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Autor/ - Cônjuge: D. Francisca Rosa de Sousa. Réu/ - Acionista da companhia com 7 ações. - Residência: Lisboa. - Profissão: negociante da Praça de Lisboa. Objeto da ação: a execução de penhora de ações da companhia. Depois do falecimento do autor, sucedem na ação a mulher e o filho, e a partir de 1801, dá continuidade à mesma, Manuel da Cunha Souto Maior e seus irmãos, terminando a ação com José António da Cunha Souto Maior, herdeiro de seus pais. Escrivão: Frutuoso Álvares de Carvalho. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira
Autor/Posses: acionista da Compahia com 10 ações. Autor/Profissão: capitão-mor, negociante da praça de Pernambuco. Réu/Prisão: cadeia do Limoeiro. Réu/Profissão: negociante e moedeiro. Objeto da ação: perdas e danos. Apensos: 2. Livro da carga da galera "o Bom Jesus dos Navegantes e São João Nepumuceno" que seguiu viagem de Lisboa para Angola, e ação sumária de protesto em que é autor Miguel Rodrigues Colaço e réus Manuel da Silva Ferreira e o doutor Francisco Rebelo Pereira. Acórdão em Relação: 1766/07/10. Manda cumprir o acórdão embargado e que o embargante pague as custas. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo, fidalgo, brigadeiro da Infantaria. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações. Réu/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco. Objeto da ação: penhora sobre os rendimentos das quintas de Marvila, Palhavã e Charneca, que eram de Manuel Pedro da Silva da Fonseca. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Inclui apontamentos, versões preparatórias e finais de artigos de imprensa, entrevistas e discursos publicados em diversos periódicos. A temática principal de todos estes conteúdos, pertencentes à obra intelectual de António Lino Neto, é a Igreja Católica e os membros da sua hierarquia. Sublinham-se os artigos com informação sobre a vida e obra de D. Manuel Mendes da Conceição Santos e D. Manuel Coelho da Silva; as entrevistas sobre reformas na área das liberdades religiosas e sobre o jornal «Novidades»; os textos e notas avulsas sobre Concílios Plenários Portugueses, a vida e obra de D. José Alves Matoso, a nomeação do cónego [Manuel do Nascimento] Anaquim para o cargo de bispo de Damão, os direitos de posse sobre propriedades da Igreja. Destaca-se também a transcrição de um discurso sobre “A função social das juventudes”. Integra, ainda, várias cartas recebidas, relacionadas com o contexto de produção de alguns dos mencionados trabalhos.
Autor/Profissão: capitão. Réu/Posses: acionista da companhia com 10 ações. Objeto da ação: a dívida de 15.000 réis, da renda de um andar na rua de João de Outeiro. O réu é fiador e principal pagador de Domingos Rodrigues. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Réu/Profissão: capitão da galera "Senhor Bonfim e São Pedro". Objeto da ação: crime agressão física. O auto é devido a uma querela promovida por Manuel António Gajeiro contra o referido capitão. Acórdão em Relação: 1769/02/25. Absolve o réu, pagando as custas do seu livramento.
Autora/Residência: Rua dos Canos, freguesia da Sé, Porto. Autora/Cônjuge: Francisco Manuel de Sousa Azevedo, falecido, Acionista da Companhia. Objeto da ação: habilitação por sentença de ações da Companhia. Acórdão em Relação: 1766/08/29. Julga o provado e deduzido na petição, mandando passar a sentença pedida, pagando as custas.
Autora/Cônjuge: Manuel Gomes Reis, natural da freguesia de São Salvador de Cristelo, termo de Barcelos, falecido. Objeto da ação: recebimento das soldadas pela morte de se filho Vicente Gomes Reis. Este seu filho foi mancebo no navio Nossa Senhora do Rosário e São José, pertencente à Junta.
Autor/Representação: cessionário e procurador do beneficiado José Ferreira Noronha. Réu/Estatuto social: Cidadão da Nobreza, moço da câmara do infante D. Manuel, escrivão e proprietário da fazenda real do almoxarifado de São Lázaro. Objeto da ação: uma dívida de 96.000 réis, procedente de um empréstimo.
Autor/Posses: acionista da companhia com 10 ações, e possuidor de uma horta e mais bens no lugar do Vale de Chelas. Autor/Profissão: negociante da Praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 130.000 réis, procedente da renda anual dos referidos bens pertencentes ao autor no Vale de Chelas. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Naturalidade: Ilha das Flores. Autor/Residente: Lisboa. Objeto da ação: dívida das soldadas devidas ao falecido seu filho Francisco de Freitas, como servente na corveta Madre de Deus e Santa Ana na viagem que fez de Angola para Pernambuco. Era esta corveta capitaneada por Domingos Furtado de Mendonça. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista originário de 10 ações. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Granja, termo de Montemor-o-Velho O autor era cessionário de António Moreira da Silva. Objeto da ação: dívida de 1.262.230 réis, procedente de um ajuste de contas de uma letra. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Autor/Residência: Rua Augusta. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida de 64.130 réis, procedente de compra de fazenda. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Ré/Residência: Setúbal. Objeto da ação: dívida de 96.000 réis, procedidos de uma escrava que o autor vendeu à ré. Contém em apenso a carta de penhora. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: quinta do lugar da Apelação. Objeto da ação: penhora de bens por dívida de um foro. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Cônjuge: D. Francisca Rosa de Sousa. Réu/Posses: acionista da companhia com 7 ações. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Profissão: negociante da Praça de Lisboa. Objeto da ação: execução de penhora de acções da companhia. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Autor/Residência: Rua Augusta. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida de 64.130 réis, procedente de compra de fazenda. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Réu/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Réu/Morada: Largo do Conde de São Vicente, Lisboa. Objeto da ação: dívida de 331.600 réis. O reú era fiador e principal pagador de José António Sciaine. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: proprietário de casa do povo na rua dos Mastros. Réu/Profissão: servente no navio Bom Jesus da Trindade, da Companhia. Objeto da ação: divida de 18.400 réis, procedente do seu falecimento, na viagem de Pernambuco, não só dos gastos como também das despesas com enterro e funeral. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Profissão: mercador, com loja na Rua Augusta. Réu/Outras formas do nome: Francisco Alvares Bulhosa. Réu/Residência: Elvas Objeto da ação: divida de 657.877 réis. Contêm a petição do autor para que seja passada carta geral de penhora executória. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Os justificantes eram sócios e carpinteiro e contramestre, respetivamente, no navio Rite da Companhia. Contém a relação dos bens, com respetivas marcas, pertencentes aos referidos sócios e que foram apreendidas a bordo do navio Rite. Objeto da ação: apreensão das mercadorias dos justificantes. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Naturalidade: Britânica. Autor/Profissão: Relojoeiro. Autor/Residência: Lisboa. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida pela compra de um relógio de ouro no valor de 69.520 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Outras formas do nome: Dannecker. Autor/Posses: acionista da Companhia. Autor/Profissão: negociantes da praça de Lisboa. Réu/Residência: Pombal. Objeto da ação: dívida de 243.251 réis, procedidos de uma compra de linho. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: capitão. Réu/Profissão: mestre e calafate do estaleiro da Junta da Administração da Companhia. Objeto da ação: dívida de 25.000 réis referente a um empréstimo feito a André Pereira de quem o réu é fiador e principal pagador. O réu era calafate do navio Nossa Senhora da Estrela e Santa Ana. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Setúbal. Réu/Profissão: mercador de sola e bezerros, mestre sapateiro. Objeto da ação: dívida de no valor 41.525 réis, procedidos da compra de sola na feira de Palmela. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com onze ações. Autor/Residência: Rua de Jesus, Lisboa. Autor/Cônjuge: Maria Joaquina, casada antes com João Rodrigues. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 189.400 réis, procedidos de resto de uma venda de topázios. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: negociante de Castelo de Vide. Objeto da ação: dívida de 252.900 réis. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: negociante e sócio do réu. Réu/Profissão: negociante, caixa e sócio do autor. Objeto da ação: dívida de 240.000 réis de salário de 18 meses em que o réu esteve a administrar na Mesa da Estiva o contrato do Consulado da Alfândega de Lisboa. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posto: capitão. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/Posto: capitão. Objeto da ação: dívida de 791.000 réis. Quantia que deveria ter sido paga no porto de Santos ou noutro qualquer onde fizesse descarga o bargantim Senhora Santa Ana. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: professor régio de gramática. Réu/Posses: acionista da companhia com 10 ações. Réu/Residência: rua da Rosa das Partilhas, freguesia das Mercês, Lisboa. Objeto da ação: renda de umas casas na rua das Atafonas, junto à freguesia de Nossa Senhora do Socorro. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: professor régio de gramática. Réu/Posses: acionista da companhia com 10 ações. Réu/Residência: rua da Rosa das Partilhas, freguesia das Mercês, Lisboa. Objeto da ação: renda de umas casas na rua das Atafonas, junto à freguesia de Nossa Senhora do Socorro. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Residência: rua de Nossa Senhora do Patrocínio, freguesia de Santa Isabel, Lisboa. Autor/Filiação: Caetana Maria Micaela. Autor/parentes: irmão de José Joaquim de Barros, e cunhado do réu. Objeto da ação: dívida procedente das rendas de umas casas na rua da Atalaia. Casas que foram de sua mãe e arrematadas pelo réu. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Réu/Profissão: sota-piloto do navio "Nossa Senhora do Rosário e São José" de alcunha "a Francesa", capitaneado por José Ribeiro Corso. Objeto da ação: penhora das soldadas do réu por dívida de 52.050 réis deste ao autor. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posto: Capitão. Autor/Naturalidade: Valada. Réu/Posses: acionista com mais de dez ações. Réu/Profissão: capitão, negociante. Réu/Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios, Lisboa. Objeto da ação: dívida e penhoras efetuadas a Faustino Lopes Zaragotino do lugar da Portela de Muge. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posto: capitão. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/Posto: capitão, falecido no Rio de Janeiro Réu/Cônjuge: Vitória Maria da Conceição. Objeto da ação: dívida de 1.275.110 réis. Tendo sido penhoradas umas casas na rua Direita das Trinas ao Mocambo, freguesia de Santos. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: tesoureiro da Casa da Índia. Réu/Outras formas do nome: Bento José Álvares. Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Réu/Cônjuge: D. Mariana Inácia de Moura. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dúvida na entrega de umas moedas de ouro na Casa da Índia. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
(Évora) Agradece o envio de um exemplar do livro sobre o Monumento a Cristo Rei, afirma: "era necessária esta Memória Histórica, trabalho excelente de exatidão e apresentação gráfica, para se fazer uma ideia do esforço de muitos devotos do Sagrado Coração de Jesus, entre os quais, como porta-bandeira se encontra o P. Sebastião".
(Luanda) Informa que envia uma ordem de pagamento a favor do Secretariado em nome de Monsenhor Amadeu Ruas no valor de 1.223$00. Contabiliza o total de valores enviados pela diocese até à data (23.512$00) e pede para lhe serem enviadas as notas de entrega das importâncias remetidas por cheque em 2 de junho e 7 de julho. Confirma que a subscrição continua aberta e que receberam impressos de propaganda por duas vezes.
(Coimbra) O remetente relembra que foi dos que ouviu as palavras cheias de ardor do cardeal-patriarca no Congresso do AO realizado em 1936 e que aplaudiu calorosamente a ideia de erguer um Monumento a Cristo Rei em Lisboa. Promete contribuir com 10 escudos anualmente, desculpa-se por não enviar nenhuma palavra alegando que não teria o necessário brilho literário e faz votos para que o Monumento tenha em poucos anos o ambiente favorável e o dinheiro suficiente para ser erguido. Em P.S. informa que junto remete vale com o donativo.
(Fundão) Remete uma marcha das Pedras Pequeninas "Nós somo escudeiros de Jesus " com o refrão "Vamos erguê-lo! - Em Horas de aflição". O autor desculpa-se da qualidade "Leva a marca de tudo o que é encomendado" e deseja que também esta letra seja uma pedra pequenina.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por obito de Manuel Correia com o nº original, proc. 982/1925.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por obito de Manuel Luis com o nº original, proc. 308/1932.
Autor/Outras formas do nome: António Fajo. Autor/Residência: Bica de Duarte Belo, Lisboa. Autor/Profissão: proprietário de uma tenda de mercearia e taberna, tambem designada por "casa do povo". Réu/Alonso Afonso/Naturalidade: Galiza. Réu/Alonso Afonso/Profissão: trabalhador da Companhia. Réu/João Afonso/Naturalidade: Galiza. Réu/João Afonso/Filiação: Alonso Afonso. Réu/João Afonso/Profissão: trabalhador da Companhia. Réu/Manuel Esteves/Naturalidade: Galiza. Réu/Manuel Esteves/Profissão: trabalhador da Companhia. Réu/Tomás Martins/Naturalidade: Galiza. Réu/Tomás Martins/Profissão: trabalhador da Companhia. Objeto da ação:embargo de soldadas. O autor moveu a acção com receio de que os réus se ausentassem para os seus países e não pagassem o que lhe deviam.
Outras formas do nome: Domingos Machado Braga. Objeto da ação: introdução de rolos de tabaco em caixas de açúcar, enviado do Recife de Pernambuco, no navio Nossa Senhora do Rosário e São José, para Lisboa. Neste navio embarcaria, juntamente com a referida carga ilegal, o réu com intuito de a levar para o Porto, sem passar pela Alfândega de Lisboa. Como, por acidente, um fecho de uma das caixas abriu, foi descoberto tal contrabando tendo sido encaminhada toda a carga para a referida Alfândega. Já no Porto por ordem da Companhia, pelo doutor Manuel Joaquim Bandeira, foi chamado para apresentar livros para serem examinados o irmão do réu, Adriano Machado Braga. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Manuel Augusto da Silva Terra Destino: Caracas - Venezuela
Manuel dos Santos de Sousa Pinto Destino: Caracas - Venezuela
Registo da imagem em nome de Manuel Barahona
Registo da imagem em nome de Manuel Paulo Casmarrinha
Registo da imagem em nome de Manuel Neves
Ânforas de barro em exposição (no Palácio de Dom Manuel)
Camioneta Chevrolet em frente ao estabelecimento de Manuel Gama.
Autor/Posses: acionista da Companhia com 12 acções. Autor/Naturalidade: Lisboa. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Profissão: procurador e agente de D. Josefa Francisca Barbosa. Objeto da ação: embargo de nulidade de uma reclamação. Acórdão em Relação: 1763/12/12. Manda que as partes recebam os embargos e os contrariem se quiserem. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com 11 ações. Autor/Profissão: negociante da Praça de Lisboa. Objeto da ação: empréstimo. Acórdão em Relação: 1770/08/31. Condena o réu na quantia pedida pelo autor e pagamento das custas. Tem em apenso o requerimento para se proceder à penhora dos bens do suplicado e traslado autenticado da sentença civel alcançada pelo autor contra o réu. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Londres. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Réu/Posses: acionista da Companhia. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 1.069.932 réis. Contém em apenso o traslado os autos de execução de sentença cível de preceito em que é autor António Fernandes e companhia e réu Domingos Mendes. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Réu/Posses: privilegiado da companhia. Réu/Profissão: capitão, moedeiro do número. Objeto da ação: a penhora por foros em dívida, num total de 57.696 réis. Os autores eram senhores directos de uma propriedade de casas na rua Bela da Rainha. A penhora foi feita nos rendimentos de várias lojas de ourives, situadas na rua do Ourives da Prata. Contém certidão dos autos de execução de sentença julgada pelo juiz conservador dos moedeiros. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Réu/Posses: acionista da Companhia, foi sócio do capitão-mor José de Sousa Rangel. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Réu/Profissão: capitão e negociante na praça de Pernambuco. Réu/Cônjuge: D. Maria Angélica Cardoso e Garcês, filha de José Pereira Pinto Garcês, sargento-mor, cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Objeto da ação: propriedade de acções da Companhia. O réu é representante de sua mulher. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista com mais de dez ações. Autor/Profissão: capitão, negociante. Réu/Profissão: mercador na rua Augusta, moedeiro do número 124 da Casa da Moeda. Réu/Representação: fiador e principal pagador de Miguel Barreto de Meneses, bispo de Bragança Objeto da ação: dívida de Miguel Barreto de Meneses no valor de 519.935 réis, procedente do aluguer de umas casas. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posto: capitão. Réu/Profissão: caixa da sociedade. O autor e o réu eram filhos de Sebastião Gomes Pais, ferreiro, natural da cidade de Tavira, com loja e fábrica à Boa Vista e de Inácia dos Santos, natural da freguesia de Santa Catarina de Monte Sinai, Lisboa. Objeto da ação: extorsão dos livros da sociedade, apropriação ilícita da fábrica e loja por parte do réu lesando os interesses ao autor e demais herdeiros. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: Mercador de sola. Réu/Morada: Évora. Objeto da ação: dívida de 165.000 réis procedente da compra de sola e courama em 1763. António José de Oliveira Temudo, curador da herança de Francisco Pereira da Cruz da vila do Fundão. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Naturalidade: Espanhol. Réu/Residência: Extremoz. Réu/Profissão: mestre sapateiro e mercador de sola. Objeto da ação: dívida do réu e de Domingos Lopes Loureiro na importância de 611.010 réis, procedente da venda de ferro para o navio Nossa Senhora da Lapa, da Companhia. O autor era cessionário de António Álvares dos Reis, e este também tinha sido cessionário do mestre ferreiro Filipe de Santiago Pereira. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: contratador de sola. Réu/Morada: vila de Montemor o Novo. Objeto da ação: dívida de no valor 540.000 réis, procedidos da compra de sola. O filho do autor era José António da Fonseca, também contratador da sola e negociante da praça de Lisboa. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: mercador de sola. Réu/Morada: vila do Fundão. Objeto da ação: dívida de 356.720 réis procedente da compra de sola e bezerros na feira da Golegã em novembro de 1765. António José de Oliveira Temudo, curador da herança de Francisco Pereira da Cruz da vila do Fundão. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Londres. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Réu/Posses: acionista da Companhia. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Morada: Lisboa Objeto da ação: dívida de 1.069.932 réis, procedidos de resto de 40 peças de baetas carregadas no navio "Lillias" capitaneado por João Forbes a 21 de outubro de 1768. Era procurador do autor Miguel Lopes Chaves. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: quinta do lugar da Apelação. Objeto da ação: dívida de um foro de 1.500 réis e 3 galinhas ou 300 réis por cada uma, imposto da numas casas e vinha na Ponte de Frielas e que estava de posse o réu. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia com 12 ações. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Posses: proprietário de uma fábrica de curtir solas e atanados, com escravos, em Pernambuco. Objeto da ação: dívida de 12.612.489 réis que o réu tinha para com a sociedade do autor. O autor, era caixa da companhia na América e sócio de Bento Afonso, José Caetano de Araújo e Bonifácio Alberto de Oliveira. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor: a Justiça pelo desembargador procurador fiscal da Companhia de Pernambuco e Paraíba como promotor deste juízo. Réu/Prisão: Tronco, Lisboa. O réu à ordem do desembargador conselheiro Manuel José da Gama Oliveira foi conduzido a esta cadeia a 15 de Fevereiro de 1761. Réu/Profissão: capitão da corveta "Nossa Senhora Madre de Deus, São José e Almas". Objeto da ação: naufrágio de uma corveta da Companhia. A corneta saiu de Lisboa em direcção ao Brasil no dia 25 de Novembro de 1759 e naufragou no dia 15 de Dezembro na costa de Cabo Verde, duas léguas para norte da Ilha de Gorée. Contém o alvará de fiança de 10 de Junho de 1761 e, em apenso, o auto da devassa de 13 de Agosto de 1760. Acórdão em Relação: 1766/04/28. Absolve o réu, pagando das custas do seu livramento. Escrivão: Manuel Antunes de Matos Esteves da Fonseca, por impedimento de Silvestre Gonçalves da Silva Aguiar. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Interveniente: Manuel Cachola Interveniente: Manuel Jordão da Silva, esposa e outros Tipo de ato: Escritura de compra de um prédio urbano situado na Rua Manuel António dos Santos, vila e freguesia das Alcáçovas, concelho de Viana do Alentejo. Data do ato notarial: 1942-12-14 Nome do notário: Armando Cavaleiro Pinto Bastos Cota do livro do notário: Liv. 510 Cota do livro no ADE: Liv. 3053, fls 8 vº e ss
Constando este lançamento com o extratos das receitas e das despesas lançadas nos livros 1 a 4 deste almoxarife.
Alvará. Faculdade para renunciar o ofício de Feitor da vara da Imposição dos Vinhos da cidade de Lisboa em António Ferreira. Filiação: Manuel Rodrigues Franco.
Carta. Tabelião do Público, Judicial e Notas da vila da Azambuja, em que foi provido o senhor donatário da Casa da Azambuja, Manuel Gil de Rolim de Moura.
Carta. Tabelião do Público, Judicial e Notas da vila de Castelo Novo, por estar casado com Catarina Martins Mourato, filha de Manuel Martins Mourato.
Contagem do tempo de serviço para efeitos de aposentação, do reverendo padre Manuel Pinheiro, pároco da freguesia de Carvalhosa, do concelho de Marco de Canavezes.
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da lei de 17 de Agosto de 1911 ao Padre Manuel Ança, pároco colado da freguesia de São Brissos.
Processo de concessão de pensão provisória nos termos da lei de 17 de Agosto de 1911 ao Padre Manuel Pedro, pároco colado na freguesia de Sobral da Adiça.
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911. Pensionista: Padre Manuel Mendes de (?), pároco colado na freguesia Zebreira.
Processo para concessão de pensão provisória nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911. Pensionista: Padre Manuel Lourenço, pároco colado da freguesia da Roliça.
Processo para concessão de pensão provisória, nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911, ao padre Manuel Henriques, pároco colado da freguesia de Ovoa.
Matrícula N.º 279 Filiação: Manuel Joaquim e de Mariana Rita; Naturalidade: Évora; Idade: 10 anos; Observações: É órfão de pai. Saiu em 1847 para casa da mãe.
Matrícula N.º 925 Filiação: Joaquim Manuel e de Ana do Carmo Silva; Naturalidade: Évora; Idade: c. 10 anos; Observações: Aprendeu o ofício de marceneiro. Saiu em 1878.
Matrícula N.º 797 Filiação: Manuel Joaquim e de Justa Rosa; Naturalidade: Évora; Idade: c. de 11 anos; Observações: Órfão de pai. Saiu em 1867 para casa da mãe.
Matrícula N.º 873 Filiação: Manuel Mateus e de Maria Francisca; Naturalidade: Évora; Idade: 7 anos; Observações: Órfão de pai. Aprendeu o ofício de sapateiro. Saiu em 1878.
Parte contrária: Rogério Pereira; Advogado da parte contrária: Dr. Manuel Calvão. / Tipo de caso: Cobrança de honorários. Inclui plantas/ peças desenhadas e fotografias.
Parte contrária: Manuel Guilherme; Advogado da parte contrária: Dr. Mário Cáceres dos Santos. / Tipo de caso: Direito de trabalho - Contrato de trabalho.