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Apresenta a seguinte anotação da censura no final do texto: "Imprima-se e torne a conferir. Lisboa, 6 de Agosto de 1803". Apresenta os carimbos da Real Mesa Censória e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto.
Segundo volume de um conjunto de cinco. As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Terceiro volume de um conjunto de cinco. As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Quarto volume de um conjunto de cinco. As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Trata-se de um registo de eventos da autoria do lente da Universidade de Coimbra, Salvador Taborda Portugal ( ? - 1690), que foi nomeado, por D. Pedro II, enviado extraordinário a Paris, à corte de Luís XIV, onde se conservou até falecer. Entre os vários conteúdos temáticos da obra contam-se as ciências, mais particularmente a medicina: pág. 287 do 2.º volume: "Grande doença de el-rei de França, preparo para banhos e operação que sofreu"
Trata-se de uma obra que tem por temas a filosofia e a ética. O seu autor Henrique do Quental Vieira (? - 1664) é autor de várias obras no campo da medicina, entre elas o “Guia de sangradores” publicado em Lisboa por João da Costa, em 1669, e o “Dialogus de febre maligna”, esta última, ao que parece, nunca publicada. Segundo Barbosa de Machado tomo II, p. 455, Henrique Quental Vieira «alcançou as maiores estimações pelo método com que triunfava das enfermidades mais perigosas». Também segundo o mesmo autor, as obras de Henrique Quental Vieira eram conservadas com grande estima por personalidades da época, como Henrique Mourão, médico da câmara do rei D. Pedro II.
Quinto volume de um conjunto de cinco. As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Trata-se de um registo de eventos da autoria do lente da Universidade de Coimbra, Salvador Taborda Portugal ( ? - 1690), que foi nomeado, por D. Pedro II, enviado extraordinário a Paris, à corte de Luís XIV, onde se conservou até falecer. Entre os vários conteúdos temáticos da obra contam-se as ciências, mais particularmente a medicina (pág. 167 do 1º volume: " Doença do Delfim: água de Inglaterra")
Códice factício composto por poemas, correspondência de religiosos, sermões, correspondência de carácter político e uma pequena novela. Entre a correspondência inclui: "Resposta a uma carta que veio da Madeira a esta corte"; "Carta que escreveu o governador de Badajoz ao marquês das Minas na famosa retirada que fez do sítio da dita cidade"
Contém os capítulos da Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista, vulgarmente conhecidos por Lóios, ou de Santo Elói. Tem no início uma breve história da congregação, seguida da constituição e reformação (f. 3) Apresenta as decisões tomadas nos seguintes capítulos: - Casa de Santo Elói de Lisboa - 1538-06-03 - f. 9 - Casa de São Salvador de Vilar de Frades - 1539-05-18 - f. 35 - Casa de São João de Enxobregas (Xabregas, Lisboa) - 1540-05-10 - f. 59 - Casa de São João de Évora - 1541-05-30 - f. 104 - Casa de Santo Elói de Lisboa - 1542-05-22 - f. 119 - Casa de São Jorge de Recião (Lamego) - 1543-05-07- f. 144 - Casa de São João de Enxobregas (Xabregas, Lisboa) - 1544-05-26 - f. 162 v. - Casa de São Salvador de Vilar de Frades - 1545-05-18 - f. 199
Contém uma dedicatória do padre António Vieira dirigida ao Príncipe, datada do Colégio de Santo Antão, 21 de Julho de 1677, uma advertência ao leitor sobre a tradução dos sermões em vários idiomas contendo erros, sendo alguns deles, alheios ao próprio, nomeadamente, o sermão do "Espírito Santo" proclamado no aniversário da rainha, e o "Te Deum", por ocasião do nascimento da princesa, traduzidos para o francês e impressos em Paris; "Cinco sermões das Pedras de David", em língua italiana, foram impressos em Roma, Milão, Veneza e, posteriormente, traduzidos para o castelhano, com impressões em Madrid, Saragoça, Valença, Barcelona e Flandres; o sermão das "Chagas de São Francisco" em italiano, foi estampado em Roma, Milão e Veneza, e o sermão do beato Estanisláu, em italiano, foi estampado em Roma, com erros de tradução segundo o autor, em Castela e em Portugal. Contém também a lista dos sermões da Primeira Parte estampada em Madrid, em 1662; da Segunda Parte, em 1664, sendo apenas onze da autoria do padre António Vieira: da "Segunda D.inga do Advento"; "de la D.inga Terceira do Advento"; "de la D.inica 4.ª do Advento"; "de la D.inica de Sexagesima"; "el primer D.. de Quaresma";" en el Segundo dia de Pascoa", de "São Pedro Nolasco"; "de la Visitación de Nossa Senhora"; "de São Roque"; "de Nossa Senhora de la Gracia"; e "del Buen Sucesso de las armas del Brasil". A Terceira Parte contém os sermões impressos em Madrid, em 1678, sendo apenas cinco do autor - "del Quarto Miercoles de Quaresma"; "del Ciego"; "del Mandato"; "del Santissimo Sacramento"; de "Santa Teresa de Jesus". A compilação da primeira parte dos sermões do padre António Vieira e de outros autores anónimos (quinze), foi cometida ao Mestre frei João da Madre de Deus, provincial da Província de Portugal da Seráfica Ordem de São Francisco, pregador de sua alteza, examinador das Ordens Militares, por mandado do príncipe, datado de São Francisco de Lisboa, 29 de Agosto de 1678, e contempla os seguintes sermões: "Da D.inica da Sexagessima" (pregado na Capela Real, aquando da chegada do padre António Vieira, da Companhia de Jesus, da missão do Maranhão em 1655); "Primeiro de Quarta-feira de Cinza" (pregado em Roma, na Igreja de Santo António dos Portugueses, em 1692); do "Santíssimo Sacramento" (pregado em Santa Engrácia, em 1645); do "Nascimento da Virgem Maria sob a invocação de Nossa Senhora da Luz" (título da Igreja e Colégio da Companhia de Jesus, de São Luís do Maranhão, em 1657); da "Terceira Quarta-feira da Quaresma" (prégado na Capela Real, em 1669); de "Santo Inácio" fundador da Companhia de Jesus (prégado em Lisboa, no Colégio de Santo Antão, em 1669); da "Terceira D.inga da Quaresma" (prégado na Capela Real, em 1665); do "Santíssimo Sacramento Exposto na Igreja de São Lourenço" in Damazo (nos dias do Carnual em Roma, em 1674, traduzido de italiano); da "Quinta-feira da Quaresma" (pregado na Misericórdia de Lisboa, em 1669); de "Nossa Senhora da Penha de França" (prégado na igreja e convento da Ordem de Santo Agostinho, em Lisboa, no primeiro dia da festa do Tríduo, com o Santíssimo Exposto, em 1652); no "Sábado Quarto da Quaresma" (pregado em Lisboa, em 1652). No final do livro existem relatos sobre mudanças climatéricas, meteorológicas, entre outros.
Códice factício composto por um conjunto de sermões
Segundo de um conjunto de dois volumes contendo negociações políticas ocorridas entre o governo português e Roma, ocorridas entre os anos de 1731 a 1737. Nota manuscrita em folha preliminar do segundo volume: "Da colecção manuscrita do segundo visconde de Santarém. Volume coligido no Rio de Janeiro em 1818". Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Papa Paulo III (1468-1549). Convocou o Concílio de Trento em 1545
Códice factício composto de diversa documentação impressa e manuscrita: consultas, obras de caracter religioso, correspondência de José da Cunha Brochado e outras.
Caderno de apontamentos de história e literatura. O final inclui várias Cópias de cartas assinadas por Maria da Câmara.
Trata-se de uma representação teatral da autoria do padre oratoriano Teodoro de Almeida (1722-1804). O respectivo IDD apresenta a seguinte descrição desta obra: "Teodoro de Almeida (padre). Papeis que parecem rascunhos e apontamentos para algumas obras suas" Este caderno é seguido pelo nº 1675 (B)
Na página de título: "[...] trasladadas das certidões originais da secretaria do governo português de Macau e coligidas pelo visconde de Santarém em 1818". Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Trata-se de uma obra sobre literatura de viagens que relata a embaixada enviada por D. João V ao Imperador da China, confiada a Alexandre Metelo de Sousa e Meneses, realizada entre os anos de 1725-1728.
Códice factício composto por sete documentos. Parece tratar-se de um manual do Colégio Jesuíta de Santo Antão [?]. Apresenta, na sua maioria, estudos do mestre deste colégio Johann Chrisostomus Gall (1586-1643). Documento inserido na área das ciências que tem os seguintes conteúdos temáticos: geografia, descrição de regiões, geometria, matemática, mecânica, divisão do tempo, astronomia, astrologia, ciências.
No final do texto: "Escrita no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 6 de Novembro de 1772", "Para o honrado marquês de Pombal. Coimbra, na Real Imprensa da Universidade. Ano de 1772. Com licença da Real Mesa Censória"
Códice factício composto por 36 documentos: notícias, relações, cartas, sermões, ofícios religiosos.
Trata-se da novela de Samuel Richardson (1689-1761), publicada pela primeira vez em Inglaterra, em 1740. O tradutor é Félix Moreno de Monroy y Ros (17-). Apresenta os carimbos do Tribunal do Desembargo do Paço e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto. O documento apresenta o seguinte despacho da censura, de 11 de Março de 1799: ""Imprima-se e torne".
Códice composto por diversa documentação em prosa e verso (poemas, cartas, notícias diversas). Alguma dela tem por conteúdo temático a astronomia e a astrologia. Na página 144: "Vaticínio do astrólogo Trigilio sobre as suspeitas que correm da guerra contra a França"; na pág. 151: "Desengano do mundo feito [?] mais enganado [?]".
Segundo volume de um conjunto de dois. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Nota manuscrita em página preliminar: "Lucas Pereira d' Araújo e Azevedo nomeado Ouvidor da Ilha de São Tomé em 4 de Dezembro de 1710 - Chancelaria de D. João V - Livro 33 fls. 285 verso". Lucas Pereira de Araújo e Azevedo foi Ouvidor da Ilha de São Tomé até 1716.
Códice factício que contém seis documentos manuscritos (tratam-se de orações, descrições de viagens, poesias, profecias, documentos religiosos). Apresenta índice no início do volume.
Manuel Borges Carneiro (1774-1833) magistrado, jurisconsulto e político português. Carimbo com as armas reais portuguesas em todas as folhas do volume.
Primeiro de um conjunto de dois volumes contendo negociações políticas ocorridas entre o governo português e Roma, ocorridas entre os anos de 1731 a 1737. Nota manuscrita em folha preliminar do segundo volume: "Da colecção manuscrita do segundo visconde de Santarém. Volume coligido no Rio de Janeiro em 1818". Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Inclui receitas de culinária, remédios caseiros, outras soluções caseiras e orações. Em falta as páginas 24 a 33. Pág. 1 - Pão-de-ló, p. 2 - Receita de broinhas de Pão-de-ló, p. 2,3 - Receita de melindres, p. 3, 4, 5 - Receita dos bolos das freiras de Lagos, p. 5 - Receita de cavacas tenras, p. 6 - Receita de fartinhos, p. 6,7 - Receita de fartes de especia, pp. 7,8 - Bolos recheados de ovos-moles e de fio de Úrsula, p. 8,9 - Bolos de fio queimados de Úrsula, p. 9, 10 - Papos de Anjo de Úrsula, pp. 10, 11 - Bolos de ovos recheados de ovos-moles de Úrsula, p. 11 - Tigelinhas de ovos-moles de Úrsula, pp. 11, 12 - Ovos reais de Úrsula, p. 12, 13 - Broinhas de ovos-moles e castanhas, p. 13 - Bolos de ovos, p. 13 - Esponjas de ovos das freiras de Lagos, p. 14, 15 - Receita de bolos fofos, p. 15 - Receita de casquinha, p. 18 - Receita para se fazer tabefe, p. 19 - Receita do amendoim, p. 20 - Receita de Al perchada, p. 21- Toucinho-do-céu, p. 22 - Broas de milho, p. 24 - Receita da Olha a Luz, p. 33 - Receita de marmelada vermelha grossa, p. 33 - Receita da marmelada visguenta vermelha, p. 34 - Receita da geleia de marmelo, p. 34 - receita de compota de massas, p. 35 - Receita de “alperchada”, p. 35 – Receita de quartos de marmelos, p. 36 - Receita de tâmaras de ovos de Santa Clara, p. 37 - Receita dos bolos de três dias de Santa Clara, p. 38 - Receita dos bocados de perada, p. 39 - Receita de pessegada, p. 39, 40 - Receita dos Melindres de Manuel Pereira, p. 40- Receita de ovos-moles brancos, p. 40, 41- Receita dos biscoitos de La Reyna, p. 41 - Receita de bolos que não levam amêndoa, p. 42 - Receita de bocados de alperchada, p. 43 - Receita de suspiros, p. 43 - Receita de melindres, p. 44 - Receita de bolos, p. 45 - Receita dos bolos de raiva do Mosteiro do Sacramento, p. 46 - Receita de broinhas, p. 47- Receita de bolos, p. 47 - Receita para as azeitonas esmagadas, p. 49 - Receita para queijadas, p. 50 - Outra receita para queijadas, p. 51- Receita para chouriços, p. 52 - Modo de se curar meadas, p. 53 - Receita de termentina para se fazerem as folhas das rosas, p. 54 - Receita para se pratear o cobre, p. 56 - Receita para se fazer pomada de laranja, p. 57- Receita de abóbora com agraço, e por outro modo chamada de fricassé, p. 59- Receita para entrita, p. 60- Receita de bolinhos, p. 60 - Receita de Nodego, p. 61- Receita de bolos, p. 62 - Receita de cocada com ovos, p. 62 - Receita para sopa de leite, p. 63 - Receita para carro de lagosta, p. 64 - Receita para abóbora de agraço ou limão, p. 65 - Receita para manjar real, p. 66 - Receita de perada vermelha, p. 66 - Receita de bacalhau albardado, p. 67 - Receita para beringelas, p. 68 - Receita de sopas de tutano, p. 68 - Receita de cocada, p. 69 - Receita de geleia, p. 69 - Receita de broas de milho, p. 70 - Receita para azedas, p. 71 - Receita dos bolos de bispo, p. 72 - Receita de castanhas, P. 73 - Receita para sopas de tutanos- p. 73 - Receita das tigelinhas de língua, p. 74- Receita de fartes de ovos, p. 75- Receita de frigideira de grão, p. 76 - Receita de chouriços doces, p. 77 - Receita de bolos de amor, p. 77 - Receita de broas de amêndoas, p. 78 - Receita de fartes, p. 78 - Receita de natas, p. 79 - Receita de chouriços mouros, p. 80 - Receita das farinhas, p. 81 - Receita de cocada de tigelinha, p. 82 - Receita de cocada de bocados, p. 82 - Receita de cidrada, p. 83 - Receita de flor de laranja, p. 84 -Receita de flor de laranja, p. 84- Receita de feijoada, p. 85 - Receita para bolos de leite, p. 87 - Receita do gerzelim [?], p. 87 - Receita de marmelada crua, p. 88 - Receita de laranjas cobertas, p. 90- Receita de Moganga, p. 95 - Receita de geleia branca, p. 91- Receita de morcelas, p. 92- Receita dos alperches de Santa Clara, p. 93- Receita de alperches, p. 95- Receita de tigelinhas de língua de Joana, p. 96, 97, 98- Receita para empadinhas de marisco, p. 98-Receita de codornada, p. 99-Receita da batatada de Manuel Nunes, p. 99- Receita para se fazer arroz de queijo, p. 100 - Receita de marmelada, a melhor e mais fina de Santa Clara, p. 100- Receita de bolos podres, p. 101- Receita para se fazer espécie de grão, p. 102 - Receita de escarpeadas de ovos, p. 103 - Receita de Mugangada, a melhor, p. 104 - Receita de cavacas, p. 105 - Receita de cavacas melhores, p. 105- Receita dos morgados – bolos, p. 107 - Receita de broas de amêndoa, p. 108- Receita das queijadinhas, p. 109- Receita de manjar branco de pescada, p. 109- Receita de empadinhas de passarinhos, p. 109, - Receita de boroas das freiras de Marvila, p. 111- Receita de um colli para toda a casta de carne de pele e também para sopas, p. 112 - Receita do carril, p. 115 - Receita de cidrada da esperança, p. 116 - Receita de feijões rajados, p. 117- Empadinhas de passarinhos de Sesimbra, p. 118- Receita de manjar branco, p. 119 - Broinhas de batatada, p. 120- Receita do diacidrão de Joana, da rainha santa, p. 123- Receita de arroz de leite, p. 124 - Receita particular para arroz de leite, o qual se faz só em aquela parte, e se me deu com grande segredo, p. 125- Receita de açúcar rosado, p. 126- Receita de caldo bom para a tosse, p. 127 - Receita para conservar peixe fresco muitos dias, p. 128 -Receita dos bolos chamados do Nicol, P. 128- Receita de umas talhadinhas admiráveis para toda a casta de tosse como a experiência tem mostrado, p. 130- Receita de uma massa para tirar sezões, p. 131- Receita de uma massa para sezões, p. 132- Remédio para as pleurites [?] do padre Vasco de Mendonça, p. 133- Remédio aprovado para a gota, p. 134- Outro remédio para a gota, p. 134- Receita para almorreimas [hemorróidas?] que se sangram para dessecá-las, e para as que saem fora, p. 135 - Para as almorreimas que se sangram demasiadamente, p. 135- Emplastros que se aplicam nas febres, p. 136- Receita de alfazema curtida, p. 136- Pomada chamada Imperial para tirar os sinais das bexigas às pessoas que ainda crescem e para adoçar a pele, p. 138 - Receita para o cabelo não perder a cor e se fortificar, p. 139 - Outro remédio para o mesmo efeito [Receita para o cabelo não perder a cor e se fortificar], p. 139 - Outro remédio para o mesmo efeito [Receita para o cabelo não perder a cor e se fortificar], p. 140- Receita para se fazer pomada de legação, p. 141- Receita para um verniz mui claro e alvo, p. 142- Receita do paço para verniz branco e fino, p. 143- Outra receita de verniz, P. 144 - Receita do bálsamo vital, p. 146 - Receita para estancar o sangue, p. 147 - Receita de caldos excelentes para o peito, p. 147 - Receita para sezões, p. 149- Receita para os cursos, p. 149 - Receita para lombrigas, p. 150 - Receita para os que perderam o juízo, como não seja o do nascimento, p. 151 - Unguento branco régio de Clemente Belo, p. 152– Receita de uns caldos experimentados em febres e queixa de peito e magreza, p. 153– Como se usa o óleo de abóbora, p. 153 - Receita para quebraduras de roturas, p. 155 - Receita para lombrigas, p. 155 – Receita de um xarope que tomado pela manhã tempera muito acrimonia das urinas, p. 155– Receita das amendoadas, p. 156 – Receita de um lavatório eficaz para a queixa das almorreimas [hemorróidas?], p. 157– Receita para estupores, p. 159 – Receita para febre lenta, p. 159 – Receita para tirar as covas das bexigas, p. 160 – Receita de um caldo bom para a tosse, p. 161- Virtudes do bálsamo católico, p. 166 – Remédio: bálsamo católico chamado do papa Inocêncio XI, p. 167 – R.e [?] Bálsamo do Peru, p. 168 – Receita para vedar os frouxos de sangue do nariz, p. 169– Receita para não repetiram as sezões, p. 169 – Receita para se iluminar em vidro, p. 170 – Receita de água para os olhos em qualquer defluxo, p. 171– Receita para fazer salsichas, p. 172 – Alcachofras, p. 173 – Novena de São João Evangelista começa quinta-feira, p. 175 – Novena do Arcanjo São Rafael que alcança muito de Deus e se faz em trinta e seis dias.
Tudo leva a crer que se trata da obra do jesuíta padre Francisco da Costa (1567-1604), professor do colégio de Santo Antão de Lisboa. É nesta obra que a literatura náutica portuguesa apresenta pela primeira vez o método de construção de cartas náuticas (f. 33). A sua "Arte de Navegar" é considerada o melhor trabalho ibérico sobre o tema no período da Renascença. Esta obra deverá tratar-se de uma Cópia de um dos seus alunos. Apresenta na folha 83: "Roteiro da navegação da Índia...". Apresenta na folha 99: "Regras de marear".
Nota em página preliminar: "Ilustríssimo e excelentíssimo senhor: em consequência das ordens que recebi pelo Secretário de Estado da Marinha é Vossa Excelência nomeado comandante da esquadra destinada com a expedição de desembarque para as ilhas da Madeira e Açores [...] 6 de Agosto de 1828: ilustríssimo [...]senhor Henrique da Fonseca Sousa Prego, vice-almirante: marquês de Viana: major general". No início da primeira página de texto:"Cópia dos quartos feitos a bordo da nau D. João VI, a qual teve princípios em 6 de Agosto de 1828". Trata-se de um diário de uma expedição miguelista enviada aos Açores no âmbito das Guerras Liberais (1828-1834).
Livro de memórias apresentando testemunhos de várias pessoas e acontecimentos.
Obra de carácter científico-técnico. O autor, Francisco de Almeida Beja e Noronha (fl. 1790) realizou as análises das águas minerais de Fala, região de Coimbra, fazendo publicar este trabalho em 1789, em Coimbra, na Real Oficina da Universidade. Apoia-se nas publicações do francês A. F. de Fourcroy para discutir aspectos da composição das águas minerais, principalmente quanto à polémica presença do ferro. É uma obra enquadrada no campo das ciências, onde se podem encontrar temas como a medicina, terapêutica, nutrição e digestão. Nota da Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir, Maio, 7 de Agosto de 1788". Carimbo da Real Mesa Censória em todas as folhas de texto.
Trata-se de uma cópia da "Peregrinação" de Fernão Mendes Pinto. Apresenta gravura calcográfica no início da obra com escudo das armas reais portuguesas encimado por cordão e borlas eclesiásticas, tudo sobreposto por coroa real.
A obra inclui ainda a comédia: "Uma herança na Córsega".
Códice que inclui 38 documentos impressos e manuscritos, de conteúdo diversificado, a saber, poemas, notícias várias, adágios, sátiras, enigmas, recomendações diversas, ditos de caráter moral, entre outros.
Cópia da correspondência de Francisco de Sousa Coutinho, (1597 - 1660), embaixador em diversos países da Europa, após a Restauração. As cartas são escritas a personalidades diversas, destancando-se entre elas o 7º conde de Odemira, Francisco de Faro e Pedro Vieira da Silva (?-1676), secretário de estado do rei D. João IV e regentes D. Luísa de Gusmão e D. Pedro. Tratam de vários assuntos, entre eles questões financeiras, estado de saúde do autor, relações com o Vaticano, audiências na corte de Paris, críticas à ostentação desta corte : "e naquela corte [de Paris] donde os estrangeiros são pouco considerados, os não hão-de estimar pelo que são, se não pelo que tiverem; se gastarem terão amigos e serão conhecidos, mas se quiserem [...] viver como homens privados [...] nem os nomes lhes saberão" (f. 44), "negócios de Nápoles", entre muitas outras temáticas.
Obra enquadrada na área das ciências (medicina, botânica, mineralogia, medicamentos e receitas médicas). A obra inclui vários títulos.
Trata-se de uma obra contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. Diogo do Couto, o seu autor, passou mais de 50 anos da sua vida na Índia, os primeiros 10 como soldado (1559-69) e posteriormente como funcionário do governo, mero cidadão e Guarda-Mor dos Arquivos. Em 1569 voltou a Portugal, mas regressou à Índia em 1571, onde permaneceu até à data da sua morte, em 1616, em Goa. Diogo do Couto assistiu ao declínio de Goa depois da chegada de holandeses e ingleses. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se ainda na temática da literatura de viagens e descrição de regiões. Esta obra inclui na pág. 110-112 a descrição de Angkor. De notar que este Manuscrito da Livraria é o único que contém esta descrição. O Manuscrito da Livraria nº 854 que contém igualmente os "Cinco livros da Duodécima Década da Ásia" não inclui esta descrição. A descrição de Angkor (no reino do Camboja) foi incluída nesta obra por Diogo de Couto, por acréscimo: É que se depreende do capítulo 6º, pág. 110, que contém esta descrição, e que apresenta a seguinte nota à margem: "Este capítulo não se há-de pôr, nem imprimir neste livro, porque vai já na 6ª Década, por ser coisa que se descobriu no tempo do vice rei D. Afonso de Noronha [?]" Ainda de acordo com o historiador Charles Boxer a descrição de Angkor é baseada no relato do irmão Capuchinho Frei António da Madalena que visitou Angkor em 1585 ou 1586.
Trata-se de uma obra enquadrada na área das ciências, mais concretamente da medicina, cirurgia e anatomia. O verso da página de título apresenta a seguinte nota: "Foi aprovado este livro menos o que se riscou no discurso 3º, página 327 V. [?] em [?] de Medicina de 23 de Novembro de 1786". O final do texto apresenta a seguinte nota: "Imprima-se menos o riscado no discurso 3º, página 327 V. [?] e volte a conferir. Mesa, 20 de Fevereiro de 1787" [Assinaturas].
Trata-se de uma obra, para uso dos estudantes de latim, que tem por tema a divisão do tempo. Entre os seus conteúdos temáticos conta-se a astronomia. Apresenta autorização da censura no final do texto:"Pode imprimir-se. Lisboa 18 de Fevereiro 1829. Fr. Henrique de Jesus Maria".
Apresenta a seguinte anotação da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Lisboa em 25 de Novembro de 1783".
A obra inclui, ainda, uma carta da rainha D. Maria, 1ª, dirigida ao Bispo de Coimbra D. Miguel da Anunciação, em 15 de Abril de 1777 [7 de Julho de 1777 ?]. Contém na pág. 40: "Compêndio histórico e analítico do juízo que tenho formado das 17 cartas contidas na colecção e estampadas no ano próximo passado de 1777 em Londres no idioma inglês...". Estas cartas foram impressas em inglês em 1777 e em francês em 1780.
Livro de memórias da casa real.
Terceiro volume de um conjunto de quatro. Códice factício composto, quase exclusivamente, por um conjunto de cartas enviadas pelo diplomata D. Luís da Cunha a Marco António de Azevedo Coutinho na qualidade de diplomata e Secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.
Segundo volume de um conjunto de quatro. Códice factício composto por um conjunto de cartas enviadas a Marco António de Azevedo Coutinho por Pedro da Mota e Silva, enviado extraordinário a Roma.
Apresenta anotação no final da página de título: "Vende-se na loja João Baptista Reycend e Companhia, mercadores de livros no Largo do Calhariz". Apresenta autorização da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 23 de Maio de 1783".
Quarto volume de um conjunto de quatro. Códice factício composto por um conjunto de cartas enviadas a Marco António de Azevedo Coutinho na qualidade de diplomata e Secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.
Apresenta a seguinte informação: "Poisando suas magestades na casa do Exm.º senhor D. Gastão José da Câmara Coutinho, que tem em Almeirim, por se achar inhabitábel o palácio real. Copiados por António Correia Viana, em Lisboa, do Ms. Da Biblioteca da Ajuda, 50-1-16, p. 139-140."