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Anteprojeto de creche e centro social na Charneca do Lumiar, em Lisboa, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, 7 peças desenhadas.
Estudo preliminar do armazém a construir nos terrenos do Porto de Lisboa, na Matinha, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, 6 peças desenhadas.
Projeto de Creche e Jardim Infantil a construir em Alcoitão, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, correspondência, declaração, 12 peças desenhadas.
Escritura de cessão e quitação de duas acções da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro pelo Padre José Manuel Pereira de Amorim («e outros») à Irmandade dos Clérigos, em 1879-09-23. Inclui outros documentos sobre o mesmo assunto.
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão Manuel Rodrigues Leão. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 144v).
Petição da Irmandade dos Clérigos e respectiva Certidão nela requerida dos autos de libelo em que é autor José da Silva Gomes e Vasconcelos e réu Manuel Leite Peixoto, como curador da herança jacente de Eugénio da Silva.
Eventos integrados no âmbito da III Assembleia Geral da Organização das Cidades Património Mundial (OCPM); organização da Câmara Municipal de Évora, 17-20 Setembro 1997. Envolvência em contexto: Palácio de D. Manuel.
Eventos integrados no âmbito da III Assembleia Geral da Organização das Cidades Património Mundial (OCPM); organização da Câmara Municipal de Évora, 17-20 Setembro 1997. Envolvência em contexto: Palácio de D. Manuel.
Eventos integrados no âmbito da III Assembleia Geral da Organização das Cidades Património Mundial (OCPM); organização da Câmara Municipal de Évora, 17-20 Setembro 1997. Envolvência em contexto: Palácio de D. Manuel.
Comemorações do Dia da Universidade; sessão solene, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo impõe as insígnias doutorais ao Prof. Doutor José Manuel Barros Dias. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Cena da vida de S. Francisco Xavier: *Ressurreição*, óleo sobre tela, de Manuel Franco, escola portuguesa, séc. XVII; conjunto de telas expostas nos corredores da Reitoria. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Reitoria.
Cena da vida de S. Francisco Xavier: *Trasladação*, óleo sobre tela, de Manuel Franco, escola portuguesa, séc. XVII; conjunto de telas expostas nos corredores da Reitoria. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Reitoria.
Doutoramento Honoris Causa do Dr. Mário Soares, 28 de Fevereiro 1997; acolhimento dos convidados, da direita para a esquerda, Prof. Doutor Adriano Moreira e Prof. Doutor Manuel Mota. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala de Docentes.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; reunião final presidida pelo Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; reunião final presidida pelo Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
Zona do Anel em fase de construção, vista parcial; Escola de Regentes Agrícolas, projeto do arquiteto Manuel Taínha; em primeiro plano, ao centro, espaço atualmente ocupado pela Biblioteca. Envolvência em contexto: Polo da Mitra.
Doutoramento Honoris Causa de José Saramago, 22 de Janeiro 1999; aspetos da sessão cultural que decorreu no Auditório, Manuel Freire cantou Saramago. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
II Congresso Nacional de Estudantes de Economia e Gestão, 15-17 de Abril 1997; Prof. Doutor Carlos Zorrinho, ao lado do orador, Dr. Manuel Serrão, à esquerda e outros não identificados. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; reunião final presidida pelo Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; reunião final, intervenção do Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; reunião final presidida pelo Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; intervenção do Eng. Carlos Pimenta. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; reunião final presidida pelo Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; intervenção do Eng. Carlos Pimenta. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo em primeiro plano. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; reunião final presidida pelo Reitor Prof. Eng. Ário Lobo de Azevedo. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península*, 28 de Junho 1975; intervenção do Eng. Carlos Pimenta. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
*III Encontro de Geologia do SW da Península, 28 de Junho 1975*; intervenção do Prof. Doutor Britaldo Rodrigues. Envolvência em contexto: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo/Museu de Évora, Sala Dr. Chicó.
Primeiro Seminário Universitário de Évora sobre Extensão Rural, Dezembro 1974; Prof. Doutor Henrique Teixeira Queirós de Barros, na primeira fila à direita. Envolvência em contexto: Palácio de D. Manuel.
Carta régia de D. Manuel dirigida a todos os mosteiros da ordem de São João Evangelista para que possam demarcar todas as terras e bens de raíz. Redactor: Álvaro Fernandes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Alvará régio que ordena o cumprimento de uma carta régia onde D. Manuel concedera aos frades da congregação de São João Evangelista licença para demarcarem as suas terras e bens de raiz. Redactor: Lopo Gonçalves (?), escrivão Localidade de redacção: Carnide
Carta régia de D. Manuel que confirma os privilégios concedidos pelos antecessores monarcas aos pobres do eremitério de Água dos Infantes do termo de Portel. Localidade de redacção: Setúbal
Carta de venda, consentimento e conhecimento de novo foreiro de umas casas foreiras às religiosas do Convento de São José de Évora que compra Manuel José Gonçalves a V. Galvão.
Escritura de reconhecimento de novo foreiro da herdade de Pêro Pião, que faz Manuel Pinto de Oliveira ao convento Novo. Esta herdade paga de foro trinta e quatro mil duzentos e setenta réis.
Traslado de carta de reconhecimento de novo foreiro que faz Luís Reis às religiosas do Convento Novo de onze mil e quinhentos reis de foro numas casas que foram de Manuel Álvares de Araújo.
Recibo da repartição da fazenda do concelho de Beja. Foro de vinte e oito mil reis pago relativamente ao moinho de água das religiosas do convento Novo. O foreiro é Manuel Eleutério de Castro Ribeiro
Pedido de certidão da escritura de venda da quarta parte da herdade da Fragosa (vila do Redondo) que vendeu Manuel de Soure às religiosas de São José. A escritura data de 06 de Setembro de 1706.
Carta régia de D. Manuel para que os frades do convento de São Francisco de Estremoz possam ter uma herdade em Mamporcão. Redactor: António Pais, escrivão Localidade de redacção: Évora
Carta de D. Manuel que concede a quatro indivíduos, que queiram prestar serviço ao convento de São Francisco de Évora, isenção do pagamento de certos tributos. Redactor: Gaspar Rodrigues, escrivão
Carta de sentença de D. Manuel, que Catarina Esteves, viúva de Estevão Fernandes, alcançou contra o concelho da vila de Pavia, acerca de umas terras de uma herdade no termo dessa vila. Redactor: Pedro Moniz, escrivão. Localidade de redacção: Lisboa
Sentença régia de D. Manuel pela qual concede aos caseiros do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora o privilégio de não pagarem jugadas ao conde de Redondo. Redactor: Pedro da Mata, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Inclui a mesa episcopal porque é de período Sede Vacante, mas também abarca período com bispos. Contém também a relação das missas a celebrar no altar-mor oferecidas pelo arcebispo de Évora D. Manuel da Conceição Santos, sem data.
Aforamento que faz o senhor Manuel de Sousa Chichorro, fidalgo da casa real, e sua mulher, D. Leonor Melo, à igreja de Santiago de Évora, da terça parte de uma courela de terra que é mística com o cabido da Sé, situada na ribeira de São Manços, por quarenta alqueires de trigo anafil bom, pela Santa Maria de Agosto. Manuel de Sousa era procurador da mulher por procuração passada em Montemor-o-Novo, na casa dos próprios, a vinte e oito de Novembro de 1551, pelo tabelião Manuel Rodrigues. Redactor: Pedro Gomes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na casa do senhor Manuel de Sousa Chichorro, do conselho de [...]
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 240.000 réis. Acórdão em Relação: 1771/08/17. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Maço identificado com o «Nº 8», com um índice nos primeiros 3 fólios o qual remete para conjuntos de documentos numerados do maço e resume os seus conteúdos. Junto ao número de cada conjunto de documentos, ao longo do maço, surge a rubrica de Teotónio José Maria Queirós, Secretário da Irmandade. Nº 1: Sentença cível do litígio entre a Irmandade e João Vicente Pereira, por causa do testamento de António Rodrigues do Souto. Nº 2: Sentença cível de libelo de raiz e desistência a favor da Irmandade dos Clérigos (Presidente e Deputados, enquanto Réus) contra os herdeiros do Capitão Manuel Jorge da Silva, negociante da Praça do Rio de Janeiro (Autor inicial do litígio contra a Irmandade), sobre o legado de Francisco Martins Moreira e Sousa. Os números 3 a 10 compilam documentação relativa ao legado deixado em testamento por Manuel Rodrigues Leão em 1748: por Petição da Irmandade dos Clérigos é passada uma Certidão de Obrigação de uma missa quotidiana e Capelão do Coro feita pela Irmandade ao testamenteiro de Manuel Rodrigues Leão; Sentença cível sobre o provimento do legado de missa quotidiana e coro instituído por Manuel Rodrigues Leão; treslado de petição e despacho que o Licenciado Manuel Pereira da Costa fez à Irmandade para aceitação do mesmo legado e minutas sobre a execução da disposição de instituidor do legado (inclui a cópia de «(...) todas as verbas do dito [testamento] pertencentes à resolução»); Nomeação de uma Capela de Missa quotidiana pela Mesa da Irmandade em Alexandre José de Sá; Procuração passada ao Secretário José Ferreira de Veraz para receber o remanescente da herança de Manuel Rodrigues Leão; Sentença cível de transacção e amigável composição da Irmandade com os herdeiros do testamenteiro de Manuel Rodrigues Leão; Certidão da escritura de transacção e quitação dada pelo testamenteiro de Manuel Rodrigues Leão; Autos cíveis e outros documentos relativos à anulação do testamento de Manuel Rodrigues Leão, de quem Roberto Rodrigues Leão se dizia filho natural. Nº 11: Documentos sobre a venda feita pela Irmandade de uns cordões de ouro, empenhados a juros na Irmandade por Manuel de Azevedo Carneiro, o qual falecera, com consentimento dos filhos do defunto, em que se inclui, por exemplo: Escritura de dívida passada à Irmandade por Manuel de Azevedo Carneiro; avaliação dos cordões por António Martins da Cruz «contraste do ouro»; recibo da compra.
As Ordenações Manuelinas sucedem às Ordenações Afonsinas, que ainda manuscritas, tornavam a sua divulgação difícil e mantinha-se o problema de assegurar o conhecimento da lei em todo o país. A divulgação dá-se no reinado de D. Manuel e é facilitado pela descoberta da imprensa que chega a Portugal em 1487. Como tinham decorrido mais de 50 anos desde as Ordenações Afonsinas, fez-se uma revisão e atualização do texto. Houve também da parte do rei D. Manuel I uma vontade de adequar a administração no Reino ao crescimento do Império Português na era dos Descobrimentos. Em Dezembro de 1512, saiu o Livro I das Ordenações Manuelinas e, em Novembro de 1513, o Livro II. De Março a Dezembro de 1514 fez-se a impressão completa dos cinco livros. A tiragem foi inicialmente de cinco mil exemplares, mil de cada tomo. Ainda em vida de D. Manuel publicam-se duas outras versões que são conhecidas como “segundo sistema das Ordenações Manuelinas” e “terceiro sistema das Ordenações Manuelinas”. Com a versão definitiva, o monarca determina que todos os possuidores de exemplares das Ordenações de 1514 deveriam destrui-las num prazo de três meses e os concelhos deveriam adquirir a nova edição. À semelhança das Ordenações Afonsinas, as Ordenações Manuelinas têm também 5 livros, subdivididos em títulos e parágrafos, mas o estilo é diferente, uma vez que todas as leis são redigidas em estilo decretório. As Ordenações Manuelinas vigoraram até a publicação das Ordenações Filipinas.
Apresenta registos que dão conta do trajecto percorrido pelo documento, nomeadamente um de João Álvares Monteiro, tabelião do público judicial, em Vila Nova de Portimão, outros de Fernando da Cunha Henriques e do Marquês de Fronteira [?]. Menciona o tempo de serviço de Manuel Fernandes Machado, de 1684 até 1699, Luís Mendes Esteves, que alegadamente o terá expulsado do ofício que ocupava, a Casa dos Contos, os ordenados que se deviam ao Rei, o Provedor das Comarcas, o Juiz da Alfândega.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Janeiro e Fevereiro de 1947: - Início, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Recordando, da autoria de Vitor Manuel Pinheiro; - Divagando, da autoria de Fernando Júlio Silva; - Os nossos colaboradores (caricatura); - Poema "Eternidade", da autoria de Isabel Maria Teles Fernandes Gomes; - O nosso guia, da autoria de Maria Rosa Moura; - Acerca do que li num livro, da autoria de Maria Aurora Raimundo; - Passatempo bíblico.
«Novidades» - Artigos do cónego J. A. Pereira, com notas biográficas de bispos naturais dos Açores, nomeadamente: D. Frei João Estaço (ou Estácio), D. Luís Figueiredo de Lemos, D. Afonso de Benevides, D. Frei Cristóvam da Silveira, D. António Taveira de Neiva Brum e Silveira, D. Manuel Bernardo de Sousa, D. João Paulino de Azevedo e Castro, D. Manuel de Medeiros Guerreiro, D. José Vieira Alvernaz, D. Jaime Garcia Goulart.
Livro das actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 1 a 121 e das actas da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa de 15 de Dezembro de 1858, folhas 122 a 153. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro não possui termos de abertura nem de encerramento. Tesoureiros: Cipriano Rodrigues de Oliveira (1803); Manuel Joaquim dos Santos (1859). Escrivães: Manuel Ribeiro Guimarães (1803); Vicente Mazziotti (1859).
Recibos dos capelães cantores da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, respetivamente de Francisco Duarte Rodrigues (1795-1797), padre Vicente Henriques (1797-1832), padre Francisco do Rosário Melo (1826-1827), padre Manuel José Francisco (1828), padre Manuel Francisco Migon (1829), padre José Joaquim da Silva Castro (1831-1832), padre Bento Garcia (1832-1833), e de João António Alves Freire (1833-1834). Os recibos estão organizados em capilhas individuais pelo nome do capelão e cronologicamente.
Cópia de apresentação e programa do Movimento Dinamizador Empresa/Sociedade (MDE/S), em 1974-08. Sudividido em: programa do MDE/S; análise da conjuntura económica; projecto de apoio e intervenção; conclusões. Elaborado pelo Núcleo Central do MDE/S, composto por: António Champalimaud, António Carlos Champalimaud, António Guedes, António Miranda, Francisco Conceição Silva, João Morais Leitão, José Carlos Mardel Correia, José Manuel de Mello, Luís Barbosa, Manuel Ricardo Espírito Santo Silva, Mário Moreira, Mário Vinhas, Paulo Valada e Ricardo Faria Blanc.
Frei Amador, frade da Ordem de São Francisco e capelão do convento de Santa Clara de Évora toma posse de umas casas, que foram tomadas aos filhos de Brás de Moura, por ordem do licenciado Manuel Mergulhão, juiz dos orfãos em Évora. Redactor: Diogo de Vilalobos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Manuel Mergulhão, juiz dos orfãos
Inventariado:Manuel Manuel Manso; Inventariante:Francisca Ernestina Rente
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir várias pessoas. Apensos: 1
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções Objeto da ação: dívida no valor de 782.437 réis, procedidos de dez caixas de açúcar. Acórdão em Relação: 1771/08/31. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo da nau "Francesa", da Companhia. Objeto da ação: execução da sentença e respetiva penhora das soldadas do réu, procedida de uma dívida no valor de 20.000 réis. Acórdão em Relação: 1768/08/29. Condena o réu na quantia devida.
Autor/Posses: proprietário de uma Casa do Povo sita na rua Direita de Santos Velhos, Lisboa. Réu/Profissão: servente do navio "Nossa Senhora da Boa Viagem", da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de de 7.670 réis, procedidos da comida e bebida fiada. Sentença: 1772/01/13. Condena o réu na forma da sua confissão.
Autor/Profissão: meirinho do contrato do tabaco. Réu/Prisão: cadeia do Tronco Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Glória", da Companhia Objeto da ação: apreensão de açúcar que fora tirado do navio pelo réu. Acordão em Relação: 1770/09/18. Julgam a tomadia por sentença de preceito, condenam o réu na perda do açúcar apreendido e no pagamento das custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 201.600 réis, procedidos do arrendamento de uma azenha com três engenhos, um moinho de vento, três pomares de espinho, cinco terras de pão e todas as mais terras pertencentes a uma fazenda situada na Ribeira de Carenque. Acórdão em Relação: 1774/02/12.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autpr/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: vila de Lavre. Objeto da ação: arrendamento do morgado na vila de Lavre do Marquês do Lavradio.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo da nau "Francesa" da Companhia Objeto da ação: dívida no valor de 20.000 réis, procedidos da roupa que o réu levou da loja do autor. Acórdão em Relação: 1768/08/29. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Assumpção" por alcunha "o Corsário", da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 40.000 réis, procedidos de fazenda para uso próprio. Sentença: 1769/09/25. Pagou o réu, na forma da sua confissão a quantia pedida.
Réu/Profissão: mestre tanoeiro do estaleiro da Companhia. Objeto da ação: um dívida de 28.800 réis. Sentença: 1773/03/15. Condenado o réu na dívida e no pagamento das custas.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Assumpção" por alcunha "o Corsário", da Companhia. Objeto da ação: execução da sentença de 25 de Setembro de 1769 de uma dívida no valor de 40.000 réis, procedidos de fazenda para uso próprio. Para execução da mesma foram nomeadas as soldadas de que do dito navio deve a Companhia ao réu, ficando estas penhoradas para o efeito.
Autor/Profissão: contramestre do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Réu/Profissão: servente do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Objeto da ação: dívida de 32.000 réis. Acórdão em Relação: 1767/08/07. Condena o réu de preceito na forma da sua confissão e nas custas. O navio veio de Angola.
Autor/Profissão: contramestre do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Réu/Profissão: servente do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Objeto da ação: dívida de 32.000 réis. Acórdão em Relação: 1767/08/07. Condena o réu no pedido e nas custas. O navio veio de Angola.
Autora/Cônjuge: Custódio Ferreira Goios. Autora/Residência: na sua quinta do Rego, freguesia de São Sebastião da Pedreira, subúrbios da cidade de Lisboa. Réu/Residência: rua da Figueira, Lisboa. Réu/Profissão: negociante. Objeto da ação: sociedade em negócio. O marido da autora era reconhecido como o homem de negócios mais antigo da praça de Lisboa. O réu era parente de Custódio Ferreira Goios, que nada tinha seu e vivia da dependência do referido Goios, e que, no ano de 1737, o colocou em casa de Elias Perochon, negociante britânico, para aprender e o tornar mais hábil, tendo-o trazido, posteriormente, para sua casa e companhia em 1741. E por Custódio Goios não ter filhos o ajustaram a casar com a sua sobrinha Maria Josefa. Para maior estabilidade e benefício do réu Custódio Ferreira Goios, em 1742, o constituiu seu sócio em todas as negociações desse tempo. Sociedade não escrita mas de palavra, a qual durou até dezembro de 1751. O autor não escrevia nem guardava os livros durante todo o tempo em que durou esta sociedade, pois que o fazia era Leopoldo Pascal Maria Tragini ou o próprio réu. Contém em apenso dois livros de exame e reparos que se fizeram nos livros da sociedade dos senhores Goios e Faria. Refere os contratos da Casa das Carnes, do Pescado Seco, do Pescado Fresco, da Fruta, de Barcelos, da Passagem da Paraíba e Paraibuna, de Sacavém, das Entradas para as Minas Gerais, da Dízima da Alfândega do Rio, da Dizima de Pernambuco, da Chancelaria da Corte e Reino, da Casa dos Cincos, do almoxarifado de Benavente, dízima da Alfândega da Baia, dos Escravos da Baia, dos Escravos do Rio, dos Escravos de Pernambuco, dos Escravos de Angola, do Subsídio Grande dos Vinhos do Rio de Janeiro, dos Molhados da Baia, do Subsídio do Açúcar de Pernambuco, do Consulado da Saída e Entrada da Casa da Índia, entre muitos outros. Refere ainda as companhias e respetivas marcas, bem como as comendas de Balazar e a de Alcanede.
Nome do autor: Holanda, António de. 1480?-1556. Iluminador e oficial d' armas (passavante): Menelau, João. Árvore genealógica feita pelos citados oficiais d' armas a partir de pesquisa efectuada nas crónicas antigas de Portugal e Castela, a requerimento de D. Manuel Pereira, filho do conde D. Diogo Pereira e da condessa D. Beatriz de Meneses, aprovada e assinada pelo Portugal rei d'Armas Principal de D. João III, bacharel António Rodrigues, em Évora, a 22 de Fevereiro. Genealogia mandada fazer para evidenciar as relações de parentesco do 3.º conde da Feira, cujos ascendentes foram representados a par dos de D. João III, de Carlos V e de D. Nuno Álvares Pereira. A primeira página começa pelas as armas da família Pereira. A segunda página contém árvores que devem ser lidas de baixo para cima, e inclui figuras repetidas, embora os retratos apresentem posição diversa. Contém imprecisões na composição das armas de D. Brites, condessa de Barcelos, e nas de D. Fernando de Noronha, arcebispo de Lisboa. Documento iluminado. Os retratos terão sido realizados por António de Holanda, sendo 11 representados de frente, 18 representados a três quartos, dos quais 11 estão inclinados para a direita, e 9 de perfil, em cuja execução foi usada a técnica do "puntilhismo". Os brasões, os troncos e os restantes elementos decorativos, dispostos simetricamente, terão sido feitos por João Menelau. Primeiro fólio com as armas da família Pereira, de vermelho com cruz de prata florenciada e vazia, com escudo e coroa condal de um só aro. No último fólio escrito assinou Portugal rei d'armas principal.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Rodrigues de Oliveira, António de Oliveira Pinto e António da Cunha e Silva representantes da Sociedade Elétrica de S. Martinho da Gândara, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel da Costa Martins, Rafael da Costa Martins, António José Ferreira da Costa, Domingos da Costa Godinho, João Pereira de Lima e José António Tavares.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel Valente Júnior, Maria Antónia Carqueja de Lencastre de Abreu de Lima Valente e Virgínia Carqueja de Lencastre Abreu de Lima. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Pereira da Silva Gomes, António da Cunha e Silva e João Fernandes de Oliveira representantes da Elétrica de S. Martinho da Gândara, Limitada.
Primeiro outorgante e seguintes; Ana da Luz Valgueira, Maria Helena Valgueira Fava, Manuel Fernando da Silva Fava e Alexandrina Adelaide Valgueira Fava de Matos Pombo e outros Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Alberto Queirós da Silva, Maria Cristina da Cunha Gonçalves de Queirós, Manuel Alves Queirós de Oliveira e Elizabete Maria Oliveira da Costa Leite. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..