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Contém 1 termo de abonação, 1 pedido de passaportes, 2 pedidos e respetivos certificados de registo policial, 2 atestados de sanidade, 1 certidão de casamento e 1 licença de ausência do Districto de Recrutamento e Reserva n.º 21 (com fotografia; o nome da mãe consta como Ana da Conceição). Folhas [2], [5], [6] e [9], versos em branco. Tipologia e suporte: manuscrito; impresso; datilografado; fotografia. Data do pedido: 1930-09-30 Requerente/Abonado: Alexandre Pires da Costa, também conhecido por Alexandre Pires. Filiação: João Pires Sebastião e Ana d'Ascenção. Idade: 25. Profissão: Agricultor. Estado Civil: Casado. Naturalidade: Gaia. Freguesia: Belmonte. Concelho: Belmonte. Distrito: Castelo Branco. Residência: Gaia. Acompanhante(s): Sua esposa, Celeste de Jesus Morais da Graça, de 22 anos, filha de Joaquim Craveiro da Graça e de Maria do Rosario Morais Tanganho, natural da freguesia de Santa Maria, concelho de Manteigas, distrito da Guarda. Destino: Rio de Janeiro, Brasil. Abonador(es): Identificados pelos bilhetes de identidade n.º (?) e n.º 125916.
Contém 1 termo de abonação, 1 pedido de passaportes, 3 pedidos e respetivos certificados de registo policial, 3 atestados de sanidade, 1 certidão de casamento, 1 certificado de passagem da 4.ª classe do ensino primário geral e 2 licenças de ausência do Districto de Recrutamento e Reserva n.º 21 (com fotografias). Folhas [2], [4], [6], [8], [9], [11] e [12], versos em branco. Tipologia e suporte: manuscrito; impresso; datilografado; fotografias. Data do pedido: 1932-04-06 Requerente/Abonado: José Abalada. Filiação: João Abalada e Josefa Moraes. Idade: 41. Profissão: Agricultor. Estado Civil: Casado. Naturalidade: Teixoso. Freguesia: Teixoso. Concelho: Covilhã. Distrito: Castelo Branco. Residência: Freguesia de Verdelhos, concelho do Covilhã. Acompanhante(s): Sua esposa, Mariana Afonso, de 40 anos, filha de Manuel Afonso e de Maria Gomes e Seu filho, José Abalada, de 18 anos, ambos naturais de Verdelhos. Destino: Rio de Janeiro, Brasil. Abonador(es): Identificados pelos bilhetes de identidades n.º 174043, n.º 174041 e n.º 174045.
Contém 1 termo de abonação, 1 pedido de passaporte, 1 certidão de casamento, 2 pedidos e respetivos certificados de registo policial e 2 atestados de sanidade. Folhas [1] a [3], [5] e [7], versos em branco. Tipologia e suporte: manuscrito; impresso. Data do pedido: 1933-02-23 Requerente/Abonado: Barbara Silveira, também conhecida por Barbara Angela Silveira. Filiação: João Silveira e Ana Cerdeira. Idade: 46. Profissão: Doméstica. Estado Civil: Casada [com Jose Romão Pomar Gomes]. Naturalidade: Salgueiro. Freguesia: Salgueiro. Concelho: Fundão. Distrito: Castelo Branco. Residência: Salgueiro. Acompanhante(s): Sua filha, Angela Pomar Silveira, de 13 anos, [natural do Salgueiro]. Destino: Rio de Janeiro, Brasil. Abonador(es): Identificadas pelos bilhetes de identidade n.º 196321 e n.º 128400.
Contém 1 termo de abonação, 1 pedido de passaportes, 2 pedidos e respetivos certificados de registo policial, 4 atestados de sanidade e 1 certidão de casamento. Folhas [2] e [5] a [9], versos em branco. Tipologia e suporte: manuscrito; impresso. Data do pedido: 1933-05-24 Requerente/Abonado: Catarina Teresa. Filiação: José Rodrigues e Ana Tereza. Idade: 39. Profissão: Doméstica. Estado Civil: Casada [com Antonio da Costa Afonso]. Naturalidade: [Quintãs], Salgueiro. Freguesia: Salgueiro. Concelho: Fundão. Distrito: Castelo Branco. Residência: Salgueiro. Acompanhante(s): Seus filhos, Maria Tereza, de 19 anos, José Costa, de 13 anos e Francisco Costa, de 7 anos. Destino: Rio de Janeiro, [Brasil]. Abonador(es): Identificados pelos bilhetes de identidades n.º 197852, n.º 197851 e n.º 197853.
Contém três assentos de reconhecimento e perfilhação: de Roza Amelia, nascida em 14/07/1871, por Josefina de Seixas; de Adelaide Augusta, nascida a 8/01/1862, por Pedro João dos Santos e Maria Leonor; de Albina, nascida a 9/04/1873, de Antonio, nascido a 27/10/1875 e Anna, nascida a 31/10/1877, por Antonio Jose Pereira e Maria das Dores. Integram o livro cinco documentos avulsos: 3 licenças para celebração de casamentos em Carvalhal d'Atalaia e Atalaia, datados, respetivamente, de 19 de Julho de 1920 e 8 de outubro de 1920; duas comunicações de casamentos, remetidas à paróquia de Atalaia (uma enviada pela paróquia de Nave de Haver e outra pela Paróquia de Santo Antonio, Arquidiocese do Rio de Janeiro). Da f. 5 verso à 10, não existe qualquer informação registada.
Descrição da barra de Setúbal, em períodos vários do século XVII. Danos causados ao Rio devido ao deslastre no sítio de Tróia. Ordem da Câmara de Setúbal, datada de 27 de março de 1751, determinado que a distribuição dos pilotos para o serviço do porto e barra de Setúbal fosse feita em vereação, a fim de se evitar a confusão e outros inconvenientes que se davam no mesmo serviço, sendo obrigados os cônsules das nações estrangeiras a irem perante a vereação pedir os pilotos de que necessitassem. Determinação do Conselho da Fazenda, de 1753, para que o deslastre passasse a ser feito na Praia da Caniceira ou Penedo até S. Brás. Contém referências datadas do século XVII.
Circular n.º 29 expedida aos administradores dos concelhos solicitando informações sobre os párocos que, sem perda de pensão, deixaram de residir nos edifícios que lhes eram destinados, qual a aplicação desses edifícios, entre outras questões. Inclui correspondência recebida de Ourique, Idanha-a-Nova, Coruche, Mora, Vila Nova de Foz Côa, Gouveia, Fundão, Torres Novas, Oliveira do Hospital, Oeiras, Amarante, Marco de Canaveses, Freixo de Espada-à-Cinta, Trancoso, Nazaré, Esposende, Macieira de Cambra, Pinhel, Aguiar da Beira, Peso da Régua, Resende, Santarém, Vidigueira, Arganil, Azambuja, Estarreja, Vila Nova de Ourém, Paredes de Coura, Tabuaço, Carrazeda de Ansiães, Montemor-o-Velho, Santa Marta de Penaguião, Elvas, Rio Maior, Valença, Santa Comba Dão, Sintra, Grândola, Sernancelhe, Guarda, Tondela, Loures, Serpa, Lourinhã e Celorico da Beira.
Entrega de bens, à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Soza, concelho de Vagos, distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas (Capela da Senhora dos Anjos, Capela do Encontro, Capela de São Sebastião, Capela da Senhora da Graça, Capela de Salgueiro, Capela da Carregosa, Capela do Fontão e Capela do Rio Tinto) com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 182, 1.ª série, de 7 de Agosto de 1930 e auto de entrega, lavrado a 20 de Outubro de 1930 que identifica detalhadamente os bens entregues.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia sede do concelho de Vinhais e distrito de Bragança, nomeadamente a igreja paroquial; a igreja da Misericórdia; a igreja da Ordem Terceira; a igreja do Rio de Fornos; a igreja de Moaz; a igreja de São Fagundo; a Capela de São Caetano; a Capela de Armoniz; a Capela de Carvalhal; a Capela de Santo Cristo; a Capela de Santo António do Campo; a Capela da Ermida; a Capela de Santo António com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 152, 2.ª série, de 3 de Julho de 1935 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 24 de Setembro de 1935. Inclui listagens de bens rústicos e urbanos pertencentes à freguesia de Vinhais.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja da freguesia de Santa Maria, concelho de Trancoso, distrito da Guarda, nomeadamente uma casa térrea no lugar de São Martinho, freguesia de São Pedro de Trancoso; uma terra denominada "Barroqueira dos Galgos" sita na freguesia de Soito; uma terra centieira denominada "Santa Baárbara", no sítio da Regada da Serra; um chão centieiro no sítio dos Pedragais; uma terra centieira chamada "Lameiro de Santa Bárbara" no sítio do Porto; uma terra de centeio no sítio da Fonte do Lapo, no lugar de Rio de Moinhos; uma terra centieira ao Ribeirinho; uma terra centieira no sítio de Entre Casais, detalhadamente identificados no auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 14 de Março de 1944.
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Santa Maria, concelho de Trancoso, distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial com as suas dependências, sacristia, arrecadação, sala do despacho, torre, sinos e coro, altares e alfaias do culto; as capelas situadas nos lugares de Miguel Chôco, Venda do Cêpo, Rio de Moinhos e Montes, a Capela de Santa Luzia e a Capela de Santa Eufémia, com as suas dependências e objectos de culto; a Capela de São Marcos, a cargo da Câmara Municipal bem como as alfaias, móveis e paramentos a cargo da Junta de Freguesia de Santa Maria, de acordo com portaria n.º 6517 publicada no "Diário do Governo" n.º 278, 2.ª série, de 3 de Dezembro de 1929 e auto de entrega lavrado a 29 de Janeiro de 1930.
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Rio de Mel, concelho de Trancoso, distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto, ficando em poder do Estado a terra centeeira conhecida pelo nome de "Horta da Confraria", de acordo com despacho ministerial de 16 de Fevereiro de 1935 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 26 de Fevereiro de 1935. No pedido de entrega de bens são identificadas a Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso e a Capela de São Lourenço.
Trata-se do empréstimo de 7.847.500$00 destinado a: a) remodelação da rede de abastecimento de água à sede do concelho (997.500$00); b) saneamento da sede do concelho (3.850.000$00); c) aquisição e adaptação do prédio destinado à instalação da Secção Liceal de Fafe (3.000.000$00). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 74, II série, de 28 de Março de 1972. Por portaria publicada no Diário do Governo n.º 286, II série, de 9 de Outubro de 1973, foi a Câmara Municipal autorizada a utilizar o saldo de 689.400$00 - da verba de 3000 contos a que se refere a alínea c) do empréstimo - na obra de construção da Estrada municipal 607, troço entre a Estrada nacional 206 (Fafe) e Pontido, por Cepães e Farefa - 4.ª fase (sobre o rio Vizela).
Entrega, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, ao benefício paroquial da freguesia de Santa Maria Maior da cidade de Barcelos e distrito de Braga, de uma casa denominada "Casa Mendanha" sita na Rua Manuel Viana, com a reserva de se manterem instalados no mesmo prédio, enquanto necessário, os serviços do quartel da Guarda -Nacional Republicana que pagarão renda ao benefício paroquial. Do pedido de entrega de bens constava igualmente uma casa de três andares situada na Rua Duque de Bragança que, de acordo com o que foi averiguado, foi vendido à Câmara Municipal de Barcelos, subsistindo em 1950 apenas o terreno dado que a casa fora demolida e o terreno estar aplicado a serviço público - via de acesso à esplanada sobre o rio Cávado, não podendo, assim, ser entregue ao benefício paroquial.
Trata-se do do empréstimo de 600 contos destinado à construção de 20 casas para famílias pobres - Bairro Social das Lages (400 contos) e construção do troço da estrada de Valpaços a Franco entre a Ponte do Rio das Pias e a povoação de Veiga do Lila (200 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 206, II série, de 3 de Setembro de 1948. O pedido inicial montava a 800 contos e incluia também o calcetamento da Rua Álvaro Carvalhal, em Valpaços (91 contos) e o calcetamento da Rua da Corredoura, em Carrazedo de Montenegro (44.900$00), o que perfazia a quantia de 735.900$00, havendo portanto uma diferença de 64.100$00 sem aplicação determinada.
Carta enviada de Lanheses pelo Abade Manuel Alvares Artilheiro a Clara Malheiro sobre o cultivo de uma leira, onde a Igreja é senhora direta, por baixo da ponte de Linhares [Lanheses]. Descreve as suas delimitações: corre de Norte a Sul parte do Nascente com Clara Malheiro como sucessora de Clara Josefa Lobo de Sotomaior, viúva de Gaspar Malheiro Reymão da Vila de Viana, do Poente com João Fernandes, do Norte com a carreira das grades e do Sul com o Rio Lima. Solicita em nome do Abade, apos confrontações com o Tombo da Igreja a largura da sua leira onde eram caseiros Gualter Gonçalves Pereira e posteriormente a sua mulher Maria Martins. Tem escrito no verso do envelope "Esta leira chamam-lhe o Trigal, segundo o que se viu não tem medição a tal leira que pega com a dita Igreja".
[Planta da vila de Ponte de Lima] [material cartográfico]. - Escala 1:500. - [s.l.: s.n., 1927?]. - 1 mapa em 17 folhas: ms., color; 17 folhas entre 43 x 62,5 a 63 x 92,5 cm. - Algumas indicações toponímicas . - A planta topográfica nº 4 é uma cópia em papel vegetal. Folha 1: [Ponte de Lima]. - [1927?]. 1 planta: color; 62,5 x 62,5 cm. Folha 2: [Ponte de Lima]. - Parte de cima da Avenida Manuel de Oliveira. - [1927?]. - 1 planta: color; 62,5 x 62,5 cm. Folha 3: [Ponte de Lima]. - [1927?]. 1 planta color; 62,5 x 63 cm. Folha 4: [Ponte de Lima]. - Estrada Nacional nº 27 e a Rua do Meirim. - [1927?]. 1 planta: color; 62 x 63 cm. - Trata-se de um cópia em papel vegetal. Folha 5: [Ponte de Lima]. - Estrada Nacional nº 27. - [1927?]. 1 planta: color; 62 x 63 cm. Folha 6: [Ponte de Lima]. - Estrada velha de Ponte de Lima aos Arcos. - [1927?]. 1 planta: color; 63 x 92,5 cm. Folha 7: [Ponte de Lima]. - Rua Vasco da Gama, Calçada dos Aflitos, Rua Nova de João, Caminho de Trás-do-Muro, Estrada Nacional nº 26 e Estrada da Circunvalação. - [1927?]. 1 planta: color; 63 x 92,5 cm. - Autenticada e assinada por Gaspar de Castro. Folha 8: [Ponte de Lima]. - Centro histórico da vila de Ponte de Lima, desde o Passeio Cândido dos Reis, junto ao Rio Lima, até meados da Avenida Manuel de Oliveira. - [1927?]. 1 planta: color; 63 x 92,5 cm. - Autenticada e assinada por Gaspar de Castro. Folha 9: [Ponte de Lima]. - Desde a Avenida 5 de Outubro até à zona da Rua de António Feijó. - [1927?]. 1 planta: color; 62,5 x 92,5 cm. - Autenticada e assinada por Gaspar de Castro. Folha 10: [Ponte de Lima]. - Parte de cima da Rua António Feijó e Cemitério Municipal até á Estrada Nacional nº 30. - [1927?]. 1 planta: color; 63 x 93 cm. Folha 11: [Ponte de Lima]. - Parte de cima da Estrada Nacional nº 30, Matadouro Municipal e Monte da Cerca. - [1927?]. 1 planta: color; 63 x 93 cm. Folha 12: [Ponte de Lima]. - Parte do areal. - [1927?]. 1 planta: color; 43 x 63 cm. Folha 13: [Ponte de Lima]. - Parte do areal, Capela de S. João, Alameda de S. João e a Rua Nova de João. - [1927?]. 1 planta: color; 43 x 63 cm. Folha 14: [Ponte de Lima]. - Parte do areal e da ponte velha. - [1927?]. 1 planta: color; 43 x 62,5 cm. Folha1 5: [Ponte de Lima]. - Rio Lima e uma parte da Avenida 5 de Outubro. - [1927?]. 1 planta: color; 43 x 62,5 cm. Folha 16: [Ponte de Lima]. - Rio Lima, Avenida 5 de Outubro, Largo da Senhora da Guia, Capela da Senhora da Guia, Caminho do Topo e Travessa da Guia. - [1927?]. 1 planta: color; 43 x 63 cm. Folha 17: [Ponte de Lima]. - Rio Lima, Caminho do Topo, Cais do Topo, Caminho da Touticeira, Caminho da Veiga e a Estrada Nacional nº 30. - [1927?]. 1 planta: color; 43 x 62,5 cm.
Pela Carta D. Afonso de Portugal quitou ao rei de Castela e Leão o direito e senhorio que possuía nas terras compreendidas entre os rios Guadiana e Guadalquivir e lugares nelas situados, com excepção dos direitos pertencentes às Igrejas de Évora e de Sevilha; pela Carta se estabeleceu também a fronteira dos reinos pelo rio Guadiana, se determinou sobre os moinhos, azenhas, caneiros e barcas, se deu a Portugal as vilas de Arronches e do Alegrete, se manteve a obediência do bispado de Silves a Sevilha, se perdoaram as queixas e demandas de ambas as partes, se estabeleceu uma relação de amizade e de entre-ajuda, se outorgaram a trégua de quarenta anos e os pleitos e conveniências postas e firmadas entre os reis, sendo D. Alfonso infante, tal como constavam nas cartas feitas. As cartas foram seladas com os selos de chumbo de cada um dos reis citados. Documento também designado por Tratado de Badajoz. Tem junto a relação de todos os tratados de pazes que se acham no Real Arquivo da Torre do Tombo até 6 de Fevereiro de 1715.
Trata-se do empréstimo de 8.433.550$00 destinado a: Serviços Municipalizados: 1) Captação e elevação de águas do sub-leito do rio Vouga (2.902.550$00); 2) Electrificação do concelho (2.481 contos); 3) Ampliação da Central Hidráulica de Ribafeita (1.250 contos); 4) Modificação da tensão da rede de alta tensão para 15.000 volts (400 contos); 5) Uniformização das redes de baixa tensão (350 contos); 6) Ligação definitiva da rede da Empresa Hidro-Eléctrica da Serra da Estrela à Central de Ribafeita (200 contos). Câmara Municipal: 7) Abertura, pavimentação e urbanização da Rua da Vitória (350 contos); 8) Expropriações para o Palácio da Justiça (500 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 293, II série, de 18 de Dezembro de 1948. O pedido inicial montava a 11.583.550$00 destinava-se a: Serviços Municipalizados: a) Captação e elevação de águas do sub-leito do Rio Vouga (2.902.550$00); b) Electrificação do concelho (2.481 contos); c) Ampliação da Central Hidráulica de Ribafeita (1.250 contos); d) Modificação da tensão da rede de alta tensão para 15.000 volts (400 contos); e) Uniformização das redes de baixa tensão (350 contos); f) Ligação definitiva da rede da Empresa Hidro-Eléctrica da Serra da Estrela à Central de Ribafeita (200 contos). Câmara Municipal: g) Abertura, pavimentação e urbanização da Rua da Vitória (350 contos); h) Arranjo do pavimento da Rua Direita (200 contos); i) Arranjo da Ponte de Pau (60 contos); j) Arranjo da Rua Sousa Macedo (100 contos); l) Pavimentação a paralelipípedos da Rua Miguel Bombarda (25 contos); m) Pavimentação e urbanização das ruas adjacentes ao novo liceu (125 contos); n) Pavimentação e urbanização da Rua Infante Dom Henrique (250 contos); o) Arranjo da Rua Alferes Maldonado (65 contos); p) Saneamento das ruas 21 de Agosto, Nunes de Carvalho, do Hospital Novo, adjacente ao Liceu, José Branquinho, João Mendes, Capitão Homem Ribeiro e do Arrabalde (180 contos); q) Ampliação da Praça 2 de Maio (1.345 contos); r) Expropriações na Rua da Vitória (800 contos); s) Expropriações no Palácio da Justiça (500 contos). A 7 de Abril de 1952 a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a verba de 2.902.550$00 destinada à captação e elevação de águas do Rio Vouga na captação de águas em Muna e Mundão, o que foi autorizado por portaria de 9 de Junho de 1952. A 9 de Janeiro de 1953 a Câmara Municipal solicita autorização para utilizar a verba de 2.902.550$00 já autorizada por escritura de 2 de Agosto de 1952 nas seguintes finalidades: 1) Captação de água e melhoramentos na rede (1.752.550$00); 2) Electrificação do concelho (600 contos); 3) Ampliação da Central de Ribafeita (400 contos); 4) Uniformização das redes de baixa tensão (150 contos). Esta pretensão deu origem a outro empréstimo.
Assunto: Diligênias e autos de perguntas para se poderem professar, a favor de Maria da Anunciada, com nome religioso de Maria Inácia do Amor Divino e de Ana Nazaré, com o nome religioso de Ana Angelina do Presépio, filhas de Manuel Alvares, natural do Lugar de Santa Valha, termo da Vila de Monforte de Rio Livre, Bispado de Miranda do Douro e de Ana de Jesus, natural de Évora. Contém: Petição da Madre prioresa e mais religiosas. Petições das impetrantes para que lhe sejam passadas certidões de batismo. Certidão de batismo passada pelo Escrivão da Câmara eclesiástica de Évora, Rodrigo de Sá Coelho (livros de batismo de São Mamedede Évora) de Maria da Anunciada. Instrumento de inquirição de testemunhas realizadas pelo Desembargador da Reverenda Relação, pelo Dr. Pascoal Rodrigues da Costa favor de Ana Nazaré, porque nos livros findos da Igreja de São Mamede não se encontra o registo de batismo. Foi escrivão dos autos da Relação e Auditório Eclesiástico, o Padre António Inácio Goleite Termos de perguntas feitas pelo, Reverendissimo Bispo e Provisor,Dom Jacinto Carlos da Silveira e Juiz comissário destes autos e o escrivão da Câmara eclesiástica Padre Rodrigo de Sá Coelho Sentença final.
Contém 1 termo de identidade (com fotografias), 1 pedido de passaportes, 4 públicas-formas de certidões de registo criminal, 2 certidões de baptismo, 2 certidões de nascimento, 1 certidão de casamento e 1 pública-forma de pedido e respetiva autorização de compromisso. Folhas [1] a [3], [5], [7] a [10] e [13], versos em branco. Tipologia e suporte: manuscrito; impresso; datilografado; fotografias. Data do pedido: 1926-11-27 Requerente/Abonado: Ana Freire Corte Real Miraldes, também conhecida por Anna de Jesus Freire, Ana Freire Peixoto Corte Real Miraldes ou Ana de Jesus Freire d'Ascenção. Filiação: Domingos Rodrigues Peixoto e Maria da Piedade, também conhecida por Maria da Piedade Freire. Idade: 48. Profissão: Doméstica. Estado Civil: Casada com José Miraldes Cardona, também conhecido por José Miraldes Tavares Cardona. Naturalidade: São Pedro. Freguesia: São Pedro. Concelho: Covilhã. Distrito: Castelo Branco. Residência: Acompanhante(s): Seus filhos, Maria Miraldes Freire Corte, de 27 anos, natural da freguesia de São Pedro, Otilia Miraldes Freire Corte Real, de 15 anos, natural da freguesia de Conceição, concelho da Covilhã e Ramiro Miraldes Freire Corte Real, de 13 anos, natural da freguesia de São Martinho, concelho da Covilhã. Destino: Rio de Janeiro, Brasil. Abonador(es): Augusto da Silva.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Alcobertas, concelho de Rio Maior, distrito de Santarém, nomeadamente a igreja paroquial de Santa Maria Madalena, casa de arrecadação e capela-gruta com o mesmo nome; a casa de residência paroquial; um cruzeiro de cantaria no cemitério; a Capela de Santo Amaro no lugar dos Sourões e casa anexa de arrecadação com o respectivo adro; a Capela de Santo Inácio, no lugar de Feira; o terreno e as ruínas da Capela de Sant'Ana; o terreno e as ruínas da Capela de São Lourenço; o terreno da antiga Capela de Feira e as respectivas imagens, paramentos e alfaias contidos nesses templos, de acordo com portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 78, 2.ª série, de 5 de Abril de 1938 e auto de entrega lavrado a 28 de Abril de 1938. Inclui reclamação do Presidente da Junta de Freguesia de Alcobertas contra a passagem para a posse do Estado de um pequeno trato de terreno com 155 oliveiras que "têm estado inscritas na matriz predial rústica em nome do pároco da freguesia de Alcobertas" provenientes de doações feitas por diversos paroquianos para o sustento dos párocos daquela freguesia. O Ministro da Justiça mandou proceder a um inquérito acerca da posse e propriedade das referidas oliveiras.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Fráguas, concelho de Rio Maior, distrito de Santarém, diocese de Lisboa, nomeadamente a igreja paroquial de Santo António de Fráguas e suas dependências; a Capela de São Sebastião situada no lugar dos Cabos; a Capela de São Gregório, nos Carvalhais, com os respectivos móveis, imagens, paramentos, alfaias e demais objectos de culto e ainda uma courela de terra de regadio, na vinha das Canas; e o prédio rústico ocupado pelos professores da terra (então casa de escola e quintal), de acordo com dois autos de entrega lavrados a 29 de Dezembro de 1944. Inclui cópia de certidões referentes aos arrolamentos, autos de entrega e informação da Direcção de Finanças de Santarém sobre a apresentação de uma cópia de escritura de compra e venda lavrada a 24 de Maio de 1905, segundo a qual o prédio rústico ocupado pelos professores - hoje casa da escola e quintal - fora adquirido pela Junta de Freguesia pela quantia de 300$00.
Trata-se do empréstimo de 915.800$00 destinado às seguintes obras: a) obras da 1.ª fase da estrada do Sardão (17.500$00); b) construção de 24 casas para pobres (508.000$00); c) obras das novas instalações da secção de finanças (55.800$00); d) construção da estrada do Castanheiro Redondo (37.500$00); e) construção da ponte sobre o Rio Olo (90.000$00); f) construção da estrada para os Fornos da Cal-Sobrido (60.000$00); g) reparação no edifício do convento (100.000$00); h) obras da 2.ª fase da estrada do Sardão (32.000$00); i) obras no cemitério de Manhufe (15.000$00). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 223, II série, de 24 de Setembro de 1947. A 7 de Setembro de 1950, a Câmara Municipal de Amarante solicita autorização para transferir a importância de 20 contos, verba excedente do empréstimo de 915.800$00, para melhorar a comunicação da vila com o largo Sertório de Carvalho, onde bi-mensalmente se realizavam feiras de gado. Foi autorizado por despacho ministerial de 28 de Janeiro de 1951.
Trata-se do empréstimo de 1.000 contos dos quais foi autorizada a quantia de 504 contos destinada à construção do mercado municipal na sede do concelho (300 contos) e ao embelezamento da praça Manuel Guedes e respectiva expropriação (204 contos), por portaria publicada no Diário do Governo n.º 22, II série, de 27 de Janeiro de 1944. O Diário do Governo n.º 22 de 26 de Janeiro de 1945 autoriza a elevação do empréstimo até 1.000 contos para as seguintes obras: 1) Regularização e pavimentação da estrada municipal n.º 1 entre Ponte Pedrinha e o limite da cidade do Porto (54.000$00); 2) Pavimentação da mesma estrada entre Colmieira e Ponte Pedrinha (103.389$00); 3) Pavimentação da estrada municipal n.º 4, entre Cova da Nova e estação do caminho-de-ferro do Rio Tinto (81.000$00); 4) Regularização e pavimentação da estrada n.º 6, entre Ramalde e Atãis (135.000$00); 5) Pavimentação da estrada municipal n.º 3 entre Santa Eulália e Bouça Cova (120.462$00).
Trata-se do empréstimo de 700 contos destinado a: 1) Electrificação das freguesias de Lagares e Fonte Arcada (230 contos); 2) Ampliação da electrificação do Paço de Sousa com electrificação da freguesia de Irivo (120 contos); 3) Modificação da electrificação da freguesia de Canelas (73 contos); 4) Estabelecimento de ramais de alta tensão (22 contos); 5) Aquisição de contadores de electricidade (75 contos); 6) Aquisição de contadores de água (180 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 112, II série, de 17 de Maio de 1951. A 15 de Março de 1952 a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar o saldo de 240.158$30 das verbas de 230 contos e de 120 contos, referentes às alíneas 1 e 2) do empréstimo, cujas obras já tinham sido iniciadas, na electrificação das freguesias de Duas Igrejas, Perozelo e Rio de Moinhos, o que foi concedido por portaria publicada no Diário do Governo n.º 165, II série, de 14 de Julho de 1952.
Trata-se do empréstimo de 600 contos destinado a: a) Abastecimento de água à povoação de Rio de Fornos (40 contos); b) Abastecimento de água à povoação de Soeira (30 contos); c) Abastecimento de água à povoação de Vale das Fontes (60 contos); d) Abastecimento de água à povoação de Sobreiró de Cima (30 contos); e) Reparação da estrada de ligação da Estrada nacional 10-2.ª com as minas de Ervedosa (50 contos); f) Construção da 2.ª fase da Estrada nacional entre a Estrada nacional 206 e a Estrada nacional 103 - de Ervedosa às minas de Ervedosa (50 contos); g) Construção da nova central eléctrica da vila (24 contos); h) Construção de 10 casas para pobres (130 contos); i) Urbanização do referido bairro, de harmonia com o respectivo projecto (50 contos); j) Abastecimento de água a Nuzedo de Baixo (50 contos); l) Amortização dos empréstimos de 150 contos e de 140 contos, contraídos na CGDCP em 10 de Julho de 1933 e 17 de Dezembro de 1936, respectivamente (85.203$12). A Câmara Municipal desistiu do pedido de empréstimo em virtude de ter concluído as obras por modo próprio.
Livro da Fazenda do Convento de Nossa Senhora da Graça de Castelo Branco. Contém a relação e descrição das propriedades, rendas e receitas do convento, incluindo barca (no Porto de Montalvão, Rio Tejo), chãos, hortas, montes, olivais, tapadas, terras, barros (prédios rústicos), vinhas, especiarias, lagar de azeite, empréstimos em dinheiro sobre os quais incidiam juros, foros pagos em dinheiro, foros pagos em espécie, bem como das despesas efectuadas pelo mesmo (contribuições, impostos, ordenados, pensões, foros, etc.). Em cada item, após a descrição, encontra-se indicado o pagamento recebido ou efectuado em dinheiro e/ou em géneros ao longo dos anos e, em parte deles, indicada a sua inclusão nos róis que se enviaram ao Tesouro Nacional. Existem ainda mapas gerais dos fundos que deviam existir até à feitura do presente livro e dos capitais e juros existentes; mapa dos foros que se vinham recebendo; mapas das fazendas trocadas e vendidas; e mapa geral das despesas com impostos, salários, juros, foros, etc. Contém no início índice remissivo das matérias.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de São João da Ribeira, concelho de Rio Maior, distrito de Santarém, diocese de Lisboa, nomeadamente a igreja paroquial com a sua sacristia, torre, sinos e todas as dependências; a Capela de Nossa Senhora da Encarnação; a Capela de Arrouquelas; a Capela de Nossa Senhora das Barreiras, com todas as suas dependências, imagens, móveis, paramentos, alfaias e objectos de culto, de acordo com auto de entrega lavrado a 22 de Setembro de 1942. Pelo auto de entrega lavrado a 29 de Abril de 1943 foi entregue a Capela de São Braz, no lugar de Malaqueijo; a Capela de Nossa Senhora no lugar de Escusa. Pelo auto de entrega lavrado a 20 de Setembro de 1945 foi entregue a Capela de Nossa Senhora da Barreira, no lugar de Ribeira de São João; umas casas e quintal com a reserva temporária à sua utilização como escola primária, ficando a fábrica da igreja a receber a renda a estabelecer com a Câmara Municipal; duas oliveiras no sítio da Cerrada da Joana.
Há-de servir este livro com o número 171 para registo de todos os testamentos cerrados ou públicos que, para o efeito devido, forem apresentados na Secção Administrativa da Câmara Municipal deste Concelho (...) Ponte do Lima (...) 18 de Maio de 1931. O Administrador do Concelho António Silva Gouveia Vieira Lisboa. Contém o índice: nome, lugar, freguesia, folhas do livro. Testadores: - Ana de Jesus (Gaifar) - fol.39vº a 43vº - Ana Maria Pereira do Lago (Freixo) - fol.43vº a 48 - Antónia Alves (Calheiros) - fol.57 a 61 - Antónia Rosa de Jesus Fiúza (Santa Comba) - fol.29vº a 33 - António de Pádua (Estorãos) - fol.78vº a 85 - António Gonçalves Braga (Rebordões Souto) - fol.68 a 71 - Delfina Rosa de Matos (Ribeira) - fol.24 a 29vº - Domingas Martins (Ribeira) - fol.15vº a 19vº - João Gonçalves de Sousa (Ribeira) - fol.11vº a 15vº - João Rodrigues Antunes (Refoios de Lima) - fol.61vº a 64vº - Joaquim José Gonçalves, padre (Friastelas) - fol.85 a 91vº - José Alves de Sousa (Rebordões Souto) - fol.71 a 74 - José Manuel da Rocha (Anais) - fol.52vº a 56vº - Manuel António de Sousa (Gandra) - fol.97vº a 4 (2.5.3.53) - Manuel Joaquim Rio (Vitorino das Donas) - fol.64vº a 67vº - Manuel Pires de Lima (Correlhã) - fol.74 a 78vº - Maria de Jesus da Costa (Cepões) - fol.8 a 11vº - Maria Joaquina Vaz (Fornelos) - fol.48vº (2.5.3.51) a 8 - Maria Soares de Matos (Rebordões Souto) - fol.33vº a 39vº - Maria Vitória (Labrujó) - fol.92 a 97vº - Rita Pinheiro de Brito (Arcozelo) - fol.48 a 52vº - Rosa Maria Lopes (Bárrio) - fol.19vº a 24
Há-de este livro nº 23 de servir para nele se lançarem os termos de fiança prestados neste administração. Dou comissão ao amanuense Francisco Augusto Xavier varela (...) Ponte de Lima, 2 de Março de 1905. O Administrador do Concelho, António Pereira de Sá Sotomaior. Contém: nome, estado civil, morada, filiação, destino, identificação da pessoa incumbida de reconhecer a identidade para obtenção de passaporte. Índice onomástico: António do Carmo, Cepões (Brasil) – fol. 10 António José Afonso, Sá (Brasil) – fol. 13 António José Ribeiro, S. Pedro de Arcos (Brasil) – fol. 25v Francisco Simão, Gondufe (Brasil) – fol. 22 João António Pereira, Bárrio (Brasil) – fol. 1 José António de Lima, Labruja (Brasil) – fol. 16 José António Ramon (?), Freixo (Brasil) – fol.3 José Manuel Ribeiro, S. Pedro de Arcos (Brasil) – fol. 19v José Rodrigues Rio (Brasil) – fol. 23v Luís José Pereira, Facha (Brasil) – fol. 6 Manuel da Rosa, Cepões (Brasil) – fol. 17v Manuel Ferreira Maciel, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 4v, 11v Manuel José de Magalhães, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 14v Manuel José Gonçalves, Gandra (Brasil) – fol. 26v Manuel Pereira, Correlhã (Brasil) – fol. 28v Manuel Silvestre, S. Pedro de Arcos (Brasil) – fol. 20v Marcos Olímpio, Ponte de Lima (Brasil) – fol. 8
Rios, ribeiros, aldeias e terrenos de Azeitão. Contém referências datadas do século XVIII.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Entre Ambos-os-Rios, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, constando de: Igreja Paroquial de Entre Ambos-os-Rios; Capela de Fronfe; Capela de Sobredo.
Inventariado: Marcelino José Pereira Caldas, viúvo de Maria Joaquina Gomes Vilarinho, morador que foi em Outeiro, freguesia de Segude, Monção, falecido em 7 de junho de 1897, e de sua nora, Cristina Machado e Silva Garcês Palha, casada com Manuel José Pereira Caldas, moradores em Santarém, falecida em 15 de fevereiro de 1902; Inventariante de Marcelino José Pereira Caldas: Matilde Pereira Caldas Vilarinho, viúva, filha do inventariado, moradora em Outeiro, freguesia de Segude, Monção. Inventariante de Cristina Machado e Silva Garcês Palha: Manuel José Pereira Caldas, o viúvo, morador em Santarém. Filhos de Marcelino José Pereira Caldas: Francisco Manuel Pereira Caldas, casado com Albertina Moutinho Pereira Caldas, Condes de Silves, moradores em Lisboa; Salvador Pereira Caldas, casado com Luísa Ribeiro Caldas, ausente no Rio de Janeiro, Brasil; António Manuel Pereira Caldas, casado com Barbara de Santa Ana Pereira Caldas, moradores em Lisboa; Matilde Pereira Caldas, casada com José Alexandrino Rodrigues Vilarinho, ele falecido em 30 de maio de 1902, com filhos (Salvador de Caldas Vilarinho, solteiro, de 17 anos, cabo de artilharia; Albertina Caldas Vilarinho, de 12 anos; Judith Caldas Vilarinho, de 10 anos; Cristina Caldas Vilarinho, de 8 anos; Marcelino Caldas Vilarinho, de 7 anos; Josefina Caldas Vilarinho, de 6 anos); Manuel José Pereira Caldas, casado com Cristina Machado e Silva Garcês Palha, moradores em Santarém, ela falecida em 15 de fevereiro de 1902, com filhos (Adriano Garcês Pereira Caldas, de 10 anos; José Garcês Pereira Caldas, de 6 anos; Maria Silvéria Garcês Pereira Caldas, de 5 anos; Albertina Garcês Pereira Caldas, de 2 anos); Luís Manuel Pereira Caldas, solteiro, maior, negociante, morador em Almada.
Trata-se do empréstimo de 1.500 contos destinado a: A - 300 contos para as obras comparticipadas pelo Estado: 1 - Abastecimento de água à povoação de Sabariz; 2 - Abastecimento de água à povoação de S. Pedro; 3 - Abastecimento de água à povoação de Rebordãos; 4 - Abastecimento de água à povoação de Penela; 5 - Construção da estrada transversal da EN n.º 15 à EN n.º 217, ao km 22, no lugar de Castro de Ciradelha, na extensão de 1300 metros; 6 - Abastecimento de água à povoação de Fermentãos; 7 - Abastecimento de água à povoação de Paço de Moz; 8 - Abastecimento de água à povoação de Alimonde, freguesia de Carrazêdo; 9 - Abastecimento de água à povoação de Carragosa; 10 - Construção da EN de Outeiro a Garção, por Argozelo -lanço do Outeiro a Argozelo, na extensão de 2000 metros; 11 - Abastecimento de água à povoação de Soutelo; 12 - Transformação do leito das ruas da povoação de Sendas na superfície de 1.980,00 m2; 13 - Construção da Estrada da povoação de Zoio à EN 10; 14 - Construção de um cemitério na freguesia de Alfaião; 15 - Ampliação do cemitério de Rio de Onor; 16 - Construção de um cemitério na povoação de Paramio; 17 - Construção de um cemitério na povoação de Cova da Lua, freguesia de Espinhosela; 18 - Abastecimento de água à povoação de Grijó de Parada. B - 1.200.000$00 para iluminação eléctrica com a seguinte aplicação: 1 - Resgate das instalações de produção e distribuição de energia eléctrica ao concessionário Fernando Matias por denúncia do contrato (635.000$00); 2 - Ampliação da rede de distribuição (209.118$00); 3 - Pagamento de sisa pela compra das instalações (55.882$00); 4 - Aquisição de um motor e alternador para a Central Eléctrica (300.000$00). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 3, II série, de 4 de Janeiro de 1947.
Trata-se do empréstimo de 8.300 contos destinado a: a) Abastecimento de água à sede do concelho e várias freguesias a partir do Rio Ave (4.000 contos); b) Abastecimento de água a Ancide, Alto dos Seixos e outros lugares da freguesia de Louzado (27 contos); c) Electrificação de vários lugares das freguesias de Fradelos e Ribeirão (200 contos); d) Construção do caminho municipal de Bragadela a São, na freguesia de Ribeirão (422 contos); e) Beneficiação da estrada municipal de Antas a Seide (144 contos); f) Beneficiação da estrada municipal de Oliveira (Santa Marta) (150 contos). g) Construção da estrada municipal de Nine à ponte de Arnoso (130 contos); h) Construção dos edifícios destinados a Paços do Concelho e Palácio da Justiça, incluindo mobiliário e obras de arte (3.287 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 231, II série, de 2 de Outubro de 1961, que anulou a portaria publicada no Diário do Governo n.º 177 de 29 de Julho de 1961 e que autorizou um empréstimo no montante de 14.000 contos destinado também à execução das seguintes obras: 1) Construção de um cemitério em Landim (180 contos); 2) Construção de um cemitério em Louro (166 contos); 3) Construção de moradias para famílias pobres no Bairro Cardeal Cerejeira (337 contos); 4) Construção de casas para habitação de magistrados judiciais (115 contos); 5) Arranjo da nova feira de gado e Campo Mousinho de Albuquerque (1.045 contos); 6) Arranjo do Parque Marechal Carmona (452 contos); 7) Elaboração do plano de urbanização da vila (15 contos); 8) Abertura de novos arruamentos na vila incluindo expropriações (3.330 contos).
Há-de este livro com o número 124 servir para o registo dos testamentos apresentados nesta Administração (...) Administração do Concelho do Ponte de Lima, 13 de Março de 1912 . O Administrador do Concelho José Oliveira Martins de Albuquerque. Contém o índice: nome, estado, lugar, freguesia, folhas do livro. Testadores: - Angelina da Cruz (Labrujó) - fol.89 a 93 - António Alves Duro (Fontão) - fol.17vº a 20 - António José da Cunha (Estorãos) - fol.20 a 23 - António José de Oliveira (Serdedelo) - fol.14vº a 17vº - António José Pereira (Labrujó) - fol.99vº a 5 (2.5.3.6) - António José Rebouço (Fontão) - fol.56vº a 59 - Cipriano Alves Pereira (Freixo) - fol.74 a 76 - Domingas Lopes Malafaia (Ponte de Lima) - fol.36vº a 40vº - Francisca Joaquina (Arcozelo) - fol.23 a 26 - Francisco Ferreira Maciel (Vitorino das Donas) - fol.67 a 69vº - Francisco José de Amorim (Refoios de Lima) - fol.26 a 29vº - Gregório Pereira de Sá Sotomaior (Calheiros) - fol.29vº a 32vº - Joaquim da Gama (Brandara) - fol.61vº a 64vº - José António Cerqueira (Santa Cruz de Lima) - fol.76 a 80vº - José de Sousa (Refoios de Lima) - fol.93 a 97 - José Gomes (Ribeira) - fol.2vº a 8 - José Joaquim Ferreira (Correlhã) - fol.97 a 99vº - José Rodrigues Canga (Vitorino das Donas) - fol.8 a 11 - Josefa Pereira da Cruz (Correlhã) - fol.46vº a 50 - Luísa Maria de Marinho (Boalhosa) - fol.84 a 89 - Manuel António de Lima (Facha) - fol.99 (2.5.3.4) a 2vº - Manuel José Soares (Anais) - fol.43 a 46vº - Maria Joaquina da Conceição (Ponte de Lima) - fol.59 a 61vº - Maria Joaquina Nogueira (Calvelo) - fol.64vº a 67 - Maria Rodrigues (Gondufe) - fol.50 a 53vº - Maria Rosa Dantas (Estorãos) - fol.53vº a 56vº - Rosa Ermelinda Ferraz Carneiro (Vitorino dos Piães) - fol.11 a 14vº - Rosa Maria (Beiral de Lima) - fol.80vº a 84 - Rosa Maria (Refoios de Lima) - fol.69vº a 74 - Rosa Maria do Rio (Boalhosa) - fol.40vº a 43 - Rosa Maria Vieira (Fornelos) - fol.32vº a 36vº
Livro para termos de responsabilidade, fiança e identidade nº 18 - Tem de servir este livro para nele se escreverem os termos de identidade e quaisquer outros de responsabilidade (...) dou comissão ao senhor Alexandre José Fernandes de Matos, secretário desta administração. Ponte de Lima, 10 de Outubro de 1896. O Administrador do Concelho, José de Abreu de Lima Pereira Coutinho. Contém: nome, estado civil, morada, filiação, destino, identificação da pessoa incumbida de reconhecer a identidade para obtenção de passaporte. Índice onomástico: Adelina Maria da Conceição, Rendufe (Brasil) – fol. 1 Albino José Gonçalves, Estorãos (Brasil) – fol. 12 Ana Martins Branca, Estorãos (Brasil) – fol. 7v Antónia Rosa Franco, Estorãos (Brasil) – fol. 6v António do Carmo, Estorãos (Brasil) – fol. 35 António Evangelista Dias Júnior, Ribeira (Brasil) – fol. 11 António José da Cunha, Ponte da Barca – fol. 40 António Pereira, Facha (Brasil) – fol. 44v António Rodrigues Rio, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 25 António Rodrigues, Ribeira (Brasil) – fol. 42 Domingos Matos, Refoios (Brasil) – fol. 21 Emília Cândida Gonçalves Pereira da Rocha, Ponte de Lima (Brasil) – fol. 3v Francisco de Oliveira, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 17 Francisco de Oliveira, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 19 Gonçalo Gonçalves de Carvalho, Bertiandos (Brasil) – fol. 43v João de Araújo, Labruja (Brasil) – fol. 10 João Fernandes, Gemieira (Brasil) – fol. 33 Joaquim Martins Cruzeiro, Estorãos (Brasil) – fol. 7v José de Sousa, Beiral do Lima (Brasil) – fol. 23 José de Sousa, Refoios (Brasil) – fol. 2v José Fernandes do Souto, Cabaços (Brasil) – fol. 46 José Filipe Cardoso, Poiares (Brasil) – fol. 27 José Joaquim Cerqueira, Ponte da Barca – fol. 40 Luís Maria de Abreu de Lima, Arcozelo (Brasil) – fol. 29 Luís Trigueiros, Estorãos (Brasil) – fol. 36v Manuel de Matos, Estorãos (Brasil) – fol. 5 Manuel de Matos, Estorãos (Brasil) – fol. 9 Manuel Lopes Júnior, Facha (Brasil) – fol. 30v Marcelino Fernandes, Estorãos (Brasil) – fol. 13 Rosa Amália Gonçalves Pereira da Rocha, Ponte de Lima (Brasil) – fol. 3v
Relação das crianças recebidas e objectos/bilhetes identificadores, também designados por sinais: - António Vitorino Fernandes dos Rios (bilhete);
Rol ou arrolamento de registo de todos os elementos de um fogo com idade de confessar e comungar. A sua realização era imposta aos párocos como obrigatória pelas diversas constituições sinodais, que transcreveram as demandas do Concílio Tridentino. Cada pároco tinha que arrolar os seus paroquianos no período antes da quaresma. Ao fiel cristão cabia a obrigatoriedade de se dar ao rol, sendo um requisito fundamental para ser considerado freguês. Compõe o rol os lugares e ruas da freguesia com os respectivos fogos, e as famílias de cada fogo e outros elementos do agregado familiar. Está organizado pelas ruas e lugares da freguesia, discriminadamente: Adro e Rua Nova parte da Serra; Rua Nova parte do mar; Rua acima parte da serra; Viela da Mónica; Viela do Salvador; Viela do Conde; Viela do Louro; O Rio da Vila; Rua acima parte da Serra; Viela do Bela; Viela do Geral; Viela do Professor; Capela para dentro; Capela para fora; Fontoura para dentro; Fontoura para fora; Viela do Panasco; Viela do Tambor; Senhora do Pranto; Ílhavo parte do mar; Carvalheira; Viela do Mariz, Cancelas; Carril do Panasco; Viela das Donas; Viela da Galega; Pedaço para dentro; Pedaço para fora; Viela do Ralhados; Viela do Capitão; Viela da Pinta Viela da Manga; Viela do Naça; Fonte da Praça; Viela das Carlas; Rua de Espinheiro; Viela do Marieiro; Viela do Parracho; Viela do Sarna; Manga de Espinheiro; Urjal; Arnal parte do Sul; Arnal parte do mar; Curtido de cima; Viela da Coutada; Viela da Costa; Curtido de Espinheiro; Viela da Birrenta; Viela da Chocha; Viela do Batel; Alqueidão; Carvalha; Carvalha para cima; Fonte para cima; Alagoa para dentro; Casal; Coutada; Santo António; Cabeço da Coutada; Viveiro; Ribas da Picheleira; Quintãs; Chousa do Fidalgo; Cambarnal; Légua; Preza; Moitinhos; Passadouro; Val de Ílhavo de Cima; Capela; Campo; Viela dos Louros; Congostas; Costeira de Santiago; Fonte; Campo Largo; Pessegal; Moitas; Val de Ílhavo de Baixo; Ribas Altas da Ermida; Azenhas; Lugar; Aidos; Corredoura; Paço da Ermida; Praça da Ermida; Boa Vista; Soalhal; Vista Alegre; Chousa Velha.
Rol ou arrolamento de registo de todos os elementos de um fogo com idade de confessar e comungar. A sua realização era imposta aos párocos como obrigatória pelas diversas constituições sinodais, que transcreveram as demandas do Concílio Tridentino. Cada pároco tinha que arrolar os seus paroquianos no período antes da quaresma. Ao fiel cristão cabia a obrigatoriedade de se dar ao rol, sendo um requisito fundamental para ser considerado freguês. Compõe o rol os lugares e ruas da freguesia com os respectivos fogos, e as famílias de cada fogo e outros elementos do agregado familiar. Está organizado pelas ruas e lugares da freguesia, discriminadamente: Adro e Rua Nova parte da Serra; Rua Nova parte do mar; Rua acima parte da serra; Viela da Mónica; Viela do Salvador; Viela do Conde; Viela do Louro; O Rio da Vila; Rua acima parte da Serra; Viela do Bela; Viela do Geral; Viela do Professor; Capela para dentro; Capela para fora; Fontoura para dentro; Fontoura para fora; Viela do Panasco; Viela do Tambor; Senhora do Pranto; Ílhavo parte do mar; Carvalheira; Viela do Mariz, Cancelas; Carril do Panasco; Viela das Donas; Viela da Galega; Pedaço para dentro; Pedaço para fora; Viela do Ralhados; Viela do Capitão; Viela da Pinta Viela da Manga; Viela do Naça; Fonte da Praça; Viela das Carlas; Rua de Espinheiro; Viela do Marieiro; Viela do Parracho; Viela do Sarna; Manga de Espinheiro; Urjal; Arnal parte do Sul; Arnal parte do mar; Curtido de cima; Viela da Coutada; Viela da Costa; Curtido de Espinheiro; Viela da Birrenta; Viela da Chocha; Viela do Batel; Alqueidão; Carvalha; Carvalha para cima; Fonte para cima; Alagoa para dentro; Casal; Coutada; Santo António; Cabeço da Coutada; Viveiro; Ribas da Picheleira; Quintãs; Chousa do Fidalgo; Cambarnal; Légua; Preza; Moitinhos; Passadouro; Val de Ílhavo de Cima; Capela; Campo; Viela dos Louros; Congostas; Costeira de Santiago; Fonte; Campo Largo; Pessegal; Moitas; Val de Ílhavo de Baixo; Ribas Altas da Ermida; Azenhas; Lugar; Aidos; Corredoura; Paço da Ermida; Praça da Ermida; Boa Vista; Soalhal; Vista Alegre; Chousa Velha.
Rol ou arrolamento de registo de todos os elementos de um fogo com idade de confessar e comungar. A sua realização era imposta aos párocos como obrigatória pelas diversas constituições sinodais, que transcreveram as demandas do Concílio Tridentino. Cada pároco tinha que arrolar os seus paroquianos no período antes da quaresma. Ao fiel cristão cabia a obrigatoriedade de se dar ao rol, sendo um requisito fundamental para ser considerado freguês. Compõe o rol os lugares e ruas da freguesia com os respectivos fogos, e as famílias de cada fogo e outros elementos do agregado familiar. Está organizado pelas ruas e lugares da freguesia, discriminadamente: Adro e Rua Nova parte da Serra; Rua Nova parte do mar; Rua acima parte da serra; Viela da Mónica; Viela do Salvador; Viela do Conde; Viela do Louro; O Rio da Vila; Rua acima parte da Serra; Viela do Bela; Viela do Geral; Viela do Professor; Capela para dentro; Capela para fora; Fontoura para dentro; Fontoura para fora; Viela do Panasco; Viela do Tambor; Senhora do Pranto; Ílhavo parte do mar; Carvalheira; Viela do Mariz, Cancelas; Carril do Panasco; Viela das Donas; Viela da Galega; Pedaço para dentro; Pedaço para fora; Viela do Ralhados; Viela do Capitão; Viela da Pinta Viela da Manga; Viela do Naça; Fonte da Praça; Viela das Carlas; Rua de Espinheiro; Viela do Marieiro; Viela do Parracho; Viela do Sarna; Manga de Espinheiro; Urjal; Arnal parte do Sul; Arnal parte do mar; Curtido de cima; Viela da Coutada; Viela da Costa; Curtido de Espinheiro; Viela da Birrenta; Viela da Chocha; Viela do Batel; Alqueidão; Carvalha; Carvalha para cima; Fonte para cima; Alagoa para dentro; Casal; Coutada; Santo António; Cabeço da Coutada; Viveiro; Ribas da Picheleira; Quintãs; Chousa do Fidalgo; Cambarnal; Légua; Preza; Moitinhos; Passadouro; Val de Ílhavo de Cima; Capela; Campo; Viela dos Louros; Congostas; Costeira de Santiago; Fonte; Campo Largo; Pessegal; Moitas; Val de Ílhavo de Baixo; Ribas Altas da Ermida; Azenhas; Lugar; Aidos; Corredoura; Paço da Ermida; Praça da Ermida; Boa Vista; Soalhal; Vista Alegre; Chousa Velha.
Rol ou arrolamento de registo de todos os elementos de um fogo com idade de confessar e comungar. A sua realização era imposta aos párocos como obrigatória pelas diversas constituições sinodais, que transcreveram as demandas do Concílio Tridentino. Cada pároco tinha que arrolar os seus paroquianos no período antes da quaresma. Ao fiel cristão cabia a obrigatoriedade de se dar ao rol, sendo um requisito fundamental para ser considerado freguês. Compõe o rol os lugares e ruas da freguesia com os respectivos fogos, e as famílias de cada fogo e outros elementos do agregado familiar. Está organizado pelas ruas e lugares da freguesia, discriminadamente: Adro e Rua Nova parte da Serra; Rua Nova parte do mar; Rua acima parte da serra; Viela da Mónica; Viela do Salvador; Viela do Conde; Viela do Louro; O Rio da Vila; Rua acima parte da Serra; Viela do Bela; Viela do Geral; Viela do Professor; Capela para dentro; Capela para fora; Fontoura para dentro; Fontoura para fora; Viela do Panasco; Viela do Tambor; Senhora do Pranto; Ílhavo parte do mar; Carvalheira; Viela do Mariz, Cancelas; Carril do Panasco; Viela das Donas; Viela da Galega; Pedaço para dentro; Pedaço para fora; Viela do Ralhados; Viela do Capitão; Viela da Pinta Viela da Manga; Viela do Naça; Fonte da Praça; Viela das Carlas; Rua de Espinheiro; Viela do Marieiro; Viela do Parracho; Viela do Sarna; Manga de Espinheiro; Urjal; Arnal parte do Sul; Arnal parte do mar; Curtido de cima; Viela da Coutada; Viela da Costa; Curtido de Espinheiro; Viela da Birrenta; Viela da Chocha; Viela do Batel; Alqueidão; Carvalha; Carvalha para cima; Fonte para cima; Alagoa para dentro; Casal; Coutada; Santo António; Cabeço da Coutada; Viveiro; Ribas da Picheleira; Quintãs; Chousa do Fidalgo; Cambarnal; Légua; Preza; Moitinhos; Passadouro; Val de Ílhavo de Cima; Capela; Campo; Viela dos Louros; Congostas; Costeira de Santiago; Fonte; Campo Largo; Pessegal; Moitas; Val de Ílhavo de Baixo; Ribas Altas da Ermida; Azenhas; Lugar; Aidos; Corredoura; Paço da Ermida; Praça da Ermida; Boa Vista; Soalhal; Vista Alegre; Chousa Velha.
Rol ou arrolamento de registo de todos os elementos de um fogo com idade de confessar e comungar. A sua realização era imposta aos párocos como obrigatória pelas diversas constituições sinodais, que transcreveram as demandas do Concílio Tridentino. Cada pároco tinha que arrolar os seus paroquianos no período antes da quaresma. Ao fiel cristão cabia a obrigatoriedade de se dar ao rol, sendo um requisito fundamental para ser considerado freguês. Compõe o rol os lugares e ruas da freguesia com os respectivos fogos, e as famílias de cada fogo e outros elementos do agregado familiar. Está organizado pelas ruas e lugares da freguesia, discriminadamente: Adro e Rua Nova parte da Serra; Rua Nova parte do mar; Rua acima parte da serra; Viela da Mónica; Viela do Salvador; Viela do Conde; Viela do Louro; O Rio da Vila; Rua acima parte da Serra; Viela do Bela; Viela do Geral; Viela do Professor; Capela para dentro; Capela para fora; Fontoura para dentro; Fontoura para fora; Viela do Panasco; Viela do Tambor; Senhora do Pranto; Ílhavo parte do mar; Carvalheira; Viela do Mariz, Cancelas; Carril do Panasco; Viela das Donas; Viela da Galega; Pedaço para dentro; Pedaço para fora; Viela do Ralhados; Viela do Capitão; Viela da Pinta Viela da Manga; Viela do Naça; Fonte da Praça; Viela das Carlas; Rua de Espinheiro; Viela do Marieiro; Viela do Parracho; Viela do Sarna; Manga de Espinheiro; Urjal; Arnal parte do Sul; Arnal parte do mar; Curtido de cima; Viela da Coutada; Viela da Costa; Curtido de Espinheiro; Viela da Birrenta; Viela da Chocha; Viela do Batel; Alqueidão; Carvalha; Carvalha para cima; Fonte para cima; Alagoa para dentro; Casal; Coutada; Santo António; Cabeço da Coutada; Viveiro; Ribas da Picheleira; Quintãs; Chousa do Fidalgo; Cambarnal; Légua; Preza; Moitinhos; Passadouro; Val de Ílhavo de Cima; Capela; Campo; Viela dos Louros; Congostas; Costeira de Santiago; Fonte; Campo Largo; Pessegal; Moitas; Val de Ílhavo de Baixo; Ribas Altas da Ermida; Azenhas; Lugar; Aidos; Corredoura; Paço da Ermida; Praça da Ermida; Boa Vista; Soalhal; Vista Alegre; Chousa Velha.
Personagens: José Severino Flores, Maria Flores Severino, António José Soares, Adelino Rios e mulher (frente), Fernando, Silvino, Carlos e Luís (no burro).
Licença e respectivas condições concedida ao requerimento feito por Maria José Barão para a construção de um cortelo na Vila Antónia, sita em Sete Rios, 241.
Certidão da autorização de licença concedida a Maria José Barão para construir um cortelo na Vila António, Sete Rios nº 241.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Eja, distrito de Porto, concelho de Penafiel, constando de: Igreja Paroquial de Eja; Capela de Santo António, em Entre-os-Rios; Capela de São Sebastião, em Entre-os-Rios; Capela de São Pedro; Capela de Santa Luzia.
Por provisão régia expedida pelo Conselho da Fazenda de 23 de Setembro de 1825, procedeu o juiz de fora da vila do Fundão, a 9 de Janeiro de 1826, ao sequestro dos direitos e bens pertencentes à Alcaidaria mor da vila do Fundão, de que se dizia donatário o Conde de Barbacena. Neste volume descrevem-se, em forma de adicionamento, os foros anuais, bens e direitos da referida alcaidaria, com base num tombo feito no ano de 1688, bem como nas relações de cobrança apresentadas pelos rendeiros e nas declarações dos enfiteutas, mas também outros bens pertencentes a comendas extintas e a outras instituições situados no concelho do Fundão. Inclui a descrição dos prazos, com o nome do enfiteuta, tipo de terreno, sua localização, confrontações, folha do tombo onde aparece mencionado e nome do então seu possuidor, respectivo foro e avaliação do rendimento em réis, pertencentes à Alcaidaria-mor da Vila do Fundão e situados nesta vila e seu termo; dos prazos pertencentes à Alcaidaria-mor da Vila do Fundão situados no concelho da Covilhã; dos prazos pertencentes ao extinto Convento de S. Bernardo de Coimbra, situados no limite de Capinha; dos prazos de que se pagavam foros à Comenda de S. Bartolomeu da vila da Covilhã, situados nos limites de Salgueiro, Quintãs e Escarigo; dos prazos de que se pagavam foros à extinta Comenda de São João de Jerusalém, da vila da Covilhã, situados no limite de Escarigo; dos prazos pertencentes à mesma Comenda de São João de Jerusalém, situados nos limites do Telhado e Freixial; dos prazos pertencentes à Comenda de São João de Jerusalém da Covilhã, cujos enfiteutas são residentes em Caria e Valverde, e dos prazos situados nos limites de Escarigo e Quintãs; dos prazos pertencentes à extinta Comenda de Nossa Senhora da Silva do Castelejo, situados nos limites de Castelejo, Lavacolhos e Silvares; dos prazos que pertenciam às Religiosas do extinto Convento de São Francisco da vila de São Vicente da Beira e, então, devolutos à Fazenda Nacional; dos bens pertencentes à Comenda de São Domingos de Janeiro de Baixo; dos bens pertencentes à Comenda extinta de Santa Maria da Graça de Castelo Novo, situados nos limites da Fatela; dos bens pertencentes à extinta Comenda de São Pedro da Aldeia de Joanes; dos bens do Convento de Santo António da vila do Fundão; dos bens pertencentes à prebenda de que formava cabeça a Póvoa de Rio de Moinhos; e dos bens pertencentes à Comenda de Santa Maria Maior da Covilhã, na localidade de Janeiro de Cima. À margem, existem indicações sobre os bens que foram remidos, vendidos ou arrematados, os bens que já haviam sido descritos noutras partes do volume, novos enfiteutas dos prazos, etc., além de figurar uma numeração, por vezes rasurada ou coexistente com outras numerações, razão pela qual se optou por não identificar os prazos e bens através da numeração.
Livro para termos de responsabilidade, fiança e identidade nº 3 - Há de servir este livro para se lavrarem os termos de responsabilidade, fiança e identidade. A folha em que forem escritas deverá selar-se com uma estampilha de oitenta réis e os de responsabilidade e fiança com mais uma de quinhentos réis, por não estarem os de identidade compreendidos no nº 247, classe 14 da tabela nº 1 do decreto e regulamento do imposto de selo de 26 de Novembro de 1885 (...) dou comissão ao senhor Alexandre José Fernandes de Matos, secretário desta administração. Ponte de Lima, 6 de Julho de 1888. O Administrador do Concelho, Joaquim Gerardo Álvares Vieira Lisboa. Contém: nome, estado civil, morada, filiação, destino, identificação da pessoa incumbida de reconhecer a identidade para obtenção de passaporte. Índice onomástico: Albino Gonçalves Martins, menor, Arcozelo (Brasil) – fol. 1 Alexandre José Alves, solteiro (Brasil) – fol. 9v Alzira [Fiúza da Rocha Sobrinho], menor, Arcozelo (Brasil) – fol. 16v Ana Alves, Ponte de Lima (Brasil) – fol. 40v Ana Gonçalves Pinto, Correlhã (Brasil) – fol. 15 Ana Maria da Silva, Cabaços (Brasil) – fol. 36 António Alves, menor, Cabaços (Brasil) – fol. 36 António Amado Venâncio, Correlhã (Brasil) – fol. 10v António Calisto da Cunha, Gandra (Brasil) – fol. 17v António da Fonte Crasto, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 14 António das Dores, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 38v António Esteves, Facha (Brasil) – fol. 4 António Fiúza da Rocha, Arcozelo (Brasil) – fol. 16 António Gomes Bago, Beiral do Lima (Brasil) – fol. 12v António Gomes Carneiro Manso, menor, Ponte de Lima (Brasil) – fol. 5v António Joaquim Alves, Fontão (Brasil) – fol. 20v António José de Miranda, menor, Sandiães (Brasil) – fol. 19 António Lopes da Silva, Correlhã (Brasil) – fol. 15 António Luís Amásio, Arcozelo (Brasil) – fol. 45 Bento Fernandes, Feitosa (Brasil) – fol. 40v Caetano de Amorim Lima, Gemieira (Brasil) – fol. 18v Carlota Benedita de Faria, Anais (S. Tomé e Príncipe) – fol. 26v Carolina [Fiúza da Rocha Sobrinho], menor, Arcozelo (Brasil) – fol. 16v Domingos Esteves, Moreira do Lima (Brasil) – fol. 28v Domingos José de Miranda, Sandiães (Brasil) – fol. 19 Domingos José Pereira, Arcozelo (Brasil) – fol. 44v Francisco Domingues, Arcozelo (Brasil) – fol. 46v Francisco Gonçalves da Cruz, Poiares (Brasil) – fol. 47 Francisco Martins de Sousa, Navió (Brasil) – fol. 35v Francisco Neponuceno, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 37v Francisco Rodrigues Viana Júnior, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 29v Francisco Vieira da Silva, Facha (Brasil) – fol. 24 João Alves do Rego, Fojo Lobal (Brasil) – fol. 13v João Baptista Alves, Labruja (Brasil) – fol. 39 João Custódio de Araújo, Estorãos (Brasil) – fol. 19v João de Amorim, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 37 João de Brito, Beiral do Lima (Brasil) – fol. 25 João Domingos Barbosa, Freixo (Brasil) – fol. 22 João Fernandes Gateira, Facha (Brasil) – fol. 2 João Fernandes Guerra, Santa Comba (Brasil) – fol. 7 João Francisco Pereira, Labruja (Brasil) – fol. 5 João Lopes da Silva, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 15 João Manuel Alves, Seara (Brasil) – fol. 8 João Manuel Ribeiro, Moreira do Lima (Brasil) – fol. 33 João Pereira Dantas, Vilar do Monte (Brasil) – fol. 28 João Rodrigues, Vilar do Monte (Brasil) – fol. 27v Joaquim Augusto de Faria, menor, Anais (S. Tomé e Príncipe) – fol. 26v Joaquim José Pereira, Rendufe (Brasil) – fol. 9 Joaquim Luís Velho, Moreira do Lima (Brasil) – fol. 20 José Alberto, exposto, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 48 José Alves Granja, Facha (Brasil) – fol. 4v José António Correia, Fornelos (Brasil) – fol. 42 José António de Sá, menor, Anais (S. Tomé e Príncipe) – fol. 26 José Augusto Correia, Fornelos (Brasil) José Barbosa, Rebordões (Brasil) – fol. 21 José Correia de Sousa, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 49v José Fernandes, Correlhã (Brasil) – fol. 13 José Joaquim Fernandes, Estorãos (Brasil) – fol. 11 José Joaquim José Pereira, Rendufe (Brasil) José Luís de Abreu, Fornelos (Brasil) – fol. 23v José Luís Pereira, Beiral do Lima (Brasil) – fol. 17 José Manuel Matos, Moreira (Brasil) – fol. 43v José Manuel Ribeiro, Moreira do Lima (Brasil) José Pedro Ribeiro Júnior, Moreira do Lima (Brasil) – fol. 33v José Pinheiro, Rebordões Santa Maria (Brasil) – fol. 31 Lourenço Augusto Martins, menor, Arcozelo (Brasil) – fol. 1 Lourenço Matias Ribeiro, Moreira do Lima (Brasil) – fol. 32v Luís António de Sá, Anais (S. Tomé e Príncipe) – fol. 26 Luís Inocêncio, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 34v Manuel Alves de Barros, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 48v Manuel António Alves, Estorãos (Brasil) – fol. 12 Manuel da Fonte Crasto, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 14 Manuel Evangelista Lopes, Arcozelo (Brasil) – fol. 44 Manuel Fernandes, Feitosa (Brasil) – fol. 43 Manuel Fiúza da Rocha Sobrinho – fol. 16v Manuel Gonçalves Leitão, menor, Facha (Brasil) – fol. 3 Manuel Gonçalves Martins, Arcozelo (Brasil) – fol. 1 Manuel João Fernandes, Facha (Brasil) – fol. 2v Manuel João Gonçalves Leitão Facha (Brasil) – fol. 3 Manuel João Vilas Boas, Anais (S. Tomé e Príncipe) – fol. 26v Manuel José de Castro, Estorãos (Brasil) – fol. 32 Manuel Lourenço de Abreu, menor, Fornelos (Brasil) – fol. 22v Manuel Lourenço Rodrigues, Facha (Brasil) – fol. 30v Manuel Pereira de Sousa, Labrujó (Brasil) – fol. 43v Manuel Rodrigues Rio, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 49 Manuel Soares, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 30 Maria [Fiúza da Rocha Sobrinho], menor, Arcozelo (Brasil) – fol. 16v Maria Rosa da Fonte, Correlhã (Brasil) – fol. 14 Maria Rosa Ramos Facha (Brasil) – fol. 3 Miguel Maria, exposto, Calvelo (Brasil) – fol. 34 Plácido Pereira de Araújo Júnior, menor, Ponte de Lima (Brasil) – fol. 6v Rita Carlota Tassara Fiúza – fol. 16v Rosa da Cunha, Calvelo (Brasil) – fol. 40 Teresa Maria Alves, Rendufe (Brasil) – fol. 10
Livro para termos de responsabilidade, fiança e identidade nº 2 - Há de servir este livro para se lavrarem os termos de responsabilidade, fiança e identidade. A folha em que forem escritas deverá selar-se com uma estampilha de oitenta réis e os de responsabilidade e fiança com mais uma de quinhentos réis, por não estarem os de identidade compreendidos no nº 247, classe 14 da tabela nº 1 do decreto e regulamento do imposto de selo de 26 de Novembro de 1885 (...) dou comissão ao senhor Alexandre José Fernandes de Matos, secretário desta administração. Ponte de Lima, 8 de Março de 1888. O Administrador do Concelho, Joaquim Gerardo Álvares Vieira Lisboa. Contém: nome, estado civil, morada, filiação, destino, identificação da pessoa incumbida de reconhecer a identidade para obtenção de passaporte. Índice onomástico: Ana Alves, Vitorino dos Pães (Brasil) – fol. 42 António Barbosa, Rebordões Santa Maria (Brasil) – fol. 49v António Cerqueira, Seara (Brasil) – fol. 10 António Fernandes Caridade, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 15 António Gomes, Gandra (Brasil) – fol. 36v – fol. 38 António Gomes, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 25v António José de Araújo, Cepões (Brasil) – fol. 29 António José Pereira, Ribeira (Brasil) – fol. 35 António Luís de Amorim, Refoios (Brasil) – fol. 7v António Ribeiro dos Santos, Cabaços (Brasil) – fol. 21v António Rodrigues dos Santos, Anais (Brasil) – fol. 37 António Vicente da Cruz, exposto, Poiares (Brasil) – fol. 18v Domingos José de Barros, Bertiandos (Brasil) – fol. 44v Domingos José Gomes, Santa Cruz (Brasil) – fol. 31 Domingos Martins Lima, Refoios (Brasil) – fol. 9 Domingos Pereira Lima, Facha (Brasil) – fol. 27 Francisco da Cunha Rodrigues, menor, Calvelo (Brasil) – fol. 40v Francisco Dantas de Oliveira, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 5 Francisco Rodrigues Alves, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 28 João Alves da Costa, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 19v João António Vieira da Silva, Cabaços (Brasil) – fol. 22v João Augusto Pereira, Arcozelo (Brasil) – fol. 45 João da Costa, Facha (Brasil) – fol. 48v João Fernandes Pinto, Souto de Rebordões (Brasil) – fol. 22 João Fernandes, Fojo Lobal (Brasil) – fol. 25 João Gomes Brissimo, Santa (Brasil) – fol. 6 João Gonçalves Pereira, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 29v João José Rodrigues, Beiral do Lima (Brasil) João Marcos Gonçalves, Gandra (Brasil) – fol. 4v João Martins, Correlhã (Brasil) – fol. 2 João Pereira Guerra, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 14v João Teixeira, Brandara (Brasil) – fol. 11v Joaquim António Vila Pouca, Bertiandos (Brasil) – fol. 44 Joaquim de Torres Lima Júnior, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 34v Joaquim Gonçalves, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 39v Joaquim José Fernandes, Ribeira (Brasil) – fol. 43v Joaquim Rodrigues da Silva, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 13v José António de Sousa, Freixo (Brasil) – fol. 12v José António Dias, Ribeira (Brasil) – fol. 42v José da Cunha Rodrigues, menor, Calvelo (Brasil) – fol. 40v José Domingues Rodrigues, Estorãos (Brasil) – fol. 39 José Evangelista Dias, Ribeira (Brasil) – fol. 35v José Fernandes Salgado, Poiares (Brasil) – fol. 18 José Gonçalves Martins Júnior, Ribeira (Brasil) – fol. 31v José Gonçalves Pereira, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 29v José Gonçalves, Estorãos (Brasil) – fol. 45v José Manuel Rodrigues, S. Pedro de Arcos (Brasil) – fol. 34 José Pedro, Facha (Brasil) – fol. 47 José Pereira Barbosa, Gandra (Brasil) – fol. 13 José Pereira, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 17v José Ribeiro Freire, Freixo (Brasil) – fol. 20v José Rodrigues, Beiral do Lima (Brasil) – fol. 23v, fol. 24 Josefa Rodrigues de Sá, Correlhã (Brasil) – fol. 29v Luísa Rodrigues Alves, Correlhã (Brasil) – fol. 28 Manuel Alves Martins, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 13v Manuel António Pimenta Júnior, Beiral do Lima (Brasil) – fol. 32 Manuel António Rodrigues Moreira, Brandara (Brasil) – fol. 10v Manuel Francisco Vieira, Refoios (Brasil) – fol. 1 Manuel Gonçalves Pereira, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 29v Manuel Joaquim Vieira de Sousa, Estorãos (Brasil) – fol. 46v Manuel José Moreira, Refoios (Brasil) – fol. 7 Manuel José Rodrigues Passos, Estorãos (Brasil) – fol. 48 Manuel José Soares, Boalhosa (Brasil) – fol. 3v Manuel Pereira Alves, Bárrio (Brasil) – fol. 3 Manuel Rodrigues Rio, Vitorino das Donas, Vitorino das Donas (Brasil) – fol. 26v Maria Rodrigues de Sá, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 29v Nicolau de Sousa Gomes, Brandara (Brasil) – fol. 8v Rosa Maria da Cunha, menor, Calvelo (Brasil) – fol. 40v Rosa Rodrigues de Sá, menor, Correlhã (Brasil) – fol. 29v Salvador António Gonçalves, Beiral do Lima (Brasil) – fol. 33 Tiago Gonçalves Baptista, Vitorino dos Piães (Brasil) – fol. 16v
Carta enviada do Hotel da Torre [Hoteis da Estancia da Torre, Entre-os-Rios] por Maria Leopoldina Kopke Pimentel a Inácia Malheiro de Vilhena sobre o falecimento do seu marido Alexandre [de Albuquerque de Moura Pegado]. Morada: Rua de S. Sebastião da Pedreira, 188, Lisboa.
Apólice de Seguro nº 3214 da Companhia de Seguros Iris, pertencente a Dona Maria Emilia Falcão d`Azevedo na qualidade de tutora de seu filho António Lopes Calheiros e Meneses. O seguro diz respeito a uma propriedade de casas, sita na Estrada de Benfica, Vila António, Sete Rios em Benfica.
Licença de serventia concedida a Dona Maria Emilia Falcão d`Azevedo relativa ao Poço de sua casa, sita na Estrada de Sete Rios, freguesia de S. Sebastião. Esta licença foi concedida sob a condição da aplicação na tampa ou parede, segundo o modelo policial, o número do registro (nºs 1567,1568 e 1569).
Registo de óbito de Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, Oficial do Exército, natural do Porto e morava em Sete Rios - Lisboa. Era filho de Francisco Lopes de Calheiros e Meseses, 1º Conde de Calheiros e de Dona Maria da Glória Alves Guimarães e casado com Ângela Adelaide Lopes de Calheiros. Faleceu no dia 31 de Outubro de 1918.
Registo de óbito de Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, Oficial do Exército, natural do Porto e morava em Sete Rios - Lisboa. Era filho de Francisco Lopes de Calheiros e Meseses, 1º Conde de Calheiros e de Dona Maria da Glória Alves Guimarães e casado com Ângela Adelaide Lopes de Calheiros. Faleceu no dia 31 de Outubro de 1918.
Processo matrimonial de Josué Simões, natural de Santa Maria do Castelo, Alcácer do Sal e Teresa Maria, natural de Santa Catarina de Sitimos, Alcácer do Sal. Moradores: ele em Vale de Rios, Alcácer do Sal e ela em Santa Catarina de Sitimos, Alcácer do Sal. Contém: Petição, certidões, diligências.
Alvará de licença concedida pela Direção Geral dos Serviços Hidráulicos e Elétricos a Rita Mendes Norton de Matos, da freguesia de Moreira do Lima, a autorizar a desobstrução de um aqueduto na margem esquerda do ribeiro de Estorãos com o fim de fazer conduzir a água para um estanca-rios e fazer uma estacada na mesma margem para firmeza do terreno no sítio de Porto de Figos na mesma freguesia de Estorãos.
Alvará de licença concedida pela Direção Geral dos Serviços Hidráulicos e Elétricos a Rita Mendes Norton de Matos, da freguesia de Moreira do Lima, a autorizar a desobstrução de um aqueduto na margem esquerda do ribeiro de Estorãos com o fim de fazer conduzir a água para um estanca-rios e fazer uma estacada na mesma margem para firmeza do terreno no sítio de Porto de Figos na mesma freguesia de Estorãos.
Caderno de um cartulário, com os fólios numerados de 64 a 69, compreendendo 49 documentos. a) Carta de venda feita por Mestre Julião, diácono de Coimbra, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vila Nova de Cernache, termo de Coimbra, por 1325 morabitinos. 1233-05. Notário e escrivão: Soeiro Peres. b) Carta de venda feita por Filho Bom e mulher Ausenda Soares, Domingos Anes e mulher Maria Anes, de uma herdade em Entreboi, por 19 morabitinos. 1239-07. Notário Vicente. c) Carta de venda feita por Martim Martins e mulher Sempre Boa, Domingos Peres e João Peres, a Domingos Anes e mulher Maria Anes, de uma herdade em Entreboi, por 170 morabitinos. 1239-07. Notário: Vicente. d) Carta de venda feita por Pedro Pineta, procurador dos leprosos de Coimbra, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Fouza, termo de Coimbra, por 20 morabitinos. 1236-09. Tabelião: Pedro, presbítero. e) Carta de venda feita por Domingos Martins, reitor da Igreja de Alvorge, ao Mosteiro de Celas, de bens em Casal do Fernando Anes, na Ribeira de Ourém, por 90 morabitinos. 1232-03. f) Carta de venda feita por João Salvado, prior da Igreja de São Salvador, à abadessa do Mosteiro de Celas, de herdades em Marmelar, termo de Montemor, por 10 morabitinos. 1235-06. g) Carta de venda feita por João Cipriano e mulher Sancha Martins, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma propriedade em Marmelar, termo de Montemor, por 6 morabitinos. 1234-11. h) Carta de venda feita por Ganido Pais e mulher Galega Peres e Miguel Peres e mulher Maior Pais, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade m Marmelar, termo de Montemor, por 80 soldos da moeda portuguesa. 1254-11. i) Carta de venda feita por Petrenlio e mulher D. Comba, a Mendo Pais e mulher Maria Salvado, de uma herdade em Marmelar, termo de Montemor, por 1 morabitino e um quarto. 1207-02. j) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha à Igreja de Santa Maria de Celas, de uma terça parte de Aveiro. 1223-08, Montemor-o-Velho. k) Carta de doação feita por Martinho Fernandes e mulher Justa Juliana, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vila Nova de Arazede, termo de Coimbra, com a condição de lhes serem pagos 5 marcos de prata e de receberem anualmente seis quarteiros e quatro alqueires de trigo, três quarteiros de cevada, dois capões e vinte ovos. 1235-12. l) Carta de doação feita por Mendo Mendes e mulher Maria Soares, à abadessa do Mosteiro de Celas, de bens em Ota, termo de Alenquer. 1235-03 m) Atestação em como Pedro Anes, serviçal da infanta D. Sancha, recebeu a herdade de Lobazes, por 600 morabitinos. [1229]. n) Carta de doação feita Maria Pais, irmã de Martinho Pais, antigo chantre de Coimbra à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra. 1223-04. o) Carta de licença dada pelo bispo de Coimbra à infanta D. Sancha para que a Igreja de Santa Maria de Celas, pertença à ordem que pretender. 1223-03. p) Carta de licença dada pelo bispo de Coimbra à infanta D. Sancha para que se possa celebrar missa na Igreja de Santa Maria de Celas. 1223-01-13. q) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Santa Maria de Celas de três partes da azenha de Pedro Soares, em Alenquer. 1221-12. r) Carta de doação feita pela infanta D. Teresa ao Mosteiro de Celas, da herdade de Figueiró, termo de Coimbra. 1244-05-13. s) Carta de escambo feito entre D. Elvira Lopes, abadessa do Mosteiro de Celas e João Peres, prior do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, uma herdade em Entreboi, termo de Montemor, por dois casais em Aiantes, termo de Coimbra. 1242-07. t) Carta de doação feita por Mendo Peres e mulher Gontinha Anes ao Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vale de Ossa, termo de Alenquer, com condição de serem usufrutuários até às suas mortes. 1240-05. u) Carta de venda feita por Gonçalo, prior do Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, ao Mosteiro de Celas de Alenquer, de três vinhas em Palma, Baratão e Ripeles, termo de Lisboa, por 290 morabitinos. 1221-12, Lisboa. v) Carta de confirmação feita pela infanta D. Teresa, da doação feita pela infanta D. Sancha, de três porções e sobejos das rações das monjas do Mosteiro de Celas, com consentimento da abadessa do mosteiro, às monjas lá emparedadas. [entre 1229 e 1259]. w) Carta de escambo feito entre o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e a infanta D. Teresa, com o Mosteiro de Celas, de uma herdade em Figueiró, termo de Montemor, por quatro casais em Cadima e 200 morabitinos. 1234-03. x) Carta de venda feita por Guterre Nunes e mulher Urraca Álvares, à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra, por 180 morabitinos. 1223-07. y) Carta de venda feita por Guterre Nunes e mulher Urraca Álvares, a Martim Pais, chantre de Coimbra, de uma vinha em Guimarães, termo de Coimbra, por 180 morabitinos. 1221-03, Coimbra. z) Carta de venda feito por Gonçalo Anes e mulher Ausenda Martins, à abadessa do Mosteiro de Celas, da quarta parte de uns casais em Avelãs de Cima, termo de Vouga, por 8 morabitinos. 1240-09. aa) Carta de venda feita por Pedro Pais e mulher Urraca Fernandes, à prioresa do Mosteiro de Celas, de herdades em Serpins Grande, termo de Coimbra, e Serpins Pequeno, termo de Vouga, por 400 morabitinos. 1231-05. bb) Carta de venda feita por João Vicente e mulher Maria Gonçalves, Martinel de França e mulher Maria Martins e Mendo Gonçalves e mulher D. Alba, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um casa no subúrbios de Lisboa, junto a São Nicolau em Lisboa, por 150 morabitinos. 1240-11. cc) Carta de venda feita por Paio Afonso e mulher Boa Domingues, à infanta D. Sancha, de uma vinha com campo e uma almuinha com casa e lagar em Subsanto, termo de Alenquer, por 201 morabitinos. 1226-04. dd) Carta de venda feita por João Peres e mulher Maria Peres, à infanta D. Sancha, de um celeiro em Alenquer, por 30 morabitinos. 1222-07. ee) Carta de venda feita por Toda Pais e filho João Peres, à infanta D. Sancha, de meia herdade na Várzea de Alenquer, por 27 morabitinos e meio. 1227-01. ff) Carta de venda feita por Soeiro Messejena, à infanta D. Sancha, de uma vinha em Monte Tinhoso, termo de Alenquer. 1222-02. gg) Carta de venda feita por João Gonçalves e mulher Teresa Anes, à prioresa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Baraçal da Carvoeira, termo de Torres Vedras, por 405 morabitinos. 1228-03. hh) Carta de venda feita por Pedro Freire e mulher Domingas Martins, à prioresa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Baraçal da Carvoeira, termo de Torres Vedras, por 12 áureos. 1230-01. ii) Carta de venda feita por João Pais, Egas Pequito e mulher Boa Pais, à infanta D. Sancha, de um quinhão dos moinhos de 'Gonçalo David', no rio Alenquer, por 15 morabitinos. 1222-04, Alenquer. jj) Carta de venda feita por Vicente Soares e mulher Urraca Mendes, à infanta D. Sancha, de parte dos moinhos de 'Gonçalo David', por 15 morabitinos e 2 soldos. 1222-03. kk) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com o consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Celas, de umas azenhas onde estiveram os moinhos de 'Gonçalo David', em Alenquer. 1222-08. ll) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Santa Maria de Celas de uma parte de um reguengo em Alenquer. 1221-11. mm) Carta de protecção e defesa dada pelo rei D. Sancho II, a pedido da infanta D. Sancha, ao Mosteiro de Celas, com todos os seus bens e pessoas. 1226-03-31. nn) Carta de doação feita por Martinho Peres, prior de Santa Cruz ao Mosteiro de Celas. de um quarto de herdade em Figueiró, termo de Coimbra. 1230-03. oo) Carta de protecção e defesa dada pelo rei D. Sancho II, a pedido da infanta D. Sancha, ao Mosteiro de Celas, com todos os seus bens e pessoas. [1226-03-31]. pp) Carta de venda feita por Maria Pais, à infanta D. Sancha, de uma vinha e um olival com lagar em Guimarães, termo de Coimbra, por 250 morabitinos. 1223-12. qq) Carta de venda feita por Miguel Pais e mulher Susana Peres, à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra, por 36 morabitinos. 1223-12. rr) Carta de venda feita por Estêvão Anes e mulher Guiomar Peres, à infanta D. Sancha, de um olival em Alcara, termo de Coimbra, por 130 morabitinos. 1225-12. ss) Carta de venda feita por Martim Peres e mulher Maria Anes, à infanta D. Sancha, de uma almuinha no termo de Coimbra, por 360 morabitinos. 1223-07, Coimbra. tt) Carta de venda feita por Estêvão Anes e mulher Guiomar Peres, à infanta D. Sancha, de um olival em Alcara, termo de Coimbra, por 130 morabitinos. 1220-11. uu) Carta de venda feita por Paio Mendes e mulher Maria Mendes, às infantas D. Teresa e D. Sancha, de uma casa em Torres Vedras, por 22 áureos. 1227-08. vv) Carta de venda feita por João de Rua e mulher Maria Anes, à infanta D. Sancha, de um olival em Guimarães, termo de Coimbra, por 34 morabitinos. 1223-01. ww) Carta de venda feita por Fernando Soares e mulher Estefânia, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um olival em Guimarães, termo de Coimbra, por 70 morabitinos. 1230-04. xx) Carta de venda feita por D. Vierna, abadessa do Mosteiro de Lorvão, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um quarto de Vila Nova, por 300 morabitinos. 1227-12. yy) Carta de venda feita por Salomão com todos os judeus e Faarão, à infanta D. Sancha, de um olival em Ribela, termo de Coimbra, por 16 morabitinos. 1224-06, Coimbra. zz) Carta de venda feita por Domingos Anes e mulher Maria Anes, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Entreboi, termo de Montemor, por 150 morabitinos. 1239-07.
Referência ao projeto que visava a abertura de um canal que ligasse o Tejo com o Sado, assim como um projeto de Cândido Xavier Cordeiro visando a abertura e exploração, por tempo de noventa e nove anos, de um canal de navegação ligando os rios Tejo, Sado e Guadiana. Pretensão do Príncipe D. Teodósio, filho de D. João IV, no sentido de fazer de Lisboa uma ilha, fazendo comunicar Loures com Alcântara através de uma sanja que fosse capaz de receber grandes embarcações. Contém referências datadas do século XIX.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Eja e São Miguel de Entre-os-Rios, concelho de Penafiel, distrito do Porto, nomeadamente a Igreja de São Miguel, a Igreja de Nossa Senhora de Eja e a Capela da Cividade, com todas as suas dependências, móveis, paramentos e alfaias e móveis, assim como os adros das igrejas com seis e três oliveiras. A portaria n.º 4927, de 1 de Julho de 1927 refere-se à Capela de Santa Luzia.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Moselos, concelho de Feira, distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja paroquial; a Capela de Meladas; a Capela de Pinheiro das Cruzes com as suas dependências e objectos de culto, o quintal anexo à antiga residência paroquial e desta a parte não ocupada pela escola primária de ensino primário geral, de acordo com a portaria n.º 6245, publicada no "Diário do Governo" n.º 143, 1.ª série, de 26 de Junho de 1929, e com o auto de entrega lavrado a 10 de Julho de 1929, incluso no processo. Inclui o decreto n.º 21174, publicado no "Diário do Governo" n.º 100, 1.ª série, de 28 de Abril de 1932 e o decreto n.º 21981, publicado no "Diário do Governo" n.º 292, 1.ª série, de 14 de Dezembro de 1932, que autorizam a cedência e transferência do domínio e posse de uma faixa de terreno do antigo passal a Henrique Soares dos Santos Rios, comprometendo-se este a efectuar a abertura de um poço, a construção de um tanque com dois metros quadrados de superfície, a montagem de uma bomba de pressão e respectiva canalização para conduzir a água até um depósito de cimento armado que mandará construir nos altos do edifício da residência paroquial.
Trata-se do empréstimo de 547.850$00 destinado a: 1) Alargamento do cemitério e sua drenagem (169.000$00); 2) Adaptação do antigo edifício dos Paços do Concelho e do quartel da Guarda Nacional Republicana (40.000$00); 3) Pesquisa de água para aumentar o caudal que abastece a sede do concelho (40.000$00); 4) Aquisição de 120 contadores de água e sua montagem (46.800$00); 5) Empedramento do troço da nova estrada entre a Junta dos Rios e o lugar do Carvalhal, terraplanagens, obras de arte e do troço entre os lugares de Alcobela de Baixo e Alcobela de Cima e construção de um pontão (32.050$00). 6) Construção de 15 casas para famílias pobres (220.000$00). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 212, II série, de 11 de Setembro de 1946. Inicialmente, o pedido de empréstimo orçava os 700.000$00, não tendo sido autorizada a verba de 155.662$28 para amortização do saldo devedor do empréstimo contraído a 22 de Maio de 1944.