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Eleições da abadessa no convento de Jesus. Os procedimentos e a regularidade a observar nas eleições. Contém referências relativas aos séculos XVII a XVIII.
Relaxamento no uso de vestes por parte das freiras. Vestes recomendadas e utilizadas ao longo dos tempos. Vestes utilizadas em momentos de maior solenidade. Vestes das noviças. Vestes utilizadas pelas religiosas na enfermaria e no dormitório. Hábitos que as religiosas vestiam desde a fundação do Convento até ao século XIX. Contém referências relativas aos séculos XV a XIX.
Religiosas. Relíquias dadas pelos Reis católicos de Castela D. Fernando e D. Isabel. Relíquias dadas por D. Fernão Martins de Mascarenhas, D. Fernando de Toledo, Cónego Rodrigues da Costa, Rainha D. Catarina, mulher de D. João III, entre outros. Relíquias religiosas. Contém referências relativas aos séculos XVI a XVIII.
Prisão e outros castigos de culpas a que eram sujeitas as noviças e freiras do Convento. Local onde eram ditas as culpas. Exercícios religiosos e penitências. Contém referências relativas ao século XVIII.
Consequências do celibato. Exercícios religiosos e penitências. Reis padroeiros e visitantes do Convento. Contém referências relativas aos séculos XV a XVIII.
Instituição da confraria de Nossa Senhora do Amparo na igreja do Convento de Jesus. Devotos da Confraria. Estabelecimento da Irmandade da Via Sacra no Convento de Jesus em 1719. Frei António Pilar, Vigário do Convento. Estabelecimento da Irmandade do Senhor da Boa Sentença e da Confraria dos Terceiros da Ordem de S. Francisco. Inquisidores da Ordem Seráfica. Pessoas reais, frades e freiras da Ordem Seráfica. Contém referências relativas aos anos de 1490 a 1719.
O Convento e a descoberta do caminho marítimo para a Índia. Entrega do Convento aos frades menores, em 1497, por parte do Papa Alexandre VI. Relação de vigários e de padres confessores que passaram pelo Convento. Contém referências datadas de 1497 a 1810.
Pedido das pupilas do suprimido convento de Santa Clara de Vila do Conde, para continuarem a viver no mesmo mosteiro. Degradação do edifício e igreja do convento da Madre de Deus. Descrição da enfermaria do convento de Jesus. Obras na sacristia e na Casa do Capítulo do convento de Jesus, por determinação de Filipe II de Castela. Descrição e utilização dada à Casa do Capítulo. Inscrições na lápide onde repousam os restos mortais da fundadora do convento de Jesus. Contém referências datadas de 1582 a 1894.
Relação das freiras nobres que passaram pelo convento de Jesus.
Vida e obra de Justa Rodrigues, fundadora do convento de Jesus e outras freiras. Parentes de Justa Rodrigues. Início das obras de construção do Convento e a utilização de escravos. Dados biográficos de várias freiras do Convento. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Orientações dadas ao Governador da praça de Setúbal para que em caso de necessidade, face a uma eventual invasão da Península ao Sul do Tejo por parte dos Franceses, fizesse transportar as freiras do Convento de Jesus para o Convento da Madre de Deus em Lisboa. Contém referência datada de 1810.
Registo de religiosas virtuosas e instruídas que passaram pelo convento de Jesus. Contém referências datadas de 1523 a 1771.
Abundância de metais e pedraria em Portugal: cobre, estanho, chumbo, ferro, jaspe alabastro, pedra lioz e mármore branco. Utilização de pedreiros e cabouqueiros nas obras do Convento. Contém referências datadas do século XVI.
Determinação de D. Pedro II, por provisão de 20 de junho de 1700, para que a Feira de Santiago se continuasse a fazer no mesmo lugar onde sempre se fizera, como pediam as religiosas do Convento. Referências ao alvará de 9 de julho de 1580, o qual permitia que em Setúbal pelos dias de Santiago, se estabelecesse uma feira, concessão que foi perpetuada por outro alvará de 8 de Março de 1657. Instalação da Feira no Campo do Bonfim. Doação de terrenos ao Convento para instalação da Feira. Contém referências datadas de 1481 a 1807.
Construção da capela com invocação de S. Francisco, no claustro ou galeria do Convento, na altura em era abadessa soror Maria de S. Miguel, por volta de 1594. Serviços religiosos prestados pela abadessa Maria da Trindade, eleita em 1620. Doação de quadros e ornamentos ao Convento, por determinação de Filipe II de Castela. Construção da capela de S. João. Contém referências datadas de 1594 a 1620.
Procedimentos adotados durante o processo de admissão de freiras, noviças e professas. Recebimento das freiras. Em 25 de agosto de 1683 fazia Estêvão Gomes de Aronche dote a sua filha Maria José para ser freira no Convento de Jesus de Setúbal. Admissão de Josefa Maria da Conceição para o Convento enquanto freira. Admissão de outras freiras. Contém referências relativas aos anos de 1680 a 1825.
Imagens milagrosas: Menino Jesus dos Milagres; Nossa Senhora do Amparo; São João Baptista; Nossa Senhora do Livramento; Senhor crucificado; S. Francisco; Santo António de Pádua; Nossa Senhora da Consolação; Nossa Senhora dos Remédios. Contém referências relativas ao século XVII.
Alvarás e cartas de mercê, existentes no arquivo do Convento, fazendo referência às suas propriedades rústicas, dimensões e demarcações. Doadores, fundação, igreja e compra de propriedades. Doação de esmolas, por parte dos negociantes, às freiras do Convento. Aquisição de terrenos juntos ao Convento. Dádivas ao Convento por parte de D. Jorge, Duque de Coimbra e Mestre das Ordens Militares de Santiago e de Avis. Contém referências relativas aos anos de 1503 a 1834.
Igreja do Seminário de Brancanes. Plantas, desenhadas a lápis, da igreja do extinto Seminário de Brancanes, uma delas datada de 1868. Cópia da decisão que recaíu sobre um pedido de Agostinho Rodrigues Albino, proprietário do edifício do convento de Brancanes, determinando que lhe seja entregue a igreja e pertences do extinto Convento. Localização e descrição do Convento. Quadros a que faz menção o Principe Lichnowsky em 1842. Contém referências datadas de 1842 a 1894.
António da Silveira oferece báculo em ouro e pedrarias ao Convento de Santiago (Convento de Palmela). Contém referências relativas ao ano de 1538.
Nomeação de Frei António das Chagas, da Ordem Seráfica de S. Francisco, e fundador do convento de Varatojo, como Bispo de Lamego, por D. Pedro II. Estada de Frei António das Chagas em Setúbal, onde pregava diversos sermões, uns ao povo na igreja do convento de Jesus, outros às freiras do mesmo Convento. Falecimento da soror Francisca de Santa Ana no convento de Jesus, em 1580. Frei João Perezio, natural de Marchena, acompanha Cristóvão Colombo às Índias Ocidentais. Eleição, pela segunda vez, de Frei Manuel Cuchilla da Ordem Seráfica dos Algarves como ministro provincial em 1577. Obras escritas por Frei Jerónimo de Belém. Contém referências datadas de 1490 a 1676.
Fundação do convento de Alferrara por Estêvão da Gama. Número de religiosos no convento de Alferrara. Fundação do convento dos Capuchos da Província da Piedade, em 1545, junto à Vidigueira, por D. Francisco da Gama, filho primogénito de Vasco da Gama. Localização e descrição do convento dos Capuchos. Inscrições na capela-mor da igreja do convento dos Capuchos. Em 1833 resolvia a Câmara de Setúbal que cessassem os pagamentos das ordinárias ao Convento dos Capuchos. Desenho da frontaria do Convento. Freires falecidos no Convento. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Chaves do postigo da grade do coro e da sacristia, na posse da abadessa. Descrição dos sinos que estavam no campanário. Os responsáveis pelas chaves da igreja e as do pátio das casas dos padres. Polícia, prevenção e segurança no Convento. Notícia do Mosteiro de Belém. Cruzeiro. Danos causados pela ação do tempo e de vândalos.
Procedimentos a observar na entrada do prelado em matéria de correição. Concessão de graças, indulgências e perdões a todos aqueles que de certo modo visitassem a igreja do Convento de Jesus. Ordem da abadessa soror Maria da Trindade, em 1620, sobre como rezar o livro dos salmos. Concessão de indulgências pelos Papas Inocêncio XII e Bento XIV. Localização das sepulturas das religiosas. Contém referências datadas de 1620 a 1867.
Concessão de privilégios ao Convento de Jesus, em 1524 e 1544, não permitindo que pudessem ser encoimados os seus bois e jumentos, com prejuízo para as populações que viam as suas propriedades destruídas pelos animais. Concessão de privilégios, em 1533, facultando ao Convento autoridade e poder necessário para fazer constranger todos os oficiais mecânicos que fossem necessários para trabalhar nas obras do Convento. Contém referências datadas de 1524 a 1553.
Trasladação dos ossos da mãe de Justa Rodrigues do convento de Abrantes para o de Jesus em Setúbal, por ordem de D. Manuel. Dados biográficos sobre Justa Rodrigues, fundadora do convento de Jesus. Esforços levados a cabo por Justa Rodrigues no sentido da obtenção de recursos e meios para a edificação do Convento. Justa Rodrigues sepultada com os ossos de sua mãe. A sua sepultura é aberta, clandestinamente, em 1750, durante a abadia de soror Isabel Maria da Visitação. Justa Rodrigues recebe o hábito da primeira abadessa do Convento. Contém referências datadas dos séculos X a XIX.
Referências à fundação da Ordem da Trindade em França, em 1179. Considerações prévias à fundação do convento da Trindade. Localização e descrição do Convento. Privilégios concedidos ao Convento. Religiosos existentes no convento por volta de 1682. Objetos preciosos de ouro, prata e jóias inventariadas no convento da Santíssima Trindade da Ordem dos Trinos, em 1834. O que restava do edifício do Convento em 1834. Inscrições existentes no Convento. Alfaias do Convento. Contém referências datadas de 1179 a 1834.
Os Paulistas e arrábidos em Alferrara. Visita de D. Sebastião ao convento da Arrábida, em 1576. Contém referências datadas de 1576 a 1889.
Localização e descrição do convento de Nossa Senhora da Arrábida. Pessoas ilustres sepultadas no Convento: Duque D. Álvaro de Lencastre, D. Juliana, sua mulher, D. Jorge, seu filho, e D. Pedro, seu irmão. Casas próximas à ermida de Bom Jesus que eram destinadas à pousada de pessoas distintas. Casas onde habitavam os ermitãos da capela da Lapa. Localização e descrição da Lapa de Santa Margarida, ermida do Cabo, ermida da Senhora Del Carmen. Assaltos ao convento da Arrábida. Rendas do Convento. Hospício do Convento, no segundo andar do edifício do Hospital de Nossa Senhora da Anunciada, em Setúbal. O Convento e a festividade de Nossa Senhora da Arrábida. Círios que vão à Senhora da Arrábida. Hospício destinado a receber os frades do Convento. Proteção real dada ao Convento. Lenda de Nossa Senhora da Luz. Contém referências datadas do século VI ao século XIX.
Quadros, alfaias e ornamentos. Concessão do edifício à Misericórdia para instalação do Hospital. Extinção, guachos, painéis e quadros. Pupila Maria Carlota Batalha, expulsa do extinto convento de Jesus. Contém referências relativas aos anos de 1861 a 1893.
Valorização e melhoramentos das terras no rocio da Porta da Barbuda, depois denominado Largo de Jesus, por intervenção dos particulares e de algumas freiras, por sua inteligência, conhecimentos agrícolas e trabalho a que se davam no cultivo das suas terras, como foi o caso de Joana da Concepção. Esta freira, além de muitas obras de jardinagem, que executara para embelezamento do Convento, recreio das religiosas e salubridade do lugar, cortara a cerca da cláusura em largas e espaçosas ruas ladeadas de cidreiras e outras árvores de fruto. Recessão, por parte de algumas religiosas do Convento, de juros de capitais em poder da Misericórdia de Setúbal. Preservação, ainda nos finais do século XVIII, de certos costumes no adro da igreja do Convento. Contém referências datadas dos séculos XV a XVIII.
Festa e procissão de S. Miguel. Procissões à Senhora Santa Ana, Mãe da Virgem Maria Nossa Senhora. Procissão das Candeias. Procissão dos Passos. Procissões. Festa de S. Miguel. Festa a S. Helíodo no dia 22 de junho. Obra na grade do coro do Convento para a receção do Santíssimo Sacramento. Contém referências relativas aos anos de 1613 a 1790.
Transferência das religiosas do convento das Comendadeiras em Arruda, para Lisboa, por determinação do Mestre de Santiago, por volta de 1217. Referência às freiras da Ordem de Santiago, como tendo tido início com a fundação do seu primeiro convento na vila de Arruda, tendo sido, posteriormente, transferidas para Lisboa, ainda durante o reinado de D. Sancho I. Entrada de D. Ana de Mendonça para o convento de Santos em 1508, onde foi comendadeira quando já se achava no trono EL-Rei D. Manuel. Relações de D. João, Mestre de Avis, muito antes de subir ao trono com o título de D. João I, com Inês Pires, a elegante filha de Peres Esteves. Mudança das freiras do apertado Convento onde viviam para uma nova casa entre os conventos de Santa Clara e o da Madre de Deus, por determinação de D. João II. Contém referências datadas de 1217 a 1545.
Doação e ereção do Recolhimento de Nossa Senhora da Saúde, em Setúbal. Contém referência datada de 1746.
Número de religiosas existentes no Convento de Jesus no século XVII. Pessoas sepultadas na igreja do Convento. Fundação de um convento em Évora, de monjas capuchinhas denominadas de Santa Clara do Monte Calvário da primeira regra de Santa Clara pela Infanta D. Maria, filha de D. Manuel e da Rainha D. Leonor. Sepulturas. Contém referências datadas dos séculos XVI e XVII.
Quadros de Grão Vasco na igreja do Convento, representando cenas da Paixão de Cristo, pintados em madeira de talha dourada. Pinturas de Grão Vasco na igreja de São Martinho e em muitas outras igrejas. Referências ao manuscrito de Manuel Botelho Pereira que tinha por título "Diálogos morais, históricos e políticos" - obra dedicada a Nossa Senhora de Assunção, padroeira da catedral da cidade de Viseu. Dados biográficos sobre Manuel Botelho Pereira. Contém referências datadas dos séculos XV a XIX.
Declaração de Frei Raimundo António da Conceição Real, último mestre de instrução no Convento de São Francisco de Setúbal e Pró-sacristão-mor, dando conta do número de missas lançadas e pertencentes à capela que neste Convento instituíu Catarina da Frota. Documento datado de 1815.
Referências a uma escritura de 14 de janeiro de 1682, lavrada nas notas do tabelião de Setúbal, António Borges Ferreira, em que eram outorgantes os religiosos do Convento e os testamenteiros de António Rodrigues Seixas, falecido, que fora feitor e recebedor da Alfândega de Setúbal, declarando que, em virtude do testamento e codicílio do finado, queriam que além de outros encargos de missas se cumprisse a vontade do finado.
Eleição do frei Bartolomeu dos Mártires para Arcebispo de Braga por escolha de D. Catarina, regente em nome do seu neto D. Sebastião, e sua passagem do convento de S. Domingos de Benfica, onde era Prior, para o convento de Azeitão. Fundação e descrição do convento de São Domingos, a que os fundadores deram o título de Santa Maria do Castelo. Contém referências datadas dos séculos XV a XVIII.
Concessão do edifício do extinto convento da Ordem de S. Domingos com as suas pertenças à Câmara Municipal de Azeitão, em 30 de julho de 1839.
Referência a uma escrituta datada de 13 de dezembro de 1679, pela qual o prior e mais padres do convento de S. Domingos declaram conceder uma capela a Manuel da Costa Conde, o Moço, e a sua mulher Catarina Álvares. Concessão de empréstimos a juro pelo Convento de S. Domingos a Manuel Fernandes e a sua mulher Maria da Silva, por volta de 1682.
Aforamento de umas casas, sitas em Alcácer, por parte da soror Violante Teresa da Conceição, religiosa do convento de S. João de Setúbal, ao padre Diogo Carvalho, do hábito de Santiago, por volta de 1688. Admissão de freiras no Convento. Aforamento por parte das religiosas do convento de S. João, em 5 de Agosto de 1690, da herdade do Porto do Carvalho, situada na Ribeira do Sado, termo de Alcácer do Sal, a António Ferreira de Matos e sua mulher Jerónima Falcoa de Vasconcelos. Empréstimo de dinheiro a juro, às religiosas do Convento, por parte da Misericórdia de Setúbal. Rendimentos do Convento. Contém referências datadas de 1682 a 1690.
Referências a uma escritura datada de 9 de Junho de 1682, lavrada na vila de Setúbal, nas notas do tabelião António Borges Ferreira, e nas casas de morada de Francisco Varela Pereira e de sua mulher Dona Ana Maria de Carvalho, moradores em Setúbal, titulares da quinta chamada de Brancanes, onde se construíu o Convento de Brancanes.
Referência a uma escritura lavrada em Setúbal nas notas do tabelião António Lopes Ferreira, a 8 de Outubro de 1640, no Colégio de São Francisco Xavier da mesma Vila, que era dos religiosos da Companhia de Jesus, através da qual os referidos religiosos vendiam uma morada de casas nobres com seu quintal a Ricardo Henriques. Cópia do traslado de uma sentença concedendo licença ao Reitor e mais religiosos da Companhia de Jesus do Colégio de S. Francisco Xavier, de Setúbal, para vender umas propriedades de casas que tinha na mesma cidade. Compra, venda e trespasse de bens por parte dos religiosos do convento de S. Francisco Xavier. Contém referências datadas de 1680 a 1683.
Convento de Santa Teresa dos Carmelitas Descalços. Entrega de dinheiro a juro a várias pessoas. Doação de capela e igreja ao Convento. Faz referência a acontecimentos datados de 1680 a 1684.
Supressão do convento ou mosteiro da Ordem de S. Domingos em Azeitão, com o título do Bom Pastor, e passagem dos seus religiosos para o convento de S. João de Setúbal. Localização do convento no lugar da atual quinta de Alberto Gomes de Oliveira. Fundação, em época "mui antiga", do convento das religiosas da Ordem de S. Domingos, com invocação do Bom Pastor. Descrição do estado de ruína em que se encontrava a igreja do convento do Bom Pastor em 1726. Conventos existentes nas freguesias de S. Simão e S. Lourenço. Contém referências datadas de 1598 a 1834.
Referência a uma escritura de dote, de 25 de agosto de 1683, que faz Estêvão Gomes Aroncha em benefício da sua filha Maria José, para ser freira no convento de Jesus de Setúbal. Contém referências datadas de 1683.
Relação de freiras falecidas, entre os anos de 1744 a 1878. Intervenção de Justa Rodrigues solicitando ajuda junto a D. João II para implantação do Convento.
Nomeação de D. frei Fernando de Távora como Prior no convento de Benfica. Contém referências datadas do século XVI.
Número de frades do Convento. Privilégios concedidos aos padres pregadores do convento de Nossa Senhora da Piedade de Azeitão, da Ordem de S. Domingos, isentando-os do pagamento do direito dos pescados que compravam na Vila de Setúbal. Descrição da igreja do convento de S. Domingos. Privilégios e mercês concedidos ao convento de Santa Maria da Piedade de Azeitão. Inscrições sepulcrais no convento de S. Domingos de Azeitão. Relação dos bens pertencentes ao convento de Nossa Senhora da Piedade. Esmolas deixadas pela Infanta D. Maria, filha D'El-Rei D. Manuel e da Rainha D. Leonor, em seu testamento de 17 de junho de 1577, ao mosteiro de Nossa Senhora da Piedade de Azeitão. Contém referências datadas de 1435 a 1868.
Freires, religiosos, quadros, alfaias e capelas do Convento. Catálogo da livraria. Terrenos. Referência à correspondência de alguns freires do Convento com frei Manuel do Cenáculo. Localização e descrição do Convento. Enfermaria no Hospital de Nossa Senhora da Anunciada. Extinção do Convento. Por decreto de 1894 foram mandados entregar ao Cardeal Patriarca a administração e conservação da igreja do extinto convento de Brancanes. Nacionalização dos bens do extinto Convento. Capelas existentes no alto da cerca do Convento. Nota biográfica sobre D. Frei Ângelo de Nossa Senhora da Boa Morte, que na vida secular se chamara Ângelo Ambrósio Camolino. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Relação das freiras do Convento de Jesus.
Concessão de privilégio ao Convento de Jesus, permitindo que as suas freiras pudessem, como dantes, serem elas as primeiras que comprassem os géneros que viessem a vender à vila de Setúbal. Contém referência datada de 1700.
Concessões de esmolas para obras às religiosas do Convento de Jesus. Concessão às religiosas do Convento de Jesus de uma pipa e cinco cântaros de azeite. Menção à proteção e apoio dado ao Convento de Jesus por parte de D. João IV, apesar do esforço de guerra. Contém referências datadas do século XVII.
Concessão de propinas, esmolas ordinárias e outros benefícios feitos ao Convento de Jesus, por Filipe IV. Obras no Convento de Jesus. Dificuldades materiais vividas pelas freiras do Convento de Jesus, em Setúbal. Contém referências datadas do século XVII.
Visita de Filipe II e de Filipe III de Castela ao Convento de Jesus. Proteção de Filipe III de Espanha ao Convento de Jesus. Construção de sepulturas e obras de melhoramento no Convento de Jesus. Concessão de indulgências a todos os que visitassem a igreja do Convento de Jesus. Procissão dos Passos do Senhor, dentro do recinto da clausura do Convento de Jesus. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Concessão de terrenos e outras doações feitas por D. Jorge, Duque de Coimbra e Mestre da Ordem de Santiago, ao Convento de Jesus em Setúbal. Breves notas biográficas acerca de D. Jorge, Duque de Coimbra, filho natural de D. João II.
Visita de D. João V a Setúbal e ao Convento de Jesus. Concessão de esmolas ao Convento de Jesus, em Setúbal, por parte de D. João V. Contém referências datadas do século XVIII.
Lista dos nomes dos religiosos do Convento de Jesus. Carta de Manuel da Gama Xaro, datada de 1847, dando conta da possibilidade do Convento de Jesus poder admitir três educandas de que esse mesmo Convento necessita, desde que sejam de boa vida, e costumes. Concessão de subsídios extraordinários às freiras do Convento de Jesus. Determinação do Cardeal Patriarca, ordenando que o Convento de Jesus ficasse isento da jurisdição paroquial da freguesia de S. Julião de Setúbal. Visita do Rei D. Fernando, esposo de D. Maria II, à igreja do Mosteiro de Jesus. Contém referências datadas de 1839 a 1850.
Extinção e posse do edifício do Convento de Jesus em Setúbal à Confraria da Misericórdia da referida Vila. Falecimento da madre soror Cláudia Madalena do Patrocínio, última abadessa do Convento de Jesus, e seu enterro no cemitério público de Nossa Senhora da Piedade. Concessão do edifício do Convento de Jesus à Confraria da Misericórdia de Setúbal, por determinação do decreto de 20 de dezembro de 1888, e tomada de posse definitiva do edifício do extinto Convento de Jesus no dia 13 de maio de 1889. Inventário dos bens do Convento de Jesus. Falecimento do arquiteto José Maria Nepomeceno, falecido em Lisboa, o qual por ocasião da extinção do Convento de Jesus, veio em 1889 a Setúbal examinar o edifício do mesmo Convento e fazer escolha dos objetos que deveriam recolher à Academia das Belas-Artes de Lisboa. Interdição de enterramentos no interior do Convento de Jesus. Tentativa de roubo ao Convento de Jesus. Contém referências datadas de 1861 a 1892.
Estragos e danos causados na igreja e no Convento de Jesus em Setúbal, pelo terramoto de 11 de novembro de 1858, e obras de recuperação. Visitas de D. Pedro V e de seu irmão o Infante D. João, Príncipe D. Carlos, Princesa Dona Amélia e o Infante D. Afonso, ao Convento de Jesus. Contém referências datadas de 1858 a 1887.
Visita de D. João VI e das Infantas suas filhas, Dona Isabel Maria e de Dona Maria de Assunção, ao Convento de Jesus em Setúbal, no dia 22 de abril de 1825.
Referências a freiras falecidas no Convento de Jesus, vítimas da cólera que afetara a vila de Setúbal em 1833.
Menção a freiras deportadas de seus conventos para outros, designadamente para o de Jesus em Setúbal, por má conduta. Contém referências datadas de 1829.
Apoio dado por D. Manuel I à fundação do Convento de Jesus em Setúbal. Alfaias, quadros, ornamentos, ofertas, ermidas, graças e privilégios, noviças, relíquias e reis padroeiros do Convento de Jesus. Mestre Boitaca na direcção das obras do Convento e Igreja de Jesus. Visitas reais ao Convento de Jesus em Setúbal. Contém referências datadas do séculos XV e do século XVI.
Local, despesas e obras de construção do Convento de Jesus em Setúbal, por Justa Rodrigues. Lenda em torno da fundação do Convento de Jesus. Inauguração do Convento. Nomeação de D. Diogo de Ortiz, confessor e capelão-mor de D. João II, como Bispo de Viseu, o qual foi encarregue por esse Monarca para examinar o projeto de Cristóvão Colombo, para a navegação da Índia pelo rumo do poente. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Concessão de esmolas ao Convento de Jesus em Setúbal, por parte da Infanta Dona Maria, filha de D. Manuel I e de sua terceira mulher a Rainha Dona Leonor, filha do Imperador Carlos V. Contém referência datada do século XVI.
Admissão de freiras. Documentos originais do cartório. Doações. Estatutos da Santa Coleta. Freiras fundadoras. Hino a São Venâncio (advogado dos terramotos). Descrição da igreja. Notícias. Senhoras pobres ou sorores. Textos litúrgicos. Cópia do voto que se fez a São Miguel. Oração em latim: Bênção do Dormitório. Breve história sobre a fundação, descrição e obras na igreja de Jesus. Louvores e orações. Construção da igreja de Madre de Deus, em Xabregas por D. Leonor, esposa de D. João II. Graças e indulgências. Justa Rodrigues, fundadora do Convento de Jesus.
Os conventos e sua origem. Conventos e mosteiros, poder e relaxamento do Clero.
Apoio dado por D. João II a Justa Rodrigues, para efeitos de construção do Convento de Jesus na vila de Setúbal. Contém referências datadas do século XV.
Fundação do convento de Arrábida, pelos Castelhanos, há quatro séculos. Dados biográficos dos freires da Arrábida: frei Damião, frei Fernando de Santa Maria, frei Pedro Lagarto, frei Salvador da Cruz, frei Diogo dos Inocentes, frei Ângelo da Madre de Deus, frei Manuel de S. Francisco (O Cigano), frei Diogo da Piedade, frei Rodrigo de Deus, frei José de Santa Helena, frei António da Piedade, frei André da Natividade, padre António da Costa Cordovil, S. Pedro de Alcântara, frei Jácome Peregrino, frei José, Fernão Rodrigues Lobo Soropita, Aires Teles de Meneses, frei Manuel das Chagas, entre outros. Lista dos padres existentes no convento de Santa Maria da Graça da Arrábida, em 12 de abril de 1819. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Significado e descrição de mosteiros. Descrição do modo de vida de muitos prelados e monges em tempos antigos. Permissão concedida aos eclesiásticos para casar. Descrição das vestes usadas pelos monges. Proibição determinada por D. Afonso II, impedindo que as corporações religiosas comprassem bens sem licença da Coroa. Reforma da Ordem dos Frades Menores de Santo Agostinho, em 1160. Reconhecimento por parte de D. João I, como titular do convento do mosteiro de Alcobaça. Práticas impostas aos frades. Manifestação expressa pelas populações nas Cortes de 1473, contra o grande número de casas religiosas que se edificavam. Número de frades das ordens dos Menores Observantes e Capuchinhos nos séculos XVI a XVII. Proibição aos clérigos e religiosos de advogarem. Referência à tomada de posse do Mosteiro de Grijó, pelo Corregedor da Beira, Lopo Fernandes, em 1512. Queixas do Clero contra a supressão das suas pensões e contra a intromissão da justiça secular nas jurisdições dos eclesiásticos. Supressão de conventos de Regulares em Itália, por determinação do Pontífice Inocêncio X. Contém referências datadas do século VII ao século XVII.
Descrição da origem dos conventos. Introdução da Ordem de S. Francisco de Assis em Portugal. Ordens monacais e mendicantes em Portugal. Organização e descrição de algumas ordens religiosas existentes em Portugal. O primeiro convento fundado na Serra da Arrábida. Regalias e riquezas dos conventos e o poder do Clero. Relaxamento por parte das ordens religiosas. Descrição do convento de Jesus em Setúbal. Contribuições para as igrejas, bispos e párocos. Ordens religiosas expoliadas pelos comendadores. Extorsões praticadas contra os mosteiros por parte dos ricos-homens, ricas-donas, infanções, cavaleiros e outros. Trabalho agrícola e intelectual por parte dos conventos. Contém referências datadas do século VI ao século XIX.
Localização e breve história do convento da Arrábida e dos frades que o ocuparam. Pequeno hospício fundado pelos padres arrábidos em Setúbal, em 1593. Extinção do mosteiro da Arrábida e sua aquisição pelo 1º Duque de Palmela que, em 1842, encarregou um religioso secular de vigiar o edifício. Lapa de Santa Margarida, junto do lugar denominado de Portinho da Arrábida, que é uma vasta caverna de estalactites, cujas curvas e espigões apresentam admiráveis ornatos e formam uma abóbada como se fora uma catedral. O Príncipe Lichnorsky falando da Arrábida, que visitara em 1842, diz-nos que a situação desta Serra lhe fizera recordar vivamente o mosteiro de Monserrate, na Catalunha. Vida ascética e penosa levada a cabo pelos monges do convento da Arrábida, assim também era o aspeto do mesmo Mosteiro. Respeito e consideração dos reis e nobres pelos serviços e ações patrióticas e humanitárias prestadas pelos monges do convento da Arrábida. Fonte de água doce na Serra da Arrábida, segundo frei Agostinho de Santa Maria. Número de religiosos. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Referências biográficas sobre Agostinho da Cruz ou Agostinho Bernardes Pimenta, como era conhecido na vida secular, natural de Ponte de Lima, frei no convento da Arrábida tomando o hábito de monge arrábico em 1560. Frei Agostinho da Cruz, na vida secular chamado Agostinho Pimenta, franciscano reformado da Província da Arrábida, professou no convento da Serra de Sintra a 3 de maio de 1561. Desde março de 1605 vivia no convento da Serra da Arrábida. Contém referências datadas de 1540 a 1619.
Localização, fundação e descrição de conventos de Alcácer do Sal. Instituição da capela do Senhor da Boa-Morte no convento de São Francisco, por Leonor da Fonseca, mulher de Duarte de Freitas, e filha de Pedro de Abreu. Relação das pessoas e famílias que jazem no convento de São Francisco. Fundação do convento de Nossa Senhora de Ara Coeli, da ordem xabregana, em Alcácer em 1573, por Rui Salema, fidalgo da Casa Real e criado do Infante D. Luís. Fundação da capela de Nossa Senhora da Piedade por Paulo Carneiro da Silva, fidalgo da Casa Real e descendente de Sebastião Salema Correia de Reboredo. Legado deixado ao convento de Ara Coeli por Rodrigo Salema e sua mulher Catarina Sotomaior. Contém referências datadas do século XVI.
Confirmação, por parte de Filipe II de Castela, de todas as mercês e privilégios que os Reis seus antecessores haviam concedido ao Convento de Jesus. Visita de Filipe II de Castela ao Convento de Jesus em Setúbal, no dia 16 de fevereiro de 1582. Melhoramentos, obras e concessões feitas por Filipe II de Castela ao Convento de Jesus. Obras na igreja do Convento de Jesus. Concessão de indulgência plenária e remissão de todos os pecados, por um Breve do Papa Clemente III, a toda a pessoa que visitasse a igreja de Jesus, confessada e comungada no dia da ressurreição. Contém referências datadas do século XVI.
Menção aos ferverosos partidários que D. António tinha no Convento de Jesus, os quais partilhavam do entusiasmo do povo setubalense ao mesmo. Aclamação de D. António, Prior do Crato, como Rei, e como tal reconhecido na capital e por todo o País, o qual, em virtude do seu curto Governo não teve tempo de chamar a sua atenção para o Convento de Jesus. Contém referência datada de 1580.
Esmolas, concessões e graças feitas por D. Henrique ao Convento de Jesus em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Graças e privilégios concedidos ao Convento de Jesus em Setúbal, por parte de D. Sebastião. Dedicação de D. Sebastião ao Convento de Jesus. Contém referências datadas do século XVI.
Confirmação, por D. João III, de todos os privilégios e mercês que os reis seus predecessores haviam concedido ao Convento de Jesus. Determinação, por parte de D. João III, no sentido de que sempre que necessário fosse para a feitura das obras do Convento de Jesus e serviço deste, fossem constrangidos a trabalhar pedreiros, cabouqueiros, carpinteiros, carreteiros com bestas, barqueiros com barcas, e assim tudo mais quando se julgasse necessário ser empregado naquele serviço. Concessão de terrenos e privilégios ao Convento de Jesus. Visita de D. João III ao Convento de Jesus em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Doações de castelos, vilas e terras ao Convento de Palmela da Ordem de Santiago. Contém referências relativas aos anos de 1224 a 1528.
Estragos e danos causados pelo terramoto de 1755 na igreja e no Convento de Jesus em Setúbal, e fuga das freiras para o Convento de S. Francisco, extra-muros da Vila.
Escassez de água em Setúbal, durante o estio de 1753, e concessão de água ao Convento de Jesus.
Igreja; cruzeiro; Largo de Jesus. A transformação do Largo de Jesus em Praça a partir de 1892 e implantação de um cruzeiro de mármore da Arrábida, em memória de D. Jorge, Duque de Coimbra. Colocação de uma cruz mandada pôr por El-Rei D. Manuel, de fronte da porta da igreja do Convento de Jesus. Descrição do local onde se acha implantado o edifício da igreja e mosteiro de Jesus. Obras na igreja do Convento. Descrição do corpo da Igreja. Contém referências relativas aos anos de 1508 a 1892.
Abastecimento de água ao Convento. Pedido das abadessas do Convento à Câmara de Setúbal para que se fizessem obras no aqueduto. Petição das freiras, em junho de 1671, para que se lhes pudesse dar, com o consentimento da Câmara, um anel de água da que ia para o Sapal e se lhes fizessem os arcos para que por eles a mesma água fosse introduzida no Convento. Contém referências relativas aos anos de 1500 a 1828.
A longevidade das freiras desde o estabelecimento do Convento. Mortes por doença, acidentes ou achaques da velhice. Doenças causadas pela má qualidade da água consumida pelas freiras. Número de freiras falecidas no Convento durante os anos de 1740 a 1878. Falecimento da Soror Maria Joaquina do Coração de Jesus em 5 de agosto de 1878. Vidas, idades e enfermidades que mais atingiam as freiras. Contém referências relativas aos anos de 1589 a 1878.
Ordinárias pagas às religiosas do Convento de Jesus, por intermédio da Alfândega de Setúbal. Concessão de esmolas ao Convento, por ordem do Cardeal D. Henrique, tendo em conta o estado de pobreza em que se achavam as religiosas. Esmolas dadas ao Convento pela Câmara. Esmolas, em espécie, dadas ao Convento de Jesus, por determinação do Cardeal Rei e de Filipe III. Contém referências relativas aos anos de 1578 a 1833.
Orações, exercícios religiosos e penitências praticadas pelas religiosas do Convento. Práticas ascéticas e superstição. Contém referências relativas aos anos de 1553 a 1804.
Descrição da Igreja, sepulturas, grades do cruzeiro, painéis, quadros, sacristia, azulejos, capela-mor, alfaias, ornamentos e portas do Convento de Jesus. Obras na igreja e capela-mor. Obras levadas a cabo, com esmolas mandadas por Filipe II de Castela, na época em que era abadessa Soror Joana da Encarnação. Contém referências relativas aos anos de 1517 a 1842.
Localização e descrição da casa do refeitório, cozinha, dormitório e casa do despacho, a qual se destinava ao despacho das abadessas. Desenhos de quadros em azulejo existentes na casa do refeitório. Visita de Filipe II de Castela ao Convento. Contém referências relativas aos anos de 1582 a 1597.
Trasladação dos ossos da mãe de Justa Rodrigues, fundadora do Convento de Jesus, para o Convento de Jesus. Casa tumular dos descendentes de Justa Rodrigues. Descrição da Casa tumular do Convento. Descrição e desenho de túmulos existentes. Sepulturas e inscrições feitas em sepulturas. Profanação dos jazigos onde descansam a fundadora do Convento e sua mãe. Sepultura do Bispo de Maranhão. Diversas inscrições sepulcrais na igreja do Convento. Contém referências relativas aos séculos XV a XIX.
Freiras jovens e seus folguedos. Abusos das regras e relaxamento no Convento por parte das freiras. Freiras com subsídio. Falta de recursos. Descontentamento por parte dos padres confessores pelo modo a como eram obrigados a ouvir em confissão as religiosas. Contém referências relativas aos anos de 1579 a 1791.
Substituição do primitivo púlpito da igreja de Jesus por um outro de madeira de talha dourada. Descrição das características do púlpito antigo. Desenho, a lápis, do púlpito. Descrição da fachada do pórtico da igreja do convento de Jesus. Descrição dos pórticos de entrada do Convento e da grade do parlatório. Descrição das casas seguidas à portaria. Sepulturas. Melhoramentos na horta, jardim e pomar do Convento. Obras no muro da horta e no cano das águas grossas. Descrição da igreja do Convento. Contém referências datadas de 1602 a 1892.
Descrição e ornamentação do Convento. Descrição do terreno e da atmosfera que rodeia o Convento. Descrição da casa da roda, ante-coro, coro, casa da portaria, casas em volta, claustro, edifício, pátio, frontaria, galeria e outras partes do Convento. Sinais dos pedreiros gravados na pedra. Terrenos e demarcações do Convento. Localização, desenho e descrição da torre do campanário do Convento. Desenho, a lápis, do claustro. Localização e descrição do lavabo das religiosas. Desenho e localização do chafariz e da pia de água-benta. Melhoramentos nas varandas, ao tempo da abadessa soror Leonor de S. João, em 1617. Obras e ornamentação do coro. Contém referências datadas dos séculos X a XIX.
Construção da igreja. Coro do Santíssimo. Danos causados pelos terramotos de 1755 e de 1858. D. Diogo Ortiz. Painéis e quadros. Relicário de prata dourada. Relicário de prata. Sepulturas existentes na igreja. Cruzeiro. Dificuldades financeiras durante a construção do Convento. Freiras fundadoras. Construção de um pálio de damasceno de ouro, mandado fazer pela soror Marícia do Sacramento em 1739. Construção de um coro de cedro, mandado fazer pela soror Luísa Catarina do Sacramento em 1739. Alfaias do Convento. Menção a vários números da Revista de Setúbal, remetendo para notícias sobre o convento de Jesus em Setúbal. Contém referências datadas de 1597 a 1803.
Iniciativas levadas a cabo pelo padre, mestre e frei José de S. Plácido, da Ordem de Santo Agostinho do convento de Nossa Senhora da Graça de Lisboa, por volta de 1782, no sentido de implantar em Setúbal um convento da Ordem de Santo Agostinho.
Descrição do convento de S. João, localizado no sítio denominado de S. João, nos subúrbios de Setúbal. Romagens à ermida de S. João Baptista, instituída em 1510, por Estêvão Gil, na quinta que pertencera a Lopo Gomes. Confrarias existentes no Convento. Entrada da soror Maria Abilitana da Conceição. Número de professas e noviças existentes no Convento por volta de 1804. Privilégios e isenções como a do pagamento de coimas, com respeito aos quatro bois do carro que tinha. Construção de um muro junto ao pátio de cima do Convento, da parte de fora dele, em 1716, por ordem das freiras, para impedirem as areias e águas de destruíam o sacrário e imagens da igreja. Conflito, em 1777, com o Governador da Praça de Setúbal, Jorge Bruno de Cabedo, devido à posse da água que da fonte do Campo do Bonfim corria por um cano subterrâneo para o Convento. Concessão de duas arrobas de cera às religiosas do mosteiro de S. João, por determinação de um Alvará de 7 de Março de 1711, que seriam lançadas em ordinária, sendo o pagamento feito pela Tábula de Setúbal. Rendimentos do Convento, provenientes das quantias em dinheiro que lhes era pago pelo Tribunal da Tábula em Setúbal, e de uma igreja situada no Alentejo que lhes foi concedida pelos Duques fundadores e seus sucessores. Existência na sua igreja de uma imagem de Nossa Senhora do Rosário, que fora mandada fazer pelos fundadores do Convento, o Duque de Coimbra D. Jorge de Lencastre e a Duquesa sua mulher D. Brites. Relíquias existentes no Convento, como a de S. João Baptista, que era tida em grande estimação. Ereção da confraria de Nossa Senhora do Rosário de Setúbal, em 1584, na igreja do mosteiro de S. João. Encerramento do convento de S. João em 23 de Maio de 1823, por ordem do Governo Constitucional, e transferência das religiosas para o convento do Salvador em Lisboa, tendo as mesmas regressado um mês depois. Número de religiosas existentes em 1834. Relação das pratas inventariadas aquando da supressão do Convento. Relação nominal e notas biográficas das freiras que ocuparam o Convento. Relação das freiras que possuíam bens e concediam empréstimos a juro. Quantia anual recebida pela capela de Nossa Senhora da Soledade através da Misericórdia de Setúbal, por volta de 1820. Visitas, amiudadas de D. Jorge, Mestre de Santiago, à igreja do Convento. Danos sofridos pelo Convento durante o terramoto de 1755. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Introdução da Ordem de Santo Agostinho em Portugal pela Rainha D. Luísa, mulher de D. João IV. Privilégios concedidos ao Convento. Fundação do convento da Boa-Hora por Jacinto de Melo, que fora frade da Ordem de Santo Agostinho, pelos anos de 1700. Referência a uma exposição dos religiosos de Santo Agostinho, datada de 26 de novembro de 1701, fazendo menção a um pedido dirigido à Câmara, solicitando a obtenção de um terreno no sítio de Palhais, na vila de Setúbal, onde pudessem implantar o Convento. Concessão, enquanto esmola, de umas casas ao Convento, em 1706, por parte de D. Luísa de Melo Coelho da vila de Setúbal. Conclusão da construção da igreja do Convento por volta de 1786 ou princípio de 1787 e sua descrição. Obras de ampliação do edifício do hospício do Convento, por iniciativa de frei Inácio, frade da ordem reformada de Santo Agostinho. em 1780. Localização e descrição do Convento. Mudança da irmandade dos Clérigos Pobres da igreja de S. Julião, onde estivera, para a da Nossa Senhora da Boa-Hora, pelos anos de 1843. Irmandades existentes na igreja da Boa-Hora. Extinção do Convento da Boa-Hora. Concessão de esmolas aos religiosos do Convento, por parte da Câmara de Setúbal. Empréstimos concedidos pelo hospício de Santa Teresa dos religiosos de Santo Agostinho descalços a Luís Lopes e sua mulher Mécia Jorge. Estabelecimento de um colégio no Convento, onde se ensinava filosofia racional e moral, história e teologia. Inventário dos livros de que se compõe a Livraria do Convento de Nossa Senhora da Boa-Hora. Roubo dos objetos preciosos do Convento. Contém referências datadas dos séculos XVII e XIX.
Doação do sino do relógio do convento situado dentro do castelo de Palmela. Faz referência a acontecimentos datados de 1834 a 1876.