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Livro de reuniões da assembleia eleitoral e da junta paroquial da paróquia do Salvador do Mundo.
Livro de registo de membros comungantes, não comungantes, auxiliares, registos de casamentos e óbitos
Notícias dos jornais "A Reforma" e "Voz Pública": Notícias sobre a festa escolar das escolas e carta dirigida ao diretor do jornal "A Reforma".
Livro composto pelas atas da direção da Liga de Esforço Cristão, da Assembleia Geral (1947-03-09/1958-04-13) e Termos de Posse (1947-04-17/1958-04-24).
Regulamento do Esforço Cristão do Prado: nome, sede e obejto; associados; deveres dos associados; direcção e administração; competência de direcção; assembleia geral;
Contas gerais dos diversos fundos paroquiais da igreja de S. João Evangelista: fundo de reserva pastoral, fundo central do sínodo, fundo diocesano.
Livro de actas da Liga Juvenil do Esforço Cristão do Torne: - Actividades recreativas; - Gabinete de Leitura; - Regulamento (fl.8 a 11); - Eleições; - Bandeira; - Estudo bíblico; - Receitas.
Série composta por 2 livros de registos de casamentos da igreja de S. João Evangelista.
As certidões são pedidas pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira. A primeira sobre a cobrança dos foros feitas pelos padres a Maria da Ressurreição e seu marido o pintor do rei, António de Sousa. A segunda é do tombo e títulos existentes no cartório da igreja referentes à casa. A certidão começa com o início do tombo mandado fazer em 1537, segundo-se a escritura de venda das casas feita em 1693.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a da esquerda servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a da frente servindo de habitação, em Vila Franca de Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca de Xira, vendo-se algumas pessoas. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, vendo-se pessoas, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira, vendo-se uma criança em primeiro plano. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, vendo-se famílias, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, vendo-se uma família, em Vila Franca e Xira. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
A cópia foi passada a requerimento doVisconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva. Tem junto cópia de um acordão relacionado com o mesmo assunto e um rascunho do alvará de nomeação.
A Comenda está vaga por morte do avô, o Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos. No verso tem a tomada de posse da Comenda feita a 19 de Setembro do dito ano.
Quitação dada por Maria Pires, viúva de Pedro Álvares, a sua nora, Antónia Gonçalves, mulher de Salvador Álvares, moradora em Vila Real, de tudo o que lhe era devido por morte de seu filho.
Trata-se do empréstimo de 200 contos para a instalação eléctrica na vila e no concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo, II série, de 2 de Março de 1938.
Trata-se do empréstimo de 1500 contos destinado à urbanização da zona norte-poente da vila do Entroncamento. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 293, II série, de 20 de Dezembro de 1966.
Trata-se do empréstimo de 1.500 contos destinado à electrificação da vila de Vendas Novas. Foi autorizado por portaria de publicada no Diário do Governo n.º 208, II série, de 7 de Setembro de 1955.
Doação feita por um lavrador da freguesia de Santa Eulália de Faro, termo de Esposende, a João André, morador em Vila do Conde, da nomeação e trespasse do foro do casal em que vivia, foreiro ao Mosteiro de Palma.
Trespasse da renda da comenda de São Pedro de Rates por 2 anos e por 260000 reais ao ano, feito por João de Campos, piloto, morador em Vila do Conde, a Miguel de Miranda, morador em Barcelos.
Doação de metade de um casal, sito na freguesia de Formariz, feita por uma viúva e filho de lavrador, moradores em Vila do Conde, a Jerónima, órfã de Gonçalo Gomes Teixeira e Francisca de Sequeira.
António Joaquim Vila, 28 anos solteiro, filho de Joaquim da Cunha e Costa e de Maria Amélia Ferreira da Silva, da freguesia de S. Tiago de Riba Ul, concelho de Oliveira de Azeméis. Passaporte para o Rio de Janeiro.
Autor: não mencionado O incêndio teve início na fábrica de serração 'Elias Pinheiro & C.ª', na Vila Nova da Estefânia, junto ao bairro Catarino, tendo-se propagado às traseiras dos prédios circundantes.
Registo de passaportes. Termo de abertura: Há-de este livro servir para nele se registarem os passaportes emitidos por este Governo Civil (...). Designação de lombada: Governo Civil de Vila Real. Passaportes.
Matrizes prediais rústicas da freguesia de Vila Garcia, concelho de Trancoso, que inclui os números 1 a 1415. O livro inclui também matrizes prediais urbanas. Corresponde ao volume I.
Inventário da extina Junta Geral; orçamentos odrinários; Hidroelétrica da Varosa; levantamento da população de São Salvador; regulamento de vacinação anti-rábica no concelho de Vila Pouca de Aguiar; etc.
Carta. Legado de 4 Alqueires de terra, três sitos no caminho que vai para a dita terra e o outro no fim do termo da vila de Rego de Água.
Contem registo fotográfico das ruas floridas no centro histórico da vila de Constância, aquando da comemoração das Festas de Nossa Senhora da Boa Viagem / Festas do Concelho no ano de 2006.
Imagem com a legenda: 54 Mafra - Vista Panorâmica da Vila; e a assinatura: Passaporte (canto inf. dir.). No verso: Colecção Passaporte (Loty). Reprodução Proibida (centro); Impresso em Portugal (bordo inf. esq.)
Desenho dos claustros, com a legenda, no verso: Vila Viçosa - Claustro do Paço(Des. de L. de Pina Manique) e o Brasão da Casa de Bragança (metade esq.); Fundação da Casa de Bragança (coluna central); Bertrand (irmãos) Lda - Lisboa
Desenho com a legenda, no verso: Vila Viçosa - Janela de Lisboa (Des. de L. de Pina Manique) e o Brasão da Casa de Bragança (metade esq.); Fundação da Casa de Bragança (coluna central); Bertrand (irmãos) Lda - Lisboa
Aspeto de uma praça de touros em dia de função, com músicos de uma banda a instalarem-se na arquibancada e quatro bovinos agrupados na arena. A localidade é o Cabo das Lezírias (ou Cabo de Vila Franca).
Procuração para fins judiciais passada por Francisco Fernandes, piloto, e Ana Dinis, sua mulher, a André da Costa, morador em Vila do Conde, ao Dr. Salvador Saraiva, morador em Barcelos, e ao licenciado Maurício da Costa.
Procuração passada por Gaspar Afonso, pescador, morador em Pontevedra, Galiza, estante em Vila do Conde, a Maria Louça, sua mulher, para que em seu nome pudesse vender, dar, trocar, emprazar ou escambar uma morada de casas que possuiam em Pontevedra.
Fiança dada por Sebastião de Lemos, morador em Vila do Conde, do ofício de recebedor das sisas do julgado de Faria, sendo fiadores Belchior Gonçalves Verguinhas, piloto, casado com Isabel Gonçalves, e Domingos Dias, morador na Gandra, termo de Barcelos.
Fiança dada por Pedro Fernandes, mercador, ao arrendamento dos rendimentos da igreja de Santa Maria de Ferreiró, termo da vila de Barcelos, pelo preço de 66000 reais, sendo fiador Domingos Lopes, mercador, casado com Madalena Dias.
Fiança dada por Pedro Sobrinho ao arrendamento dos rendimentos da igreja de São Pedro Fins de Gondifelos, por 161000 reais, sendo fiador Pedro rabelo, morador em Vila do Conde, casado com Maria Manuel
"Contrato feito entre o siseiro, Manuel Francisco e Sebastião Ribeiro, ourives, para a excução de 4 ""mosas?"" de prata para a câmara e igreja da vila, que o primeiro, como rendeiro de sisa, era obrigado a dar."
Trespasse do arrendamento da comenda de São Silvestre de Requião, termo de Barcelos, por 275000 reais, feito por Manuel Folgueira a Domingos Álvares, morador em Barcelos, e a Gaspar da Costa, morador em Vila do Conde.
Venda de 2 cortelhos, sitos na freguesia de Nine, por 9000 reais, feita por Gonçalo Eanes, lavrador e morador na freguesia de Nine, a Frutuoso da Costa, mercador, morador em Vila do Conde.
Perdão de uma contenda que houve entre Catarina Gonçalves, mulher de Afonso Pires, mareante, e Pascoal Loureiro, galego, natural da vila de Pousas, reino da Galiza, da qual resultou a prisão deste.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Manuel da Rua, piloto, sua mulher, Leonor de Sequeira, e André Fernandes, morador na vila de Aveiro, noivo de Catarina Manuel, sua filha.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Maria do Mar, viúva de Pedro Eanes Galante, piloto, e Francisco Martins, carpinteiro, filho de Mendo Martins, moradores em Vila do Conde, noivo de Catarina Fernandes.
Venda de uma casa sobradada, sita na Rua de Ana Cordeira, pelo preço de 2500 reais, feita por Francisco Dias e Francisca da Costa, sua mulher, a Gonçalo Gomes Teixeira, procurador real na alfândega de Vila do Conde.
Procuração para fins judiciais, passada por Ana Rodrigues a sua mãe, Maria Rodrigues e ao licenciado Gaspar Gonçalves, morador em Vila do Conde, e mais licenciados na cidade do Porto.
Procuração passada pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a Frutuoso Pires, seu criado, para que pudesse cobrar, receber, arrecadar todas as suas tenças, ordenados, cabedais, pensões, foros e dívidas.
Arrendamento, por 3 anos, da renda da igreja de São Simão de Navais, pelo preço de 85000 reais/ano, feito pelo Mosteiro de Santa Clara a Lopo Rodrigues, feitor da alfândega de Vila do Conde.
Procuração passada por João Pires, o Castelhano, mercador, a António Gonçalves, tanoeiro, morador em Vila do Conde, para que em seu nome pudesse cobrar, receber e arrecadar todas as dívidas em dinheiro, fazenda ou outras coisas que lhe fossem devidas.
Quitação dada por Manuel André, piloto, morador em Vila do Conde, a Miguel Rodrigues Preto, de 14000 reais que o segundo lhe ficara devendo da venda de uma casa pelo preço de 30000 reais.
Doação feita por um lavrador da aldeia de Regufe, termo de Vila do Conde, a sua futura mulher, salvaguardando os direitos desta face aos seus filhos do primeiro casamento.
Quitação dada por Francisco Pires, mestre da obra de carpintaria da cobertura da casa da Misericórdia de Vila do Conde, orçamentada em 68000 reais, ao provedor e aos irmãos da mesma Misericórdia.
Louvamento de Francisco de Andrade no Dr. Manuel Machado, vigário da Matriz, e em Álvaro Folgueira, para ser representado em contendas relativas ao arrendamento da dízima do pescado de Vila do Conde, afecta ao duque de Bragança.
Fiança dada por Cosme Pires e Luísa Manuel, sua mulher, aos bens e legítima de seus sobrinhos, António e António Manuel, ausentes há muitos anos, sendo fiador Baltasar Barroso, morador em Vila do Conde.
Venda de uma leira de terra, sita na Vila de Rates, por 16000 reais, feita por lavradores dessa localidade a Tomé Pires Miela, piloto, e a sua mulher, Antónia Velha.
Quitação dada por Isabel, mulher solteira, moradora na freguesia de Santo Tirso, a Belchior António, mercador, morador em Vila do Conde, das obrigações deste em relação a um filho de ambos, de 3 anos.
Fiança dada por Paulo Francisco Carrião, carpinteiro, à obra da varanda e dormitório do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, que lhe fora arrematada por 260000 reais, sendo fiadores Francisco Pires Carrião e Manuel Francisco Carrião, carpinteiros.
Procuração passada por Maria de Magalhães a seu marido, António Pinto, mercador, moradores em Vila do Conde, para que este possa vender uma sua casa sobradada que possuía em Guimarães, na Rua da Cadeia.
Quitação dada por Luís Carneiro, mercador, morador em Vila do Conde, a Manuel de Sequeira, dos proveitos obtidos na renda de Santiago de Lordelo, a qual ambos arrendaram em 1611, tendo posteriormente Luís Carneiro abandonado a parceria.
Procuração passada por Catarina Ribeira, viúva, em seu nome e como curadora da pessoa e bens de Catarina Henriques, sua neta, a Salvador Fernandes, procurador do número de Vila do Conde e a Francisco Taborda.
Dote dado por João Folgueira Gaio, piloto, e por Mécia Carneira ao Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, para entrada da sua filha, Mécia de Couros, no dito mosteiro.
Emprazamento em três vidas de propriedades, sitas na freguesia de Velheira, arrabaldes da vila de Viana, feito por João Folgueira Gaio e sua mulher, Mécia Carneira, a António Gonçalves e sua mulher, Margarida Martins, lavradores e moradores na dita freguesia.
Procuração para fins judiciais passada por Julião de Carvalho, morador na Quinta de Santa Cristina da Maia, e por Álvaro Folgueira, a João Pinto de Mariz, seu filho e genro, e a licenciados de Vila do Conde, Porto e Braga.
Procuração para fins judiciais passada pelo licenciado João Pacheco Ravasco, juíz de fora de Vila do Conde, aos licenciados Tomé Vaz, Estevão Folgueira, a seu irmão António Reis Ravasco, a seu criado Pedro Gonçalves e a António de Oliveira, solicitador.
Termo de desistência feito por Catarina Fernandes, viúva de Minhotães, a favor da Misericórdia de Vila do Conde, do prazo de certas propriedades que pertenciam à Misericórdia, as quais haviam pertencido anteriormente a Amador Carneiro.
Procuração passada por Pedro A... e Bartolomeu Dias, moradores e naturais de Vila de Seia, na Galiza, a Manuel Ferreira, mercador, para receber de um almocreve de Braga 8 cruzados que lhe deve por um conhecimento.
Doação, por João Gonçalves e sua mulher, Maria Ferreira, moradores em Azurara, e por Manuel António e sua mulher, Catarina Gonçalves, moradores em Vila do Conde, de umas marinhas em Esgueira.
Procuração para fins judiciais passada por António de Castro Pimentel, juiz da alfândega de Vila do Conde, a Manuel Ribeiro, seu sogro, e a licenciados de Barcelos e do Porto.
Venda a retro, por 4 anos, feita por Manuel Salvadores, mareante, e sua mulher, Isabel Monteira, a Belchior Correia da Silva, de uma bouça sita em Cimo de Vila, por 54000 reais, para a capela de Belchior de Figueiredo.
Procuração do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde para poderem receber e dar quitação no almoxarifado de Guimarães de uma tença anual a que o Mosteiro tinha direito.
Venda feita por Pedro Eanes Giesteira, e sua mulher, Helena Rodrigues, a Belchior Correia da Silva, do Casal do Outeiro, sito na vila de Rates, por 35000 reais, para vincular à capela de Belchior de Figueiredo.
Quitação dada por Francisca Carneira, viúva de André Afonso Folgueira, cidadão da cidade de Braga e aí morador, de 80000 reais relativos à metade da casa em que vive o Dr. Nicolau de Soure, em Vila do Conde.
Procuração para fins judiciais passada por Manuel de Araújo Vila Boas, tabelião, ao licenciado Mateus Gonçalves Rombo, a João Baía Mourão, procurador do número, a António Rodrigues, sapateiro, a Manuel de Azevedo e a licenciados do Porto.
Procuração para fins judiciais passada pela abadessa do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde e pelas demais freiras a Domingos Lopes, familiar ao mosteiro, e ao licenciado Manuel Carvalho, morador no Porto.
Procuração passada pela abadessa e freiras do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a um licenciado do Porto e a lavradores moradores na freguesia de Macieira, para as representarem numa demanda contra lavradores da mesma freguesia.
Procuração para fins judiciais passada por Francisco Fernandes Monteiro, morador em Azurara, aos licenciados Francisco da Cunha e Mateus Gonçalves Rombo, em Vila do Conde, a João Baía Mourão, e a moradores em Azurara, Barcelos, Braga, Guimarães e Porto.
Arrendamento feito pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a Frutuoso Fernandes, mercador, da renda da igreja de São Simão de Navais, termo de Barcelos, por 3 anos e quantia de 25000 reais/ano.
Emprazamento em 3 vidas de uma bouça no termo de Vila do Conde, feito pelo Mosteiro de Santa Clara a Estevão Folgueira e a Mónica de Figueiredo, sua mulher, filha de Jerónimo de Faria de Figueiredo.
Procuração passada por Catarina Fernandes de Chaves a António Luís Carneiro, piloto, morador em Azurara, para cobrar de Francisco Eanes, tanoeiro de Vila do Conde, 7500 reais que lhe devia.
Venda feita por lavradores da freguesia de Santiago de Vila Seca a António de Sá, piloto, e sua mulher, Isabel Fernandes, de umas leiras sitas na referida freguesia, por 9500 reais.
Contrato de parceria, por um ano, celebrado entre o padre Manuel Álvares Pombeiro, clérigo de missa, morador em Vila do Conde, e Gonçalo Martins, ferrador, pelo qual o primeiro entregava ao segundo 30000 reais para o empregar em mercadorias seguras.
Procuração para fins judicais passada pelo provedor e pelos irmãos da Misericórdia de Vila do Conde aos licenciados Mateus Gonçalves Rombo e Sebastião Álvares Magriço, a André Fernandes, mercador de Lisboa, e a licenciados de Barcelos e Lisboa.