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Compra, por esritura de 27 de maio de 1698, da capela-mor da igreja do Convento de Nossa Senhora do Monte de Carmo por parte de Dona Juliana de Castro e Melo, viúva de João de Moura de Brito. Capitais recebidos pelo Convento por doações, a título de esmolas feitas por diversas pessoas, para que os religiosos lhes sufragassem suas almas. Obras realizadas no Convento por volta de 1679. Doações e esmolas que faziam as religiosas por caridade, para salvação das almas de pessoas suas protetoras, e finalmente por gratidão aos benefícios recebidos. Empréstimos concedidos à prioresa e mais religiosas do Convento, por volta de 1684. Empréstimos concedidos pelo Convento a várias pessoas, entre elas Manuel Carvalho do Sal. Relação dos anos em que João de Moura de Brito serviu como Vereador na Câmara de Setúbal. Quantia recebida anualmente pelo Convento, da confraria da Misericórdia de Setúbal. Atribuição da fundação do Convento de Nossa Senhora do Carmo da Ordem dos Carmelitas Calçados em Setúbal no ano de 1598, ao frei António da Visitação, natural da cidade do Funchal. Destruição da igreja do Convento durante o terramoto de 1755. Concessão de rendas do Concelho aos religiosos do Mosteiro, por determinação do alvará de 22 de novembro de 1611. Solenidades religiosas praticadas na igreja do Convento, como é o caso das procissões dos Terceiros de Nossa Senhora do Carmo e a dos Ramos. Extinção do Convento em 1834 e entrega do seu edifício à Fazenda Nacional. Relação dos objetos preciosos de ouro, prata e jóias aquando da sua extinção. Número de religiosos existentes no Convento nos fins do século XVI. Priores e freires do Convento. Contém referências datadas de 1598 a 1834.
Início da construção do Recolhimento da invocação de Nossa Senhora da Nazaré das religiosas de S. Bernardo, no ano de 1654, em Lisboa, no sítio do Mocambo, por iniciativa do frei Vivaldo de Vasconcelos. Danos causados ao edifício do Convento durante o terramoto de 1755. Passagem das religiosas para a quinta denominada dos Louros, situada no Campo Pequeno em Lisboa, por volta de 1756, passando as mesmas a residir, posteriormente, na vila de Setúbal, no edifício do colégio que havia sido dos padres da companhia, tomando elas a denominação de religiosas do Real mosteiro de Nossa Senhora de Nazaré. Benesses concedidas ao Mosteiro pelo Marquês de Pombal, em 1772. Doação de terrenos às religiosas do Convento em agosto de 1772. Menção a senhoras distintas que professaram no Convento de Nossa Senhora da Nazaré. Contém referências datadas de 1654 a 1865.
Autorização concedida aos Carmelitas Descalços, por parte do Rei D. Afonso VI, para fundarem em Setúbal um convento. Fundação em Setúbal, em 1680, do Convento de Santa Teresa da Ordem dos Carmelitas Descalços. Localização do extinto Convento dos Carmelitas Descalços junto ao terreno de umas casas e quintas que assentavam juntos ao muro da Vila. Reforma da primitiva regra que Santa Teresa dera aos Carmelitas de Santo Alberto. Fundação do Convento de Santa Teresa de Jesus da Ordem dos Carmelitas Descalços, que no dizer de alguns escritos, fora fundado em Setúbal em 1664. Concessão de esmolas por parte da Câmara aos padres da ordem reformada Carmelita de Santa Teresa, conforme determinava a provisão de 1 de maio de 1661. Referência a uma escritura lavrada nas notas de um tabelião da cidade de Lisboa, segundo a qual o padre Luís da Silva da Costa, natural da vila de Setúbal, doava bens e fazendas aos padres do Convento de Santa Teresa. Início da construção do Convento perto da ermida de Nossa Senhora do Livramento. Bens e rendimentos detidos pelo Convento por volta de 1710. Número de padres existentes no Convento por volta de 1712 e 1804. Visitas feitas ao Convento, por volta de 1727, por parte da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, mulher de D. João V, o Príncipe D. José e a Infanta Dona Mariana. Assistência prestada às populações de Setúbal, aquando do terramoto de 1755, pelos padres do Convento de Santa Teresa. Venda de propriedade rústica pelos padres do Convento, em 1787, a Manuel Ferreira Grelho. Inventário dos objetos preciosos de ouro, prata e jóia existentes no Convento aquando da sua extinção em 1834. Inscrições na lápide existente no adro da igreja do extinto Convento dos Carmelitas Descalços. Relação dos nomes dos padres que assistiam, por volta de 1680 e 1682, no Convento de Santa Teresa. Capelas de missas existentes no Convento. Contém referências datadas do século XVII e do século XIX.
Número de religiosos existentes no convento de Nossa Senhora da Consolação durante os séculos XVII e XVII. Propinas e esmolas concedidas aos padres do convento de Nossa Senhora da Consolação, por parte da Câmara, por volta de 1588 e 1597. Localização e descrição do Convento. Fundação do convento da Ordem de S. Paulo no século XIV, nos anos de 1383, 1384 ou 1390. Doações feitas por Mendo Gomes de Seabra, varão santo e militar distinto no tempo em que Portugal combatera pela sua independência, opondo-se ao jugo de Castela. Concessão de privilégios ao Convento por parte de D. Duarte, Papa Pio II, D. Afonso V, D. João II e D. Manuel. Padroeiro do Convento. Festejos à imagem de Nossa Senhora da Consolação na igreja do Convento e colocada no altar-mor. Graças concedidas às pessoas que visitassem a imagem da Senhora, uma vez, pelo menos, em cada ano, confessando-se e comungando. Lenda acerca da imagem de Nossa Senhora da Luz, que estava no Convento. Sepulturas no Convento, de diferentes pessoas distintas por sua nobreza, talento e virtudes. Inscrições sepulcrais na igreja do convento de Nossa Senhora da Consolação da Ordem de S. Paulo. Abandono do Convento por parte dos padres em 1808, quando os Franceses ocupavam Setúbal e Palmela. Hospício ou hospital do Convento. Extinção do Convento em 1834. Descrição da sua igreja. Descrição de uma quinta perto do Convento, propriedade da Senhora Dona Maria Inocência O´Neill, que a compra à Fazenda Real. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Notas sobre a fundação do Recolhimento de Nossa Senhora da Saúde, dedicado a mulheres pobres, em Setúbal, o qual parece ter sido inaugurado por volta de 1748. Práticas religiosas no Recolhimento. Exercícios espirituais no Recolhimento, entre os anos de 1750 a 1758, aquando da passagem do padre Gabriel Malagrida da Companhia de Jesus por Setúbal. Estragos sofridos pelo edifício do Recolhimento aquando do terramoto de 1858. Outorga dos estatutos ao Recolhimento pelo Cardeal Patriarca, conforme determina provisão de 27 de fevereiro de 1761. Relação do pessoal existente. O ensino praticado no Recolhimentos baseava-se na prática da escrita, contas e aprendizagem da língua portuguesa e latim, trabalhos de costura, malha, rendas, bordados, entre outros. Contém referências datadas de 1597 a 1868.
Origens da fundação do Recolhimento de Nossa Senhora da Soledade. Aprovação dos estatutos do Recolhimento por provisão de 26 de maio de 1753 do Cardeal Patriarca de Lisboa. Danos causados pelos terramotos de 1755 e 1858 ao edifício do Recolhimento. Inscrições na sepultura de D. António Domingos de Sousa no pavimento da capela-mor. Sujeição das suas recolhidas à jurisdição paroquial. Dádivas deixadas pelo Marquês das Minas, padroeiro do Recolhimento, em 1827. Festejos na igreja do Recolhimento dedicados a Senhora do Monte do Carmo. Festejos no dia 21 de setembro, data do aniversário da trasladação do painel de Nossa Senhora da Soledade da sua antiga capela no Largo da Fonte Nova para a ermida do Recolhimento da invocação da mesma Senhora. Contém referências datadas de 1735 a 1858.
Localização e descrição do extinto Convento de S. Francisco da Província dos Algarves. Fundação, em 1410, do Convento pela nobre e devota matrona Dona Maria Anes Escolar, segundo uns, filha de João Gonçalves Escolar, Vedor da Fazenda de El-Rei D. Fernando. Cedência de terreno assim como de outros bens pela sua fundadora, para efeitos de instalação do Convento. Apoio financeiro prestado por Vasco Queimado de Vila Lobos, fidalgo da Casa de El-Rei e neto da fundadora, para a construção da fábrica do Convento. Entrega do padroado do Convento, ou antes da capela-mor da respetiva igreja aos sucessores da primeira fundadora e padroeira. Doações e esmolas feitas por diversos moradores de Setúbal no Convento, por volta de 1428, entre eles faz-se especial menção a Afonso Anes Bravo e sua mulher Constança Giraldes que em 1428 fizeram doação no Convento de uma herdade e de um pedaço de terreno para mais logradouro do mesmo Convento. Doação de terras em 1642 por João de Bulhão. Construção e descrição da igreja do Convento. Sepulturas e inscrições na capela-mor. Localização e descrição das capelas existentes no Convento. Instituição e construção da capela de Nossa Senhora do Amparo por Dona Isabel de Orta. Obras na igreja do Convento por volta de 1600 e obras na casa do capítulo em 1651. Esmolas dadas ao Convento. Arranjos no exterior da portaria do Convento, por volta de 1657. Reedificação da capela-mor, no início do século XVIII, com o apoio de Simão de Miranda Henriques, descendente da fundadora. Lançamento, no dia 18 de Novembro de 1747, da primeira pedra para a edificação do novo convento de S. Francisco. Celebração das funções religiosas na casa que fora destinada para o refeitório, devido a ruína da igreja. Irmandades existentes no Convento. Visita de D. João II ao convento de S. Francisco. Concessão de privilégios aos padres do Convento, por parte de Filipe III de Espanha. Estabelecimento de uma aula de primeiras letras ou de instrução primária no Convento. Objetos preciosos de ouro, prata e jóias inventariados aquando da extinção do Convento. Cumprimento da pena de um ano de prisão, por parte de frei João da Rainha dos Anjos, nas instalações do Convento. Sepulturas e inscrições. Freires e escritores do Convento. Receitas obtidas da confraria da misericórdia, por volta de 1820. Contém referências datadas do século XVII e do século XIX.
Localização, descrição e edificação do Convento de S. Sebastião da Ordem Dominicana em 1562, no reinado de D. Sebastião. Danos causados ao Convento pelo terramoto de 1755. Inscrições tumulares existentes no Convento de S. Sebastião. Número de religiosos em 1582 e nos finais do século XVI. Empréstimos dados a juro pelo Convento, em 1682, a Manuel Fernandes e a sua mulher Maria da Silva. Frei Domingos, mestre de primeiras letras no Convento de S. Francisco. Pretensão de D. Sebastião em construir um templo dedicado a S. Sebastião, junto ao Terreiro do Paço. Sustentação dos padres dominicanos de Setúbal, durante o reinado de D. Sebastião. Inscrições nas sepulturas existentes na igreja do Convento, como é o caso da de Rui Cotimo de Almeida, filho de Francisco Cotimo de Almeida e neto de Pedro Anes Cotimo. Capelas existentes na antiga igreja de S. Sebastião do primitivo Convento da Ordem de S. Domingos em Setúbal. Festejos à imagem da Senhora da Boa-Nova, pelos anos de 1828 a 1833. Visita de alguns almocreves de Andaluzia que viam a Setúbal buscar cargas de pescado, ao padre frei Luís de Granada, superintendente das obras da fundação do Convento de S. Sebastião. Notas biográficas sobre Luís de Granada. Concessão de privilégios aos padres do Mosteiro de S. Domingos em Setúbal, por volta de 1629. Número de religiosos existentes no Convento logo a seguir ao terramoto de 1755, e em 1804. Trasladação do sacramento de S. Domingos para a nova igreja de S. Sebastião da Ordem Dominicana, em agosto de 1818. Quadros do pintor Pedro Alexandrino de Carvalho na igreja do Convento de S. Domingos. Instalação da sede da freguesia de S. Sebastião na igreja de S. Domingos, desde 6 de dezembro de 1835, deixando desde então de o ser a de Nossa Senhora da Boa-Hora. Contém referências datadas de 1562 a 1835.