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Mapas da produção de vinho, vinagre, aguardente e azeite no concelho de Setúbal, entre os anos de 1860 a 1869.
Produção de cera e mel no concelho de Setúbal, entre os anos de 1860 a 1870.
Mapas da produção de arroz no concelho de Setúbal, entre os anos de 1856 a 1870.
Mapas da produção e consumo de legumes no concelho de Setúbal, entre os anos de 1856 a 1865.
Cópia de uma petição feita pelos moradores da vila de Setúbal, contra os pescadores do alto que vão vender o pescado a Lisboa, sofrendo a vila de Setúbal falta dele e de outros mantimentos que os almocreves não trazem por não acharem pescado. Contém referências datadas do século XVII.
Permissão do uso de redes sardinheiras aos pescadores no Sado, observadas determinadas condições. Contém referência datada de 1723.
Menção a alguns privilégios e benefícios concedidos a Setúbal, relativos à venda de pescado.
Relação das vinhas e dos guardas de vinhas que havia no termo da vila de Setúbal, e medidas de proteção às mesmas.
Condições impostas aos pescadores de Setúbal e Sesimbra, pela carta de 10 de agosto de 1481, para negociarem o seu pescado. Contém referências datadas do século XV.
Recorte de jornal com um artigo, datado de 1895, sob o título "Velharias e vexames", referindo-se à agricultura em Portugal.
O estado da agricultura em Setúbal e medidas de proteção à mesma, tomadas por D. Manuel I. Contém referências datadas de 1496.
Clamores das populações de Setúbal contra as usurpações, roubos e danos nos seus campos. Confirmação de privilégio dado aos moradores de Setúbal, por D. Sebastião, para que os bois dos fornos ou de qualquer pessoa não possam pastar nos seus campos. Abundância de caça em Setúbal, por meados do século XVI. Abandono e decadência da agricultura em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Clamores das populações de Setúbal contra as usurpações, roubos e danos nos seus campos. Confirmação de privilégio dado aos moradores de Setúbal, para que os bois dos fornos ou de qualquer pessoa não possam pastar nos seus campos. Contém referências datadas de 1561.
Decadência da agricultura em Portugal nos anos de 1580 e 1581, e a importação de cereais do estrangeiro. Frutos produzidos por Setúbal nos finais do século XVI. Taxas que recaíam sobre diversos géneros. Contém referências datadas de 1580 a 1596.
Menção a Gil Vaz da Cunha, couteiro das perdizes de todo o Ribatejo, Azeitão e Sesimbra, pai de D. Filipa da Silva, casada com Filipe de Sousa, da Casa de Calhariz, depois de Palmela. Contém referência datada do século XVI.
Agravamento de tributos contra os pescadores de Setúbal e outras localidades durante o reinado dos Filipes. Reclamação da população de Setúbal contra o costume que se introduzira de ser levado a granel sardinha e outro pescado a Alcácer, e aí salgado e vendido, defraudando-se assim os interesses da Fazenda Real e prejudicando-se a vila de Setúbal. Pescadores isentos de terem aquartelados nobres em suas casas. Captura de marisco nas águas de Setúbal no século XVI. Proibição determinada pela Câmara de Setúbal em 1590, do uso das redes da chinça e chinçorro, pela destruição que causavam aos salmonetes, linguados e outros peixes reais. Pescadores recusam-se a pescar no Rio Tejo e as pessoas a comer o peixe nele capturado, visto acharem o Rio excomugado em virtude de aí terem sido lançados muitos eclesiásticos durante a ocupação Filipina. Contém referências datadas de 1583 a 1664.
Estabelecimento das vendeiras na Ribeira ou mercado do pescado de Setúbal, em 1631. Pedido do juiz e mordomos das capelas do Corpo Santo e de Santo Estêvão da vila de Setúbal, ao Conselho da Fazenda, para que se lhes não tomassem as barcas para o serviço das armações do Reino do Algarve, pelos prejuízos que esta medida causava à Fazenda Real. Isenção do pagamento de fintas aos pescadores de Setúbal, em 1633. Abusos cometidos pelo escrivão da Tábula de Setúbal contra os pescadores. Imposição do imposto de meio-real por milheiro, sobre a sardinha saída pela foz do Sado. Adoção de medidas contra aqueles que praticavam o contrabando ou descaminho dos direitos da sardinha que era levada a Alcácer e aí vendida contra a postura respetiva. Determinação, datada de 1637, obrigando que os armadores de Sesimbra levantassem suas armações e âncoras, sob pena que parecesse ao juiz da Alfândega, porque só por quatro meses as podiam ter armadas, como sempre fora, para depois poderem armar na mesma costa de Sesimbra os cerqueiros da vila de Setúbal. Declínio das pescarias e da marinha durante a ocupação dos Filipes. Assoreamento da barra de Tavira, já em 1622. Medidas da Câmara de Setúbal contra as fraudes cometidas pelas caboeiras na venda do pescado na Ribeira. Falta de besuguinho ou maçacotes nas águas de Setúbal, em 1637. Contém referências datadas de 1621 a 1640.
Referência a produtos como cereais, frutos secos, bolota, esparto, linho, lã, madeiras, seda, cardos, púrpura, azeite, vinho e cerveja produzidos na Espanha antiga, assim como o uso que lhes é dado.
Extinção das matas ou coutadas da Arrábida e Barris a pedido em Cortes, pelos povos de Setúbal. Extinção dos monteiros dos concelhos de Setúbal, Palmela e Sesimbra. Contém referências datadas de 1498.
Provisão ordenando o Corregedor de Almada e Ouvidor de Setúbal que faça um levantamento das terras devolutas e não aproveitadas na área do Concelho e da Comarca, a fim poderem as mesmas ser aproveitadas conforme as suas potencialidades na lavoura e na pecuária. Doação, em sesmaria, pela Ordem de Santiago, de terrenos incultos e palúdicos do termo de Setúbal. Referência à possibilidade de exploração de turfa, na Comporta, ao pé de Setúbal, por falta de lenha. Considerações de Miguel Leitão de Andrade sobre a necessidade de se aproveitarem as terras incultas, para suprir a falta de cereais que já se fazia sentir no século XVI e no século XVII.
Privilégios aos pescadores de Lagos, Vila de Rei, Ericeira e Setúbal. Relação de antigas redes e outros objetos para pesca. Diminuição de direitos pagos à Casa da Tábula de Setúbal e isenção do seu pagamento aquando do terramoto de 1755. Diminuição dos direitos do pescado aos pescadores de Sesimbra. Menção às associações marítimas da Casa do Corpo Santo e dos pescadores da Casa de Santo Estêvão. Permissão aos pescadores de Setúbal para pescar em todas as águas. Contém referências datadas de 1515 a 1805.
Apontamentos sobre a opinião da Real Associação Central da Agricultura Portuguesa, a respeito do estado da agricultura, datados de 1888. Recorte de jornal com o programa da reunião do Congresso Agrícola. Referência ao convite formulado pela Real Associação Agrícola à Câmara de Setúbal, para estar presente no congresso sobre agricultura que irá ter lugar em Lisboa. Pedido, durante o Congresso, de aumento do preço dos cereais. Eleição de deputado para a Associação Agrícola de Setúbal, na sala da Associação dos Bombeiros Voluntários. Contém referências datadas do século XIX.
Mão-de-obra empregue na agricultura em Setúbal, nos primeiros tempos e em meados do século XVIII.
Pedido do Concelho e homens-bons de Palmela para que fossem descoutados campos nas matas dos Barris. Contém referências datadas do século XVII.