Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for vila and 413,265 records were found.

Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila da Praia da Vitória ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa ao Ministério das Finanças.
Dois projetos para o Bairro Vila Nova, Portalegre: construção de um centro social e de um conjunto de habitações. Projetos da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e [?]. Contém: memória descritiva; 5 peças desenhadas; Comissão Diocesana do Cáritas de Portalegre e Castelo Branco e Centro de Caridade Cristã, Famílias inscritas, inquérito e conclusões, 1969-05-30.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco Maria Chaínho, representante da empresa V. R. - Sociedade de Construções de Obras Públicas Vila de Rei, Limitada.
(Vila Real) Manifestação de interesse pelo lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Real) Informa que tomou posse do lugar de subdelegado do I.N.T.P. de Vila Real.
Livro de beneficência a favor da muito antiga escola do Torne fundada em 1868 por Diogo Cassels, em Vila Nova de Gaia. Numa das folhas lê-se: "o meu grande reconhecimento a Miss Mary de H. Cassels pela angariação e entrega total dos donativos angariados em 1960 e a minha gratidão aos exmos. benfeitores que os deram, amparando assim a obra de instrução e beneficência que a escola do torne, fundada por Diogo Cassels há quase cem anos, realiza em Vila Nova de Gaia."
Caderno de registos dos benfeitores, exportadores de Vinho do Porto para a quermesse da Escola do Torne. Elaborado pelo ex-aluno da escola Custódio dos Santos, despachante de Vila Nova de Gaia, Devesas. Tem indicação do nome do benfeitor, morada, donativo e prenda (garrafas de vinho do Porto).
Notícias de diversos jornais "Jornal de Gaia"; "Jornal de Notícias": Festa Escolar do Torne e Prado; Na Escola do Torne com recitativos e entrega de prémios pecuniários "Diogo e Isabel Cassels" instítuido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e, ainda, indicação dos movimentos escolares.
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo juiz do tombo Feliciano da Silva Pinho, juiz de fora da Vila de Aveiro, em cumprimento da Provisão datada de 4 de dezembro de 1683.
Notícia do jornal "O Primeiro de Janeiro": A entrega a comenda da Ordem de Cristo ao benemérito Diogo Cassels. A entrega foi realizada no salão da Liga das Associações de Socorros Mútuos e contou com a presença dos vereadores da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, oficiais do exército, industriais, advogados, médicos, engenheiros, comerciantes e outras personalidades.
Inventário dos bens móveis e imóveis pertencentes à Associação Cultural denominada Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica, com a sua sede na igreja de S. João Evangelista, à rua Afonso de Albuquerque, e também na sucursal capela - escola do Salvador do Mundo, rua do Prado às Devesas, ambos lugares na freguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à electrificação da vila. Foi autorizado por despacho ministerial de 16 de Maio de 1930.
Trata-se do empréstimo de 640 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Famalicão. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 248, II série, de 23 de Outubro de 1945. O pedido inicial montava a 542.171$00.
Respostas da Diocese de Vila Real ao inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa. As respostas a questionários sobre a atuação de: instituições e grupos de ação social da Igreja (incluindo Conferências Vicentinas); movimentos e obras de âmbito sócio-caritativo; Instituições Particulares de Solidariedade Social da Igreja; Cáritas Diocesanas.
Processo pedagógico do Curso Formação Parental, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2006-07 a 2006-11. Organização da documentação: calendarização, planificação do módulo; conteúdos programáticos, fichas de inscrição, contratos, documentos, formandos; fichas de inscrição, contratos, documentos, formadores; sumários; folhas de presença; avaliação formador; avaliação formandos; ocorrências.
Processo pedagógico de uma formação realizada na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Trata-se do empréstimo de 6.300 contos destinado a obras de abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 115, II série, de 14 de Maio de 1952. O pedido inicial montava a 12.000 contos e destinava-se ao abastecimento de água à zona baixa e média da vila (9.000 contos) e aquisição de contadores (3.000 contos).
(Vila Verde) - Comunicação de uma resolução de Bernardo de Brito Ferreira, relacionada com a aquisição de passais e residências em benefício dos párocos; pedido para se acelerar a discussão da proposta parlamentar de António Lino Neto.
Original do recorte de imprensa "Bispo de Vila Real na Póvoa - 'A solidariedade é a única atitude aceite por todos'", de Carlos Lima, publicado no Póvoa Semanário de 21 de outubro de 1999, página 5.
Notícias publicadas nos jornais: "O Operário"; "A Terra de Gaia": Escolas do Torne: brilhantes festas pela distribuição de prémios; Escola do Torne: festa e distribuição de prémios escolares (diretor António Ferreira Fiandor); resultados da Escola do Prado (diretor Augusto Nogueira); resultados escolares; auxílios da Câmara MUnicipal de Vila Nova de Gaia e Juntas de Freguesia de Santa Marinha e Mafamude.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía era masculino, situava-se no concelho de Ponte da Barca, tendo pertencido ao julgado da Nóbrega. Era da jurisdição do arcebispo de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Fundado por Rodrigo Fafez de Lanhoso, um dos ricos-homens de D. Afonso VI de Leão, ainda companheiro de guerra do conde D. Henrique, fez doação do couto ao Mosteiro em 1103. O segundo prior deste Mosteiro foi um dos primeiros cónegos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, D. Soeiro Gil, um dos 72 discípulos do padre S. Teotónio. A carta de couto foi dada por D. Afonso Henriques, sendo a data crítica de [1140-1141, Fevereiro, 1-5]. Os moradores do couto receberam isenção do pagamento do foro real e os seus privilégios e liberdades foram mandados guardar por cartas de D. Afonso, conde de Bolonha, datadas de 20 de Janeiro e 1 de Dezembro de 1226. Por sentença de D. Afonso IV, dada a favor do Mosteiro, foi reconhecido o privilégio de nele haver juiz e mordomo. A jurisdição civil do couto foi disputada por Gil Afonso de Magalhães, fidalgo, e a instâncias do prior do Mosteiro, D. João I mandou coutar o couto como o tinha sido anteriormente e guardar os seus privilégios, em 5 de Outubro de 1398. Colocou o Mosteiro, bens e caseiros, sob sua protecção, sob pena de encoutos para os infractores, por carta datada de 11 de Janeiro de 1404. O ambiente de agressões e de desrespeito de autoridade e jurisdição obrigaram a que os privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas fossem confirmados por D. Duarte, em 30 de Novembro de 1433, e por D. Afonso V, em 30 de Julho de 1444 e em 4 de Agosto de 1449, em Torre Vedras, confirmando-lhe as graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis antecessores e de que o Mosteiro gozara até à morte de D. Duarte e com novas ameaças de encoutos, em 12 de Janeiro de 1450. Em 22 de Agosto de 1452, o juíz e o meirinho da terra de Nóbrega foram sentenciados pelo ouvidor da comarca de Entre-Douro-e-Minho, por abuso de poder. Em 1497, em Évora, a 28 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe todas honras, privilégios, e liberdades, as graças, e mercês de que gozara até ao rei D. João II. Foram comendatários do Mosteiro D. Pedro de Melo, desde 1498, Pero da Cunha desde 1557, o Dr. António Martins, desde 1586 até à sua morte, que o requereu para si em Roma, na qualidade de agente de D. João III na Cúria, e D. Gaspar dos Reis, por cerca de três anos. Abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, assinado em Lisboa, a 15 de Janeiro de 1578, ficou obrigado ao pagamento de 60 mil réis a entregar ao rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, os mosteiros foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juíz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, em 2 de Fevereiro, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía, na presença do notário apostólico Diogo Coutinho. O primeiro prior trienal eleito foi o padre D. Agostinho de São Domingos, cónego e mestre de teologia de Santa Cruz, vindo do Mosteiro de Grijó, sendo prior geral D. Cristóvão de Cristo. Teve priores trienais até ao ano de 1609, quando o Capítulo Geral decidiu que passava a ter presidente, sendo o primeiro o padre D. Marcos, eleito em 13 de Outubro desse ano. A igreja de Germil, situada na terra de Nóbrega, era padroado do Mosteiro. No séc. XV, não tinha igreja anexa. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do Capítulo Geral de 1621. Em 1630, situado em lugar pouco habitado e quase sem religiosos, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". Na sequência de tais uniões, a administração dos bens e rendas de Santa Maria de Vila Nova de Muía, associada à administração dos bens e rendas do Mosteiro de São Martinho de Crasto, foi entregue a procuradores gerais que a exerceram, ao longo dos séculos XVII e XVIII, por procurações de geral e livre administração, em nome dos priores e cónegos dos Mosteiros de Santa Maria de Refóios do Lima, do Padre Geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, do vigário Presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra. Em 1769, tendo sido extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de Santa Maria de Vila Nova de Muía foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Em 1770, foi extinto com mais nove mosteiros de Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, situados na província do Minho, e com São Vicente de Fora de Lisboa, sendo os seus bens foram anexados ao Mosteiro de Mafra, para nele se desenvolverem os estudos, por breve de Clemente XIV e Beneplácito Régio, de 6 de Setembro de 1770, de que foi executor o cardeal da Cunha. A administração dos bens passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do Mosteiro suprimido de Refóios de Lima. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do extinto Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía feita pelo Cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher D. Rosa Maria Pereira, por escritura lavrada na Nota do escrivão Caetano José Dantas Barbosa, de Lisboa, em 5 de Fevereiro de 1774, foi anulada, em 1783, por sentença cível de reivindicação de bens de raiz para título e posse em forma do Auditório Eclesiástico de Braga, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador geral do Mosteiro de Mafra. Foi-lhe dada posse da igreja, casas, propriedades e passal do extinto mosteiro, em 26 de Junho do mesmo ano. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos e como seu administrador competia-lhe enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780.
Trata-se do empréstimo de 2.050 contos destinado à conclusão das obras de abastecimento de água à vila sede do concelho (1.850 contos) e à construção da 2.ª fase da construção da rede de esgotos na mesma vila (200 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 277, II série, de 22 de Junho de 1954.
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado a trabalhos de arruamentos na Vila da Praia da Vitória, incluídos no Plano Comemorativo de 1966. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 11 de Janeiro de 1966.
Notícia do jornal "A Luz do Operário": Ecos de Gaia pelas escolas do Torne. Festa anual de distribuição de prémios. A sessão abriu com o diretor António Ferreira Fiandor, Joaquim Dias dos Santos (vereador da câmara municipal de Vila Nova de Gaia), Aureliano Tavares (inspetor-escolar da região norte). As comemorações contaram com exercícios de ginástica e marcha batalhão escolar - Hino Nacional pelo orfeão do Torne.
(Vila Flor) Pedido de intervenção para permanecer em Vila Flor, onde é titular do cargo. Timbre: "Tribunal Judicial de Vila Flor. Gabinete do Delegado. Particular".
Fachada principal de uma escola primária. Inscrição no verso "Escola Vila Real"
Autos emitidos pelo Senado da Câmara de Lisboa com o título de "Auto das diligências feitas da demarcação do termo desta cidade de Lisboa com o termo da Vila de Sintra".
Trata-se do empréstimo de 2.000 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Foz Côa. Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
Trata-se do pedido de empréstimo de 300 contos, destinado ao abastecimento de água a Vila Real de Santo António. Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado ao abastecimento de água a Vila do Bispo, Sagres e outras povoações do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 175, II série, de 23 de Julho de 1956.
Trata-se do empréstimo de 700 contos solicitado pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão destinado à obra de construção da rede de esgotos na sede do concelho e na povoação de Porto do Tejo. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 2, II série, de 4 de Janeiro de 1960.
Processo pedagógico da formação Relação Interpessoal, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Parentalidade, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Gestão Doméstica, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Igualdade de Género, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Expressão Artística, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Mercado de Trabalho, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação. Contém Rosto real, 2012-03-08 (publicação; com ráfia e tecido).
Processo técnico-pedagógico do Curso Formação Parental, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 15 formandos, 2006. Organização da documentação: calendarização, planificação do módulo; conteúdos programáticos; fichas de inscrição, contratos, documentos - formandos; fichas de inscrição, contratos, documentos - formadores; folhas de presenças; avaliação formador; avaliação formando; ocorrências.
Processo pedagógico de duas formações realizadas na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Placa em metal (9,8x7,6cm) da Santa Casa da Misericórida de Vila Franca de Xira, 27 de maio de 1989. Gravura com Largo da Misericórida, Igreja da Misericóridia, Provedoria e Lar e Centro de Dia para Idosos. Plana n.º 140. Escultor: Soares Branco. Contém caixa em cartão.
Documentação sobre 12.º aniversário de elevação de Benedita a Vila. Contém: Boletim Informativo da Junta de Freguesia da Benedita, n.º 3, 1996-05; notas manuscritas de Acácio Catarino em conferência alusiva ao evento, 1996-05-16; António da Silva Rebelo, Antecedentes do desenvolvimento e seus precursores, 1996.
(Vila Real) Referência à realização de obras. Timbre: "Governo Civil do Distrito de Vila Real. Gabinete do Governador".
(Vila Real) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Real) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Flor) Informação que tomou posse do lugar de conservador dos Registos Civil e Predial de Vila Flor e agradece.
(Vila Verde) Comunica que foi nomeado para Guimarães. Timbre: "Tribunal da Comarca de Vila Verde. Gabinete do Juiz. Particular".
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora dos Anjos de Vila Verde dos Francos pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Áreas geográficas e topónimos: Vila Nova de Gaia (cidade, Portugal) • Assuntos: Associação aos Pobres do concelho de Vila Nova de Gaia.
O jornal "A Juventude" foi um boletim mensal da secção de jovens do Esforço Cristão de Vila nova de Gaia, da paróquia de S. João Evangelista, publicado entre Janeiro de 1945 e fevereiro de 1948. As ilustrações são da autoria de Eduardo Gomes e o editorial estava a cargo de Maria Rosa Moura, Isabel Maria Gomes, Maria Odete, Joaquim Teles Gomes, José Manuel de Pina Cabral, António Tomás dos Santos, Arnaldo de Oliveira Pinto, Vitor Manuel Pinheiro, entre outros autores. Os temas centravam-se em torno de assuntos religiosos, atualidades da época contando ainda com secções de poesia e passatempos.
Três homens junto a ceifeira debulhadora, na Herdade dos Tojais, em Vila Nova da Baronia.