (38)de depósitos à ordem de diversos clientes. De salientar a caderneta de Manuel A Carneiro Bezerra, Manuel Joaquim do Rego, Manuel Fernandes de Mesquita e Silva, Manuel Gomes da Costa Carneiro, Manuel Casal Ribeiro, Manuel Domingues da Costa Eira, entre outros.
Por este executorial o núncio separou e desanexou os vinte mil cruzados. Do resumo, no verso do documento, tira-se: "Bula "Redemptor Noster Dominus Jesus Christus" do Papa Leão X inserta em um Executorial passado em nome do Núncio Antonio Puccio, pela qual concedeu ao rei D. Manuel que pudesse tirar dos mosteiros e igrejas paroquiais de seu Reino, que ele nomeasse, vinte mil cruzados de renda para com eles criar novas comendas da Ordem de Cristo, em virtude da qual o dito Núncio separou e desanexou dos mosteiros aqui declarados, as porções em cada um deles expressadas, e as deputou, aplicou e apropriou a comendas". Bula datada de Roma, 29 de Abril de 1514. Tem vestígio de selo de cera (cocho em folha), pendente por trancelim de fio encarnado.
Verbetes de leituras do Jardim D. Manuel.
Verbetes de leituras do Jardim D. Manuel
Manuel Carrilho de Sequeira, Francisco Gomes Penhasco
Boa Vista. Mendo Caldeira, Manuel Martins Morgado.
Simão Caldeira, Lopo Cabreira, Manuel Pereira Botelho
Requerimento a favor de Manuel Alves Torres.
Requerimento a favor de Manuel Alves Torres.
Inventariado: Manuel, Fiães. Inventariante: Maria Rita, Fiães.
Filiação: Domingos Manuel Rodrigues e Maria Clara
Filiação: Manuel Alves e Antónia Marcelina
Filiação: João Manuel Martins e Ana Joaquina
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Coimbra; Mãe: Joaquina Rodrigues
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Dias; Mãe: Teresa de Jesus
Pai: Manuel Martins Sanches; Mãe: Mariana Joaquina
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Manuel dos Santos; Mãe: Margarida Martins
Pai: Manuel Martins Mouco; Mãe: Mariana Martins
Pai: Manuel Luís; Mãe: Barbara Martins
Pai: Manuel Rodrigues Bicas; Mãe: Teresa Coelho
Pai: António Manuel; Mãe: Ana Pereira
Pai: Manuel Ferreira Pisco; Mãe: Gertrudes Martins
Pai: Manuel Cardoso Barnabé; Mãe: Rosália Martins
Pai: Manuel Ferreira; Mãe: Angélica Coelho
Pai: Manuel António Marques; Mãe: Teresa Rodrigues
Pai: Manuel Pereira; Mãe: Francisca Simões
Pai: Manuel Ferreira; Mãe: Florinda Marques
Pai: Manuel Martins Baeta; Mãe: Maria Cardoso
Pai: Manuel Rodrigues Castanhola; Mãe: Maria Rosa
Pai: Manuel Cardoso; Mãe: Cipriana Maria
Pai: Manuel Martins; Mãe: Delfina Martins
Pai: Manuel da Ascensão; Mãe: Emília Netas
Pai: Manuel Simões; Mãe: Maria de Jesus
Pai: Pedro Manuel; Mãe: Joana Maria Tereso
Pai: Manuel Carrinho; Mãe: Maria de Oliveira
Pai: Manuel Carrinho Júnior; Mãe: Rosa Emília
Pai: José Manuel; Mãe: Ana Delfina
Pai: Manuel Nogueira; Mãe: Joaquina Pires
Pai: Pedro Manuel; Mãe: Joana Maria Tereso
Pai: Manuel Ferreira Cardoso; Mãe: Maria Grila
Pai: José Manuel Lisboa; Mãe: Ana Delfina
Pai: Manuel António; Mãe: Angelica das Neves
Pai: Manuel Ferreira Cardoso; Mãe: Rosa Maria
Pai: Manuel Henriques; Mãe: Maria de Jesus
Pai: Manuel Simões; Mãe: Emília de Jesus
Pai: João Manuel Ferreira; Mãe: Maria Joaquina
Pai: Manuel da Fonseca; Mãe: Maria Joana
Pai: Manuel Amaral; Mãe: Rosa de Jesus
Pai: Manuel Martins; Mãe: Maria Simões Coelho
Pai: Manuel Henriques; Mãe: Rosa da Conceição
Pai: Manuel Simões; Mãe: Maria Casimira Coelho
Inventariado: Manuel Pereira; Inventariante: Maria Luísa Pereira.
Relação das obras sobre D. Manuel.
Filiação: Manuel Joaquim Cató e Ana Gertrudes